Cap. 343 - Obstrução do Trato Urinário Flashcards

1
Q

Apenas 20% dos homens com mais de 40 anos podem apresentar sintomas do TUI associados a HBP, mesmo sem obstrução da saída vesical.

A

F. Até 50%

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2
Q

Em caso de obstrução vesical na mulher, geram-se pressões elevadas enquanto que no homem há variação das pressões miccionais.

A

V

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3
Q

A diurese pós-obstrutiva, a natriurese é consequência de: correção anormal da expansão do VLEC, aumento da excreção da ureia retida

A

F. Correção normal da expansão do VLEC

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4
Q

A nefropatia obstrutiva é uma causa comum de IR aguda e crónica.

A

V

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5
Q

O diagnóstico precoce é fundamental para reduzir os efeitos da obstrução na estrutura e função do rim, enquanto que o tratamento pode ser adiado até haver um Dx definitivo.

A

F. Tratamento imediato.

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6
Q

Os defeitos funcionais estão associados a uma obstrução não fixa do sistema de drenagem urinário.

A

V

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7
Q

As junções utereropelvica e ureterovesical, o colo vesical e o meato ureteral são os pontos frequentes de obstrução.

A

V

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8
Q

O refluxo vesicoureteral na ausência de infecção ou obstrução do trato urinário frequentemente resolve-se precocemente.

A

F. Resolve-se com o avançar da idade.

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9
Q

A urgência miccional é o sintoma que mais frequentemente promove a ida ao médico.

A

F. A dor.

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10
Q

As causas mais insidiosas de obstrução urinária causam pouca dor e, normalmente, não causam destruição do rim afectado.

A

F. Pouca dor mas podem causar destruição total do rim afectado.

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11
Q

Com o aumento da pressão hidrostática, verifica-se um aumento da pressão intraglomerular que resulta no aumento da filtração.

A

F. A filtração diminui ou cessa totalmente.

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12
Q

Deve suspeitar-se de obstrução bilateral completa quando a falência renal aguda é acompanhada por oligúria por pelo menos 3 dias.

A

F. Acompanhada por anúria.

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13
Q

Na OTU parcial bilateral, o transporte de bombas H+ está alterado, resultando numa urina superácida.

A

F. Causa ATR2 - acidose, logo alcalúria.

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14
Q

A amoniagénese no TCP está desregulada.

A

V

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15
Q

A obstrução do trato urinário só deve ser considerada em doentes com ITU ou urolitíase caso estes se apresentem oligúricos ou anúricos.

A

F. Deve ser sempre considerada.

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16
Q

A eritrocitose é uma complicação rara da uropatia obstrutiva, sendo secundária à maior produção de EPO.

A

V

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17
Q

Na anamnese, apura-se queixas de dificuldade miccional, dor, infecção ou alteração do volume urinário.

A

V

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18
Q

Na análise da urina, e se o doente tem obstrução que cause azotémia acentuada e dano estrutural extenso, o sedimento urinário é anormal.

A

F. O sedimento urinário é frequentemente normal mesmo nesta situação.

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19
Q

Na Eco abdominal, pode confundir-se a obstrução congénita da junção ureteropélvica com doença renal quística.

A

V

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20
Q

A hidronefrose pode estar ausente na Eco abdominal em casos de expansão extrema de volume.

A

F. Contração de volume

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21
Q

A hidronefrose pode estar ausente na Eco abdominal em casos de estadios tardios de obstrução.

A

F. Primeiras 48h

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22
Q

A hidronefrose pode estar ausente na Eco abdominal em casos de cálculos coraliformes.

A

V

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23
Q

A hidronefrose pode estar ausente na Eco abdominal em casos de doença renal infiltrativa.

A

V.

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24
Q

A TC sem contraste é o método de diagnóstico mais seguro em pacientes sob risco de nefropatia por contraste.

A

V

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25
Q

A Uro-RM é uma técnica superior à TC para a deteção de obstrução do trato urinário.

A

F.

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26
Q

A Uro-RM pode causar fibrose sistémica nefrogénica no caso de ser usado gadolíneo em doentes com IR.

A

V

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27
Q

O uretero pode apresentar-se colapsado na obstrução crónica.

A

F. Tortuoso

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28
Q

A urografia anterógrada ou retrógrada não apresenta risco de falência aguda induzida por contraste em pacientes com insuficiência renal.

A

V

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29
Q

A urografia preferida para o diagnóstico inicial é a anterógrada, uma vez que permite uma descompressão imediata de uma lesão obstrutiva unilateral.

A

F. É tudo verdade mas a preferida é a retrógrada.

30
Q

A OTU complicada por infecção exige um alívio imediato da obstrução para evitar sépsis generalizada e dano renal progressivo, podendo ser necessária antibioterapia prolongada.

A

V

31
Q

Mediante uma obstrução completa que dure 1 a 2 semanas, pode haver recuperação parcial da TFG.

A

V

32
Q

Após 8 semanas de obstrução completa, a recuperação é pouco provável e o transplante renal está indicado.

A

F. O transplante não está indicado coisa nenhuma.

33
Q

Em contexto de diurese pós-obstrutiva, o alívio de uma obstrução completa, tanto unilateral como bilateral, provoca políuria que pode ser maciça.

