GASTRO / HEPATO Flashcards
ESÔFAGO - INERVAÇÃO
VOGAL COM VOGAL ( A -> E )
CONSOANTE COM CONSOANTE ( D -> P)
DIVERTÍCULO DE ZENKER ( FARINGOESOFÁGICO ) - CAUSA , TIPO , DIAGNOSTICO, INDICAÇÃO CIRURGICA E CIRURGIA
- CAUSADO PELO AUMENTO DA PRESSÃO INTRALUMINAL ESOFÁGICA , PROMOVENDO HERNIAÇÃO DO MUCOSA E SUBMUCOSA
- NA MAIORIA DAS VEZES CAUSADO PELA HIPERTONIA DO M. CRICOFARIGEO
- NO DIVERTICULO EPIFRÊNICO É PELA HIPERTONIA/NÃO RELAXAMENTO DO EEI ( DISTURBIOS MOTORES DO ESOFAGO ) ;
- É DO TIPO PSEUDODIVERTICULO E É UM DIVERTICULO DE PROPULSÃO ( EXISTEM OS DE TRAÇÃO QUE SAO EUDIVERTICULOS)
- ELE SE DA POR MEIO DO TRIANGULO DE KILLIAN , ENTRE A MUSCULATURA TIREO-FARINGEA ( M. CONSTRICTOR INFERIOR DA FARINGE) E CRICO-FARINGEA
- DIAGNOSTICO É FEITO POR EDA ( FAZ PRIMEIRO PARA DESCARTAR NEOPLASIA ) E EED PARA PLANEJAR CIRURGIA ( MAIS FIDEDIGNO PARA VER TAMANHO POIS A EDA HIPERESTIMA O DIVERTICULO)
- INDICAÇÕES:
-> ATÉ 2CM ASSINTOMATICOS : CONTROLE COM EDA E SEGUIMENTO
-> MAIORES QUE 5CM E SINTOMATICOS : DIVERTICULECTOMIA + MIOTOMIA DO MUSCULO CRICOFARÍNGEO
-> ENTRE 2 E 5CM : CIRURGIA OU CONTROLE ENDOSCOPICO
* ALGUNS LUGARES DIZEM > 1 CM
-> SINTOMATICO OPERA QUALQUER TAMANHO
ESOFAGITE EOSINOFÍLICA - CLINICA , DIAGNOSTICO E TRATAMENTO
- CLINICA :
- PACIENTE QUE NUNCA TEVE QUADRO DE DISFAGIA E CURSA COM IMPACTAÇÃO ABRUPTA DE ALIMENTOS
- PACIENTE COM HISTORIA DE ALERGIAS SEVERAS - ATOPIA
- DIAGNOSTICO:
- EDA ( COMO TODA DISFAGIA ) + BX
- NA BX : >= 15 EOSINOFILOS POR CAMPO
- TRATAMENTO:
- BUDESONIDA ORAL + ANTILEUCOTRIENO
DISFAGIA LUSÓRIA
- DISFAGIA CAUSADA PELA COMPRESSÃO EXTRINSECA DE UMA ARTERIA SUBCLAVIA DIREITA QUE SE ORIGINA A ESQUERDA DO ARCO AORTICO E PASSA POSTERIORMENTE AO ESOFAGO
- MASSA PULSATIL NA EDA
- ANGIOTC MOSTRANDO ARTERIA SUBCLAVIA DIREITA ABERRANTE
- TTO CLINICO ( O CIRURGICO É MUITO COMPLEXO )
SINDROME DE PLUMMER - VINSON
- DISFAGIA , ANEMIA FERROPRIVA , QUEILITE ANGULAR, ONICODISTROFIA, ATROFIA PAPILAR NA LINGU
-> MAIS EM MULHERES - ANEL MEMBRANOSO ESOFAGICO QUE CAUSA DISFAGIA
- RISCO AUMENTADO PARA CEC
- TTO É A DILATAÇÃO ENDOSCOPICA PARA ROMPIMENTO DOS ANEIS
- REPOSIÇÃO DE FERRO
ACALÁSIA - CLASSIFICAÇÕES
** 4 - 7 - 10 **
CLASSIFICAÇÃO DE PINOTTI
- INCIPIENTE = GRAU I
- NÃO AVANÇADO = GRAU II E III
- AVANÇADO = GRAU IV
ACALÁSIA - DEFINIÇÃO, ETIOLOGIA, MANOMETRIA NORMAL
DEFINIÇÃO: DEFICIT NO RELAXAMENTO DO EEI, LEVANDO A DISFAGIA E ATRASO NO ESVAZIAMENTO ESOFAGICO
-> NÃO NECESSARIAMENTE TEM HIPERTROFIA DO EEI
-> ONDAS PERISTALTICAS AUSENTES COM NAO PRESSURIZAÇÃO DO ESOFAGO (CHICAGO TIPO A) OU NÃO SINCRONICAS PANESOFAGICAS LEVANDO A UMA INEFICIENCIA DA PERISTALSE FINAL (CHICAGO TIPO B)
ETIOLOGIA POR ORDEM: IDIOPATICA CHAGAS, AMILOIDESE
NA ACALASIA AS ONDAS SAO NÃO SINCRONAS E PANESOFAGICAS EM TODA A EXTENSAO DO ESOFAGO COM ONDAS NÃO EFETIVAS, OU AUSENCIA DE ONDAS PERISTALTICAS E NAO PRESSURIZAÇÃO ESOFAGICA + AUSENCIA DO RELAXAMENTO DO EEI
