Cap. 338 - Doenças Glomerulares Flashcards

1
Q

Cada rim humano contém 1,8M de tufos de capilares glomerulares.

A

F. Os dois contêm isso.

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2
Q

Os capilares glomerulares filtram até 180L de água por dia.

A

V

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3
Q

A membrana basal glomerular constitui uma barreia FQ que exclui a maioria das grandes proteínas e todas as células.

A

V

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4
Q

A membrana basal glomerular é uma barreira perfeita para albumina.

A

F. Deixa passar albumina logo não é perfeita.

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5
Q

Os poros da membrana basal glomerular têm um raio de 3.6nm, sendo que o raio da albumina é de 4nm.

A

F. Ao contrário

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6
Q

A albumina é reabsorvida no TCP pela cubilina e megalina.

A

V

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7
Q

A albumina representa cerca de 60% do total de proteinúria, sendo que o seu normal na urina é até 10mg.

A

V

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8
Q

As GN podem resultar de mutações géneticas inexoravelmente herdadas.

A

F. Podem ter efeito fundador - surgir de novo

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9
Q

As mutações NPHS1 e NPHS2 condicionam o aparecimento de um síndrome nefrótico congénito, que surge apenas na idade adulta.

A

F. Surge no nascimento

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10
Q

A mutação TRPC6 é causa de GESF no adulto.

A

V

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11
Q

A mutação APOL1 é factor de risco major para glomerulosclerose.

A

V

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12
Q

A mutação APOL1 é responsável por 70% dos casos de DRET não diabética em africanos e hispânicos.

A

V

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13
Q

Doenças impliacadas na mutação do factor H (2)

A

GNMP

SHU atípico

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14
Q

A lipodistrofia parcial II está associada a mutações na lamina A/C.

A

V. Síndrome metabólico associado a GNMP com depósitos densos e C3

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15
Q

O síndrome de Alport está associado a mutações no colagénio 3.

A

F. Colagénio 4

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16
Q

Nefrite lúpica associa-se a proteinúria nefrótica.

A

V

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17
Q

A GN pós-estreptocócica (GNPE) é o de uma GN proliferativa extracapilar aguda.

A

F. Endocapilar

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18
Q

A incidência da GNPE é a diminuir nos países desenvolvidos.

A

V

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19
Q

A GNPE afecta preferencialmente crianças dos 2 aos 14 anos, com predomínio no sexo feminino.

A

F. Sexo masculino

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20
Q

Nos países desenvolvidos, a GNPE afecta preferencialmente idosos com co-morbilidades.

A

V

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21
Q

Até 80% dos familiares de uma criança com GNPE serão também acometidos pela doença.

A

F. Até 40%.

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22
Q

A GNPE é frequentemente precedida por um quadro de impétigo ou faringite.

A

V

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23
Q

Os M maiores são verificados na faringite enquanto que no impétigo se verificam M menores.

A

F. Ao contrário

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24
Q

O impétigo precede a GNPE em aproximadamente 1 a 3 semanas.

A

F. 2 a 6 semanas

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25
Q

A faringite precede a GNPE em aproximadamente 1 a 3 semanas.

A

V

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26
Q

A nefropatia por IgA surge após sensivelmente 4 semanas da infecção faríngica.

A

F. É sinfaríngica.

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27
Q

Raramente é necessária a biópsia renal para o diagnóstico de GNPE.

A

V

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28
Q

A biópsia renal mostra hipercelularidade do mesângio, infiltrados glomerulares de PMN, depósitos subepiteliais de imunoglobulinas e de complemento e depósitos subendoteliais.

A

F. Depósitos subendoteliais de imunoglobulinas e de complemento e depósitos subepiteliais.

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29
Q

A exotoxina B pirogénica estreptocócica e o receptor da plasmina associado à nefrite estão implicados na fisiopatologia da GNPE.

A

V

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30
Q

Apenas uma minoria dos doentes com GNPE apresentam sintomas sistémicos.

A

F. 50%

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31
Q

5% das crianças com GNPE apresenta proteinúria na faixa nefrótica.

A

V. Então se isto é um nefrítico, faz sentido que só uma minoria apresente proteinúria nefrótica

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32
Q

90% dos doentes apresenta hipocomplementémia, com diminuição do CH50, diminuição de C3 e C4 normal.

