CLÍNICA MÉDICA - SISTEMA CARDIOVASCULAR Flashcards

1
Q

Como é a Anatomia e fisiologia do SISTEMA CARDIOVASCULAR?

A

Funções cardíacas
Sistema elétrico do coração
Artérias que irrigam o coração
Estruturas

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2
Q

Quais são os pontos importantes do Exame físico do SISTEMA CARDIOVASCULAR?

A

Diferentes pulsos, ictus cordis
Ausculta cardíaca e focos de ausculta
Bulhas (B1- AV e B2 Semilunares)

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3
Q

Quais são as Alterações cardíacas?

A

HAS
IAM: enzimas e indicação contraindicação do fibrinolítico, tempo porta agulha e porta balão, anatomia coronária, relação coronária área miocárdica atingida, medicações doses
e indicações, sintomas atípicos, ICP e RM.
ICC
EAP
Arritmias
Alterações valvulares: Insuficiência aórtica – pulso martelo d´água

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3
Q

Quais são as Alterações vasculares?

A

TVP, dissecção de aorta, úlceras arteriais e venosas, aterosclerose

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4
Q

Como se divide as Coronárias?

A

Coronária direita
Coronária esquerda

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5
Q

Como se divide a Coronária direita?

A

ramo marginal e
interventricular posterior

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5
Q

Como se divide a Coronária esquerda?

A

Circunflexa e
descendente anterior.

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6
Q

Como é realizada a Anamnese do SISTEMA CARDIOVASCULAR?

A

Investigar dor ou desconforto torácico, palpitações, dispneia, ortopneia, dispneia paroxística noturna, peso (edema) e diurese (perfusão).

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7
Q

Como é feita a Antropometria do SISTEMA CARDIOVASCULAR?

A

IMC
Circunferência abdominal (H 94 e 102 e M 80 e 88)

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7
Q

Como é a Palpação do SISTEMA CARDIOVASCULAR?

A

Ictus cordis
Tipos de Pulsos

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8
Q

O que é a B1 – 1ª bulha cardíaca “tum”?

A

Fechamento das valvas tricúspide e mitral. Auscultado melhor na área apical. A
intensidade de B1 aumenta durante as taquicardias ou com a estenose de valva
mitral

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8
Q

Como é a Ausculta do SISTEMA CARDIOVASCULAR?

A

Bulhas B1 (AV), B2 (aórtica e pulmonar)
Cliques e sopros - problemas válvulas, prolapsos e insuficiências valvulares
Ritmicidade
Fonese (normofonese, hipofonética ou hiperfonética)
FC: Ausculta no pulso apical 5º EI a E LHC.
Focos de ausculta:
Foco aórtico: 2º EI, na borda esternal direita
Foco pulmonar: 2º EI, na borda esternal esquerda
Foco aórtico acessório: 3º EI na borda esternal esquerda
Foco tricúspide: 4º,5º EI na borda esternal esquerda
Foco mitral: 5º EI, na linha hemiclavicular (linha que passa no meio da clavícula) esquerda.
Corresponde ao ápice cardíaco.

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9
Q

O que é a B2 –2ª bulha cardíaca “tá”?

A

Fechamento das valvas pulmonar e aórtica. É mais intenso nos focos aórtico e
pulmonar

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10
Q

O que é O PERÍODO ENTRE B1 E B2?

A

O PERÍODO ENTRE B1 E B2 CORRESPONDE À SÍSTOLE VENTRICULAR.

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11
Q

AUSCULTA CARDÍACA: Atrito. O que é?

A

Som áspero e em rangido. Ouvido na sístole e na diástole. Causado pela abrasão das superfícies
pericárdicas inflamadas em consequência de pericardite. Melhor ouvido com o paciente sentado e
inclinado para diante.

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12
Q

AUSCULTA CARDÍACA: Estalidos de Abertura. O que é?

A

Folhetos valvares doentes criam sons anormais quando se abrem durante a diástole ou sístole.
São sons diastólicos anormais ouvidos durante a abertura de uma valva AV. Ex. estenose mitral. É um
som que tem um tom alto em uma fase muito inicial na diástole.

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13
Q

AUSCULTA CARDÍACA: Cliques Sistólicos. O que é?

A

Estenose de valvas semilunares cria um som curto de alta tonalidade no início da sístole, após B1.
Abertura da valva aórtica ou pulmonar rígida e calcificada na contração ventricular.
Cliques no meio ou no final da sístole podem ser ouvidos em pacientes com prolapso da valva
mitral ou tricúspide, quando o folheto valvar com mau funcionamento é deslocado para dentro do
átrio durante a sístole ventricular. Esses sons são mais altos nas áreas localizadas diretamente sobre
a valva com mau funcionamento.

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14
Q

AUSCULTA CARDÍACA: Sopros. O que é?

A

Criados pelo fluxo turbulento de sangue. As causas da turbulência podem ser uma valva gravemente
estreitada, uma valva com mau funcionamento que permite o fluxo sanguíneo regurgitante, um
defeito congênito da parede ventricular, um defeito entre a aorta e a artéria pulmonar, ou um fluxo
sanguíneo aumentado através de uma estrutura normal (febre, gravidez, hipertireoidismo).

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15
Q

AUSCULTA CARDÍACA: B3. O que é?

A

Início da diástole durante o período de enchimento ventricular rápido. Sobrecarga de volume de um
ou ambos os ventrículos. ICC em idosos. Fisiológico na gestante.

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16
Q

TIPOS DE DISPNEIA: ORTOPNEIA. O que é?

A

Incapacidade de respirar facilmente, exceto na posição ereta

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16
Q

TIPOS DE DISPNEIA: TREPOPNEIA. O que é?

A

É a dispneia que ocorre ao deitar em decúbito lateral, mas não aparece ao
deitar no decúbito lateral contralateral.

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16
Q

AUSCULTA CARDÍACA: B4. O que é?

A

ICC avançada ou após IAM. Aparece no final da diástole.

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17
Q

TIPOS DE DISPNEIA: DISPNEIA PAROXÍSTICA NOTURNA. O que é?

A

dificuldade de respirar durante o sono.

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18
Q

TIPOS DE DISPNEIA: DISPNEIA. O que é?

A

respiração laboriosa ou falta de ar

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19
Q

TIPOS DE DISPNEIA: PONOPNEIA. O que é?

A

Dor à respiração no mesmo lado de uma lesão, quando em decúbito.

