ASPIRAÇÃO DE VIAS AÉREAS Flashcards

1
Q

A aspiração é necessária quando os pacientes são incapazes de limpar as secreções respiratórias das vias aéreas por tosse ou outros procedimentos menos invasivos

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Q

A aspiração é necessária quando os pacientes são incapazes de limpar as secreções respiratórias das vias aéreas por tosse ou outros procedimentos menos invasivos

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Q

A aspiração é necessária quando os pacientes são incapazes de limpar as secreções respiratórias das vias aéreas por tosse ou outros procedimentos menos invasivos

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A aspiração é necessária quando os pacientes são incapazes de limpar as secreções respiratórias das vias aéreas por tosse ou outros procedimentos menos invasivos

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5
Q

Cada tipo de aspiração requer o uso de um cateter flexível com ponta arredondada com orifícios nas laterais e na extremidade do cateter. Durante a aspiração, você aplica pressões negativas (100-150mmHg para adultos) na retirada do cateter, nunca na inserção.

QUANDO VC INSERE A SONDA EELA DEVE ESTAR PINÇADA PARA NAO TRAUMATIZAR A VIA AÉREA.

A ASPIRAÇÃO DEVE SER FEITA SOMENTE NA RETIRADA

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6
Q

Uma avaliação do paciente determina a frequência de aspiração. É indicado quando roncos, sons respiratórios borbulhantes e sons respiratórios diminuídos são audíveis na ausculta ou secreções visíveis estão presentes após outros métodos para remover as secreções das vias aéreas terem falhado

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7
Q

Você também pode usar a aspiração para obter uma amostra de escarro para cultura ou citologia se o paciente puder tossir de forma produtiva. A aspiração muito frequente coloca pacientes em risco de desenvolver hipoxemia, hipotensão, arritmias e possível trauma na mucosa dos pulmões

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8
Q

A aspiração orofaríngea ou nasofaríngea é usada quando um paciente é capaz de tossir efetivamente, mas incapaz de limpar as secreções por expectoração.

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9
Q

Uma vez que as secreções pulmonares diminuírem e o paciente estiver menos fatigado, ele poderá tossir ou engolir o muco, e a aspiração não será mais necessária.

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10
Q

A aspiração orotraqueal ou nasotraqueal é necessária quando um paciente com secreções pulmonares é incapaz de tratar as secreções através da tosse e não tem uma via aérea artificial presente

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11
Q

asse um cateter estéril pela boca ou nariz para a traqueia. O nariz é a rota preferencial porque o estímulo do reflexo de vômito é mínimo.

O procedimento é semelhante para a aspiração nasofaríngea, mas você avança a ponta do cateter mais longe na traqueia do paciente.

Todo o procedimento de passagem de cateter para sua remoção é feito rapidamente, com duração de no máximo 10 segundos

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12
Q

Deixe o paciente descansar entre as passagens do cateter. Se o paciente desenvolver desconforto respiratório, pare a aspiração a menos que a coleta de secreções esteja causando esse desconforto.

Se o paciente estiver usando oxigênio suplementar, substitua a cânula ou máscara de oxigênio durante os períodos de descanso.

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13
Q

Realize aspiração traqueal através de uma via aérea artificial, como uma sonda endotraqueal (ET) ou de traqueostomia.

O tamanho de um cateter deve ser o menor possível, porém grande o suficiente para remover as secreções. A recomendação é que tenha quase metade do diâmetro interno da sonda ET

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14
Q

Nunca aplique a pressão de aspiração ao introduzir o cateter para evitar traumatizar a mucosa do pulmão. Assim que você inserir um cateter pela distância necessária, mantenha a pressão de aspiração entre 120 e 150mmHg até a retirada.

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15
Q

Aplique a aspiração intermitente apenas enquanto retira o cateter. Girar o cateter aumenta a remoção das secreções que aderiram às laterais da via aérea.

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16
Q

A prática da instilação de soro fisiológico nas vias aéreas artificiais para melhorar a remoção de secreção pode ser prejudicial e não é recomendada.

Estudos clínicos comparando os resultados de aspiração após a instilação de soro fisiológico com aspiração padrão não mostraram quaisquer resultados clínicos ou significativos

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17
Q

Os dois métodos atuais de aspiração são os métodos aberto e fechado. A aspiração aberta envolve o uso de um novo cateter estéril para cada sessão de aspiração (AARC,2010a).

Calce luvas estéreis e siga as Precauções-Padrão durante o procedimento de aspiração. A aspiração fechada envolve o uso de um cateter de aspiração estéril reutilizável que é envolto em uma bainha de plástico para protegê-lo entre sessões de aspiração

A
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18
Q

A aspiração fechada é mais frequentemente usada em pacientes que necessitam de ventilação mecânica invasiva para apoiar seus esforços respiratórios, pois permite a distribuição contínua de oxigênio enquanto aspiração é executada e reduz o risco de dessaturação de oxigênio.

