Simulado FGV Saúde da Mulher Flashcards

1
Q

Vacinas na gestação: Como é feita a vacina dT?

A

Precisa comprovar 3 doses de Difteria e Tétano, sendo uma das doses a dTpa.
Intervalo de 30 dias entre as doses
Via IM. Dose: 0,5 ml

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2
Q

Vacinas na gestação: Como é feita a vacina dTpa Difteria, Tétano e Coqueluche?

A

A cada gestação desde 2014.
Indicada: a partir de 20 semanas
Via: IM; Dose: 0,5 ml

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3
Q

Vacinas na gestação: Como é feita a vacina Hepatite B recombinante?

A

Iniciar ou completar o esquema, de acordo com situação vacinal,
independentemente da idade gestacional
Esquema: 3 doses (0, 1 e 6 meses)
Via: IM. Dose 1 ml: adulto maiores de 19 anos (depende do laboratório)

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3
Q

Vacinas na gestação: Como é feita a vacina Influenza?

A

Campanha
1 dose IM 0,5 ml

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4
Q

Vacinas na gestação: Como é feita a vacina Febre amarela?

A

Contraindicada, em caso de surto o médico avalia risco benefício

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5
Q

Vacinas na gestação: Como é feita a vacina COVID-19?

A

Indicadas: Pfizer (RNA mensageiro) e Coronavac (vírus inativado)
Contraindicadas: Janssen e AstraZeneca (vetor viral)

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6
Q

Vacinas na gestação: Como é feita a vacina Raiva?

A

Pós-exposição

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7
Q

Vacinas na gestação: Como é feita a vacina Contato com a varicela?

A

Deverá ser acompanhada. Gestante suscetível - receber a imunoglobulina humanaantivaricela-zoster (IGHVAZ).

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8
Q

CONTRAINDICAÇÕES Á TERAPIA HORMONAL: Quais são as Absolutas?

A

➢ Câncer de Mama;
➢ Câncer de Endométrio;
➢ Doença Hepática Grave;
➢ Sangramento Genital Não Esclarecido;
➢ História de Tromboembolismo Agudo e Recorrente;
➢ Porfiria.

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8
Q

CONTRAINDICAÇÕES Á TERAPIA HORMONAL: Quais são as Relativas?

A

➢ hipertensão arterial;
➢ Diabetes mellitus não-controlados;
➢ Endometriose; e
➢ Miomatose uterina.

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8
Q

Citopatológico: Como é o Rastreamento de 25 -64 anos + atividade sexual?

A

Anual

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9
Q

Citopatológico: Como é o Rastreamento de 2 negativos?

A

3 anos

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10
Q

Citopatológico: Como é o Rastreamento de 64 anos + 2 exames negativos nos últimos 5 anos?

A

Dispensada

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11
Q

Citopatológico: Como é o Rastreamento de 64 anos e nunca fez o exame?

A

2 exames no intervalo de 1-3 anos → dispensada

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12
Q

Citopatológico: Como é o Rastreamento de Histerectomia total por causa que não seja o câncer?

A

Dispensada

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13
Q

Citopatológico: Como é o Rastreamento de Histerectomia realizada como tratamento de câncer de
colo do útero ou lesão precursora?

A

Lesão precursora –semestrais até 2 exames consecutivos normais;
Câncer invasor – controle por cinco anos (trimestral nos 2 anos e semestral nos 3 anos seguintes); se controle
normal, citologia de rastreio anual.

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14
Q

Citopatológico: Como é o Rastreamento na Gestante?

A

Periodicidade da faixa etária. Colhe somente da ectocérvice
Se vínculo frágil, faz completo

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15
Q

Citopatológico: Como é o Rastreamento de Imunossuprimidas?

A

Iniciado após início da atividade sexual. Intervalos semestrais no 1º ano, depois segue anual.
Se CD4 < 200 – corrigir CD 4 e fazer o rastreio 6/6 meses

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16
Q

Quais são as POSSÍVEIS ETIOLOGIA DE PCR MATERNA?

A

A Anestesia (complicações anestésicas)
B Hemorragia (Bleendig)
C Cardiovascular
D Medicamentos (Drugs)
E Embolia
F Febre
G Causas gerais não obstetrícas de PCR (Hs e Ts)
H Hipertensão

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16
Q

RCP em gestante: Quais devem ser as Prioridades?

A
  • RCP de alta qualidade
  • Descompressão aortocaval (deslocar o útero para a lateral esquerda)
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16
Q

RCP em gestante: Como deve ser o Atendimento multiprofissional (equipe envolvida)?

A

Na PCR em gestantes, o planejamento da equipe deve ser feito em colaboração com os serviços de obstetrícia, de neonatologia, de emergência, anestesiologia, terapia intensiva e PCR.

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17
Q

RCP em gestante: Como deve ser a Antecipação do parto (citar via de parto e tempo do procedimento)?

A

Idealmente: cesariana de emergência em 5 minutos, dependendo dos recursos e dos conjuntos de habilidades do profissional.

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17
Q

RCP em gestante: Como deve ser a Ventilação?

A

Instituir via aérea avançada (intubação orotraqueal ou via aérea extraglótica avançada) Monitorização com capnografia é recomendada para confirmar o posicionamento do tubo.
1 ventilação a cada 6 segundos (total de 10 em 1 minuto)
Atenção! Deve-se priorizar o manejo da via aérea na PCR em gestante (maior propensão à hipoxia).

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18
Q

RCP em gestante: Como deve ser o Monitoramento do feto?

A

Devido a interferência na RCP materna o monitoramento do feto deve ser ignorado durante a PCR na gravidez. A avaliação do coração do feto não é útil durante a PCR materna e pode ser um fator de distração dos elementos de ressuscitação necessários.

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19
Q

RCP em gestante: Como deve ser o Controle direcionado de temperatura?

A

Recomendado para mulheres grávidas que permaneçam em coma.
Durante o CDT o feto deve ser monitorado em relação a bradicardia (como complicação possível).
Temperatura 32 a 37,5

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20
Q

(FGV – CÂMARA DOS DEPUTADOS – ENFERMAGEM - 2023) O Near Miss Materno (NMM) é definido como uma mulher que quase morreu, mas que sobreviveu a uma complicação grave durante o período gestacional até 42 dias após o término da gestação, em pelo menos um dos critérios clínicos, laboratoriais ou de manejo.
Assinale a opção que indica um desses critérios.
A) PaO2 / FiO2 < 300.
B) Perda de consciência durante 6 horas ou mais.
C) Saturação de oxigênio < 95% por mais de 60 minutos.
D) Frequência respiratória > 30 ipm ou < 15 ipm.
E) Intubação e ventilação por tempo > 60 minutos, não relacionadas com anestesia

A

Letra: E

A) PaO2 / FiO2 < 300. — < 200

B) Perda de consciência durante 6 horas ou mais. - ≥ 12 h

C) Saturação de oxigênio < 95% por mais de 60 minutos. – < 90%/ ≥ 60’

D) Frequência respiratória > 30 ipm ou < 15 ipm. — > 40ipm

E) Intubação e ventilação por tempo > 60 minutos, não relacionadas com anestesia

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20
Q

Mortalidade materna – morbidade materna grave – CPAV e Near miss materno: Quais são as Condições potencialmente ameaçadoras de vida (Cpav)?

