UROLOGIA Flashcards

1
Q

CÁLCULOS DE CÁLCIO

1. QUAIS OS VALORES DE CÁLCIO NA URINA?
2. QUAL A CONDUTA PARA O TRATAMENTO?
3. QUAL A MEDICAÇÃO DE PRIMEIRA LINHA?

A
  1. hipercalciúria (35-65%) > 4 mg/kg/dia
  2. limitar ingesta de SÓDIO (3-5g/dia)
  3. medicação: tiazídicos (HIDROCLOROTIAZIDA)
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2
Q

QUAIS OS VALORES DE OXALATO NOS CASOS DE HIPEROXALÚRIA?

QUAL O TRATAMENTO?

A
  • HIPEROXALÚRIA > 40 mg/dia
    - TRATAMENTO: limitar chá preto, espinafre, beterrabas, nozes, chocolate.
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3
Q

QUAIS OS VALORES DO ÁCIDO ÚRICO NOS CASOS DE HPERURICOSÚRIA?

QUAL O TRATAMENTO?

A
  • HIPEURICOSÚRIA > 600 MG/DIA
  • TRATAMENTO: limitar ingesta de proteína animal
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4
Q

QUAIS OS DISTÚRBIOS QUE PODEM LEVAR A FORMAÇÃO DOS CÁLCULOS DE CÁLCIO?

A
  • hipercalciúria
  • hiperoxalúria
  • hiperuricosúria
  • hipocitratúria
  • acidose tubular renal
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5
Q

QUAIS OS VALORES DE CITRATO E QUAL TRATAMENTO EM CÁLCULOS DE CÁLCIO COM HIPOCITRATÚRIA?

A

HIPOCITRATÚRIA < 320 G CITRATO/DIA NA URINA
- aumentar ingesta de frutas cítricas
- citrato de potássio

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6
Q

CÁLCULOS DE ÁCIDO ÚRICO

QUAL O TRATAMENTO?

A
  • limitar a ingesta de proteína animal
  • citrato de potássio - aumenta o PH
    **alopurinol não é tratamento de primeira linha**
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7
Q

CÁLCULOS DE ESTRUVITA

QUAIS OS FATORES DE RISCO?

A
  • bactérias PPK (proteus, pseudomonas, klebsiela)
    produtoras de urease e aumento de amônia
  • aumento do PH precipita magnésio, amônio, fosfato (estruvita) e apatita
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8
Q

CÁLCULOS DE ESTRUVITA

QUAL O TRATAMENTO?

A
  • deixar o paciente STONE FREE para evitar a reformação de cálculo
  • antibioticoterapia prolongada
  • ácido aceto hidroxâmico
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9
Q

CÁLCULOS DE CISTINA

QUAL É A CAUSA?

A
  • doença autossômica recessiva
  • defeito no transporte intestinal e reabsorção renal
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10
Q

CÁLCULOS DE CISTINA

QUAL O TRATAMENTO?

A
  • limitar sódio e proteínas
  • citrato de potássio para aumentar o PH
  • TIOPRONINA: quelante da cistina
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11
Q
A
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12
Q

LITÍASE RENAL

PACIENTE COM LITÍASE RENAL COM SINAIS DE ALARME (FEBRE, LEUCOCITÚRIA, ETC)

QUAL A CONDUTA?

A
  • DESOBSTRUÇÃO
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13
Q

LITÍASE RENAL

DIAGNÓSTICO

QUAL O EXAME PADRÃO OURO?

A
  • TC de abdome sem contraste
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14
Q

LITÍASE RENAL

ALÉM DA TC QUAL OUTRO EXAME PODEMOS SOLICITAR?

A
  • USG
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15
Q

LITÍASE RENAL

QUAIS AS EXCEÇÕES DA TC DE ABDOME NO DIAGNÓSTICO DE LITÍASE RENAL?

A
  • gestantes
  • crianças
  • calculos de INDINAVIR (um inibidor da protease utilizado no tratamento do vírus da imunodeficiência humana (HIV)) - SÃO RADIOTRANSPARENTES
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16
Q

LITÍASE RENAL

QUAIS OS SINAIS E SINTOMAS DA PIELONEFRITE?