Embora luvas estéreis não sejam utilizadas neste procedimento, as luvas não estéreis são recomendadas para evitar o contato com respingos de excreções corporais

A
19
Q

O procedimento de aspiração nasotraqueal e aspiração de uma nova via aérea artificial não pode ser delegado ao pessoal de nível técnico de enfermagem. No entanto, quando um paciente foi avaliado pelo enfermeiro como estável, a aspiração orofaríngea e da sonda de traqueostomia permanente pode ser delegada ao técnico

A
20
Q

Material

  • Estetoscópio
  • Oxímetro
  • Máquina de aspiração portátil ou de parede
  • Sonda para conexão (1,83 m)
  • Mesa de cabeceira
  • Máscara, óculos de proteção, vestimenta adequada ou protetor facial, se indicado
    Aspiração Orofaríngea (Não Estéril) e Nasotraqueal (Estéril)
  • Aspiração orofaríngea: Cateter de aspiração limpo, não estéril ou cateter com ponta de aspiração Yankauer
  • Uma luva estéril e uma luva de procedimento
  • Aspiração nasotraqueal: Cateter de aspiração estéril (12 a 16 Fr) (o menor diâmetro é o que efetivamente remove as secreções)
  • Duas luvas estéreis
  • Cuba estéril (p.ex., copo descartável estéril)
  • Água estéril ou soro fisiológico (cerca de 100 mL)
  • Toalha limpa ou campo estéril
A
21
Q

Aspiração Endotraqueal ou Traqueostomia
* Cateter de 12 a 16 Fr (aproximado; o tamanho do cateter de aspiração em um paciente adulto não deve ser maior do que metade do diâmetro interno da via aérea artificial para minimizar a diminuição de PaO2) (AARC,2010a). Fórmula para o tamanho do cateter de aspiração para traqueostomia: divida o diâmetro interno da sonda por 2 e multiplique por 3 (Freeman,2011).
* Duas luvas estéreis ou uma luva estéril e uma luva de procedimento
* Cuba estéril
* Soro fisiológico (cerca de 100 mL)
* Toalha limpa ou campo estéril
Aspiração de Sistema Fechado ou In-line
* Cateter de aspiração de sistema fechado ou in-line
* 5 a 10 mL de soro fisiológico em seringa ou frascos
* Duas luvas de procedimento

A
22
Q

Avaliar os sinais e sintomas da obstrução da vias aéreas superiores e inferiores que precisam de aspiração: frequência respiratória anormal, sons adventícios na inspiração ou expiração, secreções nasais, gorgolejos, baba, inquietação, secreções gástricas ou vômito na boca e tosse sem liberação de secreções das vias aéreas.

Os sinais e sintomas físicos resultam da diminuição de oxigênio para os tecidos e do acúmulo de secreções nas vias aéreas superiores e inferiores. Completa essas medidas de avaliação antes e após o procedimento de aspiração

A
23
Q

Avaliar os sinais e sintomas associados à hipóxia e hipercapnia: diminuição da SpO2, aumento do pulso e da pressão arterial, aumento da frequência respiratória, apreensão, ansiedade, diminuição da capacidade de concentração, letargia, diminuição do nível de consciência (especialmente aguda), aumento de fadiga, vertigem, mudanças comportamentais (especialmente irritabilidade), disritmias, palidez e cianose.

Os sinais e sintomas físicos resultantes de diminuição do oxigênio para os tecidos indicam a necessidade de aspiração

A
24
Q

Avaliar os fatores de risco para a obstrução das vias aéreas superiores e inferiores, incluindo DPOC, infecção pulmonar, desequilíbrio de líquidos, falta de umidade, mobilidade comprometida, nível reduzido de consciência, diminuição do reflexo do vômito ou de tosse, disfagia, presença de sonda de alimentação.

A presença destes fatores de risco compromete a capacidade do paciente para limpar as secreções das vias aéreas, as secreções espessas ou aumenta o risco de retenção de secreções, portanto exige aspiração.

A
25
Q

. Avaliar a doença neuromuscular ou os fatores anatômicos que influenciam a função das vias aéreas superiores e inferiores, como cirurgia recente; trauma de cabeça, peito ou pescoço; tumores..

A anatomia anormal ou o trauma de cabeça e pescoço compromete a drenagem normal das secreções. Os tumores na ou ao redor das vias aéreas inferiores prejudicam a remoção de secreção por oclusão ou compressão externa do lúmen das vias aéreas.

A
26
Q

Avaliar a doença neuromuscular ou os fatores anatômicos que influenciam a função das vias aéreas superiores e inferiores, como cirurgia recente; trauma de cabeça, peito ou pescoço; tumores.

A anatomia anormal ou o trauma de cabeça e pescoço compromete a drenagem normal das secreções. Os tumores na ou ao redor das vias aéreas inferiores prejudicam a remoção de secreção por oclusão ou compressão externa do lúmen das vias aéreas.

A
27
Q

Conecte uma extremidade da sonda de conexão à máquina de aspiração e coloque a outra extremidade em uma localização conveniente perto do paciente. Ligue o dispositivo de aspiração e defina regulador de vácuo para a pressão negativa apropriada: 120 a 150mmHg para adultos (AARC,2010a), 40 a 60mmHg para lactentes e 60 a 100mmHg para crianças

A pressão negativa excessiva danifica a mucosa nasal, faríngea e traqueal e induz a uma hipóxia maior. As pressões negativas não devem exceder 150mmHg porque uma pressão mais elevada aumenta o risco para o trauma da via aérea, hipoxemia e atelectasia .