A

Presença de complicações maternas, incluindo distúrbios hemorrágicos e hipertensivos, além de indicadores de manejo de gravidade e outras complicações.

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21
Q

Mortalidade materna – morbidade materna grave – CPAV e Near miss materno: O que é Near miss materno (NMM)?

A

Near miss materno (NMM): é definido como “uma mulher que quase morreu, mas que sobreviveu a uma complicação grave durante o período gestacional até 42 dias após o término da gestação”, com pelo menos um dos critérios clínicos, laboratoriais ou de manejo

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22
Q

Condições potencialmente ameaçadoras de vida: Quais são as Complicações hemorrágicas?

A

DPP; Placenta prévia (acreta, increta e percreta); Gravidez ectópica; Rotura uterina Hemorragia grave por aborto; Hemorragia pós-parto: a) Atonia, b) Lacerações de trajeto, c) Restos placentários, d) Coagulopatia

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22
Q

Condições potencialmente ameaçadoras de vida: Quais são as Outras complicações?

A

Edema pulmonar; Convulsões; Sepse grave (a) Endometrite pós-parto ou pós-aborto; b) Foco urinário; c) Foco pulmonar); Trombocitopenia < 100.000; Crise tireotóxica; Choque; Insuficiência respiratória aguda Acidose Cardiopatia Acidente vascular cerebral Distúrbio de coagulação; TEP; CAD; Icterícia/disfunção hepática; Meningite; IRA

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22
Q

Condições potencialmente ameaçadoras de vida: Quais são as Complicações hipertensivas?

A

Pré-eclâmpsia grave; Eclâmpsia; Hipertensão grave; Síndrome HELLP

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23
Q

Condições potencialmente ameaçadoras de vida: Quais são os Indicadores de manejo de gravidade?

A

Transfusão de hemoderivados
Acesso venoso central
Admissão em UTI
Hospitalização prolongada (>7 dias)
Intubação não relacionada à anestesia
Retorno à sala cirúrgica
Intervenção cirúrgica maior (histerectomia, laparotomia)
Uso de sulfato de magnésio

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24
Q

CRITÉRIOS DE NEAR MISS MATERNO: Quais são os CRITÉRIOS CLÍNICOS?

A

Cianose aguda
Gasping
Frequência respiratória >40 ipm ou ipm ou <6 ipm
Choque
Oligúria não responsiva a fluidos ou diuréticos
Distúrbio de coagulação
Perda de consciência durante 12 horas ou mais
Ausência de consciência e pulso/ batimento cardíaco
Acidente vascular cerebral
Convulsão não controlada/paralisia total
Icterícia na presença de pré-eclâmpsia

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25
Q

CRITÉRIOS DE NEAR MISS MATERNO: Quais são os CRITÉRIOS LABORATORIAIS?

A

Sat O2 <90% por mais de 60 minutos; PaO2/FiO2 <200; Creatinina > 300 mmol/L ou >3,5 mg/ dL Bilirrubina >100 mmol/L ou >6,0 mg/ dL; pH <7,1; Lactato >5; Trombocitopenia aguda (<50 mil) Ausência de consciência e presença de glicose e cetoacidose na urina

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26
Q

CRITÉRIOS DE NEAR MISS MATERNO: Quais são os CRITÉRIOS DE MANEJO?

A

Uso de droga vasoativa contínua
Histerectomia puerperal por infecção
ou hemorragia
Transfusão de >5 unidades de concentrado de hemácias
Intubação e ventilação por tempo >60 minutos, não relacionadas com anestesia
Diálise para insuficiência renal aguda
Reanimação cardiopulmonar (RCP)

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27
Q

NÚMEROS DO MANUAL DO PARTO: Quais são os da ANALGESIA INALATÓRIA?

A

O óxido nitroso a 50% em veículo específico pode ser oferecido para alívio da dor no trabalho de parto, quando possível e disponível, mas informar às mulheres que elas podem apresentar náusea, tonteiras, vômitos e alteração da memória.

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28
Q

NÚMEROS DO MANUAL DO PARTO: Quais são os da RUPTURA PREMATURA DE MEMBRANAS (RPM) NO TERMO?

A

medir a temperatura a cada 4 horas durante o período de observação e observar qualquer alteração na cor ou cheiro das perdas vaginais;

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29
Q

NÚMEROS DO MANUAL DO PARTO: Quais são os para ESTAR EM TRABALHO DE PARTO ESTABELECIDO?

A
  • há contrações uterinas regulares E
  • há dilatação cervical progressiva a partir dos 4 cm
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30
Q

NÚMEROS DO MANUAL DO PARTO: Quais são os para DIAGNÓSTICO DE TRABALHO DE PARTO?

A

Dilatação ≤ 3cm: Não estabelecido
≥ 4 cm de dilatação cervical – admissão

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31
Q

NÚMEROS DO MANUAL DO PARTO: Qual é a DURAÇÃO DO TRABALHO DE PARTO?

A

Primíparas 8 a 18 horas
Multíparas 5 horas a 12 horas

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32
Q

NÚMEROS DO MANUAL DO PARTO: Qual é o PRIMEIRO MOMENTO DO PARTO?

A

Frequência das contrações uterinas de 1 em 1 hora; Pulso de 1 em 1 hora; Temperatura e PA de 4 em 4 horas; Frequência da diurese; Exame vaginal de 4 em 4 horas

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33
Q

NÚMEROS DO MANUAL DO PARTO: Quais são as SITUAÇÕES DE RISCO?

A

Pulso >120 bpm em 2 ocasiões com 30 minutos de intervalo;
- PA sistólica ≥ 160 mmhg OU PA diastólica ≥ 110 mmhg em uma única medida;
- PA sistólica ≥ 140 mmhg OU diastólica ≥ 90 mmhg em 2 medidas consecutivas com 30 minutos de
intervalo;
- Proteinúria de fita 2++ ou mais E uma única medida de PA sistólica ≥ 140 mmhg ou diastólica ≥ 90
mmhg;
- Temperatura de 38°C ou mais em uma única medida OU 37,5°C ou mais em 2 ocasiões consecutivas
com 1 hora de intervalo ;
- Qualquer sangramento vaginal, exceto eliminação de tampão;
- Presença de mecônio significativo;
- Dor relatada pela mulher que difere da dor normalmente associada às contrações;
- Progresso lento confirmado do primeiro e segundo períodos do trabalho de parto;
- Solicitação da mulher de alívio da dor por analgesia regional;
- Emergência obstétrica – incluindo hemorragia anteparto, prolapso de cordão, convulsão ou colapso
materno ou necessidade de ressuscitação neonatal avançada.

