TRAUMA Flashcards

1
Q

AVALIAÇÃO SECUNDÁRIA - AMPLA

A

A - ALERGIAS
M - MEDICAMENTOS
P - PASSADO OU PRENHEZ
L - LIQUIDOS E ALIMENTOS
A - AMBIENTEX

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2
Q

MNEMONICO LEMOM

A

LOOK EXTERNALLY - AVALIAR ESTIGMAS DE VA DIFICIL

EVALUATE 332: 3 DEDOS ENTRE OS INCISIVOS,, 3 DEDOS MENTO AO HIOIDE , 3 DEDOS TIREOIDE AO ASSOALHO DA BOCA

MALLAMPATI: (III E IV SAO VA DIFICIL)

OBSTRUÇÃO: AVALIAR PERVIEDADE

NECK MOBILITY : COLAR CERVICAL JA PREDIZ VA DIFICIL

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3
Q

INDICAÇÕES DE VIA AEREA CIRURGICA NO TRAUMA

A
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4
Q

CLASSIFICAÇÃO DE CHOQUE HEMORRAGICO

A
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5
Q

CHOQUE HIPOVOLEMICO HEMORRAGICO GRAU III É INDICAÇÃO DE TRANSFUSÃO ?

A

SIM ! JA ESTA INDICADA TRANSFUSÃO MAS NÃO O PTM.
SEM ATRASAR 1L DE CRISTALOIDE !
LEMBRAR QUE ABC SCORE E SHOCK INDEX É INDICAÇÃO DE PTM !!

INDICAÇÃO MELHOR PARA TRANSFUSSÃO É A TABELA DE RESPOSTA A EXPANSÃO VOLEMICA INICIAL !!!

  • HEMOTRTANSFUSAO COM TIPAGEM DE PREFERENCIA ( NO GRAU III )
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6
Q

ACESSOS VENOSOS NO TRAUMA

A
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7
Q

CLASSIFICAÇÃO DO CHOQUE HEMORRAGICO - CONFORME RESPOSTA A EXPANSÃO INICIAL

A

GRUPO 1 : RESPONDEDORES
GRUPO 2: RESPONDEDORES TRANSITORIOS - SANGRAMENTO ATIVO, CHANCE DE NECESSIDADE DE SANGUE E CIRURGIA
GRUPO 3 : NÃO RESPONDEDORES - SANGRAMENTO MACIÇO > 40% , NECESSICADE DE PTM , NECESSIDADE DE CIRURGIA QUASE CTZ

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8
Q

CLASSIFICAÇÃO TRAUMA HEPÁTICO

A

GRAU I:
- LACERAÇÃO < 1CM PROFUNDIDADE
- HEMATOMA SUBCAPSULAR < 10%

  • CONSERVADOR

GRAU II:
- LACERAÇÃO 1-3CM PROFUNDIDADE
- HEMATOMA SUBCAPSULAR 10-50% / HEMATOMA INTRAPARENQUIMAL < 10CM

*CONSERVADOR

GRAU III:
- LACERAÇÃO > 3CM PROFUNDIDADE
- HEMATOMA SUPCAPSULAR > 50% / ROTURA DE HEMATOMA CAPSULAR / HEMATOMA PARENQUIMATOSO > 10CM / SANGRAMENTO ATIVO ( BLUSH ) INTRAHEPÁTICO
- LESOES VASCULARES / PSEUDOANEURISMA / FAV

  • CONSERVADOR / ARTERIOGRAFIA SE BLUSH

GRAU IV:
- RUPTURA DE 25-75% DO PARENQUIMA DO LOBO / DE 1 A 3 SEGMENTOS NO MESMO LOBO / SANGRAMENTO ATIVO ( BLUSH ) PARA A CAVIDADE

  • CONSERVADOR / ARTERIOGRAFIA COM EMBOLIZAÇÃO ARTERIAL SELETIVA

GRAU V:
-RUPTURA DE >75% DO LOBO / LESAO >3 SEGMENTOS NO MESMO LOBO
- LESÃO DE VEIAS JUSTA-HEPATICAS / LESÃO DE CAVA RETROHEPATICA

  • CONSERVADOR SE SEGUIR NORMAS DO TNO ( DIFICIL ) / ARTERIOGRAFIA COM EMBOLIZAÇÃO ARTERIAL SELETIVA / PROTESE ENDOVASCULAR PARA CAVA RETROHEPATICA

GRAU VI:
- AVULSÃO HEPÁTICA

  • TRANSPLANTE PRECOCE
  • OBS: NO FIGADO AS LESOES VASCULARES SAO GRAU III ENQUANTO NO BAÇO SAO GRAU IV
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9
Q

