Cap. 61 - Azotémia e Anormalidades Urinárias Flashcards

1
Q

Doentes com DRC são mais susceptíveis à tromboembolia especialmente se tiverem proteinúria de qualquer grau.

A

F. Proteinúria nefrótica

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2
Q

Isótopos radioactivos não são reabsorvidos nem secretados no sangue.

A

V.

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3
Q

A tira teste detecta todo o tipo de proteínas.

A

F. Só albumina.

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4
Q

A creatinina sobrestima a TFG porque sofre secreção tubular distal.

A

F. Proximal

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5
Q

A clearance de creatinina é calculada pela fórmula:

ClCr = (Uvol x Ucr) / (Pcr x Tmin).

A

V.

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6
Q

A creatinina é secretada no TCP principalmente na DRC avançada.

A

V.

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7
Q

Nem todas as cadeias leves secretadas na proteinúria tubular são nefrotóxicas.

A

V

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8
Q

Na síndrome nefrótica, pode haver excreção diária de proteínas > 3,5g sempre associada a manifestações da síndrome.

A

F. Nem sempre associada a manifestações da síndrome, ex: diabetes.

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9
Q

A hipertensão é comum nas doenças renais primárias que resultam em síndrome nefrótico.

A

F. É incomum.

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10
Q

Para a determinação da TFG, podem usar-se métodos directos com isótopos radioactivos.

A

V.

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11
Q

A determinação da TFG usando os métodos directos é uma prática clínica comum.

A

F. Não disponível na maioria das situações clínicas.

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12
Q

A utilização da inulina e do iotalamato para determinação da TFG é por serem filtrados e secretados nos túbulos, mas não reabsorvidos.

A

F. São filtrados mas não são secretados nem reabsorvidos.

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13
Q

A TFG diminui numa proporção aproximadamente inversa à creatinina plasmática.

A

V.

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14
Q

A falta de ajuste posológico dos fármacos tendo em conta a TFG raramente causa problemas ao doente.

A

F. Causa morbilidade e mortalidade.

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15
Q

A medição da creatinina sérica em ambulatório é um método preciso para a estimativa da TFG.

A

F. Não é preciso

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16
Q

Quando não se dispõe de amostra de 24h para determinar a depuração de creatinina, as decisões baseiam-se apenas nos níveis urinários de creatinina.

A

F. Níveis séricos.

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17
Q

Existem 3 fórmulas para calcular a TFG, a partir da creatinina: a Cockcroft-Gault, a MDRD e a CKD-EPI.

A

V.

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18
Q

A Cockcroft-Gault e a MDRD são as mais usadas para determinar a TFG, uma vez que a CKD-EPI parece ser menos fidedigna.

A

F. A CKD-EPI parece ser mais fidedigna mas as outras duas são as mais usadas.

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19
Q

A fórmula MDRD tem melhor correlação com a TFG real quando a TFG < 60 (estadio 3).

A

V.

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20
Q

O método da cistatina C é mais sensível para o declínio inicial da TFG comparativamente à creatinina.

A

V.

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21
Q

As evidências radiográficas da osteodistrofia renal começam a surgir na LRA, estando presente em todos os doentes com DRC.

A

F. Apenas surgem na DRC.

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22
Q

A osteodistrofia renal é um achado relativamente precoce nos doentes com DRC.

A

F. Achado tardio - doentes em diálise.

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23
Q

O exame da urina na DRC apresenta-se com alguma proteinúria e urina concentrada.

A

F. Urina diluída.

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24
Q

A DRC, na ecografia, apresenta rins pequenos bilateralmente, diminuição da ecogenicidade e adelgaçamento cortical.

A

F. Aumento da ecogenicidade.

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25
Q

O tratamento da DRC consiste em retardar a progressão da doença e proporcionar alívio sintomático das suas intercorrências.

A

V.

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26
Q

A IR pré-renal é responsável por 40-80% dos casos de LRA.

A

V.