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34
Q

NÚMEROS DO MANUAL DO PARTO: Quais são as OBSERVAÇÕES FETAIS QUE AUMENTAM O RISCO DO PARTO?

A

Apresentação anômala
Situação transversa ou oblíqua
Suspeita de restrição de crescimento intrauterino ou macrossomia
FCF < 110 ou > 160 bpm ou desaceleração
Oligodrâmnio ou polihidrâmnio
Presença de mecônio

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35
Q

NÚMEROS DO MANUAL DO PARTO: Qual é a DURAÇÃO ESPERADA PARA O 2º ESTÁGIO?

A

Duração normal da fase ativa do segundo período do trabalho parto é a seguinte:
* primíparas: cerca de 0,5–2,5 horas sem peridural e 1–3 horas com peridural.
* multíparas: até 1 hora sem peridural e 2 horas com peridural.

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36
Q

NÚMEROS DO MANUAL DO PARTO: Quando fazer EPISIOTOMIA?

A

Não usar de rotina. Recomenda-se o corte médio-lateral originando na fúrcula vaginal e direcionada para o
lado direito, com um ângulo do eixo vertical entre 45 e 60 graus.
Indicações específicas.
Assegurar analgesia efetiva antes da realização de uma episiotomia.

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37
Q

NÚMEROS DO MANUAL DO PARTO: O que é a 3º PERÍODO PROLONGADO?

A

Considerar 3° período prolongado após decorridos 30 minutos no manejo ativo e 60 minutos de manejo fisiológico.
Mudar da conduta expectante para a conduta ativa se ocorrer: hemorragia; a placenta não dequitou 1 hora após o parto.

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38
Q

NÚMEROS DO MANUAL DO PARTO: O que é a CONDUTA ATIVA?

A

Administrar 10 UI de ocitocina intramuscular após o desprendimento da criança, antes do clampeamento e corte do cordão.
Após a administração de ocitocina, pinçar e seccionar o cordão.
Não realizar a secção do cordão antes de 1 minuto após o nascimento, a menos que haja necessidade de manobras de ressuscitação neonatal.

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39
Q

NÚMEROS DO MANUAL DO PARTO: Quando se deve TRANSFERIR A MULHER OU SOLICITAR ASSISTÊNCIA DE
MÉDICO OBSTETRA?

A
  • pulso >120 bpm em 2 ocasiões com 30 minutos de intervalo;
  • PA sistólica ≥ 160 mmHg OU PA diastólica ≥ 110 mmHg em uma única medida;
  • PA sistólica ≥ 140 mmHg OU diastólica ≥ 90 mmHg em 2 medidas consecutivas com 30 minutos de intervalo;
  • proteinúria de fita 2++ ou mais E uma única medida de PA sistólica ≥ 140 mmHg ou diastólica ≥ 90 mmHg;
  • temperatura de 38°C ou mais em uma única medida OU 37,5°C ou mais em 2 ocasiões consecutivas com 1 hora de intervalo;
  • bexiga palpável e ausência de micção 6 horas após o parto;
  • emergência obstétrica – hemorragia pós-parto, convulsão ou colapso materno;
  • placenta retida ou incompleta;
  • lacerações perineais de 3º e 4º graus ou outro trauma perineal complicado
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40
Q

Quais são os Exames - 1 trimestre?

A
  • Hemoglobina e hematócrito
  • Eletroforese de hemoglobina
  • Tipo sanguíneo e fator Rh
  • Glicemia em jejum
  • Urina, Urocultura e antibiograma
  • Teste sífilis ou VDRL
  • Teste HIV
  • Sorologia hepatite B
  • Toxoplasmose IgG e IgM
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40
Q

Quais são os Exames - 2 trimestre?

A
  • Coombs indireto (a partir de 24 semanas)
  • Teste de tolerância à glicose (jejum e 2 horas após 75 g de glicose)
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41
Q

Quais são as Particularidades dos exames durante a gestação?

A
  • Malária (gota espessa) – área endêmica.
  • Teste rápido de proteinúria- Indicado para mulheres com hipertensão na gravidez.
  • Parasitológico de fezes Quando anemia presente ou outras manifestações
    sugestivas.
  • Ultrassonografia obstétrica (não é obrigatório), com a função de verificar a IG;
  • Citopatológico de colo de útero (SN);
  • Exame da secreção vaginal (SN).
    Rede Alyne: HTLV e hepatite C
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42
Q

Quais são os Exames – 3° trimestre?

A
  • Hemoglobina e hematócrito
  • Glicemia em jejum
  • Urina tipo I e Urocultura e antibiograma
  • Teste rápido para sífilis ou VDRL (28 sem)
  • Teste rápido para HIV ou sorologia
  • Sorologia hepatite B
  • Toxoplasmose IgG e IgM
  • Cultura do estreptococo do grupo B, coleta anovaginal entre 35-37 semanas.
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43
Q

Quais são as Condições clínicas de identificação de maior risco na gestação atual?

A
  • Hipertensão arterial crônicа.
  • Diabetes mellitus prévio à gestação.
  • Tireoidopatias (hipertireoidismo ou hipotireoidismo clínico).
  • Cirurgia bariátrica.
  • Transtornos mentais.
  • Antecedentes de tromboembolismo.
  • Cardiopatias maternas.
  • Doenças hematológicas (doença falciforme, púrpura trombocitopênica autoimune (PTI) e trombótica (PTT), talassemias, coagulopatias).
  • Nefropatias.
  • Neuropatias.
  • Hepatopatias.
  • Doenças autoimune.
  • Ginecopatias (malformações uterinas, útero bicorno, miomas grandes).
  • Câncer diagnosticado.
  • Transplantes.
  • Portadoras do vírus HIV.
44
Q

Na Estratificação de risco: Local Quais é o Risco habitual? Qual é o Médio risco ou risco intermediário? E o Alto risco?

A
  • Risco habitual: APS
  • Médio risco ou risco intermediário: APS +apoio de equipe multiprofissional ou apoio de ambulatório PN de alto risco
  • Alto risco: Ambulatório PN de alto risco ou ambulatório de PN especializado
44
Q

Quais são as Intercorrências clínicas/obstétricas na gestação atual?