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20
Q

TIPOS DE DISPNEIA: PLATIPNEIA. O que é?

A

dispneia que surge ou que se agrava com a adoção da posição ortostática, em geral em pé.

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21
Q

DOENÇAS VASCULARES: ANEURISMA. O que é?

A

saco ou dilatação localizada de uma artéria formada em um ponto fraco na parede do vaso.

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22
Q

DOENÇAS VASCULARES: DISSECÇÃO. O que é?

A

separação dos elementos elásticos e fibromusculares enfraquecidos na túnica média de uma artéria.

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23
Q

DOENÇAS VASCULARES: ARTERIOSCLEROSE. O que é?

A

processo difuso através do qual as fibras musculares e o revestimento endotelial das paredes das pequenas artérias e arteríolas sofrem espessamento e perdem a elasticidade. (endurecimento arterial) Ex. DM, HAS

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24
Q

DOENÇAS VASCULARES: ATEROSCLEROSE. O que é?

A

tipo mais comum de arteriosclerose. Processo inflamatório que envolve o acúmulo de lipídios, cálcio, componentes sanguíneos, carboidratos e tecido fibroso na túnica íntima de uma artéria de grande calibre ou calibre médio. Esses acúmulos são descritos como ateromas ou placas.

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25
Q

DOENÇAS VASCULARES: ESTENOSE. O que é?

A

estreitamento ou constrição de um vaso

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26
Q

DOENÇAS VASCULARES: CLAUDICAÇÃO INTERMITENTE. O que é?

A

dor muscular semelhante à cãibra nos membros, reproduzida consistentemente com o mesmo grau de exercício ou atividade e aliviada pelo repouso. Causa: Doença Arterial Periférica (DAP)

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27
Q

DOENÇAS VASCULARES: ÍNDICE TORNOZELO-BRAQUIAL (ITB). O que é?

A

razão entre a pressão sistólica do tornozelo e a pressão sistólica do braço; uma medida objetiva da doença arterial, que fornece a quantificação do grau de estenose.

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28
Q

O que compõe a Tríade de Wirshow?

A
  • Lesão endotelial
  • Estase venosa
  • Hipercoagulabilidade
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29
Q

O que são as ARTÉRIAS?

A

Vasos sanguíneos que saem do coração levando sangue para o corpo.
Pulso → É o reflexo do batimento cardíaco palpável nos locais onde as artérias calibrosas estão posicionadas próximas da pele e sobre uma estrutura óssea.
Os pulsos mais palpáveis são: - carotídeo; - braquial - radial; - femoral; e - dorsal do pé ou tibial posterior

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30
Q

O que são ARTERÍOLAS?

A

Sensíveis as substâncias vasoconstrictoras e vasodilatadoras.
São vasos de resistência.

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31
Q

O que são as VEIAS?

A

Reservatório de sangue no organismo Grande complacência
Baixa resistência
Válvulas
Bombas auxiliares
Sistema porta (fígado)

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31
Q

C ou E: Os linfócitos entram de forma contínua no sistema circulatório, junto com a drenagem da linfa dos linfonodos e de outros tecidos linfoides e, depois de algumas horas, passam do sangue de volta para os tecidos por quimiotaxia.

A

ERRADO!

Ficam mais dentro do sistema linfático e entram de forma intermitente no sistema circulatório, pela linfa. Para capturar o liquido do 3 espaço.

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32
Q

C ou E: A principal função das hemácias, também conhecidas como eritrócitos, consiste no transporte de hemoglobina, que, por sua vez, leva oxigênio dos pulmões para os tecidos

A

CERTO!

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33
Q

C ou E: A hipóxia resultante do transporte diminuído de oxigênio pelo sangue faz que os vasos sanguíneos dos tecidos periféricos contraiam-se, permitindo a diminuição do retorno de sangue para o coração, o que diminui também o débito cardíaco para níveis ainda mais altos.

A

ERRADO!

Na Hipóxia o vaso sanguíneo se dilatam, permitindo o aumento do retorno de sangue para o coração, o que aumenta o DC.

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34
Q

Qual a diferença entre hipóxia e hipoxemia?

A
  • Hipóxia é a diminuição de oxigênio no tecido
  • Hipoxemia representa a diminuição de oxigênio no sangue
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35
Q

C ou E: Em pacientes com enfisema pulmonar, obesos, com grandes mamas, ou que tenham
musculatura desenvolvida, o ictus pode se tornar invisível e impalpável

A

CERTO!

Na enfisema é o tórax em barril, que é causado por uma ruptura dos alvéolos, impedindo a expansão pulmonar

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36
Q

C ou E: A localização do ictus cordis varia de acordo com o biótipo. Nos mediolíneos, ele se situa na
linha hemiclavicular esquerda, no 5° espaço intercostal.

A

CERTO!

É a posição adequada

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36
Q

C ou E: Os ruídos causados pelo ictus cordis têm relação com o pericárdio inflamado ou com a pleura
pulmonar

A

ERRADO!

Não tem relação com a pleura pulmonar

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36
Q

C ou E: lctus cordis ou choque de ponta é o levantamento periódico da zona de projeção da ponta do
coração, sincrônico com a sístole cardíaca, levantamento que se vê e se palpa ou, às vezes, apenas se palpa. Em condições normais, a ponta corresponde ao ventrículo esquerdo

A

CERTO!

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37
Q

O que é o ictus cordis?

A

O ictus cordis, também conhecido como impulso apical ou choque da ponta, traduz o contato da porção anterior do ventrículo esquerdo com a parede torácica, durante a fase de contração isovolumétrica, do ciclo cardíaco.
Localizado na linha hemiclavicular

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37
Q

C ou E: Estalidos e cliques são sons dissonantes e ásperos, audíveis na sístole e na diástole, causados pela abrasão das superfícies pericárdicas durante o ciclo cardíaco.

A

ERRADO!

São problemas de valvas cardíacas

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37
Q

C ou E: Na dilatação do ventrículo esquerdo, o ictus cordis apresenta-se desviado para baixo e para
esquerda, com maior amplitude (propulsivo, deslocando a polpa digital) e maior extensão

A

CERTO!

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38
Q

C ou E: Os sopros sistólicos começam com a primeira bulha, ou logo depois dela, e terminam com a
segunda bulha, ou logo antes dela.

A

CERTO!

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39
Q

Qual a localização do FOCO AÓRTICO?