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27
Q

A IR pré-renal pode ser facilmente revertida.

A

V.

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28
Q

A IR pré-renal pode ser provocada por qualquer causa de redução do volume sanguíneo circulante, sequestro de volume, diminuição do volume circulante efectivo ou redução do DC.

A

V.

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29
Q

O choque cardiogénico e a sépsis são causas de sequestro de volume causando IR pré-renal.

A

F. Diminuição do volume arterial efectivo.

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30
Q

A redução do débito cardíaco pode ser devida a vasodilatação por sépsis ou fármacos e por vasoconstrição renal profunda.

A

V.

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31
Q

A IR pré-renal leva à activação do SNS, do SRAA e libertação de ADH.

A

V.

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32
Q

Na IR pré-renal, quando a PA média cai para menos de 60mmHg, há declínio abrupto da TFG.

A

F. < 80mmHg.

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33
Q

O relaxamento da arteríola aferente é mediado pela angiotensina II.

A

F. Prostaglandinas.

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34
Q

O uso de IECAs/ARAs leva ao bloqueio da angiotensina II que pode aumentar o tónus da arteríola eferente, diminuindo a pressão de perfusão dos capilares glomerulares.

A

F. Pode diminuir o tónus da AE - vasodilata a AE!

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35
Q

Os doentes tratados com IECAs ou AINEs são tão susceptíveis à IRA mediada hemodinamicamente quanto os indíviduos que não recebem tratamento com estes fármacos.

A

F. Muito mais susceptíveis.

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36
Q

Na IR pré-renal, a hipoperfusão renal prolongada pode levar a necrose tubular aguda.

A

V.

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37
Q

Na IR pré-renal, o exame de urina e determinação dos electrólitos urinários não ajudam a diferenciar a azotémia pré-renal da necrose tubular aguda.

A

F. Ajudam!

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38
Q

Na azotémia pré-renal, o ratio BUN/Cr está frequentemente diminuido.

A

F. Está aumentado (BUN/Cr > 20:1)

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39
Q

Na NTA, a FeNa é tipicamente > 2%.

A

V.

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40
Q

Na NTA, o ratio BUN/Cr está tipicamente aumentado.

A

F. Está diminuido.

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41
Q

Na azotémia pré-renal, a osmolalidade urinária está diminuida.

A

F. Está aumentada - urina muito concentrada.

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42
Q

A IR pós-renal é responsável por cerca de 5% dos casos de IRA, sendo frequentemente reversível.

A

V.

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43
Q

Um só rim não é capaz de manter depuração adequada.

A

F.

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44
Q

Só há IRA obstrutiva quando os dois rins estão acometidos ou temos obstrução unilateral em rim único funcionante.

A

V.

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45
Q

A ecografia no diagnóstico de IR pós-renal tem falsos positivos na diurese, presença de quistos renais e pelve extra-renal.

A

V.

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46
Q

A ecografia pode ser negativa em casos de obstrução em estadios terminais e na impossibilidade de dilatação.

A

F. Obstrução em estadios iniciais.

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47
Q

As NTA isquémica e tóxica são responsáveis por cerca de 20% das IRAs intrínsecas.

A

F. 90%.

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48
Q

A NTA nefrotóxica é uma complicação da utilização de fármacos incomuns.

A

F. Fármacos comuns - AB, AINEs e diuréticos.

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49
Q

Na NTA nefrotóxica, há vasoconstrição intra-renal, toxicidade tubular directa e/ou obstrução tubular por indução farmacológica.

A

V.

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50
Q

Apenas as infecções bacterianas são responsáveis por NTA nefrotóxica.

A

F. Virais também

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51
Q

Apenas cilindros leucocitários estão implicados na LRA.

A

F. Cilindros hemáticos também e deve investigar-se causa se estes estiverem presentes.

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52
Q

A presença de eosinófilos na urina, na LRA, sugere nefrite intersticial e doença renal ateroembólica.

A

V

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53
Q

A ausência de eosinofilúria exclui nefrite intersticial e doença renal ateroembólica.