A
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17
Q

LITÍASE RENAL

QUAL O TRATAMENTO DA CÓLICA NEFRÉTICA?

A
  • analgesia
  • AINEs
  • antiespasmódicos
  • manter normohidratação no paciente
  • opióides de resgate + terapia espulsiva
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18
Q

LITÍASE RENAL

QUANDO É INDICADO A TERAPIA EXPULSIVA?

COMO É REALIZADA?

A

- INDICAÇÃO: cólica nefrética simples com cálculos < 10 mm

é realizado alfa-bloqueador por até 4 semanas

INTERROMPER SE DOR REFRATÁRIA

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19
Q

LITÍASE RENAL

QUAIS AS INDICAÇÕES DE DESOBSTRUÇÃO?

A
  • PIELONEFRITE

………………………………………………………………………………………..

PODE REALIZAR A DESOBSTRUÇÃO OU JÁ FAZER O TRATAMENTO DEFINITIVO
………………………..↓………………………….
- dor refratária a terapia expulsiva
- rim único
- imunosupressão
- obstrução bilateral
- DM
- DRC

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20
Q

LITÍASE RENAL

QUAIS OS MÉTODOS DE TRATAMENTO DESOBSTRUTIVO?

A
  • duplo J
  • cateter de nefrostomia
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21
Q

CÁLCULOS URETERAIS

QUAL O TRATAMENTO EM CASO DE CÁLCULO EM URETER PROXIMAL?

- <10 mm:
- >10 mm:

A

- >10 mm:
- ureterolitotripsia flexível
- (LECO)
- <10 mm:
- ureterolitotripsia flexível ou LECO

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22
Q

CÁLCULOS URETERAIS

QUAL O TRATAMENTO EM CASO DE CÁLCULO EM URETER PROXIMAL?

- >10 mm:
- <10 mm:

A

- >10 mm:
- ureterolitotripsia semirrígido
- (LECO)
- <10 mm:
- ureterolitotripsia semirrígido ou LECO

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23
Q

QUANDO INDICAR A LECO?

A

CÁLCULOS COM:
- < 2CM
- densidade < 1000UH
- distância pele - cálculo: <10cm

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24
Q

QUANDO INDICAR NEFROLITOTRIPSIA PERCUTÂNEA - CIRURGIA ENDOSCÓPICA INTRARRENAL COMBINADA (ECIRS)?

E QUANDO HÁ FALHA QUAL O PROCEDIMENTO DEVE SER REALIZADO?

A

- CÁLCULO RENAL COM: > 2 cm
- CÁLCULOS MÚLTIPLOS E CORALIFORMES
- FALHA TERAPÊUTICA COM OUTROS MÉTODOS
- GRANDES CÁLCULOS EM URETER PROXIMA

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25
Q

NEFROLITOTRIPSIA PERCUTÂNEA?

QUAIS AS POSSÍVEIS COMPLICAÇÕES?

A
  • hemorragia importante
  • perfuração de cólon
  • hidrotórax/ pneumotórax
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26
Q

LECO

QUAIS AS CONTRAINDICAÇÕES?

A
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27
Q

TRAUMA UROLÓGICO

ANATOMIA (DIVISÕES) URETRAL

A
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28
Q

EM QUAIS SITUAÇÕES O TRAUMA DE URETRA ANTERIOR É MAIS COMUM?

A
  • trauma urogenital
  • queda a cavaleiro (mais cobrada em provas)
  • dondagem vesical (mais comum)
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29
Q

QUAIS AS CAUSAS DE LESÃO EM URETRA POSTERIOR?

A
  • quase totalmente exclusiva de fratura de pelve (1-10% das fraturas)
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30
Q

PACIENTE ESTÁVEL HEMODINAMICAMENTE E COM TRAUMA DE URETER, QUAL A CONDUTA?

A
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30
Q

TRAUMA DE URETER

QUAL A PRINCIPAL CAUSA DE LESÃO DE URETER?