A

2° EI na borda esternal direita

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40
Q

Qual a localização do FOCO PULMONAR?

A

2° EI na borda esternal esquerda

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40
Q

Qual a localização do FOCO TRICÚSPIDE?

A

4° e 5 ° EI na borda esternal esquerda, próximo ao apêndice xifoide

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41
Q

Qual a localização do FOCO AÓRTICO ACESSÓRIO?

A

3° EI na borda esternal esquerda

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41
Q

Qual a localização do FFOCO MITRAL?

A

5° EI, na linha hemiclavicular esquerda, corresponde ao ápice cardíaco

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42
Q

(FGV - FUNSAÚDE – 2021) Durante o exame físico de um paciente, foram observados, entre outros sinais e sintomas, presença de 3ª bulha (B) e turgência jugular patológica. Esses são sinais com alta especificidade para _____________.

A

insuficiência cardíaca

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43
Q

Qual o CONCEITO de INSUFICIÊNCIA CARDÍACA?

A

incapacidade do coração em adequar a ejeção às necessidades metabólicas do organismo, ou fazê-la
somente através de elevadas pressões de enchimento

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43
Q

Quais são as causas de INSUFICIÊNCIA CARDÍACA?

A

Hipertensão crônica
DAC
Doença valvar
Miocardiopatia
- A aterosclerose das artérias coronárias constitui a principal causa de IC;

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44
Q

Quais são os sintomas de INSUFICIÊNCIA CARDÍACA?

A

Fadiga, tolerância diminuída à atividade, edema dependente, ganho de peso (acúmulo de líquido).
Terceira bulha cardíaca (B3); palidez e cianose (sinais de baixo débito), distensão venosa jugular, dispneia aos esforços, estertores pulmonares que não limpam com a tosse, ortopneia (dificuldade de
respirar deitado), dispneia paroxística noturna (DPN); oligúria; nictúria; anorexia e náuseas, aumento
do fígado, ascite (edema abdominal), refluxo hepatojugular

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45
Q

Qual o TRATAMENTO para a INSUFICIÊNCIA CARDÍACA?

A

Restrição de sódio e restrição hídrica;
- Inibidores da Enzima Conversora de Angiotensina (ECA);
- Bloqueadores dos Receptores de Angiotensina (BRA);
- Ivabradina
- Betabloqueadores;
- Diuréticos;
- Digoxina (Lanoxin);
- Bloqueadores dos Canais de Cálcio

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45
Q

(FGV - SEAD AP 2022) Durante a ausculta cardíaca o enfermeiro identificou sopro sistólico, melhor audível na borda eternal esquerda, sendo acentuado com a manobra de Rivero.
Esse tipo de sopro é característico da ________.

A

insuficiência tricúspide.

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46
Q

O que é a MANOBRA DE RIVERO-CARVALLO?

A

Usada principalmente para diferenciar sopros de origem tricúspide de sopros com origem na insuficiência da válvula mitral.
MANOBRA DE RIVERO-CARVALLO
Com o paciente em decúbito dorsal (costas encostadas na maca), posicione o estetoscópio sob o foco
tricúspide, que se localiza na linha paraesternal esquerda, no quinto espaço intercostal.
Solicite que o paciente realize uma inspiração profunda e, ao mesmo tempo em que ele realiza a
inspiração, ausculte o sopro.

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47
Q

Como é a interpretação da MANOBRA DE RIVERO-CARVALLO?

A

INTERPRETAÇÃO DA MANOBRA: RESULTADO DO TESTE: PATOLOGIA CAUSADORA
Sopro aumentou Positivo Insuficiência tricúspide
Sopro diminuiu/não alterou Negativo Insuficiência mitral

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48
Q

As estruturas responsáveis pela perfusão miocárdica são as coronárias. Qual o nome dado ao ramo interventricular da artéria coronária esquerda pelos cardiologistas clínicos ________.

A

Artéria descendente anterior esquerda.

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48
Q

O coração é irrigado por artérias coronarianas provenientes da artéria aorta. Os ramos coronarianos que se originam da artéria coronária esquerda recebem os nomes de __________.

A

artéria descendente anterior e circunflexa

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48
Q

O que é a PRÉ-CARGA?

A

Ao se encher, o ventrículo se distende por causa do volume de sangue que recebe. Essa distensão é a pré-carga e ela pode variar conforme o volume que o ventrículo abrigar- retorno venoso

49
Q

O que é a PÓS-CARGA?

A

Está relacionada a tensão na parede do ventrículo durante a sístole, ou seja, é força conte a qual o ventrículo tem de se contrair ao ejetar o sangue. Quanto maior for a pós carga, maior deverá ser a força que o miocárdio deverá exercer para vencê-la.

50
Q

O que é a RESISTÊNCIA VASCULAR PERIFÉRICA (RVP)?

A

Resistência periférica total é o somatório das resistências que todos os pequenos vasos do sistema circulatório opõem ao fluxo sanguíneo.

51
Q

O que é a COMPLACÊNCIA VASCULAR?

A

Complacência vascular é o aumento absoluto do volume a partir de aplicada uma determinada pressão, ou seja, quanto um vaso pode acomodar de volume a depender do aumento da pressão. As veias são vasos de alta capacitância, pois guardam 80% do volume de sangue do corpo.

52
Q

Como é calculada a PA?

A

PA = Débito Cardíaco X Resistência Vascular Periférica

53
Q

Como é calculado o DC?

A

DC = é o volume de sangue bombeado pelo coração em um min.
DC= FC x VSE.

54
Q

Qual sistema influencia a FC?

A

FC sofre influência do SNA.
Adrenalina = Aumenta FC
Acetilcolina = Reduz a FC

55
Q

O que influencia o Volume Sistólico ejetado?

A

VSE sofre influência da pré e pós carga e da contratilidade.

55
Q

O que é a Resistência Vascular periférica?

A

Resistência Vascular periférica (RVP) = oposição dos vasos sanguíneos.

56
Q

Em um paciente com infarto agudo do miocárdio, o marcador bioquímico de lesão miocárdica que pode permanecer elevado por 10 dias, proporcionando um tempo maior para detecção do evento isquêmico, é a _________.

A

Troponina.

56
Q

(FGV - SF - Analista Legislativo - Área Enfermagem – 2022) Um paciente, com quadro de insuficiência cardíaca (IC) descompensada, deu entrada na Unidade de Pronto Atendimento apresentando sinais e sintomas característicos de hipoperfusão (baixo débito cardíaco) o que indica esses sinais e sintomas?