-> O CERTO É LEMBRAR A ONDA DO MAR PROGREDINDO PARA A ESQUERDA E COM UMA LEVE QUEDA NO FINAL
ACALÁSIA - EXAMES DIAGNOSTICOS
SEMPRE :
- EDA - EXCLUIR NEOPLASIA EM QUALQUER DISFAGIA
- EED - DIAGNOSTICO E CLASSIFICAÇÃO ( GUIA O TTO )
- MANOMETRIA - SE NECESSARIO ( SEMPRE FAZER MANOMETRIA ANTES DE CIRURGIA DE REFLUXO PARA SABER SE TEM DISTURBIO MOTOR )
** MANOMETRIA É PADRÃO OURO NA ACALASIA MAS NÃO É SEMPRE NECESSARIO
** ACALASIA É FATOR DE RISCO PARA CEC DE ESÔFAGO DISTAL (O CEC NÃO RELACIONADO A ACALASIA É MAIS FREQUENTE EM 1/3 SUPERIOR).
ADENOCARCINOMA DE TERÇO INFERIOR ESTA MAIS RELACIONADO A DRGE
ACALASIA - MANOMETRIA DE ALTA RESOLUÇÃO - CLASSIFICAÇÃO DE CHICAGO
’’ SEM NADA DE PERISTALSE, PERISTALSE EM TUDO DE MANEIRA NÃO SINCRONICA , E PERISTALSE SO NO FIM PRECOCE (TAMPA O EEI) ‘’
ACALASIA - RESUMO DO TRATAMENTO SEGUNDO CLASSIFICAÇÃO
** POEM É UMA ALTERNATIVA - FAZ UMA CARDIOMIOTOMIA ENDOSCOPICA POREM NÃO FAZ VALVULA ANTI-REFLUXO
ACALASIA - CIRURGIA DE THAL-HATAFUKO
** É UMA OPÇÃO A ESOFAGECTOMIA
ACALASIA - CIRURGIA DE SERRA-DORIA
** É UMA OPÇÃO A ESOFAGECTOMIA
ACALASIA - CIRURGIA DE HELLER-PINOTTI
- CARDIOMIOTOMIA AMPLA DE 9CM - 6CM ACIMA DA TEG E 3CM ABAIXO, ENGLOBANDO O EEI
- CONFECÇÃO DE VALVULA ANTI-REFLUXO
- VALVULA A PINOTTI : POSTERO-LATERO-ANTERIOR EM 270 GRAUS
- PODE SER 180 GRAUS ANTERIOR ( DOR )OU POSTERIOR ( LINDT-TOUPET)
** CONSIDERADO PADRAO OURO NA ACALASIA NÃO AVANÇADA
ACALASIA - CAUSAS DE DISFAGIA APÓS TTO CIRURGICO - TARDIAS E PRECOCES
VIDE IMAGEM
DRGE - DIAGNOSTICO / TTO EMPIRICO / SINAIS DE ALARME PARA EDA
- SINTOMAS TIPICOS - PIROSE + REFLUXO = DIAGNOSTICO DE DRGE = TTO EMPIRICO COM IBP 4 A 8 SEMANAS + MEV
- TTO EMPIRICO É COM DOSE PLENA - 40MG/DIA
- SE RESPONDEU AO TESTE TERAPEUTICO CONSIDERA COM DIAGNOSTICO DE DRGE
- SINTOMAS ATIPOS = INVESTIGAÇÃO DE DRGE
DRGE - SINAIS CONFIRMATORIOS NA EDA
- ESOFAGITE C E D
- ESOFAGO DE BARRET LONGO (>3CM)
- ULCERA ( ACOMETE A MUSCULAR)
- ESTENOSE PEPTICA
- SE TEM SUSPEITA E NAO TEM ESSES ACHADO = PHMETRIA
- SINTOMAS ATIPICOS = PHMETRIA
** H. PYLORI NÃO TEM REALAÇÃO COMPROVAD COM DRGE !!! NÃO É OBRIGATÓRIA A PESQUISA
DRGE - INDICAÇÕES DE PHMETRIA
- PADRÃO OURO PARA DIAGNOSTICO
- DUVIDA DIAGNOSTICA ( SINTOMAS + EDA SEM SINAIS DE CONFIRMAÇÃO)
- SINTOMAS ATIPICOS
- CONFIRMAÇÃO DE DISGNOATICO ANTES DA CIRURGIA
- RERATARIEDADE AO TRATAMENTO
- RECIDIVA DOS SINTOMAS APÓS CIRURGIA
** CONFIRMAÇÃO : PH< 4 EM PELO MENOS 7% DO TEMPO E DEMEESTER > 14,7
** MANOMETRIA SEMPRE ANTES DE OPERAR POIS DISTURBIOS MOTORES CURSAM COM REFLUXO
DRGE - CLASSIFICAÇÃO DE LOS ANGELES
*** LEMBRAR DE 5 E 75%
DRGE - INDICAÇÕES E CONTRA-INDICAÇÕES A CIRURGIA / PREDITORES DE BOA OU BAIXA RESPOSTA A CIRURGIA
PREDITORES DE BAIXA RESPOSTA A CIRURGIA:
- BAIXA RESPOSTA A IBP
- SEXO FEMINIO
- OBESO
- SINTOMAS EXTRA-ESOFÁGICOS
** FACILITANDO :
OPERA QUANDO NÃO MELHORA COM IBP, QUANDO PIORA SEM O USO DE IBP, QUANDO TEM COMPLICAÇÃO ( SE FOR BARRET É SÓ O LONGO !!!), OU EM HERNIA DE HIATO IMPORTANTE !!!
