SÍNDROME DISFÁGICA E DISPÉPTICA Flashcards
Defina disfagia
dificuldade de progressão do alimento da boca até o estômago
Defina disfagia de transferência
dificuldade de iniciar a deglutição
pode haver regurgitação nasal e aspiração traqueal seguida de tosse
Causas neurológicas de disfagia alta
síndrome de wallenberg, esclerose múltipla, ELA, parkinson, demências
Causas musculares de disfagia alta
miastenia gravis, dermatomiosite, polimiosite, miopatia primária
Causas mecânicas de disfagia alta
tumores de cabeça e pescoço, abscesso amigdaliano, abscesso retroamigdaliano, compressão vascular ou tumoral, ostéofito cervical, bócio
Defina disfagia de condução
dificuldade no transporte dos alimentos pelo esôfago
páciente dica ENTALADO
Causas mecânicas de disfagia baixa
tumores malignos e benignos estenose péptica aneis e membranas esofagianas divertículos obstrução extrínseca
Causas motores de disfagia baixa
acalásia
espasmo esofagiano difuso
esôfago em quebra nozes
esclerodermia
Principais hipóteses para obstrução exclusiva para sólidos?
estenose péptica e neoplasia
Principais hipóteses para obstrução para sólidos e líquidos?
acalásia, espasmo esofagiano difuso e esclerodermia
Defina acalásia
distúrbios primário da motilidade do esôfago
perda de células ganglionares do plexo de Auerbach
Clínica da acalásia
disfagia de condução + regurgitação + perda de peso
Características da acalásia na esofagomanometria?
1 - déficit de relaxamento do EEI
2 - graus variados de hipertonia do EEI >35 mmHg
3 - Substituição da peristalse normal por contrações anormais
Como se manifesta a regurgitação na acalásia?
broncoaspiração, tosse crônica, broncoespasmo, pneumonia, abscesso pulmonar, bronquiectasia, halitose
Laude uma radiografia na acalásia
- ausência de ar na câmara gástrica
- massa mediastínica tubular ao lado da aorta
- nível hidroaéreo no mediastino na posição ereta
Laude uma esofagografia baritada na acalásia
- dilatação do corpo esofágico
- retenção do contraste esofagiano com imagem de estreitamento em bico de pássaro
- falha de enchimento no contraste
- ondas de peristalse terciária
Exame padrão ouro para diagnóstico de acalásia?
Esofagomanometria
Objetivo da EDA na acalásia?
avaliar o grau de esofagite, diagnóstico diferencial com neoplasia e avaliação de possível estenose secundária à esofagite
Classificação de mascarenhas da acalásia
I - até 4 cm
II - 4 a 7 cm
III - 7 a 10 cm
IV - >10 cm
Classificação de Pinotti na acalásia
Incipiente - sem dilatação com estase de contraste
Não avançado - até 7 cm
Avançado - superior a 7 cm
Tratamento para acalásia leve a moderada?
nitratos, BCC, sildenafil, toxina botulínica
Tratamento para acalásia conforme classificação de mascarenhas
I - tratamento clínico
II - dilatação endoscópica
III - miotomia de Heller modificada
IV - esofagectomia
Defina espasmo esofagiano difuso
distúrbio neurogênico generalizado da motilidade esofágica
Clínica do espasmo esofagiano difuso
cólica esofagiana (dor retroesternal) + disfagia
Laude uma fluoroscopia baritada no espasmo esofagiano difuso
Esôfago em saca-rolha ou em contas de rosário
Laude uma esofagomanometria no espasmo esofagiano difuso
contrações simultâneas, não peristálticas, prolongadas, de grande amplitude e repetitivas, que predominam nos 2/3 inferiores do esôfago.
Tratamento para espasmo esofagiano difuso
Nitratos, BCC e antidepressivos tricíclicos.
Defina o esôfago em quebras nozes
distúrbio da hipermotilidade do esôfago
Clínica do esôfago em quebra-nozes
disfagia + dor retroesternal
Como estará a esofagomanometria no esôfago em quebras-nozes?