A

V

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33
Q

Achados laboratoriais na GNPE (7)

A

Hipocomplementémia (90% - diminuição do CH50 e C3 com C4 normal)
FR - 40%
Crioglobulinas e imunocomplexos circulantes - 70%
ANCA anti-MPO - 10%
ASO (estreptolisina) - 30%
Anti-DNAse - 70%
Anticorpos anti-hialuronidase - 40%

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34
Q

O Tx da GNPE depende da imunossupressão.

A

F. Antibioterapia

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35
Q

O tratamento com antibióticos deve também ser dado aos co-habitantes do paciente.

A

V

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36
Q

Numa posterior infecção estreptocócica, a recorrência da GN é alta.

A

F.

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37
Q

A maioria das crianças recupera totalmente após 3 a 6 semanas.

A

V

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38
Q

Até 10% das crianças pode desenvolver hematúria microscópica, proteinúria nefrótica e HTA como complicações da doença.

A

F. Proteinúria não nefrótica - isto não é um síndrome nefrótico!

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39
Q

Nos adultos, o prognóstico é pior com o desenvolvimento de azotémia, proteinúria nefrótica e DRET.

A

V

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40
Q

As endocardites mais comummente associadas à glomerulonefrite da endocardite bacteriana subaguda (GEBS) são as do lado esquerdo.

A

F. Lado direito

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41
Q

Frequentemente, os doentes apresentam culturas negativas e não foram tratados por grandes períodos de tempo.

A

V

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42
Q

Frequentemente surgem hemorragias capsulares com aspecto de “picada por pulga”.

A

F. Hemorragias subcapsulares

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43
Q

Na biópsia renal podem aparecer enfartes embólicos ou abcessos sépticos.

A

V

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44
Q

Na GEBS, há imunocomplexos circulantes com activação do complemento, responsáveis pela fisiopatologia da condição.

A

V

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45
Q

A GN é incomum na endocardite bacteriana aguda, uma vez que a lesão leva 10 a 14 dias para se formar e nesse período de tempo, a maior parte dos doentes já foi tratada.

A

V

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46
Q

A GEBS pode ser causa de hematúria microscópica.

A

V

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47
Q

Frequentemente há anemia microcítica hipocrómica na GEBS.

A

F. Normocítica - anemia da inflamação

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48
Q

O prognóstico da GEBS é reservado.

A

F. É bom!

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49
Q

O Tx da GEBS é feito com antibioterapia durante 7 dias.

A

F. LOL - até 6 semanas.

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50
Q

O tricrómio de Masson, que cora componentes do colagénio, não é útil para avaliar o grau de esclerose e fibrose intersticial.

A

F. É bom!

51
Q

Nos países em desenvolvimento, a malária e a esquistossomose são as causas mais frequentes de GN.

A

V

52
Q

A nefrite lúpica (NL) é mais comum em mulheres afro-americanas.

A

F. Mais grave em adolescentes afro-americanas

53
Q

Há formação e deposição de imunocomplexos circulantes, com activação do complemento, desprezando-se a formação in situ de imunocomplexos.

A

F. Também há formação in situ de imunocomplexos.

54
Q

Apenas uma minoria dos doentes tem microangiopatia trombótica com síndrome dos anticorpos antifosfolipídicos.

A

V. 20%

55
Q

O exame de urina, mesmo com patologia renal significativa, pode ser normal.

A

V

56
Q

Usualmente, só se pede biópsia renal quando o doente apresenta sintomas decorrentes da doença.

A

F. Exame de urina anormal

57
Q

A biópsia na NL é diagnóstica.

A

F. A biópsia serve para ver a classe.

58
Q

A maioria dos doentes no momento do diagnóstico tem manifestações clínicas da doença renal.

A

F. Até 50%

59
Q

60% dos adultos e 80% das crianças desenvolverão anormalidades renais em algum momento durante a evolução da sua doença.

A

V

60
Q

As manifestações clínicas, a evolução da doença e o tratamento da NL não estão relacionados com a patologia renal.

A

F

61
Q

O benefício do MFM ou do Rituximab no tratamento de manutenção da nefropatia por vasculites ANCA positivas ainda não foi comprovado.

A

V

62
Q

Na doença de Goodpasture, há depósitos glomerulares lineares de anticorpo antimembrana basal e os níveis séricos do complemento são normais.