** H. PYLORI NÃO TEM RELAÇÃO COMPROVAD COM DRGE !!!
DRGE - TRATAMENTO CIRURGICO E COMPLICAÇÕES
CIRURGIA:
- HIATOPLASTIA + FUNDOPLICATURA
- A VALVULA ANTIREFLUXO PODE SER
-> NISSEN : 360
-> DOR : ANTERIOR
-> LINDT-TOUPET: POSTERIOR
- DISFAGIA PRECOCE = CIRURGIA
- MIGRAÇÃO SUBITA, HIATOPLASTIA APERTADA OU FUNDOPLICATURA APERTADA
HERNIA DE HIATO - CLASSIFICAÇÃO E TIPO MAIS COMUM
- EED É PADRAO OURO PARA DIAGNOSTICO]
- TORÇÃO GASTRICA É TIPO IV
HERNIA DE HIATO - INDICAÇÕES DE TRATAMENTO CIRURGICO
- HERNIA TIPO I
- O QUE INDICA A CIRURGIA É A SINTOMATOLOGIA DO DRGE
- HERNIA TIPO II/III/IV
- VOLVO / OBSTRUÇÃO ALIMENTAR ALTA / DISFAGIA / EMPACHAMENTO
- ULCERA DE CAMERON
- É UMA ULCERA VASCULAR, NÃO É CAUSADA PELA ACIDEZ - REFLUXO - MESMO PRINCIPIO DA DRGE
- ASSINTOMATICO = EXPECTANTE
ESOFAGO DE BARRET - DEFINIÇÃO, FATOR DE RISCO, EVOLUÇÃO , DIAGNOSTICO E CLASSIFICAÇÃO
- DEFINIÇÃO:
SUBSTITUIÇÃO DO EPITELIO ESCAMOSO DO ESOFAGO POR EPITELIO COLUNAR INTESTINAL
- FATORES DE RISO:
-> DRGE
-> HISTORIA NA FAMILIA - GENETICO
-> OBESIDADE
-> TABAGISMO
- EVOLUÇÃO:
METAPLASIA > DISPLASIA DE BAIXO GRAU > DISPLASIA DE ALTO GRAU > ADENOCARCINOMA
- DIAGNOSTICO
EDA COM MANCHAS COR DE SALMÃO + BX COM METAPLASIA
* PROTOCOLO SEATLE : BX DE 4 SEGMENTOS A CADA 2CM DE BARRET
- CLASSIFICAÇÃO:
VIDE ILUSTRAÇÃO
ESOFAGO DE BARRET - TRATAMENTO E SUAS COMPLICAÇÕES, E SEGUIMENTO
NÃO CIRURGICO
IBP DOSE OTIMIZADA INDEFINIDAMENTE
CIRURGICO
- LEMBRAR QUE SÓ SE OPERA AQUELAS QUE JA ESTÃO EM VIGENCIA DO TTO COM IBP, SE NÃO INICIA E REAVALIA POSTERIORMENTE ( 06 MESES PARA VER SE REGREDIU )
- COMPROVADAMENTE DIMINUI O RISCO DE ADENOCARCINOMA APÓS CIRURGIA
- INDICADA QUANDO TEM AUMENTO DE TAMANHO, MANUTENÇÃO DOS SINTOMAS APÓS MEDICAÇÃO, PIORA DA DISPLASIA
- SEM DISPLASIA :
SEGUIMENTO A CADA 3 ANOS COM EDA
- DISPLASIA DE BAIXO GRAU ( TEM QUE SER CONFIRMADO POR 2 PATOLOGISTAS ) :
TRATAMENTO ENDOSCOPICO COM ABLAÇÃO POR RADIOFREQUENCIA OU MUCOSECTOMIA
- DISPLASIA DE ALTO GRAU:
TRATAMENTO ENDOSCOPICO COM ABLAÇÃO POR RADIOFREQUENCIA OU MUCOSECTOMIA
- ADENOCARCINOMA
CIRURGIA
- ESTENOSE É A PRINCIPAL COMPLICAÇÃO DE ABLAÇÃO E MUCOSECTOMIA
- PROTOCOLO SEATLE : BX DE 4 SEGMENTOS A CADA 2CM DE BARRET
NEO DE ESOFAGO - CEC X ADENOCA - FATOR DE RISCO / SINTOMAS / DIAGNOSTICO / ESTADIAMENTO
NEO DE ESOFAGO - ESTADIAMENTO CEC E ADENOCA
- ECOENDOSCOPIA OU CROMOSCOPIA COM AMPLIFICAÇÃO DE IMAGEM SE PRECOCE ( ACHADOS PELA BX NA CROMOSCOPIA COM LUGOL )