A

F.

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54
Q

Na LRA, os eosinófilos são melhor detectados pela coloração com azul de metileno.

A

F. Coloração de Hansel.

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55
Q

As vasculites - poliarterite nodosa e vasculite de Churg-Strauss - são causas de eosinofilúria.

A

F. Causas de eosinofilia.

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56
Q

A LRA por oclusão dos vasos de grande calibre é uma causa comum de IRA.

A

F. Incomum.

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57
Q

Na LRA por oclusão dos vasos de grande calibre, uma redução significativa da TFG sugere eventos bilaterais ou oclusão unilateral em rim único funcionante.

A

V.

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58
Q

Na LRA por oclusão dos vasos de grande calibre, a IRA ateroembólica não ocorre espontaneamente.

A

F. Pode ocorrer.

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59
Q

A LRA por oclusão dos vasos de grande calibre é mais frequentemente associada a instrumentação ilíaca recente.

A

F. Instrumentação aórtica.

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60
Q

Na LRA por oclusão dos vasos de grande calibre, os êmbolos de colesterol tipicamente alojam-se apenas nas artérias de pequeno calibre.

A

F. Artérias de médio e pequeno calibre.

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61
Q

Na LRA por oclusão dos vasos de grande calibre, o exame de urina está geralmente anormal, podendo apresentar eosinófilos e cilindros.

A

F. O exame da urina está geralmente normal.

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62
Q

Na LRA por oclusão dos vasos de grande calibre, os sinais de ateroembolia dispensam a realização de biópsia renal.

A

V

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63
Q

São sinais de ateroembolia o livedo reticularis, enfartes periféricos distais e eosinofilia.

A

V.

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64
Q

Na LRA por oclusão dos vasos de grande calibre, a trombose da artéria renal origina proteinúria branda sem hematúria.

A

F. Também origina hematúria.

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65
Q

Na LRA por oclusão dos vasos de grande calibre, a trombose da veia renal origina proteinúria maciça e hematúria.

A

V.

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66
Q

Na LRA por oclusão dos vasos de grande calibre, as complicações vasculares devem ser confimadas por Angio-TC.

A

F. Angiografia.

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67
Q

Nas doenças dos glomérulos e da microcirculação renal, a deteção de cilindros hemáticos na urina é indicação para fazer biópsia renal imediata.

A

V.

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68
Q

A avaliação da proteinúria com fita-teste apresenta falsos positivos para pH < 5, urina muito concentrada e urina contaminada com sangue.

A

F. pH > 7

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69
Q

A avaliação da proteinúria apresenta falsos negativos para urina diluída e presença de outras proteínas que não albumina.

A

V.

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70
Q

A quantificação da razão albumina-creatinina é útil na estimativa da taxa de excreção de albumina de 24h, podendo ser feita com uma qualquer amostra de urina.

A

F. Primeira urina da manhã.

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71
Q

Uma RAC corresponde a uma TAE do mesmo valor.

A

V.

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72
Q

A quantidade normal de proteínas excretadas na urina diariamente é de < 150mg.

A

V.

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73
Q

Mesmo na presença de albumina urinária < 30mg/24h, o risco de progressão para nefropatia ou DCV subsequente encontra-se aumentado.

A

V.

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74
Q

As proteínas maiores não atravessam uma parede glomerular íntegra, havendo selectividade de tamanho e carga.

A

V.

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75
Q

Na proteinúria tubular, há produção exagerada de uma proteína anormal.

A

V.

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76
Q

A hematúria definida por mais de 5 hemácias por CGA.

A

F. 2 a 5.

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77
Q

A hematúria não pode ser detectada com fita-teste, uma vez que esta apenas é positiva para a albumina.

A

F. Pode ser detectada.

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78
Q

A hematúria pode ser detectada com fita-teste, podendo haver falsos positivos associados a mioglobinúria.

A

V.

