Síndrome Diarreica Flashcards

1
Q

Classificação - Topografia

A

Alta (delgado) x Baixa (colônica)

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2
Q

Classificação - Diarreia Alta

A

↑ Volume
↓ Frequência
Sem tenesmo
Restos alimentares

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3
Q

Classificação - Diarreia Baixa

A

↓ Volume
↑ Frequência (> 10x ao dia)
Com tenesmo
Pode ter sangue, muco ou pus (se inflamatória)

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4
Q

Classificação - Temporal

A

Aguda (< 3 semanas)

Crônica (> 3 semanas)

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5
Q

Diarreia Aguda - Pensar primeiro em?

A

Infecção e intoxicação alimentar

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6
Q

Diarreia Aguda - Principais agentes

A

Vírus

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7
Q

Diarreia Aguda - Principal Vírus em Crianças

A

Rotavírus

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8
Q

Diarreia Aguda - Principal Vírus em Adultos

A

Norovírus

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9
Q

Diarreia Aguda - Quadro clínico na etiologia viral

A

Vômitos
Febre
Dor abdominal

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10
Q

Diarreia Aguda - Agente na Diarreia dos Viajantes

A

E. coli enterotoxigênica

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11
Q

Diarreia Aguda - Agente da SHU

A

E. coli enterohemorrágica sorotipo 0157:H7)

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12
Q

Diarreia Aguda - Agente associado a quadro neurológico

A

Shigella

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13
Q

Diarreia Aguda - Agente mais associado a Guillain-Barré

A

Campylobacter jejuni

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14
Q

Diarreia Aguda - Principais agente em casos de febre e disenteria

A

Shigella e E. coli invasiva

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15
Q

Diarreia Aguda - Quando investigar?

A
Sinais de alarme:
Desidratação
Fezes com sangue
Febre ≥ 38.5ºC
Não melhora após 48 horas
Idosos (≥ 70 anos)
Imunocomprometido
Uso recente de ATB
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16
Q

Diarreia Aguda - Como investigar?

A

Hemograma
Bioquímica
Exame de fezes (cultura/EAF)

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17
Q

Diarreia Aguda - Como tratar?

A

Hidratação
Loperamida (não usar na disenteria)
ATB se tiver sinal de alarme: ciprofloxacino

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18
Q

Colite Pseudomembranosa - Agente

A

Clostridioides difficile

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19
Q

Colite Pseudomembranosa - Principal Fator de Risco

A

Uso prévio de ATB (clindamicina, cefalosporina, quinolona)

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20
Q

Colite Pseudomembranosa - Diagnóstico

A
Toxinas A e B nas fezes (principalmente)
Antígeno GDH
Cultura
PCR
NAAT
Colonoscopia
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21
Q

Colite Pseudomembranosa - Qual a cepa epidêmica

A

NAP-1/027

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22
Q

Colite Pseudomembranosa - Classificação

A

Não-grave: leucometria < 15.000 e Cr < 1.5
Grave: leucometria > 15.000 ou Cr ≥ 1.5
Fulminante: hipotensão, íleo-paralítico, megacólon tóxico

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23
Q

Colite Pseudomembranosa - Tratamento

A

Vancomicina (Oral) ou Fidaxomicina ou Metronidazol

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24
Q

Colite Pseudomembranosa - Colite Fulminante

A

Vancomicina (Oral) + Metronidazol (IV)