-> VER SE É PASSIVEL DE RESSECÇÃO ENDOSCOPICA - TC PESCOÇO, TORAX, ABD E PELVE
- PET-CT - FAZ DEPOIS DA TC SE NAO TIVER METASTASES, BOM PRA VER META OCULTA A DISTANCIA
- LARINGOSCOPIA + BRONCOSCOPIA ( NOS CASOS DE CEC APENAS !!! )
NEO DE ESOFAGO - CRITERIOS DE IRRESSECABILIDADE
- INVASAO DE TRAQUEIA, AORTA OU COLUNA
- METASTASE A DISTANCIA
- LINFONODOMEGALIA NÃO REGIONAL
-> VAI PRA QT/RT DEFINITIVA
-> PROTESE PARA MELHRAR DISFAGIA E FISTULAS
OBS: AUMENTA DOSE DE QT/RT E CASO HAJA REGRESSAO COMPLETA DO TUMOR PODE-SE REALIZAR CIRURGIA DE RESGATE EM CASO DE RECIDIVA LOCAL DO TUMOR ( DIFERENTE DA NEOADJUVANCIA NÃO TEM INDICAÇÃO DE CIRURGIA MESMO SE REMISSÃO COMPLETA DA DOENÇA )
NEO DE ESÔFAGO - CRITERIOS DE RESSECÇÃO ENDOSCOPIA / INDICAÇÕES EMR OU ESD
- NEO PRECOCE RESTRITO A MUCOSA ( T1a) -> ISSO PARA MUCOSECTOMIA SEM CRITERIOS EXPANDIDOS
- BEM DIFERENCIADO E NÃO ULCERADO
- SEM INVASÃO ANGIOLINFATICA OU PERINEURAL
- CONFIRMA COM ECOEDA / CROMOSCOPIA COM MAGNIFICAÇÃO DE IMAGEM É PADRAO OURO
- NÃO NECESSITA DE ESTADIAMENTO COMPLETO POIS NÃO TEM CHANCE DE METASTASE SE FOR RESTRITO A MUCOSA
- FAZ MUCOSECTOMIA OU ESD ( MELHOR, PEGA SUBMUCOSA)
- MUCOSECTOMIA
-> ATE 2CM
-> BEM DIFERENCIADO
-> SEM INVASAO PERINEURAL OU LINFOVASCULAR
-> PRIMEIRA ESCOLHA EM AREAS DISPLASICAS EM BARRET !!! ADENOCA EM BARRET !! - ESD
->INDICAÇÃO ABSOLUTA (T1a) : ATÉ M2 (MUCOSA 2 - ANTES DE CHEGAR NA LAMINA PROPRIA) + ATÉ 2/3 DA CIRCUNFERENCIA DO ESOFAGO
-> INDICAÇÃOEXPANDIDA / RELATIVA (T1b COM RESTRIÇÕES) : ATÉ SM1 (SUBMUCOSA 1) COM INVASAO DE ATÉ 200 micras PARA CEC E ATÉ 500 micras PARA ADENOCA
NEO DE ESOFAGO - ESTADIAMENTO T / INDICAÇÃO DE NEOADJUVANCIA SEGUNDO ESTADIAMENTO
ESTADIAMENTO T
- T1: MUCOSA E SUBMUCOSA
- T2: MUSCULAR PROPRIA
- T3: ADVENTICIA (NÃO TEM SEROSA)
- T4: ESTRUTURAS/ORGÃOS ADJACENTES
- T1a - RESTRITO A MUCOSA
RESSECÇÃO ENDOSCOPICA SE SEGUIR OS CRITERIOS DE RESSECABILIADE
- T1bN0 - RESTRITO A SUBMUCOSA
ESOFAGECTOMIA UPFRONT
- T3 / T4 / N+
QUIMIO COM OU SEM RADIOTERAPIA NEOADJUVANTES
-> CEC : QT + RT NEOADJUVANTES ( PROTOCOLO CROSS )
-> ADENOCA : QT ISOLADO OU QT + RT NEOADJUVANTE ( GERALMENTE FAZ SO QT - ESQUEMA FLOT )
- T2N0
DISCUTIVEL
OBS :
- RE-ESTADIAR O PACIENTE APÓS NEOADJUVANCIA
- APÓS NEOADJUVANCIA FAZ CIRURGIA MESMO SE REGRESSAO COMPLETA DO TUMOR
NEO DE ESOFAGO - TIPOS DE ESOFAGECTOMIA / TIPOS DE ANASTOMOSE / TIPOS DE LINFADENECTOMIA