A
  • iatrogênica (cirurgias ginecológicas)
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30
Q

PACIENTE INSTÁVEL HEMODINAMICAMENTE E COM TRAUMA DE URETER, QUAL A CONDUTA?

A
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31
Q

TRAUMA DE TESTÍCULO

QUAL A CONDUTA EM CASO DE DESLOCAMENTO TESTICULAR?

A
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31
Q

EM CASO DE LESÃO PARCIAL DE URETER QUAL A CONDUTA?

A
  • duplo J ou rafia primária
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32
Q

TRAUMA DE TESTÍCULO

QUAL A CONDUTA EM CASO DE HEMATOCELE?

A
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32
Q

TRAUMA DE TESTÍCULO

QUAL A CONDUTA EM CASO DE RUPTURA TESTICULAR?

A
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33
Q

CLASSIFICAÇÃO DE TRAUMA RENAL

GRAU I

A
  • hematoma subcapsular
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34
Q

CLASSIFICAÇÃO DE TRAUMA RENAL

GRAU II

A
  • laceração < 1cm
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35
Q

CLASSIFICAÇÃO DE TRAUMA RENAL

GRAU III

A
  • laceração > 1cm
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36
Q

CLASSIFICAÇÃO DE TRAUMA RENAL

GRAU IV

A
  • laceração com lesão do sistema coletor
37
Q

CLASSIFICAÇÃO DE TRAUMA RENAL

GRAU V

A
  • laceração complexa do parênquima/ avulsão do hilo renal/ trombose renal
38
Q

QUANDO SUSPEITAR DE TRAUMA RENAL?

A
39
Q

TRAUMA RENAL, PACIENTE ESTÁVEL HEMODINAMICAMENTE QUAL A CONDUTA?

A
  • observação
40
Q

TRAUMA RENAL, PACIENTE INSTÁVEL HEMODINAMICAMENTE QUAL A CONDUTA?

A
  • cirurgia
41
Q

QUAL O EXAME PADRÃO OURO PARA INVESTIGAR LESÃO RENAL?

A
42
Q

TRAUMA RENAL, PACIENTE ESTÁVEL EM CONDUTA CONSERVADORA COM FALHA OU QUEDA NO HB, QUAL O PRÓXIMO PASSO?

A
  • embolização
43
Q

QUAIS AS INDICAÇÕES DE CIRURGIA?

A
44
Q

QUAL A TERAPIA EM CASO DE URINOMA NO CONTEXTO DO TRAUMA?

A
45
Q

QUE EXAME É ESSE?

1. QUAL O NOME DO SINAL?
2. QUAL O NOME DO SINAL?
3. QUAL O DIAGNÓSTICO?

A

1- uretrocistografia
2. sinal da chama de vela
3. lesão de bexiga intraperitoneal

46
Q

QUE EXAME É ESSE?

1. QUAL O NOME DO SINAL?
2. QUAL O DIAGNÓSTICO?

A
  1. uretrocistografia
  2. lesão de bexiga intraperitonial
nota-se o delineamento das alças intestinais
47
Q

EM CASO DE LESÃO DE BEXIGA NO INTRAOPERATÓRIO QUAL EXAME PODE SER FEITO?

A
  • cistoscopia
48
Q

LESÃO DE BEXIGA EXTRAPERITONIAL QUAL O TRATAMENTO?

A
49
Q

LESÃO DE BEXIGA INTRAPERITONIAL QUAL O TRATAMENTO?

A
50
Q

QUAIS FATORES DE RISCO PARA CA DE PRÓSTATA

A
51
Q

QUAIS AS ZONAS DA PRÓSTATA E QUAIS PATOLOGIAS ASSOCIADAS A CADA ZONA?

A
  • zona periférica: câncer (adenocarcinoma)
  • zona de transição: HPB
  • zonal central
  • zona fibrosa anterior
52
Q

CÂNCER DE PRÓSTATA

DIAGNÓSTICO T AO TOQUE RETAL

A
52
Q

RASTREAMENTO PARA CA DE PRÓSTATA

QUANDO INICIAR?