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79
Q

A hematúria com coágulos sanguíneos sugere mais provavelmente origem no sistema colector urinário e não doença renal intrínseca.

A

V.

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80
Q

Hematúria é um achado raro no exame de urina.

A

F. Achado comum.

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81
Q

A hematúria persistente tem uma associação com lesões renais ou urológicas significativas em mais de 60% dos casos.

A

F. 9.1%

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82
Q

A hematúria isolada em idade pedriátrica é mais frequentemente idiopática ou por anomalia congénita.

A

V.

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83
Q

Em mais de metade dos casos, a hematúria isolada inexplicável tem como causa a hipercalciúria ou a hiperuricosúria.

A

V. 50-60%

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84
Q

Na ausência de azotémia, a biópsia renal não está indicada no esclarecimento de uma hematúria glomerular isolada.

A

F. Está!

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85
Q

A urina “não oligúrica” caracteriza-se por um débito urinário entre 100 e 400ml/24h.

A

F. > 400ml/24h

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86
Q

No DDx entre diurese de solutos e diurese de água, deve procurar-se o soluto responsável no caso de haver poliúria e urina diluída.

A

F. Urina concentrada (>300mOsm).

87
Q

No DDx entre diurese de solutos e diurese de água, é a favor de diurese de água um débito urinário > 3L/24h e urina diluída, com excreção total de solutos normal.

A

V.

88
Q

A DI central idiopática deve-se a destruição selectiva de neurónios que secretam ADH nos núcleos infraópticos e paraventriculares.

A

F. Supraópticos.

89
Q

Uma alternativa à medição dos níveis plasmáticos de ADH é o teste de privação de água com ADH exógena no diagnóstico de DIN ou DIC.

A

V.

90
Q

Para determinar a TFG, a creatinina é o método directo mais amplamente utilizado.

A

F. Método indirecto

91
Q

A TFG está logaritmicamente relacionada com a excreção de creatinina na urina.

A

F. Directamente relacionada.

92
Q

A TFG está directamente relacionada com a creatinina sérica.

A

F. Inversamente relacionada.

93
Q

Geralmente, os pacientes desenvolvem urémia sintomática com TFG < 30mL/min.

A

F. < 15mL/min

94
Q

Na população em geral, a relação entre a creatinina plasmática e o tempo de excreção é inversamente proporcional.

A

F. Nos doentes com DRC.

95
Q

A medição da ureia pode subestimar a TFG, por secreção tubular.

A

F. Reabsorção tubular.

96
Q

A medição da creatinina pode sobrestimar a TFG, por secreção tubular distal.

A

F. Secreção tubular proximal.

97
Q

A creatinina é um pequeno soluto filtrado livremente que não é absorvido pelos túbulos.

A

V.

98
Q

A creatinina pode ser secretada nos túbulos proximais na DRC.

A

V.

99
Q

Os valores de creatinina podem aumentar aquando da ingestão de carne cozida.

A

V.

100
Q

As fórmulas de Cockcroft-Gault e MDRD consideram os níveis de creatinina, peso, idade e sexo.

A

F. Apenas a Cockcroft-Gault.

101
Q

As fórmulas de MDRD e CKD-EPI consideram os níveis de creatinina, sexo, idade e raça.

A

V

102
Q

A perda gradual de músculo pode sobrestimar alterações significativas da TFG.

A

F. Pode escurecer.

103
Q

Um sedimento urinário normal exclui a hipótese de azotémia pré-renal.

A

F. O sedimento pode ser normal.

104
Q

Na NTA, o sedimento é tipicamente muddy brown.

A

V.

105
Q

As principais causas de NTA isquémica são queimaduras, cirurgias de grande porte, sépsis maciça e hipovolémia.

A

V.

106
Q

Devido à rica irrigação (30% do DC) e à capacidade de concentrar e metabolizar toxinas, os rins são sensíveis à lesão tóxica por fármacos.

A

F. 20%

107
Q

A avaliação da proteinúria começa após deteção com a fita-teste.