> 400 mmHg
Tratamento do esôfago em quebra-nozes
BCC e nitratos
Causas de obstrução extrínseca do esôfago
alterações da coluna vertebral abscessos e massas retrofaríngea divertículos glândula tireoide aumentada compressão vascular (aumento do AE, aneurisma aórtico, aorta à direita, artéria subclávia direita aberrante
Definição de divertículos
bolsas formadas a partir da parede do esôfago, que podem acumular alimento (causa regurgitação e halitose)
Definição de divertículos verdadeiros
Divertículos formados por todas as camadas do esôfago
Definição de divertículos falsos
Divertículos em que a mucosa e a submucosa herniam através de um buraco na camada muscular
Definição de divertículos intramurais
divertículos em que a mucosa e a submucosa herniam para dentro da camada muscular
Definição de divertículo de Zenker
divertículo formado a partir da fragilidade da parede posterior da faringe distal (triângulo de Kilian)
Limites do triângulo de Kilian
entre as fibras oblíquas do músculo tireofaríngeo e as fibras horizontais do cricofaríngeo
Clínica do divertículo de Zenker
regurgitação, halitose e compressão esofagiana
Diagnóstico de escolha do divertículo de Zenker
Esofagografia baritada mostra o divertículo
Tratamento do divertículo de Zenker
divertículos < 2 cm = miotomia apenas
divertículos 2-5 cm = miotomia + diverticulopexia / diverticulectomia
divertículos > 5 cm = miotomia + diverticulectomia
Definição de divertículo médio-esofágico
Atribuídos à presença de linfonodos mediastinais inflamatórios
Tratamento do divertículo médio-esofágico
Para casos sintomáticos ou para divertículos grandes (>2 cm), com a diverticulopexia ou diverticulectomia.
Definição de Síndrome de Plummer-Vinson / Peterson-Kelly
presença de anel hipofaríngeo associado à anemia ferropriva
Definição de anel de Schatzki
membrana no esôfago terminal
Neoplasia benigna mais comum do esôfago
Leiomioma
EDA no leiomioma de esôfago
leiomioma cresce a partir do músculo, não invade a musoca (mucosa abaulada)
Esofagografia baritada no leiomioma do esôfago
mucosa é normal e abaulada, mostrando a presença de um tumor arredondado na parede do esôfago
Neoplasia maligna mais comum do esôfago
carcinoma escamoso/epidermoide
Clínica da neoplasia maligna do esôfago
disfagia progressiva, odinofagia, perda ponderal
Diagnóstico da neoplasia maligna do esôfago
EDA com biópsia
Tratamento para tumores de terço distal e médio de esôfago
Esofagectomia com linfadenectomia regional + tratamento radio-quimioneoadjuvantes
Tratamento para tumores proximais de esôfago
RT + QT
Clínica da candidíase esofágica
odinofagia, disfagia
Diagnóstico da candidíase esofágica
Na EDA, que mostra placas brancacentas características
Tratamento da candidíase esofágica
Fluconazol oral
Clínica da Esofagite herpética
odinofagia, disfagia, febre
ulcerações ou crostas nos lábios podem dar uma pista sobre o diagnóstico
EDA na esofagite herpética
vesículas ou ulcerações com bordos elevados
Teste de Tzank
revela a presença de células epiteliais gigantes multinucleadas e corpos de inclusão característicos
Tratamento da esofagite herpética
aciclovir
Clínica da esofagite por CMV
odinofagia, disfagia, febre
EDA na esofagite por CMV
grande úlcera plana única
Tratamento para esofagite por CMV
ganciclovir
Consenso de Roma IV para síndrome dispéptica
plenitude pós-prandial
saciedade precoce
dor ou queimação epigástrica
Causas de Síndrome dispéptica
DRGE, DUP, gastrite, duodenite, câncer, doença biliar, gastroparesia, uso de drogas, dispepsia funcional
Indicações de EDA na síndrome dispéptica
idade > 45 anos, pacientes com sinais de alarme e indivíduos que não reponderam a terapia com IBP ou recidivaram os sintomas após o tratamento empírico.
