CATETER VENOSO CENTRAL Flashcards

1
Q

INDICADO QUANDO O PACIENTE NECESSITA RECEBER DROGAS VESICANTES, VASOATIVAS, INFUSÃO DE GRANDES VOLUMES, NUTRIÇÃO PARENTERAL COM OSMOLARIDADE 700/2000

LOCAIS DE ESCOLHA, JUGULAR INTERNA E SUBCLAVIA, A PONTA DO CATETER FICA NA JUNÇÃO CAVO-ATRIAL.

PUNÇÃO É FEITA COM TECNICA ESTÉRIL

A
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2
Q

O TEMPO DE TROCA DO CVC NÃO É PRÉ-PROGRAMADA

A
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3
Q

A TROCA DO EQUIPO UTILIZADO PARA HEMOCOMPONENETES DEVE SER TROCADO A CADA BOLSA

A
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4
Q

Não realizar punção em veia femoral como rotina, pois a inserção neste sítio está associada a maior risco de desenvolvimento de infecção;

A
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5
Q

A remoção de pelos, quando necessária, deverá ser realizada com tricotomizador elétrico ou tesouras;

A
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6
Q

Utilizar produto alcoólico rotineiramente ou água e antisséptico, caso as mãos estiverem visivelmente sujas;

A
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7
Q

Utilizar barreira de precaução máxima (gorro, máscara, avental longo e estéril, luvas estéreis, campo ampliado e estéril) na inserção do cateter venoso central
(CVC). Utilizar também óculos de proteção;

A
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8
Q

Preparar a pele com gluconato de clorexidina alcoólica 0,5%, como antisséptico antes da inserção do CVC;

A
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9
Q

O tempo de aplicação da clorexidina alcoólica é de 30 segundo e deve ser realizada por meio de movimentos de vai e vem;

A
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10
Q

Aguardar a secagem espontânea antes de proceder a punção;

A
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11
Q

Realizar a troca dos cateteres inseridos em situação de
emergência ou sem utilização de barreira máxima assim que possível, não ultrapassando 48 horas.

A
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12
Q

Utilizar gaze e fita adesiva estéril ou cobertura transparente semipermeável estéril para cobrir o sítio de inserção - DEPOIS QUE O CATETER FOR LIBERADO PARA USO APÓS A CONFIRMAÇÃO DA LOCALIZAÇÃO POR RAIO X.

A INSERÇÃO DO CATETER DEVE SER OCLUIDO COM GAZE E MICROPORE POR 24HORAS

A
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13
Q

Trocar a gaze e fita adesiva estéril a cada 24 horas e a cobertura, transparente semipermeável estéril a cada 7 dias.

A
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14
Q

Realizar desinfecção das conexões e conectores valvulados com álcool 70%, com movimentos aplicados de forma a gerar fricção mecânica, de 5 a 15 segundos;

A
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15
Q

Avaliar no mínimo uma vez ao dia o sítio de inserção dos cateteres centrais, por inspeção visual e palpação sobre o curativo intacto

A
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16
Q

Não realizar troca pré-programada dos cateteres, ou seja, não substituí-los exclusivamente em virtude de tempo de sua permanência.

A
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17
Q

Os acessos centrais são mais efetivas que os cateteres periféricos para a administração de grandes volumes de líquido, de nutrição parenteral e de medicamentos ou líquidos que irritam as veias

A
18
Q

O cuidado adequado dos locais de inserção da linha central é crucial para a prevenção da infecção da corrente sanguínea associada à linha central

A
19
Q

Por exemplo, uma conduta recomendada na inserção de uma linha central é a higiene das mãos antes da inserção do cateter;

uso de precauções de barreira estéril máximas na inserção; antissepsia da pele com clorexidina antes da inserção e durante as trocas de curativo;

prevenção contra o uso da veia femoral para acesso venoso central para os adultos; e a avaliação diária da necessidade da linha, com a imediata remoção das linhas não essenciais

A
20
Q

Utilização de medicações com risco de lesão se utilizadas em veia periférica, como drogas vasoativas, drogas vesicantes e irritantes

A
21
Q

Necessidade de monitorização da pressão venosa central;