A

V.

108
Q

A fita-teste detecta apenas albumina

A

V.

109
Q

A parede glomerular íntegra não permite a passagem de proteínas.

A

F. Permite as mais pequenas (< 20kDa)

110
Q

A doença das lesões mínimas é caracterizada pela fusão das células endoteliais dos glomérulos, havendo uma perda predominantemente selectiva de albumina.

A

F. Fusão dos podócitos.

111
Q

A fita-teste pode não detectar proteinúria tubular.

A

V. Se não for albumina, não detecta.

112
Q

A hematúria isolada, sem proteinúria, outras células ou cilindros, indica frequentemente hemorragia proveniente do trato urinário.

A

V.

113
Q

Doenças virais e alergias podem causar hematúria no exame de urina.

A

V.

114
Q

A hematúria persistente é definida por haver mais de 3 hemácias por CGA em 3 exames de urina, um único exame de urina com mais de 50 hemácias ou hematúria macroscópica.

A

V.

115
Q

As neoplasias genito-urinárias são frequentes em idade pediátrica.

A

F.

116
Q

Hipercalciúria e hiperuricosúria são factores de risco para hematúria isolada inexplicável tanto em crianças como em adultos.

A

V.

117
Q

Na hematúria isolada inexplicável por hipercalciúria ou hiperuricosúria, a redução da excreção urinária destes solutos por meio da dieta é eficaz em apenas 15% dos casos.

A

F. 50-60%.

118
Q

Piúria isolada é um achado frequente no exame de urina.

A

F.

119
Q

No DDx de DIN ou DIC, o melhor método é o nível plasmático de ADH.

A

V.

120
Q

Os isótopos radioactivos usados como método directo para determinação da TFG são filtrados no glomérulo mas não são reabsorvidos nem secretados nos túbulos.

A

V

121
Q

Nos doentes com DRC, a inclinação da linha que relaciona a creatinina plasmática e o tempo mantém-se constante ao longo do tempo.

A

V.

122
Q

Devido à escassa reserva renal, processos agudos não alteram a função renal em doentes com DRC.

A

F. Alteram e saem da linha - procurar processo agudo sobreposto.

123
Q

Os sinais/sintomas de urémia desenvolvem-se consoante níveis significativamente diferentes de creatinina para cada doente.

A

V.

124
Q

O peso, idade e sexo do doente influenciam os níveis de creatinina.

A

V.

125
Q

A creatinina tem como desvantagem o facto de poder ser secretada nos túbulos proximais em todos os doentes.

A

F. Nos doentes com DRC.

126
Q

As fórmulas de cálculo da TFG são melhores para doentes com DRC.

A

V

127
Q

Doença crónica, uso prolongado de corticóides e desnutrição podem obscurecer alterações significativas na TFG.

A

V

128
Q

A equação CKD-EPI tem melhor correlação com a TFG real quando a TFG < 60

A

F. MDRD

129
Q

A cistatina C é produzida em taxa relativamente constante por todas as células nucleadas.

A

V

130
Q

Os níveis de cistatina C, bem como os de creatinina, são influenciados pela idade, raça e sexo do doente.

A

V

131
Q

A anemia na DRC frequentemente inicia-se no estadio 4, estando presente em todos os doentes no estadio 5.

A

F. Inicia-se no estadio 3, presente em todos no estadio 4.

132
Q

Hipercalcémia e hipofosfatémia são factores de mau Px na DRC.

A

F. Hipocalcémia e hiperfosfatémia.

133
Q

Na DRC, a urina apresenta a mesma osmolalidade que o plasma, sendo cerca de 300mOsm.

A

V

134
Q

HIV e amiloidose são causas de DRC com rins normais.

A

V.

135
Q

Nefropatia diabética é uma causa de DRC que cursa com rins aumentados ao longo da história da doença.

A

F. Apenas no início.

136
Q

A principal causa de DRC é a nefropatia diabética, responsável por mais de 90% dos casos

A

F. 45%.

137
Q

A IR pré-renal é responsável por cerca de 80% dos casos de IRA.

