CIRURGIA PEDIÁTRICA Flashcards

1
Q

Diverticulo de Meckel - Epidemiologia

A

2% da população
2% sintomático
2 anos ao diagnóstico
2x mais em homens
2 pés da VIC (60cm)
2 polegadas (5cm)

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2
Q

Divertículo de Meckel - Clínica

A

Sangramento
Intussuscepção ou volvo
Diverticulite
Hernia de Littré
Neoplasia (adultos)

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3
Q

Hérnia de Littré

A

Contendo divertículo de Meckel

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4
Q

Diverticulo de Meckel - Dx

A

Cintilografia com TC 99
EDA e Colono de exclusão
Acidental

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5
Q

Diverticulo de Meckel - Tx

A

Cirurgia apenas se sintomático
Enterectomia com enteroanastomose

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6
Q

Causas de Intussuscepção

A

3 meses - 3 anos

Primaria: infeccoes virais, adenite mesenterica

Secundária: Meckel, Linfoma

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7
Q

Intussuscepção - Clínica

A

Lactente 3 meses a 3 anos

Infecção viral recente / Vacinação

Colicas, massa palpavel em salsicha, fezes em geleia de framboesa

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8
Q

USG com sinal do alvo

A

Intussuscepção intestinal

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9
Q

Intussuscepção - Tx

A

Redução hidrostática com soro ou contraste

Cirurgia se refratário (ou maior de 3 anos em algumas literaturas)

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10
Q

Ileo meconial esta associado a qual doença?

A

Fibrose Cística

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11
Q

Ileo Meconial - Dx

A

A termo: primeiras 24h de vida

Prematuros: até 48h de vida

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12
Q

Ileo Meconial - Dx e Imagem

A

Atraso na eliminação de mecônio

Distensao abdominal e vomitos biliosos

Rx de abdome com sinal do vidro moído

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13
Q

Ileo meconial - Tx

A

Enemas hidrossolúveis
Ileostomia / Enterostomias para irrigação

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14
Q

QC: Neonato com atraso na eliminação de mecônio, distensão abdominal, fezes explosivas ao TR, enema opaco com zona de transição em região retossigmoide

A

Doenca de Hirschsprung

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15
Q

Doença de Hirschsprung

A

Parada na migração das celulas ectodermicas levando à ausência de inervação em colon - aperistalse

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16
Q

Sailing

A

Diarréia paradoxal

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17
Q

Doença de Hirschsprung - IHQ

A
  • Ausência de células ganglionares
  • Hipertrofia nervosa
  • Atividade negativa da calretinina
  • Aumento da atividade da colinesterase
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18
Q

Ausencia do reflexo inibitório reto-anal à manometria

A

Sugestivo de Hirschsprung

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19
Q

Doença de Hirschprung - Tx

A

Ressecção com anastomose mais baixa possível (2cm da linha pectinea)

  1. Swenson: anastomose TT
  2. Duhamel: deixa coto retal de 5cm e anastomosa na parede posterior
  3. Soave: disseccao submucosa e anastomose

Endoanal: De La Torre ou Swenson

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20
Q

Enterocolite de ESTASE

A

Constipado crônico faz translocação bacteriana

Lavagem + recolonização

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21
Q

Anomalia anorretal mais comum nos meninos

A

Fistulas
1. Reto-uretral bulbar
2. Reto-prostática
3. Reto-vesical

Quanto mais cranial mais grave

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22
Q

Anomalia anorretal só nas meninas

A

Fistulas
1. Reto-vestibular
2. Cloaca

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23
Q

Anus imperfurado - Meninos

A

Rx toracoabdominal e de coluna
Ecocardio
Descartar atresia de esôfago
US de rins e vias urinarias

Apos 24-48h: Reavaliar períneo + Rx horizontal

  1. Surgiu fístula = anoplastia
  2. Colon/gases abaixo do coccix sem anomalias associadas = Correção primária
  3. Ausencia de gases + anomalias = colostomia (Down)
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24
Q

Anus Imperfurado - Meninas

A

Rx toracoabdominal e de coluna
Ecocardio
Descartar atresia de esôfago
US de rins e vias urinarias
US de abdome se cloaca (descartar hidrocolpo)