A
22
Q

Rede venosa incapaz de prover as necessidades de infusão;

A
23
Q

Administração de nutrição parenteral;

A
24
Q

Os CVC são instalados sob a técnica de Seldinger, na qual logo após a punção segue-se a passagem de um fio-guia metálico de forma delicada e progressiva, sendo removida a agulha de punção e mantido esse fio-guia posicionado dentro da veia, com posterior dilatação da pele e subcutâneo para, finalmente,realizar a efetiva introdução do cateter, que previamente deve ser escolhido a partir da necessidade de monitorização e complexidade terapêutica do paciente

A
25
Q

MATERIAIS NECESSÁRIOS

Gorro cirúrgico;
Óculos de proteção;
Máscaras cirúrgicas;
Aventais estéreis;
Luvas cirúrgicas;
Clorexidine degermante 2%;
Clorexidine alcoólica 0,5%;
Seringa de 10 ml;
Ampolas de solução fisiológica 0,9%;
Anestésico local (Xilocaína sem vaso);
Gazes;
Agulha 40×12;
Agulha 25X7;
Caixa de pequena cirurgia;
Kit de cateter central;
SF0,9 % 500 ml com equipo;
Fio de sutural mononylon 2,0;
Material para curativo padronizado na instituição.

A
26
Q

O enfermeiro auxilia o médico durante todo o procedimento e mantém o paciente monitorizado, garantindo que o protocolo de punção seja rigorosamente seguido para não comprometer a integridade física e a segurança do paciente

A
27
Q

Após a punção, o enfermeiro deve assumir o cuidado e realizar o primeiro curativo do acesso venoso;

A
28
Q

Providenciar uma imagem radiológica do tórax antes da infusão de soluções vesicantes ou irritantes, para visualização da posição correta da ponta do cateter na junção da cava superior com o átrio direito;

A
29
Q

Conduzir sua equipe na tomada de uma série de medidas e cuidados que previnam a infecção relacionada ao cateter, oclusão intralúmen ou deslocamento do cateter da íntima do vaso para o tecido subcutâneo;

A
30
Q

Avaliar diariamente o sítio de punção, investigando sinais de infecção, qualidade e integridade da sua fixação;

A
31
Q

Priorizar o uso de curativo transparente que cubra a área de inserção do cateter, com aplicação prévia de clorexidina alcoólica 0,5 e periodicidade de troca a cada 5 ou 7 dias na ausência de sangue, umidade ou sujidade;

A
32
Q

Manter curativo de gaze estéril e fita em pacientes diaforéticos ou que apresentem alguma exsudação;

A
33
Q

Trocar todos os equipos, extensões e three-ways a cada 72 horas ou após infusão de sangue, hemocomponentes ou soluções lipídicas, respeitando-se a rotina preconizada por cada serviço;

A
34
Q

Higienizar as mãos e fazer a desinfecção dos conectores com pelo menos três movimentos rotacionais de fricção antes de conectar seringas, equipos ou tampinhas.

A
35
Q

COMPLICAÇÕES:

Pneumotórax;
Hemotórax;
Infecção local;
Tromboflebite;
Endocardite;
Ruptura;
Sepse.

A
36
Q

TURBILHONAMENTO

O MOVIMENTO PULSÁTIL DA ADMINISTRAÇÃO, CRIA UM TURBILHONAMENTO DENTRO DO CATETER MOBILIZANDO SEU CONTEÚDO

A
37
Q

PARA RETIRAR

MATERIAL PARA RETIRADA DOS PONTOS
E RETIRE O CATETER

CORTAR PONTA DO CATETER PARA CULTURA DE NECESSARIO

A
38
Q

Realizar a higiene das mãos antes e após manuseio do cateter, Realizar assepia do conector antes da administração no cateter

A
39
Q

Trocar equipo de medicação a cada 72 horas;

A
40
Q

Nas primeiras 24 horas da passagem do cateter, manter curativo com gaze;

Após 24 horas da passagem do cateter, realizar curativo com filme transparente;

A
41
Q

Realizar a técnica do curativo com material estéril;

Heparinizar via do cateter que não estiver em uso, A heparina deve ser aspirada antes da administração de medicamentos

A
42
Q
A