A

V.

138
Q

Quando a PA média cai para < 60mmHg, há um declínio abrupto da TFG.

A

F. < 80mmHg

139
Q

Os IECAs/ARAs diminuem o tónus da arteríola eferente, o que condiciona uma diminuição da pressão de perfusão dos capilares glomerulares.

A

V. Por diminuição da AngII, que normalmente contrai a arteríola eferente.

140
Q

Na IR pré-renal, a urina encontra-se concentrada, com osmolalidade > 500mOsm.

A

V

141
Q

Na IR pré-renal, o sedimento urinário é geralmente anormal, com cilindros hialinos e granulosos.

A

F. Normal ou com aqueles cilindros

142
Q

A IR pós-renal é responsável por cerca de 20% dos casos de IRA, sendo geralmente reversível.

A

F. <5%

143
Q

Um só rim é capaz de manter depuração adequada, sendo que só há IRA obstrutiva na obstrução bilateral ou no acometimento unilateral de rim único funcionante.

A

V

144
Q

Tumores pélvicos podem condicionar ecografia negativa em casos de IR pós-renal.

A

V

145
Q

No estadio terminal da IR obstrutiva, a Eco renal é frequentemente negativa.

A

F. Estadio inicial

146
Q

A sensibilidade e especificidade da Eco renal para hidronefrose é de 90%.

A

V

147
Q

As NTAs isquémica e tóxica são responsáveis por cerca de 90% das IRAs intrínsecas.

A

V

148
Q

O examed de urina não tem importância no DDx de IRA intrínseca.

A

F.

149
Q

A reversão da azotémia pré-renal com a recuperação da perfusão é imediata.

A

V

150
Q

A doença renal intrínseca, apesar de ter lesão tubular, é reversível.

A

F. Irreversível

151
Q

NTA isquémica (causas)

A
Cirurgias de grande porte
Queimaduras graves
Hipovolémia
Sépsis maciça
Traumatismo
152
Q

A investigação da causa da doença renal intrínseca raramente revela a etiologia específica.

A

F.

153
Q

O tratamento da doença renal intrínseca é geralmente suficiente e passa pela necessidade de diálise.

A

F. Não precisa de diálise.

154
Q

Os fármacos que mais causam nefrite intersticial são os AINEs.

A

F. Antibióticos (penicilinas)

155
Q

Na DRI, o exame da urina revela proteinúria branda a moderada, hematúria e piúria em 75% dos casos.

A

V

156
Q

Eosinófilos na urina sugerem nefrite intersticial ou doença ateroembólica renal.

A

V

157
Q

A IRA ateroembólica é mais frequente espontaneamente.

A

F. Instrumentação aórtica recente.

158
Q

A biópsia renal é necessária no Dx de oclusão dos vasos renais de grande calibre ainda que haja sinais de ateroembolia.

A

F

159
Q

Hematúria sem cilindros hemáticos também pode ser um indício de doença glomerular.

A

V

160
Q

Os testes de precipitação com ácido sulfossalicílico ou tricloroacético medem a quantidade total de proteínas, sendo mais precisos.

A

V

161
Q

As proteínas mais pequenas (< 20kDa) são livremente filtradas e reabsorvidas pelos túbulos proximais.

A

V

162
Q

Há proteinúria selectiva na doença de lesões mínimas.

A

V

163
Q

A doença de lesões mínimas é caracterizada pela fusão dos podócitos da membrana glomerular.

A

V

164
Q

A proteinúria não selectiva, causada pela ruptura da membrana basal glomerular, leva à perda de albumina e de outras proteínas.

A

V

165
Q

Excreção diária de >3.5g de proteínas associa-se na maioria dos casos a outras manifestações de SN.

A

F. Pode não ter mais nada (ex: DM)

166
Q

Todas as cadeias leves secretadas são nefrotóxicas.

A

F.