MANOBRA DE PRINGLE E SEUS SIGNIFICADOS

A
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10
Q

CLASSIFICAÇÃO TRAUMA ESPLÊNICO

A

GRAU I :
- LACERAÇÃO < 1CM
- HEMATOMA SUBCAPSULAR < 10%

  • CONSERVADOR

GRAU II:
- LACERAÇÃO 1 - 3CM
- HEMATOMA SUBCAPSULAR 10-50%
- HEMATOMA INTRAPARENQUIMATOSO < 5CM

  • CONSERVADOR

GRAU III:
- LACERAÇÃO > 3CM / LESAO DE VASOS TRABECULARES / HEMATOMA SUBCAPSULAR ROTO
- HEMATOMA SUBCAPSULAR > 50%
- HEMATOMA INTRAPARENQUIMATOSO > 5CM

  • CONSERVADOR

GRAU IV:
- LACERAÇÃO COM DESVASCULARIZAÇÃO > 25% A 75% DO PARENQUIMA
- LESÕES VASCULARES: HILO, FAV, PSEUDOANEURISMA
* BLUSH INTRAPARENQUIMATOSO !!

  • CONSERVADOR SE ARTERIOGRAFIA E CONDIÇÕES DE TNO

GRAU V:

  • EXPLOSÃO / AVULSÃO ESPLENICA
  • BLUSH PRA CAVIDADE
  • ESPLENECTOMIA
  • OBS: NO FIGADO AS LESOES VASCULARES SAO GRAU III ENQUANTO NO BAÇO SAO GRAU IV
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11
Q

CLASSIFICAÇÃO TRAUMA PANCREÁTICO E CONDUTA

A

GRAU I : HEMATOMA OU LACERAÇÃO PEQUENA EM QUALQUER LUGAR

  • OBSERVAR / CONSERVADORA

GRAU II: HEMATOMA OU LARECARÇÃO MAIOR EM QUALQUER LUGAR

  • RAFIAR / DESBRIDAR / DRENAR / JEJUM / SNE

GRAU III: LACERAÇÃO COM LESÃO DE DUCTO DISTAL
- PANCREATECTOMIA DISTAL ( A ESQUERDA DA AMS)

GRAU IV: LACERAÇÃO COM LESAO DE DUCTO PROXIMAL (A DIREITA DA AMS)

  • DAMAGE CONTROL / DRENAGEM

GRAU V: EXPLOSAO DE CABEÇA DO PANCREAS COM OU SEM LESAO DUODENO

  • DAMAGE CONTROL / DRENAGEM / GDP ULTIMO CASO

NO INTRAOPERATORIO

  • ACHEI HEMATOMA DE RETROPERITONIO ZONA 1 = EXPLORAÇÃO COM SECÇÃO DO LIGAMENTO GASTROCOLICO E MANOBRA DE KOCHER
  • CLASSIFICAR NO INTRAOP E DEFINIR CONDUTA, SE POSSIVEL PANCREATOGRAFIA INTRAOP

SEGUIMENTO COM JEJUM, SNE, CPRE SE NECESSARIO E TC SE NECESSARIO

COMPLICAÇÕES

  • FISTULA PANCREATICA - MUITO PREVALENTE 30%
  • BAIXO DEBITO - < 200ML - CONSERVADOR
  • ALTO DEBITO - > 500ML - CPRE OU CIRURGIA
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12
Q

CONDIÇÕES DE TNO NO TRAUMA ABDOMINAL CONTUSO E CONTRAINDICAÇÕES

A
  1. ESTABILIDADE HEMODINAMICA
  2. UTI / MONITORIZAÇÃO CONTÍNUA / EXAMES E AVALIAÇÃO FISICA SERIADA ( HB/HT)
  3. CENTRO CIRURGICO 24H
  4. HEMODINAMICA COM ARTERIOGRAFIA ( NECESSARIO SE SANGRAMENTO ATIVO - GRAU IV )
  5. AUSENCIA DE OUTRAS LESÕES IMPORTANTES ( TCE )
  6. TC COM DIAGNOSTICO PRECISO DA LESÃO ( SEM INDICAÇÕES ABSOLUTAS DE LAPAROTOMIA !!!!)
  7. BANCO DE SANGUE
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13
Q

CRITÉRIOS DE INDICAÇÃO DE TC CRANIO NO TCE LEVE

A
  • > 65 ANOS
  • 2 OU MAIS EPISODIOS DE VÔMITOS
  • AMNESIA POR MAIS DE 30 MIN
  • SUSPEITA DE FX OU AFUNDAMENTO CRANIANO
    -SUSPEITA DE FX DE BASE DE CRANIO
  • GLASGOW < 15 2H APÓS
  • MECANISMO PERIGOSO
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14
Q