A

Síncope (baixo debito cardíaco), extremidades frias, lactato elevado e PAS < 90 mmHg

56
Q

(FGV - SEMSA - Especialista em Saúde - Área Enfermeiro Geral – 2022) Em um paciente que sofreu Infarto Agudo do Miocárdio, a enzima cardíaca cuja normalização ocorre em torno de 72 horas, é a ______.

A

CK-MB.

57
Q

O que é a enzima MIOGLOBINA? Qual o TEMPO PARA ALTERAÇÃO? Qual a INDICAÇÃO?

A
  • MIOGLOBINA
  • Alteração inicial: 2 a 4 horas.
  • Pico: 8 a 10 horas.
  • Retorno ao normal: 24 horas.
  • É a primeira enzima a se elevar, porém não é específica, ajuda no diagnóstico precoce e,
    como seus níveis reduzem rapidamente, ela é útil para detectar reinfartos.
58
Q

O que é a enzima CK-MB? Qual o TEMPO PARA ALTERAÇÃO? Qual a INDICAÇÃO?

A
  • CK-MB
  • Alteração inicial: 4 a 8 horas.
  • Pico: 12 a 24 horas.
  • Retorno ao normal: 72 a 96 horas.
  • Não é muito específica, mas, na ausência da troponina, deve ser utilizada.
59
Q

O que é a enzima TROPONINA? Qual o TEMPO PARA ALTERAÇÃO? Qual a INDICAÇÃO?

A
  • TROPONINA (T E I)
  • Alteração inicial: 4 a 6 horas.
  • Pico: 12 horas.
  • Retorno ao normal: 3 a 10 dias.
  • São as enzimas mais específicas das células cardíacas e dessa forma são padrão ouro para o
    diagnóstico do IAM.
  • Repetir no intervalo de 3 a 6 horas com uso de troponina ultrassensível.
60
Q

CLASSIFICAÇÃO DO IAM: Tipo 1?

A

1 IAM espontâneo (ruptura de placa, erosão ou dissecção de vaso).

61
Q

CLASSIFICAÇÃO DO IAM: Tipo 2?

A

2 IAM secundário por desequilíbrio isquêmico (espasmo, embolia, hipertensão, anemia).

62
Q

CLASSIFICAÇÃO DO IAM: Tipo 3?

A

3 IAM seguido de óbito sem coleta de enzimas

63
Q

CLASSIFICAÇÃO DO IAM: Tipo 4A?

A

4A IAM relacionado a ICP.

64
Q

CLASSIFICAÇÃO DO IAM: Tipo 4B?

A

4B IAM relacionado a trombose de stent.

65
Q

CLASSIFICAÇÃO DO IAM: Tipo 5?

A

5 IAM relacionado a cirurgia e revascularização miocárdica.

66
Q

Um paciente com IAM espontâneo relacionado com isquemia miocárdica secundária a evento coronariano como ruptura ou erosão de placa aterosclerótica coronariana é classificado com IAM ____.

A

Classe 1

67
Q

O que é a 0Insuficiência Cardíaca Descompensada?

A

Quando suspeitar ou critérios de inclusão:
* Quadro inicial: taquipneia e dispneia leves, tosse seca, hipoxemia.
* Com a evolução: dispneia intensa, taquipneia, ortopneia, tosse com expectoração clara ou rósea, sensação de opressão torácica, taquicardia, palidez cutânea, extremidades frias, sudorese, cianose.
* Outros sinais e sintomas: dispneia de repouso, ingurgitamento simétrico de jugulares, pressão de pulso reduzida (diminuição da pressão sistólica e aumento da diastólica), edema de membros inferiores e/ou sacral ou anasarca.
* Evidências de má perfusão (baixo débito cardíaco): pressão de pulso reduzida, pulso fino, extremidades frias, hipotensão arterial, sonolência.
* Evidências de congestão: ortopneia, ingurgitamento jugular, 3ª bulha, edema/ascite, estertores
pulmonares, hepatomegalia.
* Classificação:
- PERFIL A (ou quente e seco): perfusão adequada e sem congestão;
- PERFIL B (ou quente e úmido): com perfusão adequada e congestão;
- PERFIL C (ou frio e úmido): com hipoperfusão e congestão; e
- PERFIL L (ou frio e seco): com hipoperfusão e sem congestão.
Conduta
1. Realizar avaliação primária (Protocolo AC1) com ênfase para:
* manter decúbito elevado; e
* manter paciente em repouso, evitando movimentação.
2. Oferecer O2 suplementar por máscara não reinalante 10L/min se satO2 <94%.
3. Instalar acesso venoso periférico.
4. Realizar avaliação secundária (Protocolo AC2) com ênfase para:
* monitorar sinais vitais;
* manter monitorização cardíaca; e
* realizar entrevista SAMPLA - investigar história patológica cardíaca pregressa.
5. Realizar ECG com 12 derivações e tratar eventual arritmia e/ou isquemia.
6. Considerar ECG de 2ªopinião/Telecárdio.
7. Realizar abordagem medicamentosa:
- PERFIL A Administrar Captopril 25 mg ou 50 mg VO.
- PERFIL B e C Se edema agudo de pulmão (Protocolo AC24).
- PERFIL L
Tratar causa reversíveis:
* Isquemia miocárdica (Protocolo AC17);
* Hipertensão arterial (Protocolo AC19);
* Arritmias (Protocolos AC13, AC14);
* Hipertermia;
* Choque Hipovolêmico/Anemia (Protocolo AC16); e
* Hiperglicemia (Protocolo AC28).
Na Insuficiência Cardíaca Direita Aguda de etiologia hipertensiva e/ou isquêmica com PAS>90 mmHg pode ser administrado Dinitrato de Isossorbida 5 mg SL.
8. Realizar contato com a Regulação Médica para defi nição do encaminhamento e/ou unidade de destino.
* Considerar os 3 “S” (Protocolos PE1, PE2, PE3).

68
Q

C ou E: Em um IAM, a ruptura de uma placa aterosclerótica e a subsequente formação de trombos resultam na oclusão venosa parcial, o que leva à isquemia e à necrose do miocárdio suprido por aquele vaso

A

ERRADO!

É uma oclusão arterial

69
Q

C ou E: O ECG de 12 derivações deve ser obtido em 30 minutos a partir do momento em que um paciente relata dor ou chega ao pronto atendimento.