A
  • Síndromes hipertensivas (hipertensão gestacional e pré-eclâmpsia).
  • Diabetes mellitus gestacional com necessidade de uso de insulina.
  • Infecção urinária alta.
  • Cálculo renal com obstrução.
  • Restrição de crescimento fetal.
  • Feto acima do percentil 90% ou suspeita de macrossomia.
  • Oligoâmnio/polidrâmnio.
  • Suspeita atual de insuficiência istmo cervical.
  • Suspeita de acretismo placentário.
  • Placenta prévia.
  • Hepatopatias (por exemplo: colestase gestacional ou elevação de transaminases).
  • Anemia grave ou anemia refratária ao tratamento.
  • Suspeita de malformação fetal ou arritmia fetal.
  • Isoimunização Rh.
  • Doenças infecciosas na gestação: sífilis (terciária ou com achados ecográficos sugestivos de sífilis congênita ou resistente ao tratamento com penicilina benzatina), toxoplasmose aguda, rubéola, citomegalovírus, herpes simples, tuberculose, hanseníase, hepatites, condiloma acuminado (no canal vaginal/colo ou lesões extensas
    localizadas em região genital/perianal).
  • Suspeita ou diagnóstico de câncer.
  • Transtorno mental.
44
Q

Quais são as Situações clínicas de urgência/emergência obstétrica que devem ser avaliadas em contexto hospitalar?

A
  • Vômitos incoercíveis não responsivos ao tratamento.
  • Anemia grave (Hb ≤7 g/dL).
  • Condições clínicas de emergência: cefaleia intensa e súbita, sinais neurológicos, crise aguda de asma, edema agudo de pulmão.
  • Crise hipertensiva (PA ≥160/110 mmHg).
  • Sinais premonitórios de eclâmpsia (escotomas cintilantes, cefaleia típica occipital, epigastralgia ou dor intensa no hipocôndrio direito com ou sem hipertensão arterial grave e/ou proteinúria).
  • Eclâmpsia/convulsões.
  • Hipertermia (Temperatura axilar ≥37,8°C), na ausência de sinais ou sintomas clínicos de infecção das vias aéreas superiores.
  • Suspeita de trombose venosa profunda.
  • Suspeita/diagnóstico de abdome agudo.
  • Suspeita/diagnóstico de pielonefrite, infecção ovular ou outra infecção que necessite de internação hospitalar.
  • Prurido gestacional/icterícia.
  • Hemorragias na gestação (incluindo descolamento prematuro de placenta, placenta prévia).
  • Idade gestacional de 41 semanas ou mais.
45
Q

Na Estratificação de risco: Características individuais e condições Sociodemográficas Quais é o Risco habitual? Qual é o Médio risco ou risco intermediário? E o Alto risco?

A
  • Risco habitual: Idade entre 16 e 34 anos. Aceitação da gestação
  • Médio risco ou risco intermediário: < 15 ou > 35 anos. Condições de trabalho desfavoráveis. Violência doméstica ou de gênero. Situação conjugal insegura. Baixo apoio familiar. Capacidade de autocuidado
    insuficiente. Não aceitação da gestação. Baixa escolaridade (< 5 anos) Uso de medicamentos teratogênicos.
    Altura < 1,45 m. IMC < 18,5 ou entre 30-39 Depressão ou ansiedade leve. Drogas e ilícitas. Etilismo sem dependência. Tabagismo com baixo grau de dependência. Gestante em situação de rua ou em
    comunidades indígenas, quilombolas ou migrantes. Gestante negra.
  • Alto risco: Etilismo com indicativo de dependência. Tabagismo com indicativo de dependência elevada.
    Dependência e/ou uso abusivo de drogas. Agravos alimentares ou nutricionais: IMC ≥40 kg/m², desnutrição, carências nutricionais (hipovitaminoses) e transtornos alimentares (anorexia nervosa, bulimia, outros).
46
Q

Na Estratificação de risco: História reprodutiva anterior Quais é o Risco habitual? Qual é o Médio risco ou risco intermediário? E o Alto risco?

A
  • Risco habitual: Ausência
  • Médio risco ou risco intermediário: Abortos precoces (até 12 semanas) em gestações anteriores (até 2 abortos
    consecutivos). Histórico de pré-eclâmpsia grave ou eclâmpsia em gestação anterior. Insuficiência istmo-cervical.
    Alterações no crescimento intrauterino (RCIU e macrossomia). Malformação fetal. Nuliparidade ou multiparidade (>=5). Diabetes gestacional. Síndromes hemorrágicas ou hipertensivas sem critérios de gravidade. Infertilidade. Cesáreas prévias (2 ou mais). Intervalo interpartal < 2 anos
  • Alto risco: Abortamento habitual/recorrente (>=3abortamentos consecutivos).
    Aborto tardio ou morte perinatal explicada ou inexplicada. Isoimunização Rh em gestação anterior.
    Acretismo placentário. Préeclâmpsia grave; síndrome HELLP. Prematuridade anterior. Isoimunização Rh em
    gestação anterior. Cesariana prévia com incisão clássica/corporal
47
Q

Na Estratificação de risco: Condições clínicas prévias à gestação Quais é o Risco habitual? Qual é o Médio risco ou risco intermediário? E o Alto risco?

A
  • Risco habitual: Ausência
  • Médio risco ou risco intermediário: Depressão e ansiedade leves sem necessidade de
    tratamento medicamentoso.
    Asma controlada sem uso de medicamento contínuo.
    Hipotireoidismo subclínico diagnosticado na gestação
  • Alto risco: Psiquiátrica grave: psicose, depressão grave, transtorno bipolar. HAS crônica. DM 1 e 2. Doenças genéticas maternas. Antecedente de tromboembolismo (TVP ou TEP). Cardiopatias (valvulopatias, arritmias e
    endocardite) ou IAM. Pneumopatias graves (asma - medicamento contínuo, DPOC e fibrose cística).
    Nefropatias graves (IRC e rins policísticos). Endocrinopatias (hipo ou hipertireoidismo). Doenças
    hematológicas: doença falciforme, púrpura trombocitopênica, talassemia e coagulopatias.
    Neurológias (epilepsia, AVC). Autoimunes (LES, síndrome do anticorpo antifosfolipídeo – SAAF, artrite
    reumatoide). Ginecopatias: malformações uterinas, útero bicorno, miomas intramurais maiores que 4 cm,
    cirurgia uterina prévia fora da gestação. Neoplasias. Transplantes. Cirurgia bariátrica. Doenças infecciosas:
    TB, Hans; hepatites; HPV e HIV
48
Q

Na Estratificação de risco: Intercorrências clínicas / obstétricas na gestação atual Quais é o Risco habitual? Qual é o Médio risco ou risco intermediário? E o Alto risco?

