Conjunto Complementar Flashcards

1
Q

U = {1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9}
A = {1, 3, 5, 7}

Qual é o complementar de A em relação a U?

A

Se U = {1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9} e A = {1, 3, 5, 7}, dizemos que o complementar de A em relação a U é {0, 2, 4, 6, 8, 9}.

O conjunto A está contido no U porque todos os elementos de A são elementos de U. O conjunto maior (nesse, caso “U”) é chamado de conjunto universo.

Ou seja, o complementar de A em relação a U é o que falta para o conjunto A ficar igual ao U.

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2
Q

Notação do complementar.

A

CᵤA = Complementar de A em relação a , ou seja, o que tem em A que falta para ser U.

Aᶜ: A complementar

U−A: Onde 𝑈 é o conjunto universo, e o complementar de 𝐴 inclui todos os elementos de
𝑈 que não estão em 𝐴.

Um caso especial é o “A (com uma linha em cima)”.
Observe:

U = {1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9}
A = {1, 3, 5, 7}

O que falta para A ser U?
A (com uma linha em cima): {0, 2, 4, 6, 8, 9}.

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3
Q

A ∪ A (com linha em cima) = ?

A

A ∪ A (CLC): U (Conjunto Universo).

Observe:

A = {1, 3, 5, 7}
A (CLC) = {2, 4, 6, 8, 9}
U = {1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9}

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4
Q

A = {0, 1, 2, 3, 4}
B = {2, 3}

  • CₐB (como se lê)?
  • CₐB = B - A?
A

CₐB: Complementar de B em relação a A.

CₐB = {0, 1, 4},

A - B = {0, 1, 4} (diferença entre A e B.

Ou seja: CₐB = A - B (A subtração não é uma operação comutativa).

Então, é possível simplificar o cálculo usando só:
A - B (muito cuidado para não trocar).

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5
Q

A = {0, 1, 2, 3, 4}
B = {2, 3}

  • Represente “CₐB” no diagrama de Venn
A

Sabendo que CₐB = {0, 1, 4}:

Conjunto A: {0, 1, 2, 3, 4} (os elementos “2” e “3” estão dentro de A.
Conjunto B: {2, 3} o conjunto B é subconjunto de A.

A[·0 ·1 B(·2 ·3) ·4]

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6
Q

A[·0 ·1 B(·2 ·3) ·4]

  • Nesse “diagrama”, qual é o CₐB (complemento de B em relação a A)?
  • Demais notações de CₐB.
  • Interseção entre conjunto B e seu Complementar.
A

► Apenas os termos em destaque:

A[**·0 ·1 **B(·2 ·3) ·4]

Nesse “diagrama”, o CₐB é: {0, 1, 4}.

Ou seja: A - B: A {0, 1, 2, 3, 4} e tira B {2, 3}
A - B: {0, 1, 4}.

► Bᶜ e B (com linha em cima).

► A interseção entre o conjunto B e seu complementar é um conjunto vazio.

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7
Q

A interseção entre um conjunto e seu complementar é um conjunto vazio.

A

Correto.

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8
Q

A = {a, b, c}
B = {a, b, c, d}
C = {b, c, d, e}

1) CbA.

2) Cb(a∩c)

A

► CbA (complementar de A em relação a B) = B - A = {d}

Em “diagrama”

B = [·d (·a ·c ·b)]

O complementar é o d.

► Cb(a∩c) (complementar de a∩c em relação a B).
Cb(a∩c) = B - (A∩C)

Primeiro façamos a interseção:

A∩C = {b, c}

Cb(a∩c) = B - {b, c} = {a, d}

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9
Q

A = {a, b, c}
B = {a, b, c, d}
C = {b, c, d, e}

1) C(a∪c)B = ?

2) Cc(B-A) = ?

A

► C(a∪c)B = A∪C - B.

A∪C = {a, b, c, d, e}
B = {a, b, c, d}

C(a∪c)B = {a, b, c, d, e} - {a, b, c, d}

C(a∪c)B = {e}

► Cc(B-A) (complementar de (B-A) em relação a C
= (B-A) - C.

B - A = {d}
C = {b, c, d, e}.

Cc(B-A) = {b, c, e}.

Em diagramas:

C[·b ·c “B-A”(·d) ·e]

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10
Q

A = {a, b, c}
B = {a, b, c, d}
C = {b, c, d, e}

Represente Cc(B-A) em diagramas de Venn.

A

Em diagramas:

C[·b ·c “B-A”(·d) ·e]

Ou seja:

Cc(B-A) (complementar de (B-A) em relação a C
= (B-A) - C.

B - A = {d}
C = {b, c, d, e}.

Cc(B-A) = {b, c, e}.

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11
Q

A = {a, b, c}
B = {a, c, e, f}
C = {d, e, f, g}
U = {a, b, c, d, e, f, g, h}

Determine Aᶜ - (B∩C).

A

Aᶜ = Complemetar de A em relação U (universo) =
U - A = {d, e, f, g, h}.

B∩C = {e, f}

Aᶜ - (B∩C) = {d, g, h}.

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12
Q

A = {0, 2, 3, 5, 6}
B = {2, 3, 5, 6, 9}
C = {0, 2, 4, 6}

  • A ∩ (C - B)
A

C - B = {0, 4}
A ∩ (C - B) = {0} não é um conjunto vazio.

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13
Q

Se A, B e C são três subconjuntos do conjunto U, tais que A∩B = ∅, A ∩ C = ∅.

Então A ∪ B ∪ C = U?

A

Esse é interessante representar em diagramas.
Ao analisarmos, percebemos que A é necessariamente um conjunto disjunto, e B pode estar fazendo interseção com C, ou não.

Agora, vamos criar um exemplo tentando contradizer a afirmativa da questão:
EXEMPLO:

A = {1, 2}
B = {3, 4}
C = {5, 6}

Agora, tentemos fazer com que a afirmativa da questão esteja errada (assim, ratificaremos que se trata de uma assertiva incorreta).

U = {1, 2, 3, 4, 5, 6, 7}

Voltemos ao enunciado: A ∪ B ∪ C = U?
Não, pois ficaria faltando, no exemplo que foi usado (poderia ser variados tipos de exemplos), o elemento “7”.

Percebemos, então, que a assertiva não é necessariamente correta. Logo, é falsa.

O FATO DE TER ENCONTRADO PELO MENOS 1 CONTRAEXEMPLO, É O SUFICIENTE PARA GARANTIR QUE A AFIRMATIVA ESTEJA ERRADA.

A FRASE É FALSA PORQUE AQUILO NÃO SE CONFIRMA EM 100% DO TEMPO

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14
Q

Se A, B e C forem conjuntos quaisquer, tais que
A, B ⊂ C.

(C\A) ∩ (A∪B) = C ∩ B.

A

A, B ⊂ C (A e B estão contidos em C).

Primeiramente: podemos encontrar 1 milhão de exemplos que deem certo para esse item, se encontramos 1 que seja, que esteja errado, então a afirmação é falsa. Ex.: Todos os números primos são ímpares (infinitos são, mas o 2 não é, então está errado).

Ex.:
A = {1, 2}
B = {1, 2, 3}
C = {1, 2, 3, 4}

(C\A) ∩ (A∪B)
= {3, 4} ∩ {1, 2, 3}
= {3}
.
C ∩ B = {1, 2, 3}
.

{3} = {1, 2, 3}? Claramente, não.

Encontramos uma situação onde a afirmativa não é verdadeira. Logo, assertiva falsa.

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15
Q
A
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