TRAUMA CERVICAL - CRITERIOS DE IOT

A
  • ESTRIDOR / ROUQUIDÃO
  • SANGRAMENTO OU HEMOPTISE IMPORTANTE
  • DISTORÇÃO DA ANATOMIA
  • ENFISEMA / FERIDA SOPRANTE
  • SEMPRE QUE TIVER ALGO FORA DO LUGAR DEVE INTUBAR ( AR, SANGUE, ANATOMIA, CORDAS VOCAIS)
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15
Q

CRITÉRIOS PARA RETIRADA DE COLAR CERVICAL

A
  • NÃO APRESENTE DOR A PALPAÇÃO CERVICAL OU MOBILIZAÇÃO ATIVA
  • ECG 15, SEM SINAIS DE INTOXICAÇÃO, SEM DEFICITS NEUROLOGICOS
  • SEM LESÕES QUE POSSAM MASCARAR A DOR CERVICAL
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16
Q

EPÔNIMO PARA LACERAÇÃO ESOFÁGICA POR VÔMITOS INCOERCITIVEIS

A

SINDROME DE BOERHAAVE

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17
Q

HEMATOMA DE RETROPERITÔNIO - INDICAÇÃO DE EXPLORAÇÃO CONTUSO x PENETRANTE

A

➔ Hematoma de retroperitônio

o Estáveis sem indicação de cirurgia: TNO

Pacientes com indicação cirurgica ou achado intraop de hematoma:
o Mecanismo penetrante
▪ Zona 1: Explorar (Kocher)
▪ Zona 2
* Rins: Explorar se sangramento ativo
* Cólon: Precisa rodar e excluir lesão
* Ureter: Próxima: Conservador: Angio TC
▪ Zona 3
* Explorar/arteriografia

o Mecanismo contuso
▪ Zona 1: Explorar
▪ Zona 2: Apenas hematoma em expansão/falha
▪ Zona 3: Não explorar: Trauma de pelve

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18
Q

MANOBRAS DE ACESSO RETROPERITONEAL

A
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19
Q

INDICAÇÃO DE PTM NO TRAUMA

A

ABC SCORE :
1: PA <= 90
2: FC >= 120
3: FERIMENTO PENETRANTE
4: FAST POSITIVO

  • SE >= 2 ENTÃO ESTÁ INDICADO PTM

SHOCK INDEX : FC / PAS
SE > 1.4 ( 40% DE PERDA ) ESTÁ INDICADO PTM. > 0.8 JÁ É MTO PROVAVEL QUE PRECISE

  • DEFINIÇÃO É A NECESSIDADE DE >10 C.H EM 24H OU 4C.H EM 1H
  • MELHORA DESFECHO DO PACIENTE
  • LEMBRAR QUE A MELHOR INDiCAÇÃO É NA TABELA DE RESPOSTA AO VOLUME INICIAL E QUE DIFICILMENTE SE INDICA PTM SEM O VOLUME INICIAL DE CRISTALOIDE
  • CHOQUE GRAU IV É INDICAÇÃO DE PTM E III DE HEMOTRANSAFUSAO COM TIPAGEM
    TABELA DE NÃO RESPONDIVO É INDICAÇÃO DE PTM E RESPONDEDOR TRANSITORIO DE HEMOTRANSFUSAO COM TIPAGEM
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20
Q

PNEUMOTORAX TRAUMATICO - CONTRAINDICAÇÕES DE TRATAMENTO CONSERVADOR

A
  1. SINTOMAS RESPIRATORIOS
  2. NECESSIDADE DE VENTILAÇÃO MECANICA
  3. NECESSIDADE DE TRANSPORTE AEREO
  4. PNEUMO MODERADO/GRANDE
  5. INCAPACIDADE DE MONITORIZAÇÃO
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21
Q

TRAUMA DE ESÔFAGO - CLASSIFICAÇÃO

A

GRAU I : HEMATOMA OU LACERAÇÃO DE ESPESSURA PARCIAL

  • CONSERVADOR OU RAFIA PRIMARIA

GRAU II: LACERAÇÃO < 50% DA CIRCUNFERENCIA

  • RAFIA PRIMARIA

GRAU III: LACERAÇÃO > 50% DA CIRCUNFERENCIA

  • RAFIA PRIMARIA - SE FOR ABDOMINAL FAZ FUNDOPLICATURA POR CIMA DA RAFIA

GRAU IV : PERDA DE SEGMENTO OU DESVASCULARIZAÇÃO < 2CM

GRAU V : PERDA DE SEGMENTO OU DESVASCULARIZAÇÃO > 2CM

  • ESOFAGECTOMIA SEM RECONSTRUÇÃO PRIMÁRIA + GTT ALIMENTAR

ACESSO:

  • ESÔFAGO PROXIMAL : CERVICOTOMIA IPSILATERAL A LESÃO
  • ESÔFAGO MÉDIO: TORACOTOMIA DIREITA
  • ESÔFAGO DISTAL: TORACOTOMIA ESQUERDA OU LAPAROTOMIA
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22
Q