A
  • Risco habitual: Ausência
  • Médio risco ou risco intermediário: Estupro. Gemelar dicoriônica diamniótica. DMG controlada sem medicação. HAS gestacional ou pré-eclâmpsia sem sinal de gravidade. ITU (até 2 X) ou 1 episódio de pielonefrite.
    Ganho de peso inadequado. Infecciosas: sífilis (exceto sífilis 3ª ou resistente ao tratamento ou sífilis congênita); toxoplasmose aguda sem repercussão fetal; herpes simples. Suspeita ou confirmação de dengue, vírus zica
    ou chikungunya. Restrição de crescimento fetal suspeita. Feto > P90. Anemia leve a moderada (hb entre 9 g/dl e 11 g/ dl).
  • Alto risco: ITU: ≥3 episódios baixa ou ≥2 pielonefrite. Infecciosas: sífilis terciária ou resistente ao tratamento com penicilina benzatina ou sífilis congênita; toxoplasmose aguda com suspeita de repercussão fetal; rubéola na gestação; citomegalovírus na gestação; HIV/aids na gestação. RCIU confirmada. Desvios da quantidade de líquido amniótico. Isoimunização Rh. Insuficiência istmocervical diagnosticada na gestação atual. Trabalho de parto pré-termo inibido na gestação atual. Anemia grave (hemoglobina <9 g/dL) ou refratária a tratamento. Hemorragias na gestação atual. Placenta prévia. Acretismo placentário. Colestase gestacional (prurido gestacional ou icterícia persistente). Malformação fetal ou arritmia cardíaca fetal.
49
Q

Periodicidade dos exames de rastreamento do câncer de mama: Para 40 anos a 49 anos?

A

Exame clínico anual (Inspeção estática,
dinâmica e palpação) → Se alterado,
mamografia.

49
Q

Periodicidade dos exames de rastreamento do câncer de mama: Para 50 a 69 anos?

A

Exame clínico das mamas anual
Mamografia a cada 2 anos

49
Q

Periodicidade dos exames de rastreamento do câncer de mama: Para Mulheres ≥ 35 anos, pertencentes a
grupos populacionais com risco elevado?

A

Exame clínico das mamas e Mamografia anualmente

50
Q

Periodicidade dos exames de rastreamento do câncer de mama: Pra Alto risco: mutações nos genes brca 1 e
brca2, parentes de 1° grau com câncer de mama, radioterapia torácica?

A

Ressonância - RNM anual

51
Q

Quais são as Sinais e sintomas suspeitos de câncer de mama e de referência urgente para a confirmação
diagnóstica?

A
  • Qualquer nódulo mamário em mulheres com mais de 50 anos.
  • Nódulo mamário em mulheres com mais de 30 anos, que persistem por mais de um ciclo menstrual.
  • Nódulo mamário de consistência endurecida e fixo ou que vem aumentando de tamanho, em mulheres adultas de qualquer idade.
  • Descarga papilar sanguinolenta unilateral.
  • Lesão eczematosa da pele que não responde a tratamentos tópicos.
  • Homens com mais de 50 anos com tumoração palpável unilateral.
  • Presença de linfadenopatia axilar.
  • Aumento progressivo do tamanho da mama com a presença de sinais de edema, como pele com
    aspecto de casca de laranja.
  • Retração na pele da mama.
  • Mudança no formato do mamilo.
52
Q

Quais são as contraindicações absolutas da TRH:

A

Câncer de mama;
Câncer de endométrio;
Doença hepática grave;
Sangramento genital não esclarecido;
História de tromboembolismo agudo e
recorrente;
Porfiria.

52
Q

Quais são as contraindicações relativas da TRH:

A

Hipertensão arterial não controlada
Diabetes mellitus não controlado;
Endometriose;
Miomatose uterina.

52
Q

Quais são as Efeitos colaterais da TRH?

A
  • Risco aumentado de tromboembolismo venoso com uso de estrogênio isolado ou associado à progesterona, sendo esse evento raro em mulheres entre 50 e 59 anos.
  • Câncer de mama, principalmente se usado por mais de 3 anos.
  • Efeitos específicos do estrogênio: náuseas, distúrbios gastrointestinais (quando utilizados por via oral), sensibilidade mamária, dor de cabeça, retenção de líquido, edema, provável estímulo a leiomiomas e
    endometriose.
  • Efeitos específicos dos Progestágenos: dor nas mamas, cólicas abdominais, alterações de humor, fadiga, depressão, irritabilidade, alterações na pele, ganho de peso, ansiedade e dores generalizadas. Efeitos dependentes da dose e do tipo de progestágeno utilizado.
  • A TRH não deve ser usada com finalidade de prevenção de doenças cardiovasculares e osteoporose. Já que existem outras condutas com resultados bastante satisfatórios
53
Q

Quais são as Manifestações clínicas transitórias da menopausa?

A
  • Alterações menstruais
  • Neurovegetativos (vasomotores, neuropsíquicos, disfunções sexuais).
53
Q

Quais são as Manifestações não transitórias da menopausa?

A
  • Alterações urogenitais (distopias, incontinência urinária, fenômenos atróficos geniturinário)
  • Distúrbios metabólicos (alterações do metabolismo do lipídio, alteração do metabolismo ósseo)
54
Q

Quais são as Sintomas vasomotores (neurogênicas) da menopausa?

A

Fogachos ou “ondas de calor”: o sensação transitória súbita e intensa de calor na pele + sudorese + palpitação + calafrios, insônia ou sono agitado, vertigens, parestesias, diminuição da memória e fadiga.
Evitar bebidas alcoólicas ou líquidos e alimentos quentes.
Evitar ambientes com alta temperatura, estresse, emoções intensas, aglomerações de pessoas, ambientes abafados, uso de roupas quentes.

55
Q

Quais são os Sintomas neuropsíquicos (psicogênicas) da Menopausa?

A

Labilidade emocional, ansiedade, nervosismo, irritabilidade, melancolia, baixa de autoestima, dificuldade para tomar decisões, tristeza e depressão.
Atividade física, dieta e evitar o tabagismo

55
Q

Tratamento não cirúrgico - Qual é a Massagem uterina bimanual?

A

A Manobra de Hamilton é a primeira manobra a ser realizada nos casos de atonia uterina, enquanto se realiza o
uterotônico e aguarda-se o seu efeito.
O esvaziamento da bexiga antes da compressão é essencial para aumentar a eficácia da manobra

56
Q

Quais são as Disfunções Sexuais da Menopausa?

A
  • Alterações anátomo-funcionais deste período, a partir dos fenômenos de hipo ou atrofia no aparelho
    geniturinário.
  • Disfunções comportamentais: diminuição da libido, da frequência e da resposta orgástica, relacionadas a
    questões psicossexuais e hormonais.
  • Avaliação criteriosa e tratamento farmacológico se necessário
57
Q

Tratamento não cirúrgico - O que é o Balão de tamponamento intrauterino (BTI)?

A

O BTI pode ser utilizado no controle temporário ou definitivo da HPP. Pode ser muito útil para viabilizar
transferências. Os balões são capazes de reduzir a necessidade de abordagem cirúrgica, em especial a
histerectomia e podem ser utilizados tanto após parto vaginal quanto após cesariana.

58
Q

CONTRACEPÇÕES DE EMERGÊNCIA: Quais são os MÉTODOS?

