Ventilação mecânica Flashcards
3 partes importantes da curva de pressão
PEEP, pressão de platô e pico de pressão, em cm de H2O
O que avaliar na curva de fluxo (2 parâmetros)
Fluxo em litros por minuto (L/min) e forma da curva
Cálculo da complacência
Volume corrente dividido pela diferença entre a pressão de platô e a PEEP
Cálculo da resistência
Pressão resistiva (pressão de pico menos a de platô) dividido pelo fluxo
*converter fluxo para litros por segundo (dividir por 60) e usar curva de fluxo com onda quadrada
Parâmetros ventilatórios mais apropriados para paciente com doença ventilatória obstrutiva
Fluxo mais elevado (aprox 50 a 60 L / min) Baixa FR (8 a 12 irpm) - I:E > 1:3 VC baixo (aprox 6ml/kg de peso previsto)
Auto-PEEP
Aprisionamento aéreo, mais comum em paciente obstrutivo - o próximo ciclo é iniciado antes do paciente finalizar a expiração e a curva de fluxo não zera (alça expiratória não toca a linha de base)
Estratégia protetora para ventilação na SARA
Pressão platô máxima de 30cmH2O
FiO2 < 60% objetivando saturação > 92%
Volume corrente baixo, <6ml / kg de peso previsto (peso ideal)
Uso de PEEP indicado pela FiO2 - manter pulmão aberto, impedindo colapso e distúrbio V/Q
*Qualquer modo ventilatório (seja controlado a volume ou pressão)
SARA - definição
Desconforto respiratório agudo com gatilho dentro ou fora do tórax (aspiração, pneumonia, sepse…), máximo de 7 dias entre gatilho e a manifestação, relação PaO2/FiO2 < 300
*não relacionado a cardiopatia - diferenciar de congestão
SARA - radiografia
Hipotransparência (colapso) nos quatro quadrantes do tórax
Estratificação SARA e ventilação indicada
Leve - relação PaO2/FiO2 200 a 300 - VMNI (cateter de alto fluxo)
Moderada - relação PaO2/FiO2 100 a 200 - VM invasiva, BNM
Grave - relação PaO2/FiO2 < 100 - VM invasiva, BNM
Relação abaixo de 150 pronar se condições
Controlar volemia para evitar congestão
protocolo prona sdra
s