167
Q

Doença de lesões mínimas é responsável por uma minoria de SN, tanto nas crianças como nos adultos.

A

F. Crianças: 70-90%; Adultos: 10-15%

168
Q

A hipercolesterolémia decorrente do SN é frequentemente ligeira.

A

F. Pode ser grave

169
Q

Hematúria, piúria e bacteriúria são típicas de infecção

A

V

170
Q

A oligúria tem prognóstico mais sombrio quanto à recuperação da função renal em todas as situações.

A

F. Todas excepto azotémia pré-renal

171
Q

Na NTA não oligúrica, os distúrbios do K+ e H+ são menos graves e a recuperação da função renal é mais rápida.

A

V

172
Q

Na avaliação da poliúria, pode ser necessária quatificação do volume por colheita de urina de 24h.

A

V

173
Q

A diurese de solutos leva à depleção de volume e à hipotonicidade sérica

A

F. Hipertonicidade sérica

174
Q

A NTA em resolução e a diurese pós obstrutiva podem associa-se a natriurese e poliúria significativas.

A

V

175
Q

Creatinina - Vantagens e Desvantagens

A

VANTAGENS

  1. Pequeno soluto filtrado
  2. Não é reabsorvida

DESVANTAGENS

  1. Carne cozida aumenta
  2. Pode ser secretada no TCP na DRC
176
Q

Variáveis das equações da TFG

A

COCKCROFT-GAULT: creatinina, idade, sexo e peso
MDRD: creatinina, idade, sexo e raça
CKD-EPI: creatinina, idade, sexo e raça

177
Q

Factores influenciadores da cistatina C e da creatinina

A

Idade
Raça
Sexo
(IRS)

Também influenciam: DM, tabagismo e marcadores de inflamação

178
Q

Eco na DRC

A

Aumento da ecogenicidade
Adelgaçamento cortical
Rins pequenos

179
Q

Rins grandes na DRC

A
Nefropatia diabética (estadio inicial)
Doença poliquística
HIV
Amiloidose
Mieloma múltiplo
Nefronoftíse
180
Q

Achados laboratoriais na azotémia pré-renal

A
BUN/PCr > 20
UNa < 20
Osm > 500
UCr/PCr > 40
Sem cilindros ou com cilindros granulares ou hialinos
181
Q

Achados laboratoriais na NTA

A
BUN/PCr = 10
UNa > 40
Osm < 350
UCr/PCr < 20
Cilindros escuror - muddy brown
182
Q

Eco renal negativa na obstrução

A

Estadio inicial

Impossibilidade de dilatação - tumor pélvico ou periureteral

183
Q

Principais causas de NTA isquémica

A
Cirurgias de grande porte
Queimadura extensa
Hipovolémia
Traumatismo
Sépsis maciça
184
Q

Etiologia da Nefrite intersticial

A

Fármacos - ABT, AINEs e diuréticos
Infecções - bacteriana e viral
Doenças sistémicas - LES
Processos infiltrativos - sarcoidose, linfoma, leucemia

185
Q

Causas de eosinofilúria

A
Ateroembolia
NI por fármacos - ATB
Pielonefrite
Cistite
GN
186
Q

Causas de eosinofilia

A

Ateroembolia
NI por fármacos - ATB
Poliarterite nodosa
Vasculite de Churg-Strauss

187
Q

Estigmas de ateroembolia

A

Livedo reticularis
Enfarte periférico distal
Eosinofilia

188
Q

Falsos positivos da tira-teste

A

pH > 7
Urina muito concentrada
Urina contaminada de sangue

189
Q

Falsos negativos da tira-teste

A

Urina muito diluída

Presença de outras proteínas que não albumina

190
Q

Constituição da urina normal

A
Até 150mg de proteínas
Até 30mg de albumina (o normal é 10)
Proteínas secretadas pelos túbulos
Enzimas
Pequenas quantidades de B2-microglobulina
Hormonas peptídicas
Cadeias leves de Igs
191
Q