TRAUMA TORÁCICO - INDICAÇÃO DE TORACOTOMIA DE URGÊNCIA

A
  • DRENAGEM IMEDIATA DE > 1500ML DE SANGUE
  • DRENAGEM DE 200-400ML DE SANGUE POR 2 A 4H SEGUIDAS
  • NECESSIDADE CONTÍNUA DE HEMOCOMPONENTES
  • INSTABILIDADE PERSISTENTE
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23
Q

INDICAÇÃO DE TRANSAMIN

A

PAS < 90 E/OU FC > 110

  • 01G EM 10 MIN NA CHEGADA E 01 G PARA CORRER EM 8H
    *COM MAIS DE 3H DO TRAUMA AUMENTA A MORBIMORTALIDADE

** DROGA VASOATIVA DEVE SER FEITA NO MANEJO INICIAL DO CHOQUE HEMORRAGICO

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24
Q

INDICAÇÕES ARTERIOGRAFIA NO TRAUMA

A
  1. BLUSH NA TC
  2. HEMOPERITÔNIO
  3. PSEUDOANEURISMA
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25
Q

TRAUMA - INDICAÇÕES DE FAST

A
  1. POLITRAUMA CONTUSO
  2. INSTABILIDADE HEMODINAMICA
  3. EXAME FISICO NÃO CONFIÁVEL
  4. AVALIAR LIQUIDO LIVRE
  • RUIM PARA OBESO, INTERPOSIÇÃO GASOSA, RUIM PARA RETROPERITONIO , VÊ DIAFRAGMA MAS NÃO DETECTA LEÕES, RUIM NO ENFISEMA SUBCUTÂNEO EXTENSO
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26
Q

TRAUMA - INDICAÇÕES X CONTRAINDICAÇÕES DE LAPAROSCOPIA

A
  • CONTRA INDICAÇÕES ABSOLUTAS A VLP :
  1. TCE GRAVE
  2. INSTABILIDADE HEMODINAMICA
  • O PNEUMO DIMINUI RETORNO VENOSO E PRE CARGA, AUMENTA POS CARGA, DIMINUI CIRCULAÇÃO ESPLENICA E AUMENTA PIC
  • A GESTAÇÃO NÃO É CONTRAINDICAÇÃO, MAS O MELHOR MOMENTO É NO 2 TRIMESTRE
  • MELHORES INDICAÇÕES NO TRAUMA:
  • DUVIDA DE VIOLAÇÃO DE PERITONIO EM TRAUMA PENETRANTE POR FAB
  • LIQUIDO LIVRE COM AUSENCIA DE LESAO DE VISCERAS PARENQUIMATOSAS
  • SUSPEITA DE LESÃO DE DIAFRAGMA
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27
Q

TRAUMA - LIMITES DA TRANSIÇÃO TORACOABDOMINAL

A

ANTERIOR:

4 EIC ( LINHA MAMILAR ) ATÉ REBORDO COSTAL INFERIOR

POSTERIOR:

7EIC ( LIMITE INFERIOR DA ESCAPULA ) ATÉ REBORDO COSTAL INFERIOR

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28
Q

TRAUMA - LIMITES DA ZONA DE ZIEDLER

A

2 EIC , LINHA PARAESTERNAL DIREITA, LINHA AXILAR ANTERIOR ESQUERDA, 10 EIC INFERIORMENTE

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29
Q

TCE - SOFT PACK

A
30
Q

TRAUMA ABDOMINAL / FAB - INDICAÇÕES DE CIRURGIA DE URGÊNCIA

A
  1. INSTAVEL / NÃO RESPONDEDOR
  2. PERITONITE
  3. HEMATEMESE / SANGUE RETAL
  4. EVISCERAÇÃO
  5. EMPALAMENTO
  6. LIQ LIVRE SEM LESAO DE ORGÃOS PARENQUIMATOSOS
  7. PNEUMOPERITONIO
  • OBS: VIOLAÇÃO DA CAVIDADE NÃO NECESSARIAMENTE É INDICAÇÃO ABSOLUTA DE CIRURGIA - PODE SER SUBMETIDO A TNO COM EXAME FISICO SERIADO 6/6H E HB/HT
31
Q

TRAUMA ABDOMINAL - ESTATISTICAS DE ORGÃOS LESADOS

A
32
Q

TRAUMA ABDOMINAL / FAB - FLUXOGRAMA

A
  • NO TRAUMA PENETRANTE POR FAB ( DIFERENTE DO FAF ) SEM INDICAÇÃO DE CIRURGIA DE URGÊNCIA E COM EXPLORAÇÃO POSITIVA OU DUVIDOSE PODEMOS SER MENOS AGRESSIVOS E INDICAR LAPAROSCOPIA OU ATÉ MESMO OBSERVAÇÃO SERIADA SE PACIENTE BEM
33
Q