A
  • 50 até os 75 anos
  • negros e história familiar positiva para CA de próstata começar aos 45 anos.
53
Q

QUAIS AS PRINCIPAIS MODALIDADES DE BIÓPSIA DE PRÓSTATA?

A
54
Q

ESCORE DE GLEASON O QUE É?

A

é a soma dos dois tipos mais comuns de desorganização da céulas da próstata

55
Q

ESTADIAMENTO T PARA CÂNCER DE PRÓSTATA

A
  • T1a: achado incidental de um tumor em até 5% do tecido ressecado.
  • T1b:achado incidental de um tumor acima de 5% do tecido ressecado.
  • T2: tumor palpável confinado á próstata
    1.T2a: envolve até metade de um lobo próstático
    2.T2b: envolve mais da metade de um lobo próstático
  • T3: extensão extraprostática
  • T4: invade estruturas
56
Q

CLASSIFICAÇÃO DE RISCO PARA CÂNCER DE PRÓSTATA

A
57
Q

QUAL A DIFERENÇA ENTRE VIGILÂNCIA ATIVA E WATCHFUL WAITING?

A
58
Q

COMO TRATAR O CÂNCER DE PRÓSTATA DE ACORDO COM O RISCO DO PACIENTE?

A
59
Q

QUAIS AS VANTAGENS E DESVANTAGEM DA PROSTATECTOMIA X RADIOTERAPIA?

A
60
Q

CA DE PRÓSTATA METASTÁTICO, QUAIS AS OPÇÕES DE TRATAMENTO?

A
61
Q

QUAL A CONDUTA EM CASO DE RECIDIVA DO CA DE PRÓSTATA?

A
62
Q
A
63
Q

CA DE BEXIGA

QUAL O PRINCIPAL FATOR DE RISCO PARA CA DE BEXIGA?

A
  • tabagismo
  • radioterapia pélvica
64
Q

CA DE BEXIGA

QUAL O PRINCIPAL QUEIXA NA SUSPEITA DE CA DE BEXIGA?

A
  • hematúria
65
Q

CA DE BEXIGA

PACIENTE APRESENTANDO HEMATÚRIA MACROSCÓPICA, QUAIS EXAMES DEVO SIOLICITAR?

A
  • citologia oncótica
  • cistoscopia
  • UROTC/ URORNM
66
Q

CA DE BEXIGA

QUANDO HÁ INDICAÇÃO DE REALIZAÇÃO DE NOVA RTU APÓS RESSECAR O TUMOR?

A
67
Q

CA DE BEXIGA

QUAL O EXAME PADRÃO OURO NA SUSPEITA DE CA DE BEXIGA

A
  • UROTC
68
Q

CLASSIFICAÇÃO DE RISCO

A
69
Q

QUAL A CONDUTA PÓS RTU EM PACIENTE DE BAIXO RISCO?

A
70
Q

CLASSIFICAÇÃO DE RISCO CA DE BEXIGA

A
71
Q

QUAL A CONDUTA PÓS RTU EM PACIENTE DE MODERADO RISCO?

A
72
Q

QUAL A CONDUTA PÓS RTU EM PACIENTE DE ALTO RISCO?

A
73
Q

QUANDO É INDICADO CISTECTOMIA RADICAL NO CA DE BEXIGA?

A

quando a doença invade a musculatura detrusora

74
Q

QUAL A CLÍNICA DE CÂNCER RENAL?

A
75
Q

CLASSIFICAÇÃO DE BOSNIAK NO CÂNCER DE RIM E CONDUTA PARA CADA TIPO DE LESÃO

A
  • BOSNIAK I: paredes finas, sem captação de contraste e sem septos - não fazer nada
  • BOSNIAK II: paredes finas, com septação fina - não fazer nada
  • BOSNIAK IIF: presença de septação grosseira - fazer seguimento (TC de 6 em 6 meses)
  • BOSNIAK III: septação grosseira com realce de contraste - CIRURGIA
  • BOSNIAK IV: lesões sólidas que respondem ao contraste - CIRURGIA
76
Q

COMO ESTADIAR O CÂNCER DE RIM

A
  • TC ou RNM de abdome e pelve
  • rx de tórax
  • cintilografia óssea
  • TC de crânio
77
Q

TRATAMENTO DE TUMORES RENAIS, QUAIS OS CRITÉRIOS PARA UMA NEFRECTOMIA RADICAL?