Inspeção perineal apos 24-48h

  1. Fistula perineal = Anoplastia
  2. Cloaca = Colostomia em duas bocas
  3. Fistula vestibular = programar cirurgia de Penã / colostomia
  4. Sem fistula = Meninos (Down)
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25
Q

Hidrocolpo

A

Coleção por retenção intraabdominal de conteúdo vaginal nos casos de Cloaca

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26
Q

Cirurgia de Peña

A

Anorretoplastia Sagital Posterior

Complicações: incontinência fecal e urinária, estenose anal, constipação crônica, prolapso retal

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27
Q

Caso clínico: RN com cianose às mamadas, salivação aerada, SNG não progride

A

Atresia de Esôfago

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28
Q

Tipos de Atresia de Esôfago com fístula distal

A

C (+ comum)
D
E

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29
Q

Atresia de Esôfago sem fístula distal

A

A e B

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30
Q

DHE na Atresia de Esôfago

A

ALCALOSE METABÓLICA
HIPOCLORÊMICA
HIPOCALÊMICA
ACIDÚRIA PARADOXAL

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31
Q

Gastrosquise

A
  • Não tem saco
  • À direita do umbigo
  • Outras anomalias: incomum
  • Urgência
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32
Q

Onfalocele

A
  • Tem saco
  • Defeito no umbigo
  • Comum outras anomalias associadas
  • Eletiva (se rotura do saco = urgência!
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33
Q

VACTERL

A

Vertebral
Anorretal
Cardíaca
Traqueo-esofágica
Membros

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34
Q

Caso clínico: prematuro com vomitos biliosos, sangue nas fezes, celulite de parede abdominal e pneumatose intestinal

A

Enterocolite Necrotizante

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35
Q

Enterocolite necrotizante - Tx

A

Jejum, ATB e RX seriados
Intervenção se pneumoperitônio
Drenagem peritoneal x Laparotomia

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36
Q

Síndrome de Potter

A

Fenótipo onde representa uma condição que, no recém-nascido, é caracterizada pela oligohidrâmnia, devido a agenesia ou hipoplasia renal. Provocando o contato frequente do bebe com a parede do útero. Nessa situação, o bebe
desenvolve uma aparência facial típica (fácies de Potter): olhos amplamente separados, com pregas epicânticas, ponte nasal ampla, implantação baixa das orelhas e queixo retraído. Além disso, por causa do espaço intra-uterino limitado, as extremidades podem se mostrar anormais ou em posições ou contraturas anormais.

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37
Q

Lactente de 7 meses com testiculo impalpável à esquerda - Conduta?

A

Indicada Laparoscopia

A partir dos 4-6 meses de vida

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38
Q

Técnica de Snod-grass (TIP)

A

Boa opção em hipospádias com curvatura peniana menor do que 30°

Consiste na incisao da placa uretral e reconstrução com plano de dartos.

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39
Q

Complicação mais comum das hipospádias?

A

Fistulas uretrais

40
Q

Manejo na parafimose

A

Redução manual na urgência e postectomia eletiva

41
Q

Indicações de Postectomia

A

Balanopostite
Balanismo
Parafimose
ITU de repetição
Balanite xerotica obliterante

42
Q

Balanite xerótica obliterante

A

É uma doença auto-imune (com algumas contribuições multifatoriais, infecciosas, por exemplo). Análoga ao líquen escleroso que ocorre nas vulvas, a balanite gera uma fibrose do prepúcio que pode, em última instância, causar estenose uretral também. O aspecto clássico da balanite é esse halo esbranquiçado (fibrótico) com um halo eritematoso ao redor. O tratamento para esse casos é a postectomia (lembrando de mandar o prepúcio para anátomo patológico), seguida de corticoterapia tópica.