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25
Colite Pseudomembranosa - Recorrente
Transplante Fecal
26
Diarreia Aguda - Quando suspeitar de EHEC? O que não deve ser prescrito?
Afebril, dor abdominal e disenteria | Não prescrever ATB (pode precipitar SHU)
27
Diarreia Crônica Disabsortiva - Como avaliar gordura fecal?
Teste quantitativo de gordura fecal (> 7g/dia) PADRÃO-OURO Teste qualitativo SUDAN III Teste semi-quantitativo ESTEATÓCRITO
28
Diarreia Crônica Disabsortiva - Teste para avaliar disabsorção? O que ele avalia?
D-xilose urinária | Avalia se a mucosa intestinal está integra
29
Diarreia Crônica Disabsortiva - D-xilose (Normal > 5 g)
Absorveu, então mucosa íntegra = problema na digestão
30
Diarreia Crônica Disabsortiva - D-xilose (Anormal < 5 g)
Não absorveu, mucosa lesada ou supercrescimento bacteriano = problema na absorção
31
Diarreia Crônica Disabsortiva - Problemas de absorção
Doença celíaca Doença de Whipple Verminoses (Giardia principalmente) Supercrescimento bacteriano
32
Diarreia Crônica Disabsortiva - Problemas na digestão
Deficiência de dissacaridases | Insuficiência pancreática exócrina
33
Doença Celíaca - Fisiopatologia
Reação autoimune à proteína do glúten (gliadina) levando a lesão da mucosa do delgado
34
Doença Celíaca - Proteína do Glúten presente em...
Cevada, trigo e centeio
35
Doença Celíaca - Genética
HLA DQ2 (DQ 2.5) e HLA DQ8 = 100% dos casos tem um desses alelos
36
A doença celíaca se manifesta em todos os pacientes com alelo HLA DQ2 ou DQ8 (V/F)
Falso, é necessário um fator ambiental externo | Tríade = Genética + Glúten + Fator Ambiental
37
Doença Celíaca - Forma Clássica (Crianças)
Sd. disabsortiva (diarreia com esteatorreia) | Deficit ponderal e estatural
38
Doença Celíaca - Forma Atípica (Adultos e Adolescentes)
Dor abdominal Anemia ferropriva refratária Deficiência de vitaminas lipossolúveis Manifestação psiquiátrica
39
A forma mais comum de doença celíaca é a forma clássica (V/F)
Falso, a forma atípica é mais comum
40
Doença Celíaca - Associações importantes
``` Dermatite herpetiforme Síndrome de Down DM 1 Hashimoto Hepatite autoimune Deficiência seletiva de IgA Linfoma e adenocarcinoma jejunal (risco aumentado) ```
41
Doença Celíaca - Diagnóstico
EDA com biópsia + Sorologia
42
Doença Celíaca - Anticorpo Principal
Antitransglutaminase tecidual IgA
43
Doença Celíaca - Outros Anticorpos
Antigliadina IgA e IgG | Antiendomísio IgA
44
Doença Celíaca - Quando o antitransglutaminase vem negativo, o que deve ser feito em pacientes com clínica compatível?
Dosagem de IgA total (forte associação com Deficiência Seletiva de IgA) Dosar antigliadina IgG deaminada
45
Doença Celíaca - Biópsia
Atrofia de vilosidades e hiperplasia das criptas | Achado inespecíficos
46
Doença Celíaca - Tratamento
Excluir glúten da dieta
47
Doença de Whipple - Agente
Tropheryma whipplei
48
Doença de Whipple - Epidemiologia
Homem 50 anos 1/3 casos rurais 2/3 história de exposição ao solo ou animal
49
Doença de Whipple - Quadro Clínico
Síndrome Disarbsortiva Artrite/Artralgia Mioarritmia oculomastigatória /oculofacialesquelética
50
Doença de Whipple - Diagnóstico
Macrófagos PAS+
51
Doença de Whipple -Tratamento
Ceftriaxone IV (2 semanas) + SMZ/TMP (por 1 ano)
52
Intolerância a Lactose - Quadro Clínico
DIarreia alta Dor abdominal Flatulência e vômitos
53
Intolerância a Lactose - Diagnóstico
Excreção respiratório de hidrogênio Teste de absorção da lactose pH fecal < 5,5
54
Quais verminoses causam síndrome disabsortiva?
Giardíase e estrongiloidíase
55
Giardíase - Agente
Giardia lamblia (intestinalis)
56
Giardíase - Local parasitado
Delgado
57
Giardíase - Quadro clínico principal
Assintomático ou Diarreia alta não invasiva Dispepsia
58
Giardíase - Quadro clínico secundário