A

ERRADO!

Deve ser obtido em 10 min

70
Q

A terapia definitiva necessária aos pacientes com Infarto Agudo do Miocárdio com Supradesnivelamento de ST (preferencialmente a menos de 12h) é a reperfusão, e podemos escolher entre a angioplastia primária ou os fibrinolíticos. A angioplastia sempre deve ser a primeira escolha, quando o tempo entre o diagnóstico e a intervenção (tempo porta-balão) for inferior a ______

A

120 min

  • Tempo ideal 90 min do porta-balão
  • Tempo de 120 min - Se chegar - espero
  • Se não chegar: faz fibrinolítico (tempo de espera para angioplastia)
71
Q

A efetividade da angioplastia depende de rápido início do tratamento, definido como tempo entre chegada do paciente ao hospital e início da angioplastia, o chamado tempo porta-balão. Qual é o
tempo porta-balão preconizado pela diretriz da Sociedade Brasileira de Cardiologia?

A
  • Menor que 90 min
72
Q

O que é a PERICARDITE?

A
  • Inflamação do pericárdio
72
Q

Quais são as causas de PERICARDITE?

A

pericardiectomia (abertura do pericárdio) após cirurgia cardíaca, pós IAM (síndrome de Dressler).
Síndrome de Dressler: Geralmente ocorre 2-6 semanas após IAM (tardia) devido a quadro auto-imune contra antígenos pericárdicos, apresentando-se com febre baixa, mialgia, dor pleurítica, leucocitose e elevação de marcadores inflamatórios.

73
Q

Qual a CLASSIFICAÇÃO da PERICARDITE?

A

subaguda, aguda ou crônica.
1. Adesiva (constritiva): camadas do pericárdio ligam-se entre si e restringem o enchimento ventricular.
2. Material acumulado no saco pericárdico: serosa, purulenta, calcificada, fibrinosa ou sanguínea.

74
Q

Quais são os SINTOMAS da PERICARDITE?

A

Dor torácica ou abaixo da clavícula, no pescoço ou na região do trapézio esquerdo (escápula).
Dor ou o desconforto constante; que agrava com a inspiração profunda e quando o paciente deita ou muda de posição. Dor aliviada com uma posição inclinada para frente ou sentada.
O sinal mais característico da pericardite é um atrito em rangido ou arranhadura, ouvido mais nitidamente na borda esternal inferior E.
Outros: febre baixa, aumento da contagem dos leucócitos, anemia e elevação da VHS ou do nível de proteína C reativa. Os pacientes podem apresentar tosse não produtiva ou soluço.
A dispneia e outros sinais e sintomas de insuficiência cardíaca podem ocorrer em consequência da
compressão pericárdica, devido à pericardite constritiva ou ao tamponamento cardíaco.

74
Q

A miocardite é um processo inflamatório que acomete o miocárdio. Acerca dos cuidados de
enfermagem.
C ou E: Usar meias de compressão elástica e realizar exercícios passivos e ativos, principalmente nos pacientes que deambulam.

A

ERRADO!

É usado para a TVP e não na miocardite.

75
Q

A miocardite é um processo inflamatório que acomete o miocárdio. Acerca dos cuidados de
enfermagem.
C ou E: Os agentes Anti-Inflamatórios Não Esteroides (AINE) não devem ser usados para o controle da dor.

A

CERTO!

76
Q

A pressão de pulso é definida pela diferença de quais pressões?

A

Pressão arterial sistólica e Pressão arterial diastólica

76
Q

Com a pressão venosa central (PVC), quantifica-se a pressão gerada pelo volume de sangue durante o retorno venoso logo a PVC representa indiretamente a pressão __________.

A

Do átrio direito

O cateter fica na veia cava
O objetivo é medir a pressão do átrio direito estimada

76
Q

C ou E: O escore de risco de Framingham estima a probabilidade de ocorrer infarto agudo do miocárdio ou morte por doença coronária.

A

CERTO!

77
Q

O que é o Escores de Risco&raquo_space; Reynolds?

A
  • Desenhado para estimar o risco de infarto do miocárdio, acidente vascular cerebral ou outro evento cardíaco maior em 10 anos, o escore de risco de Reynolds incorpora o valor da proteína Creativa de alta sensibilidade e a história familiar precoce (antes dos 60 anos) de infarto do miocárdio aos fatores usados no escore de Framingham (idade, gênero, colesterol total, HDLcolesterol, pressão arterial sistólica, DM e tabagismo).
77
Q

Os inibidores do receptor de glicoproteína Ilb/IIIa são drogas utilizadas em cardiologia intervencionista. Das opções abaixo, qual complicação está associada à administração dessas
drogas?

A

Sangramento.

É um antigamente plaquetário - eiva a formação da 1 parte da cascata de coagulação

78
Q

Na Síndrome Coronariana Aguda (SCA), o medicamento que tem ação na redução plaquetária pela via do difosfato de adenosina, reduzindo a progressão do evento trombótico é:

A

Clopidogrel

79
Q

Quais as MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS, CAUSAS e AÇÕES DE ENFERMAGEM da Isquemia do miocárdio? (Que é uma complicação da ICP (angioplastia))

A

MANIFESTAÇÕES CLÍNICA
*Dor torácica Alterações
* isquêmicas no ECG Arritmias
CAUSAS
* Trombose
* Reestenose da artéria coronária
AÇÕES DE ENFERMAGEM
* Administrar oxigênio e nitroglicerina
* Obter um ECG de 12 derivações
* Notificar o cardiologista

79
Q

Homem, 60 anos, pós angioplastia com 2 stents em coronária direita (CD), por via femoral direita. Horas após a retirada do introdutor, evolui com dor intensa em flanco direito, palidez e diaforese, no local da punção, não apresenta sopros sistólicos nem abaulamentos. Realizada expansão volêmica e coleta de exames laboratoriais, que evidenciou diminuição da hemoglobina em comparação ao exame anterior ao procedimento. Qual a possível complicação que o paciente apresenta relacionada ao procedimento realizado?