43
Q

Tratamento Hidrocele Comunicante

A

Correção cirúrgica ao diagnóstico
Risco de hernia inguinal

44
Q

Hidrocele não comunicante

A

Conduta expectante ate os 2 anos
Tende a ser reabsorvida

45
Q

Invertograma

A

Realizado após 24h em anomalia anorretal

Se defeito alto (maior que 1cm): colostomia e programação cirúrgica

Se defeito baixo (menor que 1cm): proctoplastia perineal em tempo único

46
Q

Hérnia umbilical na criança

A

Tratamento conservador até 1 ano de idade.
Cirurgia após 1 ano em crianças sintomáticas com anel herniário maior do que 1cm.
Correção sem tela

47
Q

Hérnia inguinal na criança

A

Tratamento sempre cirurgico ao diagnóstico.

Conteúdo mais comum em meninas é o ovário enquanto nos meninos é o intestino delgado.

Em caso de encarceramento, tentar reduzir manual com correção após melhora de edema.

Em crianças menores que 2 anos indica-se exploração cirúrgica contralateral

48
Q

Hérnia de Morgagni

A

Pelo forame de Morgagni na porção anterior do diafragma, pela falha da fusão das porções crural e esternal deste

49
Q

Hérnia de Bochdalek

A

É a hérnia diafragmatica postero-lateral usualmente esquerda (85% dos casos) que representa maior parte das hérnias diafragmaticas congênitas (90% dos casos)

50
Q

Plug traqueal

A

É um procedimento intra útero que pode ter benefício em hérnias diafragmaticas grandes

A traqueia do feto é ocluida em que teoria minimiza a hipoplasia pulmonar

51
Q

Criptorquidia

A

Operar de 3-6 meses de vida

52
Q

Fistula retoperineal

A

Proctoplastia perineal

53
Q

Atresia de vias biliares é a principal causa de transplante hepático na infância

A

O sinal ultrassonografico do cordão triangular, apesar de ter baixa sensibilidade é patognomônico da doença

54
Q

Tumor de Wilms

A

Nefroblastoma

55
Q

Tumor de Wilms - Nefroblastoma

A

Tumor renal mais frequente
2° abdominal mais frequente (Neuroblastoma)
Idade média de 3 anos
10% meta pulmonar ao dx
Associação genética

56
Q

Sd de Beckwith-Wiedmann

A

Macroglossia
Hérnia umbilical (onfalocele)
Hemihipertrofia
Hipoglicemia hiperinsulinemica

57
Q

Massa abdominal assintomatica

A

Hidronefrose
Estenose de JUP

58
Q

Lesao renal em garra que não ultrapassa linha média do abdome

A

Suspeita de Wilms

59
Q

Protocolo SIOP - Tumor de Wilms

A

Tava de cura de 90%
Nao faz biopsia
Dx é pela imagem
Menores de 6 meses = nefrectomia radical + QT adjuvante
> 6 meses sem metástase = QT neo adjuvante por 4 semanas + Cx + QT adjuvante

> 6 meses com metastase = mas faz QT neo por 6 semanas

RT para casos selecionados

60
Q

Hepatoblastoma

A

Tumor hepatico mais comum
90% ate 5 anos
Associado com prematuridade e uso de O2
Sd de Beckwith Wiedmann e PAF

61
Q

Hepatoblastoma

A

Desenvolvimento sexual precoce
Massa abdominal assintomatica
Alfafetoproteina (cuidar com RN)
Anemia e trombocitose

62
Q

Hepatoblastoma - Estadiamento

A

PRETEXT com TC
Saber quantos setores livres do fígado existem (4 setores)

63
Q

Hepatoblastoma - Tratamento

A

QT neo
Reestadiamento
Hepatectomia com margem ou Tx hepatico
QT adjuvante

64
Q

Massa com presença de cabelos e dente

A

Teratoma sacrococcígeo

65
Q

Teratoma Sacrococcígeo

A

Tumor mais comum do RN
Lesoes que contém todas as camadas da vida embrionária
Sexo feminino 3:1
10% de malignidade ao nascimento e 75% após um ano
Geralmente esporádicos
Podem produzir betaHCG

66
Q

Cirurgia EXIT - Teratoma sacrococcígeo

A

Resseccao da lesão intraparto
Retirar o Cóccix

67
Q

Seguimento do teratoma sacrococcígeo

A

Alfabeto proteina e CA 125
Imagem sacral (alta recorrência)