Sinais de alarme na síndrome dispéptica
perda ponderal, vômitos recorrentes, disfagia progressiva, odinofagia, anemia, icterícia, hematêmese, massa abdominal palpável, linfadenopatia, história familiar, gastrectomia parcial prévia
Clínica da DRGE
pirose e regurgitação
Clínica atípica da DRGE
dor torácica não cardíaca, globus, tosse crônica, hemoptise, broncoespasmo, pneumonias de repetição, bronquiectasias, rouquidão, pigarro, laringite crônica, sinusite crônica, otalgia, desgaste do esmalte dentário, halitose, hipersalivação
Diagnóstico da DRGE
Diagnóstico clínico (regurgitação + pirose)
Prova terapêutica de supressão ácida
IBP com dose dobrada por 4-12 semanas
Classificação de Savary-Miller modificada da EDA
Grau I - erosões em apenas uma prega longitudinal esofágica
Grau II - erosões em mais de uma prega
Grau III - erosões envolvendo toda a circunferência do esôfago
Grau IV (complicações) - úlcera péptica ou estenose péptica do esôfago distal
Grau V - esôfago de Barret
Classificação endoscópica de Los Angeles
A - uma ou mais 5 erosões até 5 mm
B - uma ou mais erosões >5 mm em sua maior extensão, não contínuas entre os ápices de duas pregas esofágicas
C - erosões contínuas entre os ápices de pelo menos duas pregas, envolvendo <75% do órgão
D - erosões ocupando <75% da circunferência do órgão
Exame padrão ouro para diagnóstico de DRGE
pHmetria de 24 horas
Indicação da esofagomanometria
DRGE com indicação cirúrgica
suspeita de distúrbios motores esofágicos associados
localizar o EEI, antes da pHmetria
Complicações da DRGE
esofagite de refluxo estenose péptica de esôfago úlcera esofágica esôfago de Barret sintomas respiratórios
Medidas antirrefluxo na DRGE
elevação da cabeceira do leito fracionar dieta evitar deitar depois da refeição evitar roupas apertadas redução de peso evitar drogas que reduzam o tônus do EEI (anti-colinérgicos, beta-agonistas, agonistas do cálcio, nitrato, derivados da morfina, diazepínicos, barbitúricos, teofilina e alendronato)
Doses plenas de IBP na DRGE
Omeprazol 20mg
Lansoprazol 30mg
Pantoprazol 40mg
Indicação de tratamento cirúrgico na DRGE
pacientes impossibilitados de prosseguir o tratamento clínico
refratariedade no tratamento clínico
alternativa ao tratamento contínuo de manutenção com IBP
presença de complicações (estenose, úlcera, adenocarcinoma)
Tratamento cirúrgico da DRGE
fundoplicatura
Indicação de fundoplicaturas parciais na DRGE
dismotilidade esofagiana na esofagomanometria
Conduta no Esôfago de Barret de acordo com o histopatológico
Metaplasia = EDA com biópsia em 1 ano e após 2/2 anos
displasia de baixo grau = EDA com biópsia de 6/6 meses e após anual
displasia de alto grau = ESOFAGECTOMIA ou EDA com biópsia de 3/3 meses
Definição de úlcera péptica
Lesão que leva à perda da integridade da mucosa maior que 5 mm
Patogênese da úlcera duodenal
gastrite pelo H. pylori => hipercloridria => metaplasia => infecção duodenal => duodenite
Úlcera gástrica tipo I
na pequena curvatura do estômago
hipersensibilidade ao HCl
Úlcera gástrica tipo II
corpo gástrico + úlcera duodenal
hipercloridria
Úlcera gástrica tipo III
pré-pilórica
hipercloridria
Úlcera gástrica tipo IV
pequena curvatura próxima à JEG
hipersensibilidade ao HCl
Úlcera gástrica tipo V
úlcera induzida pelo uso de fármacos em qualquer lugar do estômago
DUP gástrica vs. duodenal. mais prevalente