A
28
Q

Se indicado, aumente a oxigenoterapia suplementar para 100% ou conforme solicitado pelo médico. Incentive o paciente a respirar profundamente.
A hiperoxigenação fornece alguma proteção contra o declínio induzido pela aspiração na oxigenação.

É mais eficaz na presença de hiperinflação, como incentivar o paciente a respirar profundamente ou aumentar as configurações do volume corrente do ventilador

A
29
Q

Se indicado, aumente a oxigenoterapia suplementar para 100% ou conforme solicitado pelo médico. Incentive o paciente a respirar profundamente.

A hiperoxigenação fornece alguma proteção contra o declínio induzido pela aspiração na oxigenação. É mais eficaz na presença de hiperinflação, como incentivar o paciente a respirar profundamente ou aumentar as configurações do volume corrente do ventilador

A
30
Q

Desembrulhe ou abra a cuba estéril e coloque-a na mesa de cabeceira.

Encha a cuba ou o copo com aproximadamente 100 mL de soro fisiológico ou água
O soro é usado para lavar o cateter após cada passagem de aspiração.

A
31
Q

Abra o lubrificante. Esprema a pequena quantidade no invólucro ou kit estéril aberto sem tocá-lo. OBSERVAÇÃO: O lubrificante não é necessário para a aspiração orofaringe ou da via aérea artificial.

Prepara o lubrificante mantendo sua esterilidade. Use um lubrificante solúvel em água para evitar pneumonia por aspiração lipoide. A aplicação excessiva de lubrificante pode obstruir o cateter

A
32
Q

DECISÃO CLÍNICA: Prepare-se para reaplicar rapidamente a máscara de oxigênio se a SpO2 cair ou houver desconforto respiratório durante ou ao fim da aspiração.

A
33
Q

Insira o cateter na boca do paciente. Aplique a aspiração assim que o cateter estiver na boca do paciente. Mova o cateter pela boca ao longo da linha da gengiva para a faringe. Em seguida, aplique a aspiração e mova o cateter pela boca até que as secreções sejam eliminadas.

Se o cateter não tiver um controle de aspiração para aplicar aspiração intermitente, tome cuidado para não permitir que a ponta de aspiração irrite as superfícies da mucosa oral com aspiração contínua.

A
34
Q

A ASPIRAÇÃO DE COMEÇAR DO LOCAL MAIS LIMPO PARA O MAIS SUJO

A
35
Q

Incentive o paciente a tossir e repita a aspiração, se necessário. Substitua a máscara de oxigênio, se estiver sendo usada.

A tosse move as secreções da via aérea inferior para a superior na direção da boca.

A
36
Q

Aspire a água ou o soro através do cateter até que o cateter fique limpo de secreções.

Eliminar as secreções antes que elas sequem reduz a probabilidade de transmissão de microrganismos e aumenta a entrega das pressões de aspiração predefinidas.

A
37
Q

ECISÃO CLÍNICA: Se o paciente desenvolver desconforto respiratório durante o procedimento, retire imediatamente o cateter e forneça oxigênio suplementar e respirações conforme necessário. Em caso de emergência, administre oxigênio diretamente através do cateter. Desconecte a aspiração e fixe o oxigênio na taxa de fluxo prescrita através do cateter.

A
38
Q

Explicar ao paciente como o procedimento ajudará a limpar as vias aéreas e aliviar problemas respiratórios e que a tosse temporária, os espirros, os engasgos ou a falta de ar é normal.

Incentivar o paciente a expelir as secreções com a tosse.
Incentiva a cooperação e minimiza os riscos, a ansiedade e a dor.

A
39
Q

Explicar a importância e incentivar a tossir quando o cateter for introduzido.

Fazer o paciente praticar a tosse, se possível, e sustentar as incisões cirúrgicas (se presente).

Facilita a remoção de secreção e reduz a frequência e a duração da aspiração futura.

A
40
Q

Auxiliar o paciente a assumir uma posição confortável (geralmente uma posição semi-Fowler ou sentado na posição vertical com a cabeça hiperestendida, a menos que contraindicado).

Ficar à direita do paciente se você for destro, ou à esquerda do paciente se você for canhoto.

Reduz a estimulação do reflexo de engasgo, promove o conforto do paciente e a drenagem da secreção e evita a aspiração. A hiperextensão facilita a inserção do cateter na traqueia. A posição facilita a inserção do cateter.

A
41
Q

Se ainda não estiver no lugar, posicionar oxímetro no dedo do paciente.

Fazer a leitura e deixar o oxímetro de pulso no lugar.

Fornece a SpO2 base para determinar a resposta do paciente para a aspiração.

A
42
Q

Colocar a toalha sobre o peito do paciente.

Reduz a transmissão de microrganismos, protegendo a vestimenta contra secreções.

A
43
Q
A