A
  • PAE - levonorgestrel – pílula anticoncepcional de emergência: Comprimido 1,5 mg: dose única - Comprimido de 0,75 mg: duas doses, intervalo de 12 horas.
    A pílula apenas de progestogênio é mais eficaz e causa menos náuseas e vômitos
  • Yuzpe - pílulas combinadas: Etinilestradiol 0,2 mg e levonorgestrel 1 mg, divididos em duas doses iguais, com intervalo de 12 horas.
59
Q

CONTRACEPÇÕES DE EMERGÊNCIA: Qual é o MECANISMO DE AÇÃO?

A

Atrasa ou inibe a ovulação.
Interfere na migração dos espermatozoides do colo uterino às trompas, ou com o processo de adesão e capacitação dos espermatozoides nas trompas.
Impede a fecundação.

59
Q

CONTRACEPÇÕES DE EMERGÊNCIA: Qual é o PRAZO?

A

Quanto mais precoce → maior a proteção.
Preferencialmente 72h.
Prazo máximo: 120h - 5 dias

60
Q

Métodos Comportamentais: O que é a Ogino-knaus (tabelinha)?

A

O cálculo do período fértil da mulher é feito mediante a análise de seu padrão menstrual prévio, durante 6 a 12 meses. Com a ovulação ocorre entre 11 a 16 dias antes da próxima menstruação

60
Q

Métodos Comportamentais: O que é a Temperatura Basal Corporal?

A

Alterações da temperatura basal que ocorrem na mulher ao longo do ciclo menstrual. Esse aumento da temperatura é menor que 1°C, e no mínimo 0,2°C

61
Q

Métodos Comportamentais: O que é o Muco Cervical (billings)?

A

identificação do período fértil por meio da auto-observação, com relação às mudanças do muco cervical e à sensação de umidade na vagina ao longo do ciclo menstrual.

62
Q

Métodos Comportamentais: O que é o Método sinto-térmico?

A

combinação de múltiplos indicadores da ovulação, com a finalidade de determinar o período fértil com maior precisão e confiabilidade.
- Dor abdominal, Sensação de peso nas mamas, mamas inchadas ou doloridas, Variações de humor e/ou da libido, enxaqueca, náuseas, acne, aumento de apetite, ganho de peso, sensação de distensão abdominal, sangramento

63
Q

Métodos Comportamentais: O que é o Coito interrompido?

A

Não deve ser estimulado como método anticoncepcional

64
Q

Métodos Comportamentais: O que é o Método da lactação– LAM?

A

Livre demanda e amamentação exclusiva, sem retorno na menstruação

65
Q

DIU: Qual é o Conceito?

A

São artefatos de plástico flexível em forma de T, aos quais podem ser adicionados cobre ou hormônios que, inseridos na cavidade uterina, exercem sua função contraceptiva.

66
Q

DIU: Como é a Inserção do DIU- Mulher menstruando regularmente?

A

Qualquer momento durante o ciclo menstrual, desde que haja certeza de que a mulher não esteja grávida, porém deve ser inserido preferencialmente, durante a menstruação: gravidez descartada, inserção é mais fácil pela dilatação do canal cervical, menos dor.

66
Q

DIU: Qual é o Mecanismo de ação?

A

Impede a fecundação (mais difícil a passagem do espermatozoide pelo trato reprodutivo). O DIU com levonorgestrel causa supressão dos receptores de estradiol no endométrio, atrofia endometrial e inibição da passagem do espermatozoide através da cavidade uterina.

67
Q

DIU: Qual é a Duração de uso?

A
  1. DIU de cobre TCu-380 está aprovado para 10 anos
  2. MLCu-375 → 5 anos (mais recente 7 anos).
68
Q

DIU: Como deve ser a Inserção do DIU - Após o parto?

A

Ideal: após a expulsão de placenta, ou até 48h após o parto. Passado este período deve-se aguardar, pelo menos, 4 semanas

69
Q

Barreira - DIAFRAGMA: O que é?

A

Capuz macio de látex ou de silicone côncavo, com borda flexível, que recobre o colo uterino.

70
Q

Barreira - DIAFRAGMA: Qual é o Mecanismo de ação?

A

Impede a penetração dos espermatozoides no útero e trompas.

70
Q

Barreira - DIAFRAGMA: Quais são os Tamanhos?

A

Diversos. Determinar o tamanho adequado a cada mulher.
60 mm, 65 mm, 70 mm, 75 mm, 80 mm e 85 mm.

71
Q

Barreira - DIAFRAGMA: Qual é a Durabilidade?

A

Aproximadamente dois a três anos

72
Q

Barreira - DIAFRAGMA: Como deve ser a Prevenção contra IST?

A

Previne algumas DST e complicações por elas causadas, especialmente gonococos e clamídia.
Não protege contra HIV, HPV, herpes genital e tricomonas porque não recobre a parede vaginal e a vulva.

73
Q

Barreira - DIAFRAGMA: Quais são as Orientação de uso?

A

Colocado em todas as relações sexuais, antes de qualquer contato entre o pênis e a vagina.
Colocado na hora da relação sexual ou, no máximo, 2 horas antes.
Pode ser usado com ou sem geleia espermicida.
Retirado de 6 a 8 horas após a última relação sexual, não deve permanecer mais de 24 horas, com a
finalidade de se evitar efeitos colaterais.
Imediatamente depois de retirar o diafragma, deve-se lavá-lo com água e sabão neutro, secá-lo bem com
um pano macio e guardá-lo em um estojo, em lugar seco, fresco, não exposto à luz do sol. Não se deve
polvilhar o diafragma com talcos, pois podem danificá-lo ou causarem irritação na vagina ou no colo do
útero.

74
Q

Barreira - DIAFRAGMA: Qual é a Contraindicação?

A

Não deve ser usado durante a menstruação

75
Q

ANTICONCEPÇÃO NO PÓS-ABORTO: Como deve ser o uso do PRESERVATIVO?

75
Q

ANTICONCEPÇÃO NO PÓS-ABORTO: Como deve ser o uso do ANTICONCEPCIONAIS HORMONAIS?

A

Imediatamente após o aborto. Podem ser administrados entre o dia do esvaziamento e o 5º dia pós-abortamento.

76
Q

ANTICONCEPÇÃO NO PÓS-ABORTO: Como deve ser o uso do DIAFRAGMA?

A

Indicado se orientada e é preciso repetir a medida do diafragma após abortamento

77
Q

ANTICONCEPÇÃO NO PÓS-ABORTO: Como deve ser o uso do DIU?

A

Inserido imediatamente após aborto espontâneo ou induzido, em mulheres sem infecção.
No abortamento que ocorreu no 2º trimestre da gestação, há preocupação pelo risco maior de expulsão.
Contraindicado: septicemia, até três meses após a cura, e para mulheres com risco aumentado para IST/HIV

78
Q

ANTICONCEPÇÃO NO PÓS-ABORTO: Como deve ser o uso do MÉTODOS COMPORTAMENTAIS?

A

após o estabelecimento de ciclos menstruais regulares.

79
Q

Qual é o Modo de usar Levonorgestrel na Anticoncepção de Emergência?