- ESOFAGECTOMIA EM TRES CAMPOS - MCKEOWN
- LAPAROTOMIA + TORACOTOMIA DIREITA + CERVICOTOMIA ESQUERDA
- SAO 3 CAMPOS DE INCISAO MAS A CERVICAL É APENAS PARA ANASTOMOSE
- LINFADENECTOMIA EM 2 CAMPOS
- ANASTOMOSE CERVICAL
- MAIS USADA NO BRASIL ( MENOR MORBIDADE COM A VIDEOTORACOSCOPIA )
- ESOFAGECTOMIA TRANSHIATAL
- LAPAROTOMIA + CERVICOTOMIA
- ERA MUITO USADO QUANDO NAO TINHA TORACOSCOPIA
- LINFADENECTOMIA MEDIASTINAL FICA RUIM
- ANASTOMOSE CERVICAL
- MELHOR PARA TUMOR DE TEG - ADENOCA
- ESOFAGECTOMIA TRANSTORÁCICA - IVOR-LEWIS
- LAPAROTOMIA + TORACOTOMIA
- ANASTOMOSE TRANSTORÁCICA
-> ANASTOMOSE CERVICAL : MAIOR CHANCE DE FISTULA, MENOR CHANCE DE GRAVIDADE - FISTULA É SUPERFICIAL É FICA DRENADA
-> ANASTOMOSE INTRATORACICA : MENOR CHANCE DE FISTULA POREM MAIOR RISCO DE GRAVIDADE - MEDIASTINITE
-> LINFADENECTOMIA NO BRASIL É A DO TERRITORIO DO TRONCO CELIACO, MEDIASTINAL E SUPRACARINAL ( 2 CAMPOS ).
NO JAPAO FAZ LINFADENECTOMIA CERVICAL ( MAIOR MORBIDADE E POUCO BENEFICIO )
-> NA CONFECÇÃO DO TUBO GASTRICO PRESERVA APENAS A GASTRO-OMENTAL DIREITA . LIGA A GASTRICA ESQ, GASTRICA DIREITA ( SAEM COM A PEQUENA CURVATURA ) E GASTRO-OMENTAL ESQUERDA ( PRECISA SUBIR O TUBO ATE O PESCOÇO ).
TUMOR DE TEG - CLASSIFICAÇÃO DE SIEWERT E TRATAMENTO
- SIEWERT I
- DE +5 A +1
- ESOFAGECTOMIA TOTAL EM 3 CAMPOS ( + GASTRECTOMIA POLAR QUE FAZ PRO TUBO GASTRICO )
- SIEWERT II
- DE +1 A -2
- ESOFAGECTOMIA SUBTOTAL EM 3 CAMPOS ( + GASTRECTOMIA PROXIMAL )
- PODE FAZER GASTRECTOMIA TOTAL COM ESOFAGECTOMIA DISTAL EM ALGUNS SERVIÇOS
- SIEWERT III
- DE -2 A -5
- GASTRECTOMIA TOTAL COM LINFADENECTOMIA D2
NEO DE ESOFAGO - COMPLICAÇÕES DA ESOFAGECTOMIA
- ATELECTASIA, TEP, SDRA, PNEUMONIA
- ERA PIOR COM TORACOTOMIA
- PARALISISA DE CORDA VOCAL
- LESAO DO NERVO LARINGO-RECORRENTE
- FISTULA DE ANASTOMOSE
-> CERVICAL :
- PODE TER MEDIASTINITE, PODE BLOQUEAR OU PODE FISTULIZAR PARA O PESCOÇO PELO DRENO
- SE DRENADA : JEJUM, ALIMENTAÇÃO VIA SNE, ATBTERAPIA, TC DE PESCOÇO E TORAX PARA AVALIAR COMPLICAÇÕES. PODE USAR VACUO ENDOSCOPICO PARA MELHORAR CLEARENCE BACTERIANO E MELHORA TAXA DE CICATRIZAÇÃO
OBS: PACIENTE QUE TEM FISTULA GERALMENTE CURA COM ESTENOSE DA ANASTOMOSE, VAI PRECISAR DE DILATAÇÃO ENDOSCOPICA POSTERIORMENTE
- SE DRENADA PARA MEDIASTINO = RISCO DE MEDIASTINITE. NECESSIDADE DE TC PARA AVALIAR, TORACOSCOPIA PARA LAVAGEM E DRENAGEM OU RADIOINTERVENÇÃO.