Hipercoaguabilidade no SN

A

Perda de antitrombina III
Diminuição da proteína C e S
Hiperfibrinogenemia
Agregação plaquetar exacerbada

192
Q

Causas de hematúria

A
Menstruação
Exercício
Infecção viral
Alergias
Traumatismo
193
Q

Hematúria persistente ou significativa

A

> 3 hemácias e 3 exames de urina
Um único exame com > 100 hemácias
Hematúria macroscópica

194
Q

Causas de hematúria isolada

A
Cálculos
Neoplasias
Tuberculose
Traumatismo
Prostatite
Hipercalciúria
Hiperuricosúria
195
Q

Causas de hematúria glomerular isolada

A

Nefropatia por IgA
Nefrite hereditária
Doença da Membrana Basal Fina

196
Q

Causas de anúria

A
Obstrução completa
Oclusão total dos grandes vasos
Choque
NTA
Necrose cortical
GN rapidamente progressiva
197
Q

Hematúria com coágulos sugere doença renal intrínseca.

A

F. Sugere origem pós-renal.

198
Q

As neoplasias são uma causa rara de hematúria na idade pediátrica.

A

V.

199
Q

O diagnóstico definitivo dos casos de hematúria glomerular isolada é com exame de urina e análise do sedimento.

A

F. Biópsia renal

200
Q

Causas de GV dismórficos

A

Doença glomerular

Alterações da osmolalidade e pH ao longo do nefrónio distal

201
Q

Hematúria, cilindros eritrocitários, GV dismórficos e proteinúria na faixa nefrótica fazem o diagnóstico de síndrome nefrítico.

A

F. Proteinúria > 500mg/24h

202
Q

Causas de hematúria macroscópica

A
Nefropatia IgA
Nefrite hereditária
Nefropatia aguda pelo ácido úrico
Nefropatia pelos analgésicos
GN da endocardite bacteriana subaguda
Cistite aguda
DRPQ-AD
Doença falciforme
203
Q

Causas de DI Nefrogénica

A
  1. Doenças tubulares adquiridas
    - Pielonefrite (infecção)
    - Nefropatia por analgésicos (tóxicos)
    - Mieloma múltiplp, amiloidose, sarcoidose, anemia falciforme (infiltração)
    - Obstrução: por desregulação da aquaporina-2
    - Hipercalcémia, hipocaliémia (electrólitos)
    - Sjögren (AI)
  2. Fármacos
    - Lítio
    - Etanol
    - Anfotericina
  3. Congénita
    - DRPQ
    - Doença quística medular
204
Q

O etanol é uma causa de DI nefrogénica.

A

V

205
Q

A penicilina é uma causa de DI nefrogénica.

A

F. Anfotericina

206
Q

A hemocromatose é uma causa de DI nefrogénica.

A

F. Infiltrativas: MM, amiloidose, sarcoidose

207
Q

A glomerulonefrite é uma causa de DI nefrogénica.

A

F. Tem que afectar os túbulos distais porque é lá que a ADH faz efeito.

208
Q

A síndrome de Sjögren é uma causa de DI nefrogénica.

A

V

209
Q

Causas comuns de perda urinária de sódio podem resultar de doença renal quística, síndrome de Bartter ou podem ocorrer durante um processo tubulointersticial (como resolução de uma NTA).

A

F. Causas menos comuns

210
Q

Na polidipsia primária, a osmolalidade urinária está maximamente reduzida a 100mOsm.

A

F. 50mOsm

211
Q

A presença de história familiar de hematúria microscópica está frequentemente presente na nefrite hereditária.

A

F. História de IR

212
Q

Uma DRC apresenta azotémia há mais de 6 meses.

A

F. Azotémia há mais de 3 meses

213
Q

Na presença de microalbuminúria, deve-se considerar os diagnósticos de IC, proteinúria intermitente e proteinúria postural.

A

F. Dx de diabetes precoce, hipertensão essencial e estadios precoces de glomerulonefrites.