A
  • tumores maiores (mais de 7 cm) - T1b ou + (invasão de gordura do seio renal, perirrenal, trombo femoral)
78
Q

TRATAMENTO DE TUMORES RENAIS, QUANDO É INDICADO CIRURGIA ABLATIVA?

A
  • paciente com baixa performance
  • tumor menor que 3 cm
79
Q

ESTADIAMENTO T PARA CÂNCER DE RIM

A
80
Q

TRATAMENTO DE TUMOR RENAL, SITUAÇÕES ESPECIAIS

A
81
Q

TUMOR TESTICULAR

QUAIS CARACTERÍSTICAS EM RELAÇÃO A IDADE E AGRESSIVIDADE DOS TUMORES NÃO SEMINOMATOSOS?

A
  • acomete indivíduos mais jovens
  • mais agressivo
82
Q

EM CASO DE SUSPEITA DE TUMOR TESTICULAR, QUAIS OS MARCADORES SOLICITAR?

A
  • alfafetoproteína
  • Beta HcG
  • LDH
83
Q

TUMOR TESTICULAR

QUAL O MARCADOR TUMORAL NÃO SE ELEVA EM TUMORES NÃO SEMINOMATOSOS?

A
  • alfafetoproteína
84
Q

TUMOR TESTICULAR

QUAIS FATORES DE MAU PROGNÓSTICO NOS TUMORES SEMINOMATOSOS?

A
  • > 4 CM
  • invasão testis
85
Q

TUMOR TESTICULAR

QUAIS FATORES DE MAU PROGNÓSTICO NOS TUMORES NÃO SEMINOMATOSOS?

A
  • metástase extrapulmonar
86
Q

TUMOR TESTICULAR

ESTADIAMENTO:

A
  • ESTADIO I: tumor restrito ao testículo
  • ESTADIO II: linfonodo retroperitoneal
  • ESTADIO III: metástase
87
Q

TUMOR TESTICULAR

SUPEITA DE CA DE TESTÍCULO - QUAL A ABORDAGEM?

A
  • orquiectomia radical por via inguinal
88
Q

TUMOR TESTICULAR

QUANDO É INDICADA A REALIZAÇÃO DA ORQUIECTOMIA PARCIAL?

A
  • testículo único
  • testosterona normal
  • tumor < 30% do volume
89
Q

TUMOR TESTICULAR

COMO É FEITO O SEGUIMENTO?

A
  • ESTADIO I:
    1. seguimento
    2. 1 ciclo de BEP se alto risco (> 4 cm ou invação de rete testis
  • ESTADIO II:
    1. QT (4 ciclos de BEP)
    2. linfadenectomia retroperitonial
  • ESTADIO III:
    1. QT (4 ciclos de BEP)
    2. metastasectomia em casos selecionados
90
Q

TUMOR TESTICULAR

QUANDO É INDICADO LINFADENECTOMIA NO TUMOR NÃO - SEMINOMA?

A
  • linfonodo / massa > 1cm
91
Q

TUMOR TESTICULAR

QUANDO É INDICADO LINFADENECTOMIA NO TUMOR SEMINOMA?

A
  • < 3 cm: seguimento
  • > 3cm: PET-FDG + linfadenectomia
92
Q

QUAL O PRINCIPAL SUBTIPO HISTOLÓGICO DE CA DE PÊNIS?

A
  • CEC
93
Q

CITE 3 LESÕES PRÉ - MALIGNAS RELACIONADAS A CEC DE PÊNIS?

A
  • Eritroplasia de Queirat
  • Buschke Lowenstein
  • Doença de Bowen