VASCULARIZAÇÃO ABDOMEN SUPERIOR - TRONCO CELÍACO
ESPASMO ESOFAGEANO DIFUSO - CARACTERISTICAS GERAIS E MANOMETRIA
- SINTOMAS MAIS IMPORTANTES SÃO DOR TORÁCICA SUBITA !!! E DISFAGIA INTERMITENTE !!!!
-> ISSO É O QUE DIFERENCIA DA ACALASIA NA QUESTAO - MANOMETRIA :
PRESENÇA DE CONTRAÇÕES SIMULTANEAS EM > 20% ( OU 10% ) DAS DEGLUTIÇÕES COM AMPLITUDE > 30MMHG, PERISTALSE INTERMITENTE, CONTRAÇÕES REPATITIVAS E DURAÇÃO LONGA < 6S
CANCER GASTRICO - FATORES DE RISCO E SINAIS DE DOENÇA AVANÇADA
- HISTORIA FAMILIAR
- TABAGISMO E ETILISMO
- H PYLORI ( TANTO ADENOCARCINOMA QUANTO LINFOMA MALT E DIFUSO DE GRANDE CELULA B)
- GASTRITE ATROFICA
- CONSUMO ALTO DE NITROSAMINAS / NITRITOS ( DEFUMADOS E EMBUTIDOS )
- CIRURGIA A B2 PREVIA
- GENETICO - MUTAÇÃO DE CDH1 DA E-CADERINA = GASTRECTOMIA PROFILATICA
- MAIS COMUM EM HOMENS IDOSOS, 90% DOS TUMORES GASTRICOS SÃO ADENOCA
NEOPLASIA GASTRICA - CLASSIFICAÇÃO DE LAUREN
** NO TIPO DIFUSO AS MARGENS CIRURGICAS DEVEM SER MAIORES - 8CM AO INVES DE 5CM **
NEO GASTRICO - TUMOR GASTRICO PRECOCE E CRITERIOS DE RESSECABILIDADE ENDOSCOPICA
CRITERIOS DE RESSECABILIDADE ENDOSCOPICA
- MENOR QUE 2CM
- NÃO ULCERADO
- BEM DIFERENCIADO
- SEM INVASÃO PERINEURAL OU ANGIOLINFÁTICA
- INVADE ATÉ A MUSCULAR DA MUCOSA
–> T1a - SEM ACOMETIMENTO LINFONODAL
- TUMOR GASTRICO PRECOCE É TODO AQUELE QUE IVADE ATÉ A SUBMUCOSA INDEPENDENTE DO STATUS LINFONODAL ( T1NX) -> TANTO FAZ SE T1a OU T1b, OS DOIS SAO PRECOCES, POREM SO O T1a É PASSIVEL DE RESSECÇÃO POR EDA
-> TUMOR ATÉ T1b ( SUBMUCOSA ) É CONSIDERADO TUMOR GASTRICO PRECOCE, MAS JÁ NÃO É PASSIVEL DE RESSECÇÃO ENDOSCOPICA
-> MELHOR PROGNOSTICO DO QUE OS AVANÇADOS
–» ISSO PORQUE JA TEM RISCO DE DISSEMINAÇÃO LINFATICA
CANCER GÁSTRICO AVANÇADO - CLASSIFICAÇÃO DE BORMANN
- TIPO IV ESTA ASSOCIADO A PIOR PROGNOSTICO
- AS VEZES TEM BX NORMAL PORQUE ESTA INVADINDO SUBEPITELIAL
NEO GASTRICO - ESTADIAMENTO / INDICAÇÃO DE NEOADJUVANCIA, ADJUVANCIA E DE VLP / RESSECÇÃO MULTIVISCERAL
ESTADIAMENTO:
- EDA COM ECOEDA SE SUSPEITA DE TUMOR PRECOCE
- TC TORAX, ABD E PELVE
- PET CT NÃO É MUITO USADO NO BRASIL PARA NEO GASTRICO
- VLP ANTES DE INDICAR NEOADJUVANCIA ( T3/T4 E N+)
-> SE CARCINOMATOSE = METASTASE A DISTANCIA = QUIMIO PALIATIVA / DE RESGATE
-> FAZER CITOLOGIA ONCOTICA NA VLP ( É CRITERIO DE PIOR PROGNOSTICO SE POSITIVO)
NEOADJUVANCIA ESTA INDICADA EM:
- T3 / T4 / N+ - T2N0 É DISCUTIVEL ( ACABA FAZENDO )
- SEMPRE QUE ESTIVER INDICADA NEOADJUVANCIA DEVE-SE DESCARTAR CARCINOMATOSE PERITONEAL POR VIDEOLAPAROSCOPIA
** NO ESTOMAGO É SÓ QUIMIOTERAPIA - ESQUEMA FLOT ( NAO FAZ RT IGUAL ESOFAGO)
- TUMORES T1bN0 -» GASTRECTOMIA COM LINFADENECTOMIA A D2 UPFRONT !!