A

Hematoma Retroperitoneal

80
Q

Quais as COMPLICAÇÃO, MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS, CAUSAS e AÇÕES DE ENFERMAGEM da Oclusão arterial? (Que é uma complicação da ICP (angioplastia))

A

MANIFESTAÇÕES CLÍNICA
* Pulso ausente/enfraquecido distalmente ao local de inserção da bainha
* Membro frio, cianótico e doloroso
CAUSAS
* Trombo ou embolia arterial
AÇÕES DE ENFERMAGEM
* Notificar o médico
* Antecipar uma intervenção

80
Q

Quais as COMPLICAÇÃO, MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS, CAUSAS e AÇÕES DE ENFERMAGEM do Hematoma retroperitoneal? (Que é uma complicação da ICP (angioplastia))

A

MANIFESTAÇÕES CLÍNICA
* Dor nas costas, no flanco ou no abdome
* Hipotensão Taquicardia
* Inquietação, agitação
CAUSAS
* Extravasamento arterial de sangue no espaço retroperitoneal
AÇÕES DE ENFERMAGEM
* Notificar o médico
* Interromper os anticoagulantes
* Administrar líquidos IV Antecipar exames complementares (p. ex., TC)
* Preparar o paciente para as intervenções

80
Q

Quais as COMPLICAÇÃO, MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS, CAUSAS e AÇÕES DE ENFERMAGEM do Sangramento e formação de hematoma? (Que é uma complicação da ICP (angioplastia))

A

MANIFESTAÇÕES CLÍNICA
* Continuação do sangramento do local de acesso vascular
* Edema no local
* Nódulo de consistência dura
* Dor com o movimento da perna
* Hipotensão e taquicardia
CAUSAS
* Terapia anticoagulante
* Traumatismo vascular
* Hemostasia inadequada
* Movimento da perna
AÇÕES DE ENFERMAGEM
* Manter o paciente em repouso no leito Aplicar pressão manual sobre o local de inserção da bainha
* Delinear o hematoma marcando com caneta Notificar o médico de que o sangramento continua

81
Q

Quais as COMPLICAÇÃO, MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS, CAUSAS e AÇÕES DE ENFERMAGEM da Formação de fístula arteriovenosa? (Que é uma complicação da ICP (angioplastia))

A

MANIFESTAÇÕES CLÍNICA
* Inchação no local de acesso vascular Massa pulsátil, sopro
CAUSAS
* Traumatismo vascular durante o procedimento
* AÇÕES DE ENFERMAGEM
* Notificar o médico
* Antecipar uma intervenção

82
Q

Quais as COMPLICAÇÃO, MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS, CAUSAS e AÇÕES DE ENFERMAGEM da Insuficiência renal aguda? (Que é uma complicação da ICP (angioplastia))

A

MANIFESTAÇÕES CLÍNICA
* Débito urinário diminuído
* Ureia e nível sérico de creatinina elevados
CAUSAS
* Agente de contraste nefrotóxico
AÇÕES DE ENFERMAGEM
* Monitorar o débito urinário, a ureia, a creatinina e os eletrólitos
* Fornecer hidratação adequada
* Administrar agentes de proteção renal (acetilcisteína) antes e depois do procedimento, conforme prescrição

83
Q

Quais as COMPLICAÇÃO, MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS, CAUSAS e AÇÕES DE ENFERMAGEM da Formação de pseudoaneurisma? (Que é uma complicação da ICP (angioplastia))

A

MANIFESTAÇÕES CLÍNICA * Inchação no local de acesso vascular
* Massa pulsátil, sopro
CAUSAS
* Traumatismo vascular durante o procedimento
AÇÕES DE ENFERMAGEM
* Notificar o médico Antecipar uma intervenção

84
Q

Qual a ação antitrombótica e o alvo biológico da inibição do fármaco: Ácido acetilsalicílico (AAS)?

A
  • Alvo biológico da inibição do fármaco
  • OX-1 (ciclooxigenase)
  • Ação antitrombótica
  • Bloqueio irreversível da sintase de tromboxano A2 (TXA2)
85
Q

Qual a ação antitrombótica e o alvo biológico da inibição do fármaco: Abciximab (anticorpo monoclonal humanizado)?

A
  • Alvo biológico da inibição do fármaco
  • GPIIb/IIIa (receptor de fibrinogênio; complexo de glicoproteínas IIb/IIIa)
  • Ação antitrombótica
  • Antagonistas reversíveis da ligação de fibrinogênio ao seu receptor
86
Q

Qual a ação antitrombótica e o alvo biológico da inibição do fármaco: P2Y12 (receptor de ADP)

A
  • Alvo biológico da inibição do fármaco
  • Clopidogrel, Ticlopidina
  • Ação antitrombótica
  • Antagonistas irreversíveis da ligação de ADP ao seu receptor; Antagonista reversível
87
Q

São complicações das intervenções coronarianas percutâneas, exceto:
A. Hematoma retroperitoneal
B. Isquemia do miocárdio
C. Formação de pseudoaneurisma
D. Oclusão venosa
E. Sangramento de formação de hematoma

A

Letra: D

88
Q

A angioplastia é o tratamento padrão ouro para pacientes com Síndrome Coronariana Aguda. As vias de acesso que podem ser utilizadas para a realização desse procedimento são ________.

A

radial, braquial, femoral.

89
Q

C ou E: na suspeita de dissecção aguda de aorta, deve-se administrar betabloqueador metoprolol 5 mg IV, em 3 a 5 minutos, dose máxima de 15 a 20 mg, com o objetivo de manter a frequência
cardíaca em torno de 60 bpm antes da redução da pressão arterial.

A

CERTO!

90
Q

C ou E: no paciente com 70 anos apresentando taquiarritmia com pulso, com QRS largo e ritmo irregular, deve-se adotar, como primeira escolha, a massagem do seio carotídeo.

A

ERRADO!

Acima de 65 anos não se faz massagem de seio carotídeo - pois desloca placa
A massagem ou manobra de valsava é realizada em taquicardia supraventricular

91
Q

Quais são as INDICAÇÃO DE uso do FIBRINOLÍTICO?

A

Dor sugestiva de isquemia miocárdica com duração menor que 12
horas.
* ECG com elevação do segmento ST em duas derivações contíguas
com os seguintes critérios de voltagem: acima de 1 mm nas derivações
periféricas ou precordiais esquerdas, acima de 1,5 mm de V1 a V3 em
mulheres, acima de 2mm de V1 a V3 em homens acima de 40 anos e
acima de 2,5 mm de V1 a V3 em homens abaixo de 40 anos.
* Impossibilidade da realização da angioplastia primária em tempo
adequado.
* Ausência de contraindicação absoluta.

92
Q

C ou E: na bradicardia com presença de baixo débito, a droga de escolha é o nitroprussiato de sódio que possui meia-vida longa, contraindicando-se a colocação do marca-passo transcutâneo.