úlcera duodenal
DUP gástrica vs. duodenal. maior risco de neoplasia
úlcera gástrica (exige biópsia sempre)
Local mais comum de perfuração na DUP
parede anterior do bulbo duodenal
Local mais comum de sangramento na DUP
parede posterior do bulbo duodenal (artéria gastroduodenal)
Clínica da DUP gástrica
desconforto, queimação, plenitude, náuseas, íora com alimento
Clínica da DUP duodenal
geralmente noturna, alivia com alimento
Diagnóstico da DUP
EDA
Tratamento da DUP
evitar AINEs/AAS, álcool, tabaco, IBP, erradicar H. pylori
Quando tratar H. pylori
DUP linfoma MALT síndrome dispéptica sem indicação de EDA história de CA gástrico prévio lesões neoplásicas de CA gástrico após tratamento de adenocarcinoma gástrico usuários crônicos de AAS e AINES portadores de PTI anemia ferropriva inexplicada
Esquema de tratamento do H. pylori
Omeprazol 20mg 2x/dia por 28d
Claritromicina 500mg 12/12 horas por 7d
Amoxicilina 1g 12/12 horas por 7d
Indicação de tratamento cirúrgico na úlcera duodenal
hemorragia, perfuração, obstrução, tratamento clínico ineficiente e recidivas
Procedimentos para úlcera duodenal
vagotomia troncular com piloroplastia
vagotomia troncular com antrectomia
vagotomia gástrica proximal
Tratamento para úlcera gástrica tipo II/III
vagotomia troncular com antrectomia + bilroth I ou II
Tratamento para úlcera gástrica tipo I
antrectomia + bilroth I ou II
Tratamento para úlcera gástrica tipo IV
gastrectomia subtotal + Y de Roux (cirurgia de Czende)
gastrectomia distal com extensão vertical + bilroth I ou II (cirurgia de Pauchet)
Billroth I
gastroduodenostomia
Billroth II
gastrojejunostomia
Complicações do tratamento cirúrgico para úlcera gástrica
sangramento, deiscência, fístula, síndrome da alça aferente, gastropatia por refluxo biliar, diarreia pós-vagotomia, síndrome dumping
Reconstrução em que acontece a síndrome da alça aferente
Bilroth II
Definição da Síndrome da alça aferente
alça aferente é obstruída por trânsito intestinal
Tratamento da síndrome da alça aferente
gastrojejunostomia em Y de Roux
Clínica da síndrome da alça aferente
dor pós prandial que alivia após vômito em jato
Procedimento em que ocorre a gastropatia por refluxo biliar
antrectomia, piloroplastia
Clínica da gastropatia por refluxo biliar
dor constante com vômitos biliosos que não melhoram a dor
Tratamento da gastropatia por refluxo biliar
gastrojejunostomia em Y de Roux
Definição de Síndrome dumping
contração do volume plasmático e distensão abdominal pela passagem rápida de alimentos pelo duodeno
Clínica da Síndrome dumping
alterações gastrointestinais (dor, náusea, vômitos, diarreia) e vasomotoras (taquicardia, palpitações, sudorese, tontura)
Reconstrução em que acontece a síndrome da alça eferente
Bilroth II
Definição da Síndrome da alça eferente
alça eferente hernia para trás da anastomose bloqueando a passagem de alimentos
Clínica da Síndrome da alça eferente
dor abdominal e vômitos com restos alimentares que aliviam os sintomas
Definição da Síndrome do antro retido
mucosa antral permanece após antrectomia
Diagnóstico da Síndrome do antro retido
cintilografia com tecnécio
Tratamento da Síndrome do antro retido
IBP ou transformação de Billroth II em Billroth I ou excisão simples da musoca antral retida
Complicação aguda mais comum da úlcera péptica
Sangramento