ADJUVANCIA:
FAZ EM T3/T4/N+ EM CASOS QUE NAO FEZ NEOADJUVANCIA
-> TUMOR OBSTRUIDO OU SANGRANDO DE EMERGENCIA, PACIENTE SEM PERFORMANCE PARA NEO ….
QUIMIOTERAPIA DE CONVERSÃO:
PACIENTE COM TUMOR IRRESSECAVEL / CARCINOMATOSE PERITONEAL PEQUENA
-> FAZ QT SISTEMICA E SE HOUVER RESPOSTA E VIRAR RESSECAVEL VAI PARA CIRURGIA ( GERLAMENTE PACIENTE COM BOA PERFORMANCE )
RESSECÇÃO MULTIVISCERAL
- PARA NEO GASTRICO É INDICADA DESDE QUE PACIENTE TENHA BOA PERFORMANCE E A RESSECÇÃO SEJA COM MARGENS ( DIAFRAGMA, FIGADO, BAÇO …)
TRATAMENTO PONTE
- GASTROENTEROANASTOMOSE COM OU SEM BIPARTIÇÃO GASTRICA PARA PACIENTES COM NEO OBSTRUTIVO DE ANTRO OU PRE PILORICO
-> POSTERIOR NEOADJUVANCIA PARA REALIZAR TTO CURATIVO DEPOIS
NEO GASTRICO - CIRURGIA E DETALHES
- SEMPRE ESTA INDICADA GASTRECTOMIA COM LINFADENECTOMIA D2 !!
-> PODE SER SUBTOTAL PARA DISTAIS E TOTAL PARA PROXIMAIS - LINFADENECTOMIA PODE SER D1 APENAS QUANDO É T1b OU BAIXA PERFORMANCE
- LINFADENECTOMIA D2 VAI DAS CADEIAS 1 A 12
-> NO BRASIL NAO FAZ D3 POIS É MUITO MORBIDO
-> D2 INCLUI O HILO ESPLENICO MAS NEM SEMPRE FAZ ESSA CADEIA OU FAZ JA COM ESPLENECTOMIA - NA GASTRECTOMIA SUBTOTAL RESSECA TERRITORIO DA GASTRICA ESQUERDA E DEIXA OS VASOS BREVES IRRIGANDO O COTO GASTRICO
-> FAZ LINFADENCTOMIA D2 NORMAL MAS PRESERVA AS CADEIAS: 4sa (CARDIA) , 2 (CARDIA) E 11d (VASOS BREVES E TERRITORIO ESPLENICO)
COMPLICAÇÕES AGUDAS DA GASTRECTOMIA
- FISTULA DA ANASTOMOSE ESOFAGO-JEJUNAL
- MAIS COMUM ( ATE 20%)
- PRIMEIROS SINTOMAS SÃO TAQUICARDIA, DESCONFORTO RESPIRATORIO, FEBRE ( EM OBESOS EXAME FISICO NAO CONFIAVEL )
- PODE TER DERRAME PLEURAL UNILATERAL
- INSTAVEL = CIRURGIA - LAPAROTOMIA
- ESTAVEL = TC CC VO E EV É O EXAME DE ESCOLHA ( PODE FAZER EED / AZUL )
FISTULA JA DRENADA = FISTULA TRATADA ( ATB E SUPORTE )
-> SE SNE APÓS A ANASTOMOSE ENTAO PODE DAR DIETA, CASO CONTRARIO = JEJUM OU PARENTERAL
FISTULA NÃO DRENADA / BLOQUEADA
-> DRENAR POR RADIOINTERVENÇÃO
-> VACUO ENDOSCOPICO
FISTULA NAO DRENADA / NAO BLOQUEADA
-> PERITONITE DIFUSA, MUITO PNEUMO, MTO LIQ LIVRE = CIRURGIA PARA LAVAGEM E DRENAGEM
*** NÃO SE FAZ RAFIA EM FISTULAS
- FISTULA DE COTO DUODENAL
- DRENO BILIAR
-> DOSAR BT E AMILASE DO LIQUIDO - PODE ALIMENTAR PRECOCEMENTE POIS NAO ESTA NO TRANSITO
- MESMO PRINCIPIO DA OUTRA FISTULA
-> DRENADA = TRATADA
-> COLEÇÃO DRENA POR RADIOINTERVENÇÃO
-> INSTAVEL OU NAO BLOQUEADA = CIRURGIA
** AZUL DE METILENO NÃO PASSA PELO COTO
- EDA NÃO CHEGA NO COTO
- OBS : TODA GASTRECTOMIA PODE EVOLUIR COM FISTULA PANCREATICA DEVIDO CHANCE DE LESAO IAROGENICA PANCREATICA, PORTANTO FICAR ATENTO AO ASPECTO DO DRENO ( AGUA DE ROCHA, ESBRANQUIÇADA) E DOSAGEM DE AMILASE
TUMORES NEUROENDOCRINOS GASTRICOS