A

ERRADO!

Na bradicardia sintomática. usa-se atropina e pode usar marca-passo. O Nipride abaixa a PA (Se ja está com bradicardia, acaba de abaixar)

93
Q

Qual o objetivo do uso de FIBRINOLÍTICOS - IAM?

A

redução do tempo de isquemia miocárdica aguda, limita o tamanho do infarto, preservar a função VE e reduzir a mortalidade.

94
Q

Quais são os REQUISITOS para o uso de FIBRINOLÍTICOS - IAM?

A

Precisa de condições operacionais apropriadas (monitorização clínica, ECG, médico, equipamento para atender PCR, cardioversor e tratamento das taquiarritmias).

95
Q

Qual o FIBRINOLÍTICO usado no IAM?

A

Mais indicado: Tenecteplase (TNK-tPA) que é utilizada em dose única (bolus 5 a 10 segundos). Metalyse

96
Q

Qual é o TEMPO PORTA AGULHA?

A

30 min
PRAZO MÁXIMO 12h

97
Q

Quais são as COMPLICAÇÕES no uso de FIBRINOLÍTICOS - IAM?

A

AVC: idosos, baixo peso, sexo feminino, antecedente de doença cerebrovascular e HAS Sangramentos maiores não cerebrais (complicações hemorrágicas que necessitam de transfusão). SK: hipotensão e reações alérgicas.

98
Q

Quais são as Contraindicações absolutas para o uso de FIBRINOLÍTICOS - IAM?

A

História de hemorragia intracraniana prévia;
AVC isquêmico nos últimos 3 meses;
Neoplasia ou malformação vascular do sistema nervoso central; Traumatismo craniano ou facial significativo nos últimos 3 meses; Sangramento ativo ou diátese hemorrágica (exceto menstruação); e Suspeita de dissecção aguda de aorta.

99
Q

Quais são as Contraindicações relativas para o uso de FIBRINOLÍTICOS - IAM?

A

História de AVC isquêmico há mais de 3 meses;
Doenças intracranianas não listadas nas contraindicações absolutas; gravidez;
Uso atual de anticoagulantes;
Hemorragia interna há menos de 2 a 4 semanas;
RCP traumática e prolongada;
Cirurgia de grande porte há menos de 3 semanas;
HAS não controlada (PAS > 180mmhg ou PAD > 110 mmhg);
Punções vasculares em sítios não compressíveis; e
Úlcera péptica ativa.

99
Q

Qual a dose de FIBRINOLÍTICOS no IAM?

A

100 mg de alteplase

100
Q

Qual a dose de FIBRINOLÍTICOS no AVC?

A

90 mg de alteplase - dose máxima

101
Q

Um paciente adulto, 50 anos, apresentou valores seguidos de Pressão Arterial (PA) com a seguinte variação: PAS entre 140-159mmHg e PAD entre 90-99mmHg.
Considerando que foram seguidos os critérios de validação e confirmação preconizados pela
Sociedade Brasileira de Cardiologia, esses valores indicam _______.

A

hipertensão estágio 1;

102
Q

Paciente do sexo masculino, 72 anos, sofreu infarto agudo do miocárdio com síndrome isquêmica aguda sem supradesnível do segmento ST, com histórico de infarto prévio e diabetes mellitus. Refere angina em repouso com duração < 20min e alívio espontâneo, apresentou ECG com inversão da onda T > 2mm e ondas Q patológicas.
Com base nos critérios de estratificação, esse paciente apresenta um risco de morte _______.

A

Moderado

102
Q

Como é a estratificação de risco de morte ou infarto em pacientes com síndrome isquêmica aguda sem supradesnível e ST. No risco alto?

A
  • Variável Prognóstica: Pelo menos uma das características a seguir devem estar presentes
  • História: Agravamento dos sintomas nas últimas 48h. Idade > 75 anos
  • Dor precordial: Dor prolongada (> 20 min), em repouso
  • Exame físico: Edema pulmonar, piora ou surgimento de sopro de regurgitação mitral B3, novos estertores, bradicardia ou taquicardia
  • Eletrocardiograma: Infradesnível do segmento ST maior ou igual 0,5mm (associado ou não com angina), alteração dinâmica do ST, bloqueio completo de rama, novo ou presumidamente novo. Taquicardia ventricular sustentada.
  • Marcadores séricos de isquemia: Acentuadamente elevados
102
Q

Como é a estratificação de risco de morte ou infarto em pacientes com síndrome isquêmica aguda sem supradesnível e ST. No risco moderado?

A
  • Variável Prognóstica: Nenhuma das características de alto risco, mas com alguma das que seguem
  • História: Idade = 70 a 75 anos; infarto prévio; doença cerebrovascular; cirurgia de revascularização; uso prévio de AAS
  • Dor precordial: Angina em repouso > 20 min, resolvida, com probabilidade e DAC moderada a alta; Angina em repouso menor ou igual a 20 min, com alivio espontâneo ou com nitrato
  • Exame físico:
  • Eletrocardiograma: Inversão da onda T > 2mm; onda Q patológica
  • Marcadores séricos de isquemia: Discretamente elevados
103
Q

Como é a estratificação de risco de morte ou infarto em pacientes com síndrome isquêmica aguda sem supradesnível e ST. No risco baixo?

A
  • Variável Prognóstica: Nenhuma das características de risco intermediário ou alto, mas com alguma das que seguem
  • História:
  • Dor precordial: Novo episódio de angina classe III oi IV da CCS nas últimas 2 semanas sem dor prolongada em repouso, mas com moderada ou alta probabilidade de DAC
  • Exame físico:
  • Eletrocardiograma: Normal ou inalterado durante episódio de dor
  • Marcadores séricos de isquemia: Normais
104
Q

Quais são as contraindicações para uso de betabloqueadores?

A
  • Frequência cardíaca < 60bpm
  • Pressão sistólica < 100mmHg
  • Intervalo PR > 0,24 segundos
  • Bloqueio atrioventricular de segundo e terceiro graus
  • História de asma ou doença pulmonar obstrutiva grave
  • Doença vascular periférica grave
  • Disfunção ventricular grave
  • Classe Killip maior ou igual a II
105
Q

Quais são as características das angina de peito e da SCA?