Síndrome disabsortiva (atapetamento do delgado)
59
Giardíase - Ciclo
Ingestão do cisto Cisto rompe e o trofozoíta é liberado no intestino Encistamento e liberação nas fezes do cisto
60
Giardíase - Transmissão
Fecal-oral
61
Giardíase - Epidemiologia
Associado com piscina (água é ótimo transmissor)
62
Na Giardíase e na Amebíase não se encontra eosinofilia (V/F)
Verdadeiro
63
Giardíase - Diagnóstico
Cistos no EPF (Método de Faust)
64
Giardíase - Tratamento
Metronidazol, tinidazol, secnidazol
65
Quais as doenças parasitárias que podem se apresentar como síndrome dispéptica?
Giardíase e estrongiloidíase
66
Amebíase - Agente
Entamoeba histolytica
67
Amebíase - Amebas comensais
Entamoeba coli Iodamoeba butschlii Endolimax nana
68
Amebíase - Clínica
Disenteria | Ameboma e abcesso hepático
69
Helmintos - Características
Visíveis Causam eosinofilia Maioria assintomático
70
Ascaridíase - Agente Etiológico
Ascaris lumbricoides
71
Ascaridíase - Ciclo
Ovo é liberado nas fezes e ingerido A larva eclode no intestino penetra a mucosa e vai até o pulmão onde se transforma em verme adulto Volta ao delgado onde copula e libera novos ovos
72
Ascaridíase - Clínica
Síndrome de Loeffler Dor abdominal, diarreia, náuseas Exteriorização do verme
73
Ascaridíase - Quadro característico em crianças pequenas
Suboclusão intestinal
74
Síndrome de Loeffler - Clínica
Tosse seca Broncoespasmo Infiltrado inflamatório transitório Eosinofilia
75
Síndrome de Loeffler/Ciclo de Loss - Quais verminoses fazem?
``` Strongyloides stercoralis Ancylostoma duodenale Necator americanus Toxocara canis Ascaris lumbricoides ```
76
Ascaridíase - Diagnóstico
Ovos no EPF (método de Lutz)
77
Ascaridíase - Tratamento (Formas não complicadas)
Albendazol Mebendazol Levamizol Pamoato de pirantel
78
Ascaridíase - Tratamento (Obstrução Intestinal)
Piperazina | Óleo mineral
79
Ancilostomíase - Agentes
Necator americanus | Ancylostoma duodenale
80
Ancilostomíase - Ciclo
Ovo nas fezes eclode e dá origem a larva rabditoide A larva em contato com o solo vira filarioide e fura a pele e vão pulmão (ciclo de Loss) e depois passa a parasitar o delgado
81
Verminoses com dermatite?
Ancilostomíase Estrongiloidíase Toxocaridíase Esquistossomose
82
Ancilostomíase - Clínica
Diarreia Anemia ferropriva Síndrome de Loeffler
83
Ancilostomíase - Diagnóstico
Ovos no EPF (método de Willis)
84
Ancilostomíase - Laboratório
Eosinofilia Anemia ferropriva Hipoalbuminemia
85
Ancilostomíase - Tratamento
Igual do Ascaris
86
Estrongiloidíase - Agente
Strongyloides stercoralis
87
Estrongiloidíase - Ciclo
Igual ao da ancilostomíase, mas pode fazer autoinfestão Interna (larva amadurece no cólon) Externa (larva amadurece na região perianal e penetra a pele)
88
Estrongiloidíase - Clínica
Sintomas dispépticos Diarreia Síndrome de Loeffler
89
Estrongiloidíase - O que precipita a doença disseminada?
Uso de corticoide em dose imunossupressora
90
Estrongiloidíase - Doença Dissemina tem propensão a evoluir para?
Sepse por Gram negativo entérico
91
Estrongiloidíase - Diagnóstico
Larvas no EPF (Baermann-Moraes)
92
Estrongiloidíase - Tratamento
Ivermectina Cambendazol Tiabendazol Albendazol
93
Qual agente da ancilostomíase também pode ser transmitido pela ingestão dos ovos?
Só o Ancylostoma Duodenale!
94
Toxocaríase - Agente
Toxocara canis
95
Toxocaríase - Hospedeiro Definitivo
Cachorro
96
Toxocaríase - Hospedeiro Acidental
Homem
97
Toxocaríase - Transmissão
Penetração da larva pela pele
98
Toxocaríase - Quadro Clínico
Hepatomegalia e febre Eosinofilia muito intesa Síndrome de Loeffler
99
Toxocaríase - Diagnóstico
Sorologia (ELISA)
100
Toxocaríase - Tratamento
É auto-limitada geralmente Em acometimento ocular pode usar: Albendazol + Corticoide
101
Esquistossomose - Agente
Schistossoma mansoni
102