TRAUMA ABDOMINAL / FAF - INDICAÇÕES DE CIRURGIA DE URGÊNCIA

A
  1. INSTAVEL / NÃO RESPONDEDOR
  2. PERITONITE
  3. HEMATEMSE / SANGUE RETAL
  4. EVISCERAÇÃO
  5. FERIMENTO TRANSFIXANTE
  6. LIQ LIVRE SEM LESAO DE ORGÃOS PARENQUIMATOSOS
  7. PNEUMOPERITONIO
34
Q

TRAUMA ABDOMINAL CONTUSO - FLUXOGRAMA

A
35
Q

TRAUMA ABDOMINAL CONTUSO - INDICAÇÕES ABSOLUTAS DE LAPAROTOMIA

A
  1. INSTABILIDADE HEMODINAMICA
  2. PERITONITE CLARA
  3. HEMATÊMESE / SANGRAMENTO RETAL
  4. HÉRNIA DIAFRAGMATICA
  5. LIQUIDO LIVRE INTRAPERITONEAL SEM LESÃO DE VISCERAS PARENQUIMATOSAS
  6. PNEUMOPERITONIO
  7. LESÕES ORGÃO ESPECÍFICAS
36
Q

TRAUMA ABDOMINAL CONTUSO - INDICAÇÕES DE CIRURGIA DE URGÊNCIA

A
  1. INSTABILIDADE / NÃO RESPONDEDOR
  2. PERITONITE
  3. HEMATÊMESE / SANGUE RETAL
  4. HÉRNIA DIAFRAGMÁTICA
  5. LÍQUIDO LIVRE SEM LESÃO DE VISCERA PARÊNQUIMATOSA ( GRANDE INDICAÇÃO DE LAPAROSCOPIA )
  6. PNEUMOPERITONIO

** TODO O RESTO VAI SEGUIR INVESTIGAÇÃO E SE NECESSARIO TC / TRATAMENTO CONFORME LESÃO DE ORGÃO ALVO

37
Q

TRAUMA CERVICAL - FLUXOGRAMA

A
38
Q

TRAUMA CERVICAL - INDICAÇÃO DE IOT

A
  1. DISTORÇÃO DA ANATOMIA
  2. ENFISEMA DE SUBCUTANEO
  3. HEMATOMA CERVICAL
  4. ROUQUIDÃO ESTRIDOR

TUDO QUE ESTA FORA DO LUGAR: ANATOMIA, AR, SANGUE, CORDAS VOCAIS

39
Q

TRAUMA CERVICAL - HARD SIGNS

A
  1. HEMATOMA EM EXPANSÃO OU PULSATIL / HEMORRAGIA INCONTROLAVEL
  2. INSTABILIDADE
  3. HEMOPTISE OU HEMATEMESE MACIÇA
  4. AR PELA FERIDA
  5. HEMIPLEGIA OU SINAIS DE DEFICIT NEUROLOGICO / ALTERAÇÃO NO PULSO RADIAL
  6. INSUF. RESPIRATORIA
40
Q

TRAUMA CERVICAL - SOFT SIGNS

A
41
Q

TRAUMA DE LARINGE - TRIADE

A
  • FRATURA PALPAVEL, ROUQUIDÃO E ENFISEMA DE SUBCUTANEO
  • OBS: CONTRAINDICAÇÃO RELATIVA A IOT E CRICO
42
Q

TRAUMA CERVICAL FLUXOGRAMA

A
  • NUNCA EXPLORAR FORA DO CC
  • USAR SONDA FOLLEY INSULFADA PARA HEMOSTASIA ENQUANTO ISSO
  • ACESSO COM MANDIBULOTOMIA PARA ZONA II E LUXAÇÃO DE CLAVICULA EM ZONA I ATE COM TORACOTOMIA / ESTERNOTOMIA
  • ZONA I - DIFICIL ACESSO - MELHOR USAR ARTERIOGRAFIA, EDA, BCP
  • ZONA III USA ARTERIOGRAFIA
  • ZONA II OPERA
  • PODE LIGAR QUASE TUDO MENOS A CAROTIDA COMUM
43
Q

TRAUMA CERVICAL- HARD SIGNS

A
44
Q

TRAUMA CERVICAL - LESAO DE TRAQUEIA E ESOFAGO

A

LESAO DE TRAQUEIA

  • GARANTIR V.A
  • PREFERIR ACESSO VIA BRONCOSCOPIA

LESAO DE ESÔFAGO

-> ALTO RISCO, PRECISA DE CIRURGIA PRECOCE, USAR EDA EM DUVIDA.