68
Q

Teratoma imaturo

A

QT se maligno
Sempre retirar o cóccix

69
Q

Testiculo nao palpável em 4-6 meses de vida

A

Laparoscopia
1. Agenesia testicular
2. Testiculo inguinal
3. Testiculo intra abdominal

Se o Testiculo nao chega na bolsa
- Fowler Stephens (liga os vasos do cordão, após meses corta o cordão e tenta levar até a bolsa)
- Shehata (fixa o Testiculo na parede contra lateral para alargar o cordão espermático)

70
Q

Hernia umbilical

A

Até 2-58% dos nascidos Vivos
Baixa taxa de encarceramento
Seguro observar até os 4 anos
Cirurgia é o exceção
Correção no maioria das vezes
não necessita de tela

71
Q

Válvula de Uretra Posterior

A

Sinal do buraco de fechadura “keyhole sign”

Sexo masculino,
Uretero-hidronefrose BILATERAL
Oligodrâmnio/Imaturidade pulmonar
Jato urinário fraco

Complicações: Doença Renal Crônica
(DRC) POLIURIA. Disfunção vesical (bexiga de esforço). Refluxo vésico-ureteral secundário.

72
Q

4 anomalias do Úraco

A

Persistência do ducto onfalomesentérico

  1. Persistência do uraco (+ comum)
  2. Cisto (30%)
  3. Sinus (fundo cego)
  4. Divertículo (assintomático)

Saída de urina/secreção pelo umbigo

Dx: US ou TC

Tx: Ressecção completa do umbigo ate a cúpula vesical do úraco

73
Q

AdenoCa em cúpula vesical pos RTU - É do Úraco

A

1/3 dos adenoCa de bexiga
Localmente agressivo

Localização: cúpula / parede anterior (presença do remanescente uracal não é obrigatória)

Tx: Resseccao em bloco (cúpula vesical, ligamento mediano e cicatriz umbilical)

74
Q

TIP - Hipospádia

A

Curvatura ventral < 30°
Incisão da placa + Tubulização da placa

75
Q

Cx Hipospádia com curvatura ventral > 30°

A

1° tempo: corrigir curvatura + incisão da placa + enxerto

Apos 3-6 meses

2° tempo: tubulização (Neouretroplastia)

76
Q

Complicações hipospádia

A

1° Estenose do meato (+ comum)
2° Fístulas

77
Q

Exame de imagem indicado para uma criança com hipospádia para rastreamento de anomalias urológicas associadas?

A

Nenhum
Defeito isolado

78
Q

Hipospádia - THM

A

Hipospádia: maioria distal e defeito isolado!

Tríade: Meato ventral ectópico.
Capuchão dorsal de prepúcio.
Curvatura ventral

Hipospádia proximal ‡ Criptorquidia ou Hernia FAZER CARIÓTIPO!

Tratamento cirúrgico: curvatura peniana é o grande definidor!

Complicações: Estenose e Fístula

79
Q

Epispádia

A

Rx com Diástase grande de sínfise púbica

Complexo extrofia - epispádia: falha na invasão da membrana cloacal por mesoderma

Extrofia da bexiga ou da cloaca é mais grave

Tratamento:
1. Epispádia
2. Extrofia de bexiga:
1° tempo - Dissecção e rafia primária da
bexiga + Fechamento defeito parede.
2° tempo - Reconstrução colo vesical.
3° tempo - Neouretroplastia

  1. Extrofia de cloaca: Extrofia de bexiga
    + ressecção de hindgut
    + Colostomia/lleostomia definitiva.
80
Q

Refluxo vesico-ureteral

A

Principal causa de HAS na infância
Anomalia urinária mais comum em crianças
Segunda causa de diálise na infância

Clínica
- ITU, Pielonefrite
1. Criança 2-24 meses com febre sem foco
2. Urocultura > 50.000 UFC/mL
3. U1 com leucocitúria

