Choque Flashcards

You may prefer our related Brainscape-certified flashcards:
1
Q

Choque

A

Metabolismo anaeróbico
Liberação de ácido lático
Estado de mudança na função celular de metabolismo aeróbico secundário em relação a hipoperfusao das células teciduais.
Ausência de perfusão tecidual oxigenação em nível tecidual.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
2
Q

Tolerância dos órgãos a isquemia

A

Coração, cérebro e pulmões : 4 a 6
Rins fígado tto gastrointestinal : 45 a 90
Músculo osso pele: 4 a 6 hrs

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
3
Q

Tipos de choque

A

Cardiogênico
Obstrutivo
Distributivo
Hipovolêmico

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
4
Q

Hemorrágia classe 1

A

Perda de até 15%

PA e FC normais

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
5
Q

Choque neurogênico

A

Lesão na medula espinhal
Interrupção do sistema nervoso simpático, tipicamente decorrente de uma lesão na medula espinhal resultando em uma dilatação significativa das artérias periféricas.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
6
Q

Choque cardiogênico

A
Causas intrínsecas 
Danos no músculo cardíaco 
Rotura valvar 
Causas extrínsecas 
Tamponamento cardíaco 
Pneumotórax hipertensivo
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
7
Q

Pneumotórax hipertensivo

A

Cria quatro problemas
O vol corrente é reduzido a cada respiração
Os alvéolos em colapso não estão disponíveis para a transferência de oxigênio para as hemácias
Os vasos sanguíneos pulmonares estão em colapso reduzindo o fluxo sanguíneo para pulmão e para o coração é uma força maior de contração cardíaca é necessária p forçar o sangue pelos casos pulmonares

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
8
Q

Trauma

Se choque n hemorrágico

A

Tamponamento cardíaco pneumotórax hipertensivo

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
9
Q

Choque compensado

A
Pulso elevado taquicardia 
Pele branca fria 
 Úmida 
Faixa de pressão arterial 
Nível de consciência
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
10
Q

Descompensado

A

Pulso
Muito elevado taquicardia
Notável de que pode progredir para uma bradicardia

Pele 
Branca, fria, cerosa 
PA: reduzida 
NC: alterada
Variando desorientado p o coma
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
11
Q

Perda aproximada de sangue

A
Costela   125 mL
Rádio/ ulna 250 500
Úmero 500 a 750
Tíbia fíbula 500 a 1000
Fêmur 1000 a 2 mil
Pelve mil a massiva
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
12
Q

Etapas do controle de hemorragia externa

A
Pressão direta
Curativos compressivos 
Bandagem elástica 
Torniquete em extremidades
Agente hemostatico tronco
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
13
Q

Qual p tempo para usar o torniquete c segurança

A

Até 120 a 150 min sem lesar tecido

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
14
Q

Anafilaxia

A

Quando suspeitar ou critérios de inclusão: Anafi laxia é altamente provável quando preencher qualquer um dos 3 critérios a seguir. • 1ºCritério Doença de início agudo (minutos a horas), com envolvimento de pele e/ou mucosas (urticária, prurido ou rubor, inchaço de lábios, língua ou úvula) e pelo menos mais uma das condições a seguir: • acometimento respiratório (dispneia, broncoespasmo, estridor, hipoxemia); e • redução da pressão arterial ou sintomas relacionados à disfunção de órgãos-alvo (síncope, hipotonia, incontinência). Obs.: presente em 80% dos casos.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
15
Q

Anafilaxia

A

2ºCritério Dois ou mais dos seguintes fatores (minutos a horas) após exposição a um provável alérgeno: • envolvimento de pele e/ou mucosas; • comprometimento respiratório; • redução da pressão arterial ou sintomas associados à disfunção de órgãos-alvo (síncope, hipotonia, incontinência); e • sintomas gastrointestinais persistentes (dor abdominal, diarreia, vômitos).

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
16
Q

Anafilaxia

A

3ºCritério Redução da pressão arterial (minutos a horas) após exposição a alérgeno conhecido para o paciente: PA sistólica menor que 90mmHg ou queda maior que 30% da pressão basal do paciente.

17
Q

Conduta p Anafilaxia

A

Realizar avaliação primária (Protocolo AC1) com ênfase para: • suspender, se possível, a exposição ao provável agente desencadeante; • preservar a permeabilidade das vias aéreas; • considerar intubação orotraqueal precoce se ocorrer rouquidão, edema lingual, estridor, edema de orofaringe ou angioedema;colocar o paciente em decúbito dorsal e elevar membros inferiores; • se apresentar dispneia ou vômitos, colocar em posição de conforto; enão permitir que o paciente sente ou se levante bruscamente, nem colocá-lo em posição vertical, pelo risco de morte súbita (síndrome da veia cava e do ventrículo vazio).

18
Q

Anafilaxia

A

Realizar abordagem medicamentosa: • oferecer O2 suplementar por máscara não reinalante se SatO2 < 94%; • administrar Epinefrina 1:1000 (1 mg/mL), na dose de 0,01 mg/kg, máximo em adultos de 0,5 mg (0,5 ml), via IM (na região anterolateral do terço médio da coxa); pode ser repetida a cada 5 a 15 minutos, baseado na gravidade e na resposta à aplicação anterior; • na presença de choque, repor volemia com 1 a 2 litros de solução salina 0,9%, IV/IO rapidamente, ou seja, 5 a 10ml/kg nos primeiros 5 a 10 minutos (em adulto); e • na persistência do quadro clínico: • Hidrocortisona, via IV/IO, na dose de 5 a 10 mg/kg, máximo de 100 mg; e • Salbutamol aerossol dosimetrado acoplado a espaçador e máscara: 1 jato para cada 2 kg de peso (máximo de 10 jatos) a cada 15 a 20 minutos. Alternativa: inalações com Fenoterol (1 gota para cada 3 kg de peso, máximo de 10 gotas, diluído em 3-5 mL de soro fisiológico) a cada 20 minutos.

19
Q

Anafilaxia

A

ObservaçõesConsiderar os 3 “S” (Protocolos PE1, PE2, PE3).• Preparar a epinefrina preferencialmente em seringa de 1 mL e injetar na coxa utilizando agulha 25 x 7 (se obesidade ou hipertrofi a, considerar agulha 30x8). • O choque vasogênico (distributivo) da anafi laxia pode necessitar de ressuscitação fl uídica mais agressiva. • A dose máxima de Epinefrina 1:1000 (1 mg/mL) em crianças é de 0,3 mg (0,3 ml) na dose de 0,01 mg/kg, via IM. • Epinefrina via IV: reservada apenas para os casos de iminência de choque ou no choque já estabelecido. Nesses casos: realizar infusão IV/IO lenta de Epinefrina 1:10.000 (1 mL em 9 mL de AD ou SF 0,9% = 0,1 mg/mL) ou titulando a dose, de acordo com a monitorização da frequência e ritmo cardíaco.• Pacientes em uso de betabloqueador podem apresentar quadros mais graves e não apresentar resposta adequada à epinefrina. Nesses casos, se ocorrer bradicardia persistente, utilizar Atropina e Brometo de Ipratrópio em inalação nos casos de broncoespasmo resistente.