  • MENOS QUE 24H: CIRURGIA
    -> DESBRIDAMENTO, LAVAGEM, RAFIA PRIMARA COM PATCH MUSCULAR PARA EVITAR FISTULA , DRENAGEM AMPLA
    -> ALIMENTAÇÃO VIA SNE
  • MAIS QUE 24H
    -> ESOFAGOSTOMIA + GTT + TORACOTOMIA S/N
45
Q

TRAUMA DE URETRA

A

PORÇÕES DA URETRA:
1. PROSTATICA
2. MEMBRANOSA
3. BULBAR
4. PENIANA

  • NO TRAUMA POR FRATURA DE PELVE DEVE-SE PENSAR EM TRAUMA DE URETRA POSTERIOR
    -> LESÃO DE URETRA MEMBRANOSA É A MAIS COMUM NESES CASOS
    -> NECESSIDADE DE UCM : INJETAR 60ML DE CONTRASTE E REALIZAR REDIOGRAFIAS
  • TRAUMA POR QUEDA A CAVALEIRO : LESÃO DE URETRA ANTERIOR
  • SE JA FOI SONDADO COM SUSPEITA DE LESÃO NÃO DEVE-SE RETIRAR A SONDA ATÉ AVALIAÇÃO DO ESPECIALISTA
46
Q

TRAUMA NA GESTANTE PARTICULARIDADES

A

A: SAT SEMPRE > 95. CASO CONTRASRIO = IOT PRECOCE.
B: DRENAGEM PLEURAL NO 3 EIC
C: ALEM DE CRISTALOIDE E HEMODERIVADO FAZ O DLE ( DESCOMPRESSAO DA VCI) , CASO NAO SEJA POSSIVEL DEVIDO IMOBILIZAÇÃO COLOCA COXIM A DIREITA(30º DE LATERAL). AFERIR FC DA MÃE E DO FETO
TOQUE VAGINAL ACIMA DE 20 SEM SÓ APÓS USG

47
Q

TRAUMA PEDIÁTRICO - HEMODINÂMICO

A
  • HEMODINÂMICO : TEM MAIOR RESERVA, PARA TER HIPOTENSÃO PRECISA TER UMA PERDA >30% DA VOLEMIA.
  • UNICOS SINAIS AS VEZES SÃO TAQUICARDIA E TEC DIMINUIDO
  • BRADICARDIA ACOMPANHA A HIPOTENSÃO E INDICA CHOQUE GRAVÍSSIMO
  • TENTAR 2 AVP , DEPOOIS ACESSO IO ( ABAICO DA TUBEROSIDADE DA TIBIA OU FÊMUR DISTAL) OU AVC EM FEMURAL , DEPOIS DISSECAR VEIA EM ULTIMO CASO.
  • ATÉ 3 EXPANSÕES COM CRISTALOIDE 20ML/KG , NA TERCEIRA PENSAR EM HEMODERIVADOS 10ML/KG
48
Q

TRAUMA PEDIÁTRICO - RESPIRATÓRIO

A
  • RESPIRATORIO: MAIOR CAUSA DE MORTE NO TRAUMA DA CRIANÇA É HIPOXIA.
  • VA CURTA E AFUNILADA - TUBO SEM CUFF. PODE SER USADO CUFF COM ATÉ 30MMHG EM CASOS DE TCE PARA MELHOR PERFUSÃO CEREBRAL
  • EPIGLOTE LONGA E FINA - LARINGO RETO PARA EMPURRAR.
  • TROCAR TUBO RAPIDAMENTE EM CASOS DE HIPOXIA ( DOPE - DESLOCAMENTO, OBSTRUÇÃO, PNEUMOTORAX, EQUIPAMENTO)
  • DEVE SER MUITO BEM OXIGENADA ANTES DA IOT.
  • TEM MUITO REFLEXO VAGAL CURSANDO COM BRADICARDIA ( USAR ATROPINA EM MENORES DE 1 ANO OU MAIS)
49
Q

TRAUMA PELVE-PERINEAL

A
  • TRAUMA DE RETO EXTRAPERITONEAL

LESÕES MENORES QUE 25%
- DERIVAÇÃO PROXIMAL DO TRANSITO

LESÕES MAIORES 25% DA CIRCUNFERENCIA DO RETO:
- DERIVAÇÃO DO TRANSITO
- DISTAL LAVAGEM
- DRENAGEM PRE SACRAL
- DESBRIDAMENTO EXTENSO