Local mais comum de sangramento das úlceras pépticas
parede posterior do duodeno (artéria gastroduodenal)
Clínica do sangramento na úlcera péptica
hematêmese e melena
Primeiro passo no tratamento de sangramento de úlcera péptica
hidratação EV e concentrado de hemácias
estabilizar o paciente
Classificação de Forrest
Ia - sangramento arterial em jato
Ib - sangramento lento
IIa - vaso visível não sangrante
IIb - coágulo adquirido
IIc - hematina da base da úlcera
III - úlcera com base clara
Indicação de tratamento endoscópico no sangramento de úlcera péptica
Forrest Ia, Ib, IIa, IIb
Métodos de tratamento endoscópico no sangramento de úlcera péptica
injeção de adrenalina seguida de termocoagulação ou hemoclips
Indicação de tratamento cirúrgico no sangramento de úlcera péptica
IHD mesmo após ressuscitação volêmica
recorrência da hemorragia + choque hemorrágico
sangramento contínuo necessitando de mais de 3 CH por dia
Tratamento cirúrgico para sangramento de úlcera duodenal
pilorotomia com ulcerorrafia
Tratamento cirúrgico para sangramento de úlcera gástrica
excisão e biópsia
Localização mais comum da perfuração de ulcera péptica
duodenal = parede anterior gástrica = pequena curvatura
Definição de úlcera terebrante/penetrante
úlcera que é tamponada pelo tecido pancreático
Clínica da úlcera péptica perfurada
dor abdominal que piora agudamente, acompanhada de hipotensão, taquicardia, dispneia, irritação peritoneal
Sinal de Jobert
hipertimpanismo em hipocôndrio direito (pneumoperitônio)
Tratamento da úlcera perfurada
Fechamento da úlcera com rafia, associada a proteção com omento e irrigação da cavidade abdominal
Tratamento definitivo da úlcera perfurada
vagotomia troncular com antrectomia / piloroplastia / vagotomia superseletiva
apenas em pacientes estáveis e com perfuração < 24 horas
Úlcera de Curling
úlceração do trato digestivo superior em vítimas de queimadura grave
Úlcera de Cushing
úlcera gastroduodenal que surge em decorrência de doença do SNC ou TCE
Úlcera de Cameron
úlcera localizada no interior de uma hérnia de hiato
pode ser causa de sangramento insidioso e anemia ferropriva
Definição de Síndrome de Zollinger-Ellison (SZE)
DUP secundária à hipersecreção gástrica de ácido decorrente de um gastrinoma
Momentos para suspeitar de um gastrinoma
úlceras em segmentos incomuns (a partir do 2º segmento duodenal)
úlceras refratárias ao tratamento clínico convencional
recidiva de úlcera após cirurgia
úlceras não associadas ao H. pylori ou ao uso de AINE
úlceras múltiplas
úlcera em boca anastomótica após cirurgia para tramento de úlcera
Limites do trígono dos gastrinomas
trígono de Passaro
1 - junção do ducto cístico com o ducto hepático comum
2 - junção da 2ª com a 3ª parte do duodeno
3 - junção da cabeça com o colo do pâncreas
Clínica da Síndrome de Zollinger-Ellison
síndrome dispética, diarreia, esteatorreia
Diagnóstico de uma gastrinoma
1º - dosagem sérica da gastrina em jejum (>150)
2º - avaliação da secreção de ácido (pH>3 exclui a hipótese)
pH<2 + gastrina > 1000 = diagnóstico
dúvida = teste de estimulação da gastrina
Métodos para localizar o gastrinoma
USG endoscópica
cintilografia de receptores da somatostatina
TC de abdome
laparotomia
Objetivos do tratamento da Síndrome de Zollinger-Ellison
atenuar as queixas dispépticas (IBP em dose alta)
ressecção cirúrgica
controlar o crescimento tumoral