A

V

63
Q

As glomerulonefrites pauci-imunes caracterizam-se por depósitos glomerulares de ANCA.

A

F

64
Q

Na nefropatia por IgA, há hipocomplementémia.

A

F

65
Q

A GNPE, nos países desenvolvidos, é mais frequente em crianças.

A

F. Idosos com comorbilidades

66
Q

O tratamento antibiótico para a infecção estreptocócica deve ser feito em todos os pacientes com GNPE, bem como nos seus co-habitantes.

A

V

67
Q

A endocardite bacteriana subaguda tem um bom prognóstico e pouca taxa de progressão para IRC.

A

V

68
Q

Na nefrite lúpica classe V, 60% dos doentes apresenta anticorpos antifosfolipídicos.

A

F. 20%

69
Q

A maioria dos casos de nefropatia por IgA são de doença benigna e até 30% dos casos apresentam remissão completa.

A

V

70
Q

Os casos de nefropatia por IgA que não sofrem remissão completa progridem para insufciência renal com hematúria.

A

F. Ficam com hematúria mas com função renal preservada

71
Q

A vasculite dos pequenos vasos induzida por ANCA está associada a elevada mortalidade, nos casos sem tratamento.

A

V

72
Q

No tratamento da vasculite dos pequenos vasos induzida por ANCA, o benefício do micofenolato de mofetil e do rituximab está provado e constitui opções terapêuticas contra a ciclofosfamida.

A

F. O benefício não está provado

73
Q

Para o tratamento da GNMP, pode usar-se Eculizumab pelo seu benefício hipotético.

A

V

74
Q

Os doentes com GNMP têm não só risco de recorrência histológica mas também clínica significativa, com perda de função do enxerto.

A

V

75
Q

No contexto da doença de lesões mínimas, os adultos não são considerados resistentes à terapia com glicocorticóides até às 24 semanas de terapia.

A

F. 4 meses

76
Q

As recidivas da doença de lesões mínimas ocorrem em 30 a 35% das crianças.

A

F. 70 a 75%

77
Q

A recidiva precoce e altos níveis de proteinúria basal permitem prever recidivas subsequentes nas crianças com DLM.

A

V

78
Q

O Tx da DLM pode ser feito com prednisona, todos os dias ou em dias alternados.

A

V

79
Q

Os pacientes com DLM resistentes aos corticóides desenvolvem GESF em biópsias repetidas.

A

V

80
Q

A DLM é uma doença da infância, sendo responsável por até 90% dos síndromes nefróticos nesta faixa etária.

A

V

81
Q

A DLM é mais frequentemente uma doença secundária a AINEs, alergias e doença de Hodgkin.

A

F. Doença primária mas pode ser secundária a essas coisas

82
Q

Geralmente, a biópsia renal é negativa ou normal à microscopia, podendo demonstrar deposição de IgG mesangial e apagamento dos pedicelos.

A

F. IgM mesangial

83
Q

Como até 30% das crianças com DLM sofrem remissão espontânea, devemos esperar 4-6 semanas para iniciar o tratamento nas que não remitem.

A

F. Todas são tratadas

84
Q

Os adultos com IRA ou resistentes aos GCT apresentam pior prognóstico.

A

V

85
Q

No Tx da GESF primária, o uso de ciclosporina está associado ao aumento das recidivas.

A

F. Ajuda a manter a remissão mas a recidiva é frequente após a cessação deste fármaco, para além de ser nefrotóxico.

86
Q

A GESF primária não tem nenhum tratamento recomendado.

A

F. GCT ou imunossupressores + IECAs

87
Q

A GESF representa 1/3 dos SN nos adultos.

A

V

88
Q

Êmbolos de colesterol são uma causa de GESF secundária.

A

V

89
Q

Na GESF, está preconizado o uso de GCT ou imunossupressores.

A

F. Tx da causa subjacente

90
Q

Na GESF, as alterações patológicas são mais proeminentes nos glomérulos localizados na junção justamedular.

A

F. Corticomedular

91
Q

A lesão de ponta glomerular é a que apresenta melhor prognóstico.

A

V

92
Q

O tratamento da GESF primária passa pela utilização de IECAs, GCT e ciclosporina.