A

Angina: pressão
Desconfortável, aperto, ou repleção na área torácica subesternal
- Pode irradiar pelo tórax até a face medial de um ou ambos os braços e mãos, mandíbula, ombros, parte superior das costas ou epigástrio.
- Irradiação até os braços e as mãos, descrita como dormência, formigamento, ou dor
* SCA:
- Igual à angina de peito
- A dor ou o desconforto varia de leve a intensa
- Associada a dispneia, diaforese, palpitações, fadiga incomum e náuseas.

105
Q

Qual a localização das angina de peito SCA?

A

(Angina estável, IAM)
* Distribuição habitual da dor com a isquemia do miocárdio
- lado esquerdo
* Locais manos comuns de dor com isquemia do miocárdio
* Mandíbula
* Lado direito
* Epigástrio
* Costas

106
Q

Quais são os fatores de alivio da angina de peito e da SCA?

A
  • Angina: Repouso, nitroglicerina, oxigênio
  • SCA: Morfina, reperfusão da artéria coronária com agente trombolítico (fibrinolítico) ou intervenção coronariana percutânea
106
Q

Qual a duração da angina de peito e da SCA?

A
  • Angina: 5 a 15 min
  • SCA: > 15 min
107
Q

Quais são os eventos desencadeantes e fatores de agravamento da angina de peito e da SCA?

A
  • Angina: esforço físico, aborrecimento emocional, ingestão de refeição volumosa a extremos de temperatura
  • SCA: Transtorno emocional ou esforço físico incomum, ocorrência nas 24h anteriores ao aparecimento do sintoma
  • Pode ocorrer em repouso durante o sono
108
Q

Quais são as características da angina por pericardite?

A
  • Dor subesternal ou epigástrica aguda e grave
  • Pode se irradiar até o pescoço, braço e costas
  • Os sintomas correlatos incluem febre, mal-estar, dispneia, tosse, náuseas, tonturas e palpitações
109
Q

Qual a duração da dor da angina por pericardite?

A
  • Intermitente
110
Q

Quais são os eventos desencadeantes e fatores de agravamento da angina por pericardite?

A
  • Início súbito
  • Dor piora com a inspiração, deglutição, tosse e rotação de tronco
111
Q

Quais são os fatores de alivio da angina por pericardite?

A
  • Sentar com as costas retas, analgesia, medicamentos, anti-inflamatórios;
112
Q

Quais são as características da angina por distúrbios pulmonares (pneumonia, embolia pulmonar)?

A
  • Dor subesternal ou epigástrica aguda e grave, com origem na parte inferior da pleura (denominada pleurítica)
  • Pode ser capaz de localizar a dor
113
Q

Qual a duração da dor da angina por distúrbios pulmonares (pneumonia, embolia pulmonar)?

A

Maior ou igual a 30 min

114
Q

Quais são os eventos desencadeantes e fatores de agravamento da angina por distúrbios pulmonares (pneumonia, embolia pulmonar)?

A
  • Após um processo infeccioso ou não infeccioso (IAM, cirurgia cardíaca, câncer, distúrbios imunes, uremia)
  • A dor pleurítica aumenta com a inspiração, tosse, movimentação e decúbito dorsal
  • Ocorre juntamente com infecções pulmonares contraídas na comunidade ou hospital (pneumonia) ou tromboembolismo venoso (embolismo pulmonar)
115
Q

Qual a duração da angina por distúrbios esofágicos (hérnia de hiato, esofagite por refluxo ou espasmo)?

A
  • Cinco a 60 min
116
Q

Quais são os fatores de alivio da angina por distúrbios pulmonares (pneumonia, embolia pulmonar)?

A
  • Tratamento da causa base
117
Q

Quais são as características da angina por distúrbios esofágicos (hérnia de hiato, esofagite por refluxo ou espasmo)?

A
  • Dor subesternal descrita como aguda, com queimação, ou forte
  • Com frequência mimetiza angina
  • Pode se irradiar até o pescoço, braços e ombros
118
Q

Quais são os fatores de alivio da angina por distúrbios esofágicos (hérnia de hiato, esofagite por refluxo ou espasmo)?

A
  • Alimentos ou antiácidos
  • Nitroglicerina
118
Q

Quais são os fatores desencadeantes e fatores de agravamento da angina por distúrbios esofágicos (hérnia de hiato, esofagite por refluxo ou espasmo)?

A
  • Decúbito, líquido gelado, exercícios físicos
119
Q

Quais são as características da angina por ansiedade e transtorno de pânico?

A
  • Dor descrita como dor penetrante a faca
  • Associada a diaforese, palpitações, alta de ar, formigamento das mãos ou a boca, sensação de estar fora da realidade, ou temor de perder o controle
120
Q

Qual a duração da angina por ansiedade e transtorno de pânico?

A
  • Atinge seu máximo em 10 min
121
Q

Quais são os fatores desencadeantes e fatores de agravamento da angina por ansiedade e transtorno de pânico?

A
  • Pode ocorre em qualquer horário, inclusive durante o sono
  • Pode ser associada a um fator desencadeante específico
122
Q

Quais são os fatores de alivio da angina por ansiedade e transtorno de pânico?

A
  • Remoção do estímulo, relaxamento, medicamentos para tratar a ansiedade ou distúrbios de base
123
Q

Quais são as características da angina por distúrbio musculoesqueléticos?

A
  • Dor aguda ou penetrante localizada na parte anterior do tórax
  • Com mais frequência unilateral
  • Pode se irradiar pelo tórax até o epigástrio ou as costas
124
Q

Qual a duração da angina por distúrbio musculoesqueléticos?

A
  • Horas a dias
125
Q

Quais são os fatores desencadeantes e fatores de agravamento da angina por distúrbio musculoesqueléticos?

A
  • Com mais frequências após a infecção de trato respiraorio com tosse significativa, exercicios vigorosos ou pós-traumatismo
  • Algusncasos sã idiopaticos
  • Exarcebados por isnpiração profunda, tosse, espirros e movimentação da aprte superior do dorso ou dos braços
126
Q

Quais são os fatores de alivio da angina por distúrbio musculoesqueléticos?

A
  • Repouso, gelo ou calor
  • Medicamentos analgésicos ou anti-inflamatórios
127
Q

Qual é a tríade de beck?

A

A tríade de Beck é um conjunto de três sinais clínicos associados ao tamponamento cardíaco. São eles: Hipotensão arterial, turgência de jugular e bulhas hiperfonéticas. Dificultando a capacidade do coração para bombear o sangue.