81
Q

Diagnóstico de Refluxo vesico-ureteral

A

Dx: Uretrocistografia retrógrada miccional
* USG para todos com Pielonefrite
* Cintilografia DMSA: pesquisa de cicatrizes renais

82
Q

Classificação do Refluxo vesico-ureteral

A

I: contraste no ureter
II: contraste no rim, sem dilatação
III: presença de dilatação e de papilas
IV: perda das papilas
V: dolicomegaureter

83
Q

Investigação após 1° ITU febril

A

Anamnese, EF, Cr, U1
Excluir causas de refluxo secundário

USG + DMSA -> Hidronefrose, duplicidade, cicatriz, 2° episódio, urosepse, hipertensão -> UCM

Tx:
ATBprofilaxia
Cirurgia
Watchful waiting
Uroterapia comportamental
RVU tende a melhorar com crescimento
Disfunção miccional e intestinal são frequentes e agravam o RVU

84
Q

Tratamento RVU independente do grau

A

Atbprofilaxia: SMX/TMP ou Nitrofurantoina para > 2 meses
Tratamento agressivo da disfunção vesical e intestinal

Seguimento clínico, Cr, U1, US

Avaliar suspender at profilaxia em 2-3 anos + UCM para documentar resolução do RVU

ATENÇÃO: Se houver nova ITU, cicatriz renal, déficit de crescimento, intolerância, má aderência da família
1. Injeção endoscopica
2. Reimplante cirúrgico (Politano-Leadbetter é intravesical e Gregoir-Lich é extravesical) sem diferença de sucesso entre as duas.

85
Q

Principal causa de hidronefrose antenatal?

A

Estenose de JUP

86
Q

Estenose de JUP

A

Seguimento de ureter proximal aganglionico e aperistaltico

  1. Estenose intrínseca 80%
  2. Vaso anômalo 20%
  • Dilatação não é igual obstrução *
87
Q

Crise de Dietl

A

Dor lombar após ingesta hídrica aumentada indica Estenose de JUP

88
Q

DMSA

A

Avalia função renal e presença de cicatrizes renais

89
Q

Estenose de JUP - Imagem

A

+ comum à esquerda
10% bilateral
Dilatação de cálice e pelve apenas
RN: após 48h de vida

Cintilografias DMSA e DTPA
DMSA: ácido dimercaptossuccínico, ligação no túbulo proximal, estática, avalia parênquima renal funcionante

DTPA: ácido do etileno tiamino pentacético, é dinâmica, avalia obstrução, é dado diuretico aos 20 minutos de exame
Rim normal leva 10 minutos para excretar o radiofármaco, mais que isso é obstrução

90
Q

Cintilografias DMSA e DTPA

A

DMSA: ácido dimercaptossuccínico, ligação no túbulo proximal, estática, avalia parênquima renal funcionante

DTPA: ácido do etileno tiamino pentacético, é dinâmica, avalia obstrução, é dado diuretico aos 20 minutos de exame
Rim normal leva 10 minutos para excretar o radiofármaco, mais que isso é obstrução

91
Q

Estenose de JUP - Tratamento

A

Pieloplastia

92
Q

Sd de Prune Belly

A

Barriga de “ameixa seca” (Osler, 1901).
Tríade:
1-Flacidez Abdominal.
2-Criptorquidia bilateral.
3-Dilatação do trato urinário.

Tratamento: em tempo único 6-12 meses de vida
- Reimplante ureteral bilateral + Tailoring
- Abdominoplastia
- Orquidopexia bilateral

93
Q

Sinal do Lírio caído

A

Duplicidade ureteral

94
Q

Cisto de cordão espermático ou hidrocele não comunicante

A

Abaulamento inguinal não
retrátil, que não se modificada de posição com choro, indolor e de consistência cística. O cisto se diferencia da hidrocele comunicante, pois consiste em um ponto focal ao longo do cordão com acúmulo de líquido.

95
Q

Puncao intra-óssea

A

Superfície anteromedial da tíbia proximal (1-3 cm abaixo e 1-2cm medialmente à tuberosidade da tíbia

Superfície medial da tíbia distal acima do maleolo medial

Adultos e crianças maiores: úmero, esterno, fíbula