  • NUNCA REALIZAR SUTURA PRIMÁRIA NESSES CASOS ( RISCO ALTO DE DEISCENCIA)
50
Q

TRAUMA PENETRANTE EM TRANSIÇÃO TORACOABDOMINAL

A

SEMPRE REALIZAR INVESTIGAÇÃO ATIVA DE LESÃO DIAFRAGMATICA

  • SE HEMOPNEUMOTORAX : TORACOSCOPIA
  • EM CASO DE LESÃO DE DIAFRAGMA DETECTADA NA TORACOSCOPIA ENTÃO DEVE-SE EXPLORAR O ABDOMEN COM LAPAROSCOPIA
  • SEM HEMOPNEUMOTORAX : LAPAROSCOPIA
    ( SE JA TIVER INDICAÇÃO CLASSICA DE LAPAROTOMIA ENTÃO DEVE-SE INVESTIGAR LESÃO DE DIAFRAGMA NO INTRAOPERATORIO)
  • LESÃO DIAFRAGMATICA A DIREITA PODE SER TRATADA CONSERVADORAMENTE POIS O FÍGADO TAMPONA
51
Q

TRAUMA PENTRANTE DE TRANSIÇÃO TORACOABDOMINAL - FLUXOGRAMA

A
52
Q

TRAUMA TORÁCICO - INDICAÇÕES DE TORACOTOMIA DE REANIMAÇÃO

A
53
Q

TRAUMA TORÁCICO - LESÕES COM RISCO IMINENTE DE MORTE

A
  1. HEMOTORAX MACIÇO
  2. PNEUMOTORAX HIPERTENSIVO
  3. PNEUMOTORAX ABERTO
  4. TAMPONAMENTO CARDÍACO
  5. LESÃO TRAQUEOBRONQUICA CENTRAL
  • TODO RESTO É PONTENCIALMENTE
54
Q

TRIPÉ DO CONTROLE HEMODINÂMICO NO TRAUMA GRAVE

A
  1. RESSUSCITAÇÃO HEMOSTATICA
    -PTM : 1:1:1 , POUCO CRISTALOIDE PARA EVITAR COAGULOPATIA, REPOR CALCIO , NÃO USAR COLOIDE OU HIPERTONICA, USAR DVA PARA EVITAR ACIDOSE, CONTROLE DE TEMPERATURA PARA EVITAR HIPOTERMIA
    - TRANSAMIN
  2. HIPOTENSÃO PERMISSIVA
    - ALVO: PAS -90 / PAD - 60
    * C.I : TCE , TRM , GESTANTE
  3. CONTROLE DE DANOS
  • PRIMEIRO TEMPO: CONTROLAR SANGRAMENTO ( EMPACOTAMENTO E LIGADURA) E CONTROLE DE INFECÇÃO ( SEPULTAR COTOS + DRENOS )
  • FECHAMENTO TEMPORARIO DA PAREDE
  • SEGUNDO TEMPO : CONTROLE CLINICO DA TRIADE LETAL NA UTI
  • TERCEIRO TEMPO: REABORDAGEM EM 48 -72H COM TTO DEFINITIVO
55
Q

ZONAS CERVICAIS NO TRAUMA

A

ZONA I : CARTILAGEM CRICOIDE ATÉ MANUBRIO E CLAVICULAS

ZONA II : CARTILAGEM CRICOIDE E ANGULO DA MANDIBULA

ZONA III : ANGULO DA MANDIBULA PARA CIMA

56
Q

TRAUMA DELGADO - CLASSIFICAÇÃO

A
  • Damage control = sepultamento e revisão
  • Lesões pequenas – rafia em dois planos
  • Lesões grandes – enterectomia segmentar e anastomose primária
  • Lesão de meso faz o controle do sangramento e avalia necessidade de enterectomia
57
Q

TRAUMA DE COLON - CLASSIFICAÇÃO

A
  • Damage control = sepultamento e revisão
  • Lesões pequenas – rafia em dois planos
  • Lesões grandes – colectomia segmentar e anastomose primária
  • Colostomia em casos muito graves sem indicação de damage
    control
58
Q

TRAUMA DE DUODENO - CLASSIFICAÇÃO

A

Duodeno :
Raciocínio parecido com trauma de cabeça de pâncreas

  • Lesão pequena : rafia em 2 planos, fecha e realiza drenagem ampla
  • Se necessário, derivação para desvio do trânsito ( paarte lesado rafia como puder e deixa drenado sem passar transito pelo local)
  • GDP é exceção – destruições
59
Q

TRAUMA GÁSTRICO - CLASSIFICAÇÃO

A
  • Lesões menores que 03cm podem ser rafiadas em 2 planos
  • Lesões maiores : gastrectomias subtotais * Se reconstruir : realizar drenagem ampla, pois a anastomose é de
    risco.
60
Q

TRAUMA DE RETO

A

Reto intraperitoneal – semelhante ao cólon

● Lesões puntiformes/pequenas :
Rafia em 2 planos

● Lesões maiores :
- Rafia em 2 planos ( e desbridamento )
+ Drenagem local
+ Colostomia em alça
+Lavagem distal

Reto extraperitoneal – acesso direto e difícil

● Acesso fácil via transabdominal?
Mesma coisa do reto intraperitoneal

● Acesso difícil?
Considerar acesso via perineal/retal ou não acessar
o Drenar e realizar ostomia + lavagem

