UROLOGIA Flashcards

1
Q

Fatores de risco para o câncer renal

A

Tabagismo
Hipertensão
Obesidade
HF

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Q

AdenoCa Uraco

A

Cúpula e parede anterior
Sem associação com tabagismo
30-50 anos
QT e BCG Resistente
TX Resseccao em bloco
Recidiva local

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3
Q

Carcinoma Urotelial

A

Localização sem preferência
Associado ao tabagismo
> 50 anos
QT e BCG sensível (Cisplatina)
Tx: RTUb e Cistectomia
Recidiva preferencial à distância

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4
Q

Indicacoes para cirurgia percutânea

A

Cálculos renais > 2 cm
Calculos múltiplos ou coraliformes
Falha terapêutica com outros métodos
Grandes cálculos ureterais

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5
Q

Complicacoes da cirurgia percutânea

A

Hemorragia importante
Perfuracao de cólon
Hidrotórax/Pneumotorax

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6
Q

Indicações de RIRS

A

Cálculos < 2 cm não candidatos à LECO
› atualmente cálculos 3-4 cm podem ser candidatos
- Maior taxa livre de cálculos do que LECO, maior custo, baixo índice de complicações

Ureteroscopia Semirrígida: tratamento de cálculos de ureter médio-distal

Ureteroscopia flexível: tratamentos de cálculos de ureter proximal, piélicos e renais

Fatores que pode dificultar a extração de cálculo cálice inferior ângulo infundibulopélvico < 42°

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7
Q

Ureteroscopia Semirrígida

A

tratamento de cálculos de ureter médio-distal

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8
Q

Ureteroscopia flexível

A

tratamentos de cálculos de ureter proximal, piélicos e renais

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9
Q

PULS

A

Grau de lesão da superfície endotelial
0 - sem lesão
1 - superficial ou edema
2 - submucosa
3 - perfuração < 50%
4 - > 50%
5 - transeccao completa - cirurgia

Tx: duplo J
Complicação: estenose

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10
Q

ECIRS

A

Procedimento combinado - percutâneo + flexível

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11
Q

Cálculo <10mm sem evidência de
infecção:

A

Terapia expulsiva: Alfabloqueadores
(Tansulosina, Doxazosina)
AINE
Sintomáticos

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12
Q

Evidência de pielonefrite obstrutiva

A

Descompressão da Via Urinária
-› Cateter Duplo J
-› Nefrostomia
+
Antibioticoterapia e suporte

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13
Q

Indicações da LECO

A

Cálculos ‹ 2cm,
preferencialmente ‹ 1000UH
- Distancia pele-cálculo preferencialmente ‹ 10cm

  • Cálculos em JUV, JUP, grupo calicial médio e superior › maior chance de sucesso

-› Composição de oxalato de cálcio
di-hidratado, estruvita, ácido úrico (cálculos de cálcio mono-hidratado, brushita, cistina apresentam maior resistência à ondas de choque).

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14
Q

CI absolutas para LECO

A

Coagulopatia não corrigida, ITU, Gestação, hipertensão descontrolada

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15
Q

LECO - fatores do paciente

A

Tamanho do Cálculo: Inversamente proporcional ao resultado

Densidade do cálculo: >1000UH

Localização: Cálice inferior « Cálice médio / superior ‹ cálculo piélico

Distância pele-cálculo: Impacto negativo › 9cm

IMC: obesos

Anomalias congenitas: piores resultados

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16
Q

LECO - fatores de mal prognóstico

A

› Angulo pielocalicinal ‹ 90° - 70°
› Largura Infundibular ‹ 4-5mm
› Comprimento infundibular › 3 cm
› altura infuntibular › 1,5-2cm

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17
Q

Complicações LECO

A

› Hematomas perirrinais, lesões
de víceras
› RUA DE CÁLCULOS 2%
› Hematúria 43%
› Dor 42%

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18
Q

Tipo de cálculo mais comum

A

Oxalato de cálcio
Fosfato de cálcio

19
Q

Único cálculo passível de tratamento clínico?

A

Ácido úrico
Alcalinizacao da urina pode dissolver cálculos de ácido úrico

20
Q

Tipo de cálculo associado a ITU

A

Estruvita
Sexo feminino
Cálculos se formam na presença de bactérias produtoras de UREASE (PPK - proteus, pseudomonas, klebsiella) em meio básico

21
Q

Qual é o tipo de cálculo agregado a partir de pontes DISSULFETO?

A

Cistina
Cheiro de enxofre

22
Q

Qual é a sequência de
condutas frente ao
priapismo isquêmico?