Esquistossomose - Localização do Parasita
Sistema venoso mesentérico
103
Esquistossomose - Ciclo
Fêmea vai o plexo venoso retal e põe os ovos Ovo nas fezes cai em rio onde libera o miracídio O miracídio parasito o caramujo Biomphalaria e libera a cercárea que penetra a pele do homem
104
Esquistossomose - Quadro Agudo
Dermatite cercariana | Febre de Katayama (Hepatoesplenomegalia)
105
Esquistossomose - Quadro Crônico (Intestinal)
Diarreia | Náuseas e vômitos
106
Esquistossomose - Quadro Crônico (Sistema Porta)
Hipertensão portal pré-sinusoidal
107
Esquistossomose - Quadro Crônico (Pulmonar)
Hipertensão Pulmonar e Cor pulmonale
108
Esquistossomose - Quadro Crônico (Neurológico)
Mielite Transversa
109
Esquistossomose - O que justifica os quadros crônicos?
Ovos gerando reação granulomatosa
110
Esquistossomose - Quadro imunológico
Glomerulonefrite membranoproliferativa
111
Esquistossomose - Enterobacteriose Septicêmica Prolongada
Febre prolongada Esplenomegalia Hipoalbumemia Eosinofilia
112
Esquistossomose - Diagnóstico
Aguda: Sorologia | Crônica: Ovos no EPF ou Biópsia Retal
113
Esquistossomose - Tratamento
Praziquantel | Oximiniquine
114
Enterobíase - Agente
Enterobius vermiculares
115
Enterobíase - Clínica
Prurido anal | Corrimento vaginal
116
Enterobíase - Diagnóstico
Fita Gomada (Graham)
117
Enterobíase - Tratamento
Albendazol ou mebendazol | Pirvínio ou Pirantel
118
Tricuríase - Agente
Trichuris trichiura
119
Tricuríase - Clínica e Tratamento
Prolapso retal | Mebendazol ou Albendazol
120
DII - Quando não conseguimos diferenciar DC de RCU, chamamos de...
Colite indeterminada
121
DII - Epidemiologia
Pico aos 15-30 anos e aos 60-80 anos Fator de risco principal: história familiar Fator de proteção: amamentação
122
DII - Gene mais associado com Crohn
NOD-CARD15
123
DII - Associação com Tabagismo
DC: piora a doença RCU: protege
124
RCU - Localização
Retosigmoide (40-50%) Colite esquerda (30-40%) Pancolite (20%) Poupa o ânus
125
RCU - Anatomopatologia
Limita ao retocólon Limitada à mucosa Progressão ascendente e contínua
126
RCU - Clínico-patológicas
Erosões (sangramento) Perda das hastrações (cano de chumbo) Pseudopólipos (pós-inflamação)
127
RCU - Biópsia
Criptite e microabcessos
128
DC - Anatomopatologia
Acomete da boca ao ânus Padrão transmural Acometimento salteado/descontínuo
129
DC - Clínico-patológicas
``` Úlceras aftoides Estenoses Pedra de calçamento Fístulas Fissura perianal ```
130
DC - Biópsia
Granuloma não caseoso
131
DII - Quais manifestações extraintestinais não tem relação com atividade de doença?
``` Uveíte (pode ou não) Espondilite Anquilosante (DC) Pioderma gangrenoso (pode ou não)/Colangite esclerosante (RCU) ```
132
DII - Manifestações Extraintestinais
Resposta imune (Febre, leucocitose, PCR) Colangite Esclerosante (RCU) Uveíte Eritema nodoso (DC) e Pioderma Gangrenoso (RCEU) Dor articular/Espondilite Anquilosante (DC) Cálculos renais e biliares (DC)
133
DII - Diagnóstico
RCU: Retossigmoidoscopia DC: Ileocolonoscopia ou cápsula endoscópica
134
DII - Anticorpos
DC: ASCA RCU: p-ANCA
135
DII - Complicações
Megacólon Tóxico | Câncer colorretal
136
DII - Cirurgia (RCU)
Casos refratários Displasia/câncer Complicações (megacólon e sangramento maciço)
137
DII - Opções cirúrgicas (RCU)
Eletiva: Proctocolectomia com IPAA | Urgência: Colectomia à Hartmann
138
DII - Cirurgia (DC)
Obstrução intestinal Perfuração Abcesso Hemorragia maciça/Megacólon
139
DII - Qual cirurgia realizar na DC?
Ressecção segmentar
140
DII - Quais complicações de DC não são tratadas com cirurgia?
Fístulas e fissuras
141
Megacólon Tóxico - Mais Comum
Retocolite no cólon transverso
142
Megacólon Tóxico - Diagnóstico
Distensão + Dor + Febre + Leucocitose + Hipotensão
143
Megacólon Tóxico - Radiografia
Cólon transverso > 6 cm
144