A

1ª opção - Utilizar 1 comprimido de 1,5mg via oral ou 2 comprimidos de 0,75mg de uma só vez, num período de até 5 dias após a relação sexual.
2ª opção – Utilizar 1 comprimido de 0,75mg - via oral de 12/12 horas, num período de até 5 dias após a relação sexual.

79
Q

Classificação das síndromes hipertensivas: O que é a HAS crônica?

A

HAS identificada antes da 20ª semana e mantida após 12ª semana de gestação

80
Q

Classificação das síndromes hipertensivas: O que é a Hipertensão gestacional?

A

2ª metade da gestação em gestante previamente normotensa. Sem proteinúria ou outros sinais relacionados à PE. Pode evoluir para PE em 10% a 50%. Deve desaparecer até 12 semanas após o parto. Controle da HAS gestacional: manter os valores da PA 110 a 140 x 85 mmHg, monitorar o desenvolvimento de PE.

81
Q

Classificação das síndromes hipertensivas: O que é a Pré-eclâmpsia?

A

HAS em gestante previamente normotensa a partir da 20ª sem + proteinúria significativa.
Na ausência de proteinúria, também se considera PE quando a HAS for acompanhada de comprometimento sistêmico ou disfunção de órgãos-alvo (trombocitopenia, disfunção hepática, insuficiência renal, edema pulmonar, iminência de eclâmpsia ou eclâmpsia) ou de sinais de comprometimento placentário (restrição de crescimento fetal e/ou alterações dopplervelocimétricas).

82
Q

Classificação das síndromes hipertensivas: O que é a Pré-eclâmpsia sobreposta à HAS crônica?

A

> 20ª sem: aparecimento ou piora da proteinúria já detectada na 1ª metade da gestação.
Gestantes portadoras de HAS crônica necessitam de associação de anti-HAS ou aumento das doses
terapêuticas iniciais.
Disfunção de órgãos-alvo.

83
Q

Classificação das síndromes hipertensivas: O que é a Proteinúria?

A

Proteinúria: pelo menos 300 mg em urina de 24 horas. A relação proteinúria/creatinúria (mg/dL) em amostra isolada de urina: pelo menos 0,3. Na impossibilidade desses métodos, usa-se a avaliação qualitativa em fita, em amostra de urina (presença de pelo menos uma cruz indica 30 mg/dL)

84
Q

Classificação das síndromes hipertensivas: O que é a Pré-eclâmpsia com sinais de gravidade?

A
  • PAS ≥160 mmHg e/ou PAD ≥110 mmHg (confirmada por intervalo de 15 min).
    A associação com sintomas configura uma emergência hipertensiva.
  • Síndrome HELLP.
  • Sinais de iminência de eclâmpsia: caracterizados pela sintomatologia secundária a alterações vasculares do sistema nervoso, como cefaleia, distúrbios visuais (fotofobia, fosfenas e escotomas e hiperreflexia, ou hepáticas, sendo náuseas, vômitos e dor no andar superior do abdome (epigástrio ou no hipocôndrio direito) as mais comuns.
  • Eclâmpsia.
  • Edema agudo de pulmão.
  • Dor torácica, queixa que deve ser valorizada, se estiver acompanhada ou não por alterações respiratórias, situação que pode ser o resultado de intensa vasculopatia cardíaca e/ou pulmonar.
  • Insuficiência renal, identificada pela elevação progressiva dos níveis séricos de creatinina (≥1,2 mg/dL) e ureia, além da progressão para oligúria (diurese inferior a 500 mL/24 horas).
85
Q

Classificação das síndromes hipertensivas: O que é a Eclâmpsia?

A

Corresponde à PE complicada por convulsões que não podem ser atribuídas a outras causas

86
Q

INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS DOS EXAMES: Como é o Teste oral de tolerância para glicose?

A

Teste oral de tolerância para glicose (glicemia de jejum e 1 e 2 horas após 75g de dextrosol; preferencialmente
entre 24ª e 28ª semana)

Diagnóstico prévio de diabetes mellitus: Não realizar TOTG
TOTG: Jejum <92mg/dL e 1 hora <180mg/dL e 2 horas <153mg/dL: Se exames anteriores normais: ausência de diabetes: manter o monitoramento de rotina do pré-natal, com programação dos exames subsequentes
Jejum 92-125mg/dL ou 1 hora ≥180mg/dL ou 2 horas ≥153-199mg/dL: DMG - compartilhar o cuidado com o pré-natal de alto risco
Jejum ≥126mg/dL ou 2 horas ≥200mg/dL: Diabetes mellitus com diagnóstico na gravidez - compartilhar o cuidado com o pré-natal de alto risco

86
Q

INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS DOS EXAMES: Como é a Eletroforese de hemoglobina?

A

Doença Falciforme na gravidez: aumento das crises dolorosas, piora da anemia, abortamento, CIUR, trabalho de parto prematuro, PE, complicações respiratórias e digestivas.
1ª consulta
Hb AA: padrão normal
Hb AS: traço falciforme. Não encaminha ao PN de alto risco.
Investigar a possibilidade do pai da criança ter o traço falciforme e orientar sobre os cuidados com o RN.
Hb SS ou HbSC: doença falciforme. Compartilhar o cuidado com o pré-natal de alto risco

86
Q

INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS DOS EXAMES: Como é a Glicemia de jejum?

A

Aumento de complicações fetais e neonatais (macrossomia fetal, prematuridade, morte intrauterina, hipoglicemia e disfunção respiratória neonatal) e na gestante (HAS, PE, elevação de índices de cesariana)

<92mg/dL: exame normal.
92-125mg/dL: exame alterado (DMG). Compartilhar o cuidado com o PN de alto risco.
≥126mg/dL: exame alterado. Diabetes mellitus com diagnóstico na gravidez.
Compartilhar o cuidado com o pré-natal de alto risco

87
Q

INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS DOS EXAMES: Como é a Urina tipo I?

A

Urina tipo I
1ª consulta
3º trimestre

Proteinúria (associada às síndromes hipertensivas da gestação e a doença renal)
“Traços”: repetir o exame em 15 dias; se persistente, compartilhar o cuidado com o PN de alto risco.
“Traços” e HAS e/ou edema ou “Maciça”: compartilhar o cuidado com o pré-natal de alto risco.
Monitorar o nível pressórico
Piúria/bacteriúria/ leucocitúria (associada à presença de processo inflamatório em qualquer ponto do trato urinário, mais comumente infecção urinária). Solicitar urocultura e iniciar tratamento empiricamente.
Se urocultura +: ajuste do tratamento de acordo com o antibiograma, conclusão do tratamento e controle de
cura
Se urocultura - : suspender o tratamento, manter o monitoramento de rotina do pré-natal, com programação
dos exames subsequentes.
O 3° episódio de cistite ou o segundo episódio de pielonefrite indicam o compartilhamento do cuidado com o
pré-natal de alto risco.
Cilindrúria (associada a lesão renal): Avaliação clínica e compartilhar o cuidado com o pré-natal de alto risco -
Se associada à piúria, considerar hipótese de infecção urinária e seguir conduta específica.
Se isolada, avaliar sangramento vaginal e repetir exame em 15 dias - persistência da hematúria na ausência de
sangramento vaginal - compartilhar o cuidado com o pré-natal de alto risco.