A
  1. Irrigação / lavagem de corpos
    cavernosos com SF
  2. Irrigação com solução de adrenalina
  3. Shunts distais
  4. Shunts proximais
23
Q

Complicações do priapismo isquêmico

A

Fibrose de corpos cavernosos
Disfunção erétil

24
Q

Conduta priapismo não isquêmico

A

Conduta expectante!
Se falha > Avaliar embolização

25
Q

Cálculo de cálcio normocalciúrico

A

Normocalciúrico (mais comum)
Excesso de fatores que promovem a formação de cálcuios
Exemplo: Hiperuricosuria
Falta de inibição para litogénese (hipocitratúria?)
Excesso de soluto (hiperoxaluria?)

26
Q

Camadas anatômicas do penis

A

Pele > túnica Dartos (fáscia superficial) > Fáscia de Buck (profunda) > túnica albugínea

27
Q

Conceito da fratura peniana

A

Lesao da túnica albugínea em trauma com penis ereto

28
Q

Complicações da fratura de penis

A

Hematoma infectado
Disfunção erétil
Curvatura peniana
FAV

29
Q

Cx de fratura peniana

A

Desenluvamento peniano / remoção do
hematoma
Identificar o ponto de descontinuidade da albugínea
sondagem cuidadosa e avaliação da uretra (busca ativa por lesões uretrais e rafia se houver lesöes).
Manter com SVD se houver lesão uretral

30
Q

Reflexo cremasterico

A

Elevação do testiculo ipsilateral à estimulacao da face interna da coxa

Abolido na torcao testicular

31
Q

Badalo de sinus

A

Elevação e horizontalizacao do testiculo torcido

32
Q

Sinal de Prehn

A

Melhora da dor com elevação do testiculo

Fala a favor de orquite

33
Q

Sinal do ponto azul

A

Torcao de apendice testicular
AINE

34
Q

Trauma renal - Classificação

A

Grau I = hematomas subcapsulares
Grau II = ruptura de parênquima <1cm
Grau II = ruptura >1cm, mas não há
acometimento do sistema coletor
Grau IV = lesão parcial de vasos ou
acometimento do sistema coletor
(extravasamento de contraste)
Grau V = rim em explosao, avulsão do pedículo vascular e/ou trombose arterial

35
Q

Trombose de artéria renal - Quando explorar?

A

Instabilidade hemodinâmica
Grau V
Lesoes penetrantes
Lesão pulsátil e expansiva

36
Q

Trauma ureteral

A

Lesões parciais pequenas = duplo J e seguimento

Transeccoes completas/complexas
1. Proximal = anastomose primária livre de tensão
2. Distais = reimplante ureteral
- Psoas Hitch: mobilizar a bexiga e sutura-lá ao psoas
- Flap de Boari: rebater um segmento da bexiga e tunelizar até o ureter

37
Q

Sinal de Rabinowitz

A

O sinal de Rabinowitz é a
ausência do reflexo cremastérico,
sinal que sugere a torção testicular
como principal hipótese diagnóstica
na suspeita de um escroto agudo,

38
Q

Reflexo bulbocavernoso

A

Reflexo bulbocavernoso é realizado pela
avaliação do tônus do esfíncter anal
após a estimulação da glande
peniana. Sua principal utilização é na
avaliação do retorno do choque
medular no contexto de trauma.

39
Q

Estadiamento tumor vesical

A

TX/TO
Tumor primário não acessível / sem evidência de tumor primário
Ta
Carcinoma papilar não invasivo : são as lesões exofíticas.
Tis
Carcinoma urotelial in situ (restrito ao urotélio). São lesões de alto grau sem invasão do tecido conectivo
subepitelial.
T1
Invasão da Lâmina própria (tecido conectivo subepitelial)
T2
Tumor invade a muscular própria
pT2a› primeira metade
pT2b › segunda metade
T3
Tumor invade tecidos perivesicais
pT3a › microscopicamente
pT3b - › macroscopicamente (massa perivesical)
T4
tumor extravesical com invasão de alguma destas estruturas:
T4a -› estroma prostático, útero, vagina
T4b › parede pélvica ou abdominal
Nosso tumor, então, invade até a segunda metade da musculatura detrusora. E agora? Vamos à conduta! A
cistectomia radical mantém-se como o tratamento padrão nos carcinomas de células transicionais
invasores do músculo detrusor.

40
Q

Fratura de PELVE está associada principalmente à lesão de qual segmento da uretra?

A

Fratura de PELVE - URETRA POSTERIOR
MEMBRANOSA

41
Q

Trauma em cavaleiro está associada a lesão de qual segmento uretral?

A

O Cavaleiro é BRUTO e ATACA
(BULBAR) e (ANTERIOR)

42
Q

Síndrome de Li Fraumeni

A

Mutação do gene p53
Tumores de adrenal e Sarcomas

43
Q

Sd Lynch

A

Tumores de Cólon, Uroteliais, Endometrio
Instabilidade microssatélites