Megacólon Tóxico - Tratamento
ATB + corticoide Pode iniciar ciclosporia ou infliximab 72 horas de tentativa clínica, se não melhorar colectomia + ileostomia
145
Câncer Colorretal - Mais Comum
RCU
146
Câncer Colorretal - Fatores de Risco
Extensão e duração
147
Câncer Colorretal - Diagnóstico
Coloscopia (tempo de doença > 8-10 anos) = anualmente
148
Câncer Colorretal - Tratamento
Proctocolectomia (Displasia de Alto Grau ou CA)
149
DII - Derivado de 5-ASA com ação colônica
Sulfassalazina
150
DII - Derivado de 5-ASA com ação em todo intestino
Pentasa (libera Mesalamina)
151
DII - Derivado de 5-ASA, quando utilizar?
Quadros leves
152
DII - Quando utilizar o corticoide?
Remissão de doença grave a moderada
153
DII - Quando não utilizar o corticoide?
Quando houver abcesso ou doença fibroestenosante Lembrar que não é para usar na manutenção
154
DII - Imunomoduladores
Azatioprina Mercaptopurina Metotrexato
155
DII - Quando utilizar os imunomoduladores?
Doença moderada a grave, como poupadores de corticoide ou auxiliando os biológicos Podem ser mantidos em monoterapia após o desmame do corticoide
156
DII - Biológicos
Anti-TNF (infliximab, adalimumab) | Anti-Integrina (natalizumab)
157
DII - Quando utilizar os biológicos?
Medicação de escolha na doença moderada à grave | Nas fístulas de DC utilizar biológicos + ATB
158
DII - Remissão da Doença Leve
Step-up: vai aumentando a potência | 5-ASA < 5-ASA + ATB < Corticoide < Imunomoduladores/Biológicos
159
DII - Manutenção da Doença Leve
5-ASA
160
DII - Remissão da Doença Moderada/Grave
Top-down: vai diminuindo a potência Biológicos (associar sempre que possível imunomodulador) *Na RCU começar por corticoide, pois não tem há dados sobre a resposta aos biológicos
161
DII - Manutenção da Doença Moderada/Grave
Manter duplaterapia com biológico + imunomodulador ou monoterapia com biológico
162
Síndrome do Intestino Irritável - Definição
Doença funcional do intestino
163
Síndrome do Intestino Irritável - Clínica
Dor abdominal + Distúrbio do ritmo + ausência de doença orgânica
164
Síndrome do Intestino Irritável - Diagnóstico
Critérios de Roma IV Dor abdominal pelo menos 1 dia/semana (últimos 3 meses) + Pelo menos 2 dos seguintes: Melhora ou piora com evacuação Alteração na frequência Alteração na forma das fezes
165
Síndrome do Intestino Irritável - Pode haver presença de muco (V/F)
Verdadeiro, em até 50% dos casos
166
Síndrome do Intestino Irritável - Tratamento
Sintomático
167
Diarreia Secretória - Causas
Síndrome carcinoide VIPoma Cólera
168
Síndrome Carcinoide - Definição
Tumor neuroendócrino secretor de serotonina
169
Síndrome Carcinoide - Localização mais comum
Apêndice/Jejuno-íleo
170
Síndrome Carcinoide - Quando a síndrome surge já há...
Metástase (principalmente hepática)
171
Síndrome Carcinoide - Clínica
Flush Diarreia Hepatomegalia Sopro cardíaco (geralmente do lado direito)
172
Síndrome Carcinoide - Diagnóstico
Dosagem urinaria de 5-HIAA (5-hidroxiindolacético)
173
Síndrome Carcinoide -Tratamento
Ressecção tumoral | Octeotride para controlar os sintomas
174
VIPoma - Definição
Tumor neuroendrócrino secretor de VIP
175
VIPoma - Localização mais comum
Pâncreas
176
VIPoma - Associação com qual doença
NEM 1
177
VIPoma - Clínica
Diarreia muito volumosa Distúrbios hidroeletrolíticos (hiperglicemia, hipocalemia e hipercalcemia) Hipocloridria
178
VIPoma - Epônimo
Verner-Morrison
179
VIPoma - Diagnóstico
Dosagem sérica de VIP
180
VIPoma - Tratamento
Ressecção tumoral | Octeotride para controlar os sintomas
181
Cólera - Agente
Vibrio cholerae
182
Cólera - Epidemia recente pelo sorotipo
0139
183
Cólera - Transmissão
Fecal-oral
184
Cólera - Diagnóstico
Visualização do bacilo por microscopia de campo escuro
185
Cólera - Tratamento
Reposição hidroeletrolítica | Doxiciclina