A

F. Apenas na bilateral.

34
Q

A diurese pós-obstrutiva, na maioria dos pacientes, resulta numa excreção exagerada de sal e água retidos.

A

F. Excreção adequada.

35
Q

Na diurese pós-obstrutiva, o estado volémico do paciente devem guiar a utilização da reposição de fluídos intravenosa.

A

F. Na+ sérico e urinário devem guiar a utilização de fluídos.

36
Q

Na diurese pós-obstrutiva, o alívio da obstrução pode ser seguido de perdas urinárias de sal e água suficientemente graves ao ponto de poderem induzir desidratação profunda e colapso vascular.

A

V

37
Q

As válvulas ureterais anteriores são a causa mais comum de hidronefrose bilateral em meninos.

A

V

38
Q

O refluxo vesicoureteral em crianças pode resultar em hidroureter ou hidronefrose unilateral ou bilateral grave.

A

V

39
Q

A dor, em contexto de obstrução, é devida à distenção do sistema colector ou da cápsula renal.

A

V

40
Q

A intensidade da dor por obstrução é mais influenciada pela distensão das estruturas do que pelo ritmo de instalação.

A

F. É mais influenciada pelo ritmo.

41
Q

A presença de dor no flanco que ocorre apenas com a micção é patognomónica de cálculo renal encravado.

A

F. Refluxo vesicoureteral.

42
Q

A natriurese e a perda de hipertonicidade medular são características clínicas da obstrução do trato urinário.

A

V

43
Q

A desregulação da aquaporina-2 no ducto colector contribui para a poliúria.

A

V

44
Q

A presença de grandes flutuações no DU num paciente com azotémia deve sempre levantar a possibilidade de obstrução do trato urinário intermitente ou parcial.

A

V

45
Q

Apenas a OTU bilateral resulta em acidose tubular renal distal, hipercaliémia e perda renal de sal.

A

F. A unilateral também.

46
Q

A eco abdominal apresenta uma especificidade e sensibilidade de cerca de 90% para a deteção de hidronefrose.

A

V

47
Q

A obstrução completa com infecção pode levar à destruição total dos rins em semanas.

A

F. Dias.

48
Q

Se for realizado um alívio rápido da obstrução, os defeitos funcionais desaparecem completamente.

A

V

49
Q

A causa mais comum de OTU em crianças é a inserção anormal do ureter na bexiga.

A

V

50
Q

A deterioração da função renal é indicação para cirurgia d reinserção de ureter na bexiga.

A

V

+ refluxo grave e com improvável resolução espontânea e ITUs recorrentes apesar da antibioterapia crónica

51
Q

As causas mais frequentes de defeitos adquiridos a causar bloqueio mecânico em adultos são tumores pélvicos, cálculos ou estreitamento ureteral.

A

V

52
Q

Anticolinérgicos e antagonistas a-adrenérgicos são fármacos comummente implicados num bloqueio funcional a causar OTU.

A

F. Agonistas a-adrenérgicos.

53
Q

A dor da cólica renal irradia para o abdómen inferior, testículos ou grandes lábios.

A

V.

54
Q

Uma OTU parcial pode causar poliúria.

A

V

55
Q

Na OTU parcial bilateral há desregulação da H+ ATPase mas não do ENaC

A

F.

56
Q

Na OTU parcial bilateral, a amoniagénese está desregulada no TCD.

A

F. TCP

57
Q

Os processos de dano tubulointesticial renal iniciam-se no córtex e evoluem para a medula.

A

F. Iniciam-se na medula

58
Q

Na OTU, há aumento da Angiotensina II.

A

V

59
Q

A estase urinária leva à proliferação de bactérias produtoras de urease, que estão associadas a cálculos de cistina.

A

F. Cálculos de estruvite.

60
Q

A HTA é frequente na OTU unilateral.

A

V

61
Q

A DRC por OTU bilateral está associada a expansão do VLEC mas raramente causa HTA significativa.

A

F. Pode causar HTA significativa.

62
Q

A TC de alta resolução tem vantagens sobre a TC sem contraste na visualização do retroperitoneu.

A

V

63
Q

A cintigrafia com radionucleotídeos, apesar de fornecer menor detalhe anatómico que a TC, é usada para prever a reversibilidade de disfunção renal após um período prolongado de descompressão.

A

V

64
Q

A cistoureterografia miccional é valiosa no Dx de refluxo vesicoureteral e permite a visualização endoscópica de lesões, com identificação precisa do seu local.

A

V

65
Q

A diurese pós-obstrutiva regride espontaneamente.

A

V

66
Q

Tanto uma OTU unilateral como bilateral podem resultar em poliúria.

A

V

67
Q

A natriurese da diurese pós-obstrutiva, entre vários factores, é causada pela excreção de ureia retida, não causando diurese osmótica.

A

F. Causa diurese osmótica.

68
Q

A expansão iatrogénica do VLEC é responsável pela manutenção da diurese pós-obstrutiva no período pós-obstrutivo.

A

V

69
Q

Deve ser feita reposição agressiva de fluídos em todos os doentes com OTU.

A

F. Doentes com hipovolémia, hipotensão ou distúrbios HE.

70
Q

No caso de ser necessária fluidoterapia num doente com OTU, deve ser utilizado SF 0.9%.

A

F. Solução salina 0.45%