- ILEO, RETO , APENDICE, COLON, ESTOMAGO - DE ORDEM DE MAIOR INCIDENCIA
- ORIGINADOS DAS CELULAS ENTEROCROMAFINS
-> BEM DIFERENCIADOS DE BAIXO G1, MEDIO G2 OU ALTO GRAU G3 DE ACORDO COM A TAXA PROLIFERATIVA - OS DE BAIXO E MEDIO COSTUMAM SER INDOLENTES
-> NÃO DIFERENCIADOS - SE COMPORTAMDE MANEIRA AGRESSIVA COMO OS TNE DO PULMÃO PEQUENAS CELULAS
TNE GASTRICO
TIPO 1
- OS MAIS COMUNS, OS MENORES DE 2CM TEM BAIXA TAXA DE MESTASTASE
- > 2CM JA TEM >20% DE META
- MAIOR PARTE EM IDOSOS
- ASSOCIADO A ANEMIA PERNICIOSA E PRESENÇA DE H PYLORI
- MAIS COMUM NO FUNDO GASTRICO
- ASSOCIADO A GASTRITE ATROFICA, COM ALTOS VALORES DE GASTRINA, ORIGINANDO-SE DEVIDO DIFERENCIAÇÃO DAS CELULAS ENTEROCROMAFINS COM ALTO ESTIMULO DA GASTRINA
- PH GASTRICO ALTO DEVIDO FALTA DE CELULAS PARIETAIS, POR ISSO NÃO PRODUZ ACIDO MESMO COM O ESTIMULO DA GASTRINA
- PODEM SER PEDICULADOS, PODEM SER MULTIPLOS
- MAIS COMUM EM MULHERES
TIPO 2
- OCORREM FREQUENTEMENTE ASSOCIADOS A GASTRINOMAS - SD ZOLLINGER ELLISON
- FREQUENTEMENTE NO CONTEXTO DE NEOPLASIA ENDOCRINA MULTIPLA TIPO 1 (NEM TIPO 1)
- 5% DOS TUMORES GASTRICOS
- OS TUMORES TAMBEM SURGEM DAS CELULAS ENTEROCROMAFINS DEVIDO HIPERESTIMULO DE GASTRINA, POREM NO TNE GASTRICO TIPO 2 ELE É DEVIDO A GASTRINOMAS NO PANCREAS OU DUODENO
- PH É BAIXO POIS TEM CELULAS PARIETAIS PARA PRODUZIR HCL
- SE COMPORTA DE MANEIRA SEMELHANTE AOS TUMORES DO TIPO 1 SAO GERALMENTE MULTIPLOS E INDOLENTES
TIPO 3
- MAIS AGRESSIVOS COM ALTAS TAXAS DE METASTASE
- SÃO CHAMADOS DE TNE GASTRICOS ESPORADICOS, NAO ESTANDO RELACIONADO A GASTRITE ATROFICA, NEM A ZOLLINGER - ELLISON
- GASTRINA NORMAL !!!
- VAI TER KI-67 > 20% E MAIS DE 20 MITOSES
DIGNOSTICO
- BX DA LESAO COM IHQ
- IMPORTANTE TER ANALISE DE TAXA DE MITOSE E AVALIAR KI-67, POSITIVIDADE PARA SINAPTOFISINA E CROMOGRAFINA
ESTADIAMENTO
- TC TAB
- PET-CT COM ANALOGO DE SOMATOSTATINA
TRATAMENTO
- TIPOS 1 E 2 MENORES QUE 2CM
-> RESSECÇÃO ENDOSCOPICA É SUFICIENTE - SEGUIMENTO ENDOSCOPICA
- TIPO 2
-> PODEM EXIGIR RESSECÇÕES GASTRICAS MAIS AMPLAS
-> PODE SER NECESSARIO ANTRECTOMIA PARA DIMINUIR PRODUÇÃO DE GASTRINA - TIPO 3
-> GASTRECTOMIA COM LINFADENECTOMIA
SINDROME CARCINOIDE
- GERALMENTE SECUNDARIO A PRESENÇA DE TNE DE TGI
- RUBOR FACIAL, DIARREIA, LESAO DE VALVA CARDICA (FIBROSE), EDEMA PERIFERICO, ASMA (BRONCOESPASMO (EM ORDEM DE MAIOR)
- OCORRE DEVIDO HIPERSECREÇÃO DE SEROTONINA
-> DOSAGEM DE 5-HIAA É UTIL NO DIAGNOSTICO E SCREENING, A CROMOGRANINA A NÃO É USADA NO SCREENING
-> PRIMEIRO FAZ O DIAGNOSTICO SINDROMICODA SD CARCINOIDE E ENTAO VAMOS LOCALIZAR O TUMOR
-> USAR CROMOGRANINA A , TC TAP COM CONTRASTE, PET COM ANALOGO DE SOMATOSTATINA, RNM
-> COLONOSCOPIA E EDA DEVEMSER REALIZADOS