88
Q

INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS DOS EXAMES: Como é o Teste rápido de proteinúria?

A
  • HAS na gravidez

Ausência: < 10 mg/dl (valor normal).
Traços: entre 10 e 30 mg/dl.
(+) 30 mg/dl.
(++) 40 a 100 mg/dl.
(+++) 150 a 350 mg/dl.
(++++) > 500 mg/dl.

89
Q

INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS DOS EXAMES: Como é o Teste rápido para sífilis ou VDRL?

A
  • Teste rápido não reagente ou VDRL negativo: normal.
  • Teste rápido reagente e VDRL positivo: verificar titulação para confirmar sífilis
90
Q

INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS DOS EXAMES: Como é o Teste rápido para HIV ou sorologia (antiHIV I e II)?

A
  • Teste rápido não reagente: normal.
  • Teste rápido reagente e sorologia positiva: confirmar HIV positivo.
91
Q

INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS DOS EXAMES: Como é o Exame de Sorologia hepatite B (HBsAg) 1ª consulta e 3 trimestre?

A
  • HBsAg não reagente: normal. Se esquema vacinal desconhecido ou incompleto, indicar vacina após 1º trimestre
  • HBsAg reagente: solicitar HBeAg e transaminases (ALT/TGP e AST/TGO).
  • HBsAg reagente e HBeAg reagentes: alto risco.
92
Q

INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS DOS EXAMES: Como é o exame de Toxoplasmose IgG e IgM 1ª consulta 3º
trimestre?

A

IgG e IgM reagentes:
avidez de IgG fraca ou gestação > 16 semanas: possibilidade de infecção na gestação – iniciar tratamento imediatamente;
avidez forte e gestação < 16 semanas: doença prévia – não repetir exame.
IgM reagente e IgG não reagente: doença recente – iniciar tratamento imediatamente e repetir o exame após três semanas.
IgM não reagente e IgG reagente: doença prévia – não repetir o exame.
IgM e IgG não reagente: suscetível – orientar medidas de prevenção e repetir o exame no 3º trimestre.

93
Q

INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS DOS EXAMES: Como é o exame da Malária?

A

Malária (gota espessa) - áreas endêmicas para a doença

Em todas as consultas de pré-natal, se necessário
Negativo: sem a doença. Investigar quadros febris.
Positivo: portadora do Plasmodium sp..
Se positivo: iniciar tratamento, conforme diretrizes do MS para tratamento de malária na gestação.

94
Q

INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS DOS EXAMES: Como é o exame Parasitológico de fezes

A
  • Quando anemia presente ou outras manifestações sugestivas
    Negativo: ausência de parasitos.
    Positivo: conforme descrição de parasitos.
    Nenhuma droga antiparasitária é considerada totalmente segura na gestação.
    Mulheres com parasitoses intestinais só devem ser tratadas na gravidez quando o quadro clínico é exuberante ou as infecções são maciças, não sendo recomendado o tratamento durante o 1° trimestre da gestação.
    Medidas profiláticas, como educação sanitária, higiene correta das mãos, controle da água, dos alimentos e do solo, devem ser encorajadas devido ao impacto positivo que geram sobre a ocorrência de parasitoses intestinais
95
Q

INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS DOS EXAMES: Como é o exame de Anti-CMV IgG e IgM?

A

Não há consenso do rastreamento de rotina do CMV no pré-natal, uma vez que o diagnóstico da doença aguda é extremamente difícil. Além disso, grande parte das infecções fetais ocorre por reativação em mulheres previamente expostas e, dessa forma, pacientes com IgG positivo não se isentam

96
Q

INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS DOS EXAMES: Como é o exame de Anti-HCV (hepatite C)?

A

O rastreamento para o HCV reserva-se às gestantes de risco, que são: as usuárias de drogas injetáveis, presidiárias, mulheres HIV positivas ou com parceiros HIV positivos, mulheres expostas a hemoderivados ou que receberam transfusão de sangue, bem como gestantes com alteração da função hepática, com múltiplos
parceiros ou tatuadas.

97
Q

INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS DOS EXAMES: Como é o exame de Cultura de Streptococcus?

A

Streptococcus agalactiae (Estreptococo Grupo B ou GBS) - cultura de secreção vaginal e retal, colhidas por SWAB, para EGB, entre a 35ª e a 37ª semanas de gestação, para todas as gestantes.
Ministério da Saúde, 2022

98
Q

Estreptococcus do Grupo B (Streptococcus agalactiae; Estreptococcus Beta Hemolítico): O que é o streptococcus do Grupo B?

A

Coco gram-positivo, beta-hemolítico, presente na flora intestinal de 20 a 40% “colonização”.

98
Q

Estreptococcus do Grupo B (Streptococcus agalactiae; Estreptococcus Beta Hemolítico): Como é o Tratamento?

A

Mulheres colonizadas deverão receber profilaxia antibiótica intraparto para a prevenção da infecção perinatal pelo GBS. penicilina G cristalina ou ampicilina. Alérgicas à penicilina: cefazolina

99
Q

Estreptococcus do Grupo B (Streptococcus agalactiae; Estreptococcus Beta Hemolítico): Quais são os Problemas que causa?

A

bactéria é considerada uma importante causa de sepse e meningite em crianças menores de três meses ocorrendo a transmissão, principalmente, durante o trabalho de parto.

100
Q

Estreptococcus do Grupo B (Streptococcus agalactiae; Estreptococcus Beta Hemolítico): Ministério da Saúde
2022 – Qual é a indicação?

A

36+0 e 37+7 semanas por meio de cultura do conteúdo vaginal e retal. O material deve ser coletado da cavidade vaginal e endoanal para obter melhor sensibilidade.

101
Q

Na gravidez qual é o tempo da CLASSIFICAÇÃO AMARELA?

A

CLASSIFICAÇÃO AMARELA (atendimento em até 30 minutos)

101
Q

Na gravidez qual é o tempo da CLASSIFICAÇÃO LARANJA?

A

CLASSIFICAÇÃO LARANJA (atendimento em até 15 minutos)

102
Q

Na gravidez qual é o tempo da CLASSIFICAÇÃO VERDE?

A

CLASSIFICAÇÃO VERDE (atendimento em até 120 minutos)

103
Q

Na gravidez qual é o tempo da CLASSIFICAÇÃO AZUL?

A

CLASSIFICAÇÃO AZUL (atendimento não prioritário ou encaminhamento conforme pactuação)