4 Ds do trauma de reto
● Desbridamento
● Deriva (colostomia)
● Drenagem
● Distal lavagem

61
Q

TRAUMA PÉLVICO - FLUXOGRAMA

A
  • TRAUMA PELVE ISOLADO INSTAVEL: LENÇOL -> TEP -> FIXAÇÃO EXTERNA -> POSTERIORMENTE FIXAÇÃO DEFINITIVA
  • TRAUMA PELVE COM FAST +: LAPAROTOMIA SUPRA -> TEP -> RETOMADA DA LAPAROTOMIA -> FIXAÇÃO EXTERNA DA PELVE -> CORREÇÃO DEVINITIVA

** OBS: EM TODOS OS CASOS, CASO NAO RESOLVA DEVE-SE AVALIAR A ARTERIOGRAFIA : SANGRAMENTO ARTERIAL QUE NÃO CESSOU
-> 90% É DO PLEXO VENOSO
-> OS ARTERIAIS NORMALMENTE SAO DA PUNDENDO INTERNA

62
Q

TRAUMA PELVIPERINEAL COMPLEXO - FLUXOGRAMA

A
63
Q

TCE - CAMADAS DA MENINGE

A
64
Q

TCE - GLASGOW

A
65
Q

TCE - SOFT PACK

A
66
Q

COLAR CERVICAL - CRITERIOS DE RETIRADA

A
67
Q

CHOQUE NEUROGÊNICO X CHOQUE RAQUIMEDULAR

A

CHOQUE MEDULAR

PERDA DA FUNÇÃO MEDULAR SECUNDARIO A TRAUMA AGUDO

  • PARALISIA FLACIDA, PARESIA, ANESTESIA, PERDA DE DRIVE RESPIRATORIO DEPENDENDO DA ALTURA (C1-C5), PERDA DO CONTROLE ESFINCTERIANO, PODE OCORRER PRIAPISMO E RETENÇÃO URINARIA
  • PERDA DOS REFLEXOS - VOLTA DO CHOQUE MEDULAR É MARCADA PELO RETORNO DO REFLEXO BULBO-CAVERNOSO
  • CHOQUE NEUROGENICO É COMPLICAÇÃO FREQUENTE DO TRM - CRISTALOIDE + DVA
  • TOTAL OU PARDCIAL (MANTEM PARCIALMENTE A SENSIBILIDADE)

MANEJO

  • COLAR CERVICAL + IMOBILIZAÇÃO - MOVIENTAÇÃO EM BLOCO
  • UTI
  • DVA SE CHOQUE NEUROGENICO
  • TROMBOPROFILAXIA INDICADA EM TRM
  • INDICAÇÃO CIRURGICA PELO NRC PARA DESCOMPRESSÃO
68
Q

TRAUMA ESPLENICO - TRATAMENTO CONFORME GRAUS DE LESÃO

A
69
Q

COTRAINDICAÇÕES DE VLP

A
70
Q

TRAUMA RENAL - CLASSIFICAÇÃO

A
  • PEGOU SISTEMA COLETOR / VASOS DO HILO = PELO MENOS IV
  • NÃO CONTIDO NO RETROPERITONIO= V
  • GERALMENTE CONSERVADOR PODENDO CONSIDERAR ARTERIOGRAFIA COM EMBOLIZAÇÃO E/OU DUPLO JJ
71
Q

INDICAÇÕES DE MONITORIZAÇAO DE PIC NO TCE

A

APÓS SOFT PACK SE O PACIENTE CONTINUA APRESENTADO DETERIORAÇÃO NEUROLOGICAS

  • 1 LINHA: AUMENTAR SEDAÇÃO E AUMENTAR PAM > 60MMHG PARA MELHORAR PPC
  • 2 LINHA: SEDAÇÃO COM BARBITURICOS PARA NEUROPROTEÇÃO, HIPOTERMIA E HIPERCAPNIA
  • PAM NORMAL: 70-100MMHG
  • PIC NORMAL: < 15MMHG (15-10 LEVEMENTE AUMENTADO)
  • HIC: ACIMA DE 20MMHG DE MANEIRA MANTIDA
  • PPC NORMAL: EM TORNO DE 80MMHG

INDICAÇÃO DE MOITORIZAÇÃO DA PIC EM TCE

  • ECG< 9 COM TC ALTERADA RELACIONADA AO TRAUMA
  • ECG < 9 COM TC NORMAL EM POPULAÇÃO DE RISCO
    -> > 40 ANOS, POSTURA MOTORA ANORMAL, PAS < 90
  • ALGUNS LUGARES MONITORIZAM TODOS COM < 9 ECG
  • NÃO MONITORIZAR PACIENTES SEM PROGNOSTICO
72
Q
A