A

V

93
Q

Até 40% dos pacientes que recebem aloenxerto para DRET na GESF sofrem recidiva, resultando em perda do enxerto em até 90% dos pacientes.

A

F. 50%

94
Q

A GN membranosa é a mais comum nos idosos, com incidência máxima da doença aos 70 anos.

A

F. Incidência aos 30-50 anos

95
Q

Até metade dos casos de GNM são secundários a malignidade, infecção ou distúrbio reumático.

A

F. Até 30%

96
Q

Causas de GNM secundária (4)

A

Infecção - malária, esquistossomose, HepB
Autoimunidade - LES
Cancro - pulmão, mama, cólon
Outros

97
Q

Na GNM, o grau de atrofia tubular ou a fibrose intersticial é mais preditivo de progressão que o estadio da doença.

A

V

98
Q

Até 50% dos doentes com GNM morrem das complicações.

A

F. 1/3 (é tudo 1/3 - as remissões, o SN recorrente e as mortes)

99
Q

A GNM exibe as mais altas incidências relatadas de trombose da veia renal, embolia pulmonar e TVP.

A

V

100
Q

Todos os doentes com GNM devem ser anticoagulados.

A

F. Apenas os que têm proteinúria acentuada ou prolongada e excepto os que têm FR para hemorragia.

101
Q

A ACTH recombinante pode ser usada na GNM recidivante ou na recidiva.

A

V

102
Q

Na amiloidose renal, o Tx da forma AL é feito com melfalano e transplante hematopoiético, que atrasam a evolução na maioria dos doentes.

A

F. Até 30%

103
Q

Na amiloidose renal, o tratamento da forma AA é feito através do controlo da doença primária.

A

V

104
Q

A glomerulopatia fibrilar-imunotactóide é uma doença idiopática rara.

A

V

105
Q

Na glomerulopatia fibrilar imuno-tactóide há acumulação glomerular de fibrilas desorganizadas não ramificadas.

A

V

106
Q

A glomerulopatia fibrilar-imunotactóide é mais frequente na 6ª década de vida.

A

F. 4ª década

107
Q

Na glomerulopatia fibrilar-imunotactóide, há IR após alguns anos de doença

A

V

108
Q

A doença de Fabry é um erro inato AD.

A

F. Ligado ao X

109
Q

A doença de Fabry leva à morte em doentes com aproximadamente 50 anos.

A

V

110
Q

Na glomerulopatia fibrilar-imunotactóide, os depósitos coram com vermelho do congo.

A

F.

111
Q

A glomerulopatia fibrilar-imunotactóide raramente recorre após transplante renal.

A

V

112
Q

Ocasionalmente, a glomerulopatia fibrilar-imunotactóide está associada com a leucemia linfocítica crónica ou o linfoma de células B

A

V

113
Q

Classicamente, a doença de Fabry surge com acroparestesias, angioqueratoma e hiperhidrose.

A

F. Hipohidrose.

114
Q

A longo do tempo, os doentes com doença de Fabry desenvolvem cardiomiopatia, doença cerebrovascular e lesão renal.

A

V

115
Q

Os hemizigotos com mutações hipomórficas da doença de Fabry desenvolvem atingimento de múltiplos órgãos.-

A

F. Acometimento de um único órgão.

116
Q

Frequentemente, as mulheres apresentam doença mais grave e mais tardia do que os homens na doença de Fabry.

A

F. Raramente

117
Q

O diagnóstico da doença de Fabry é clínico, dispensando-se a biópsia renal.

A

F. É indispensável

118
Q

A doença de Fabry, na biópsia renal, apresentam células aumentadas de volume com pequenos vacúolos claros que contém a-galactosidase.

A

F. Globotriaosilceramida

119
Q

Na ME visualizam-se corpos em zebra.

A

V

120
Q

A urina apresenta corpusculos ovais e glóbulos de glicolípidos birrefringentes, chamados cruz de malta.

A

V

121
Q

A síndrome de Alport apresentam pior prognóstico se houver proteinúria.

A

V

122
Q

Na doença da membrana basal fina, a hematúria persistente ou recorrente está comummente associada a proteinúria, HTA, perda da função renal e doença extra-renal.

A

F. Não está

123
Q

A nefropatia de Fabry surge principalmente na 3ª década.

A

V