Sangramento Uterino Anormal Flashcards

1
Q

Quais as condições essenciais para considerar o PALM-COEIN?

A

Excluir gravidez

Estar na menacme

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Q

Exames complementares

A

Hemograma
USTV ou pélvico (se não tiver tido a sexarca)
Beta-HCG

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3
Q

PALM

A
Causas estruturais:
Pólipos
Adenomiose
Leiomiomas
Malignidade e hiperplasia
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4
Q

COEIN

A
Causas não-estruturais:
Coagulopatias
Ovulatórias
Endométrio (causas moleculares)
Iatrogênica
Não classificada
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5
Q

Anamnese

A
  • DUM, MAC, atividade sexual
  • Ciclos menstruais
  • Início dos sintomas
  • Sintomas associados
  • Uso de medicamentos
  • Comorbidades
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6
Q

Exame ginecológico

A
  • Exame especular

- Toque vaginal bimanual (se sexarca)

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7
Q

Tratamento na fase aguda

A

1) AINES
2) Hormônios: estrogênio e/ou progesterona
3) Anti-fibrinolíticos (ácido tranexâmico)

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8
Q

Coagulopatia mais comum

A

Doença de Von Willebrand

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9
Q

Doença de von Willebrand

Fisiopatologia

A

Deficiência no fator de Von Willebrand, responsável pela agregação plaquetária

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10
Q

Doença de von Willebrand

Sintomas

A

1º anos após a menarca

  • SUA
  • Epistaxe
  • Sangramento gengival
  • Hematomas e equimose
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11
Q

Causas ovulatórias

A
  • Síndrome dos ovários policísticos
  • Obesidade/stress
  • Hiperprolactinemia
  • Hipotireoidismo
  • Extremos reprodutivos: menarca e menopausa
  • Drogas que agem na dopamina (altera prolactina)
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12
Q

Principais coagulopatias

A

Doença de von Willebrand e uso de anticoagulantes

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13
Q

Doença de von Willebrand

Exames complementares

A
  • Plaquetas
  • TP e TTPA
  • Fator von Willebrand
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14
Q

Doença de von Willebrand

Tratamento

A

Desmopressina
Anti-fibrinolítico
Estrogênio
Fator vW recombinante

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15
Q

Causas ovulatórias

Quadro clínico

A

Sangramentos imprevisíveis em relação a:

  • Fluxo
  • Duração
  • Frequência
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16
Q

Causas ovulatórias

Fisiopatologia

A

Anovulação crônica

  • Não produz corpo lúteo > não produz progesterona
  • Estrogênio > endométrio instável > SUA
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17
Q

Principal causa ovulatória

A

SOP

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18
Q

Causas ovulatórias

Tratamento

A
  • Hormônio
  • Anti-fibrinolítico
  • AINES
  • Tratar a doença de base
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19
Q

Causas endometriais moleculares

Quais as principais?

A

Alterações nas:

  • prostaglandinas
  • vasodilatadores
  • vasoconstritores
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20
Q

Causas de iatrogenia

Principais

A
  • Hormônios

- DIU

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21
Q

Principais causas não estruturais

A

Ovulatórias

Endometriais

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22
Q

Localização dos pólipos

A

Endometrial

Endocervical

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23
Q

Pólipos

Quadro clínico

A

Assintomáticos
SUA
Infertilidade

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24
Q

Pólipos

Exames complementares

A

USTV ou pélvico (se não houve sexarca)
Histerossonografia
Histeroscopia com histopatologia

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25
Q

Pólipos

Padrão-ouro

A

Histeroscopia

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26
Q

Pólipos

Características que sugerem malignidade

A

SUA após a menopausa

27
Q

Pólipos

Idade mais comum

A

> 40 anos

28
Q

Pólipos

Tratamento

A

Polipectomia por histeroscopia

29
Q

Pólipos

Confirmação do diagnóstico

A

Histopatologia

30
Q

Quadro de SUA + dismenorreia + útero difusamente aumentado

A

Adenomiose

31
Q

Adenomiose

Fisiopatologia

A

“Endometriose” que invade o miométrio

32
Q

Adenomiose

Tipos

A

Difuso (+ comum)

Focal

33
Q

Adenomiose

Prevalência

A

Alta

34
Q

Adenomiose

Fator de risco

A

Multíparas

35
Q

Adenomiose

Quadro clínico

A
Assintomáticas
Aumento difuso do útero
Dismenorreia
SUA
Dor pélvica crônica
Dispaurenia
Infertilidade
36
Q

Adenomiose

Diagnóstico: padrão-ouro

A

Histopatologia

37
Q

Adenomiose

Diagnóstico na prática

A

USTV ou pélvico (se não teve a sexarca)

RM

38
Q

Adenomiose

Achados ao US

A

Volume uterino aumentado difusamente
Zona juncional (endométrio-miométrio) espessada e com microcistos
Miométrio heterogêneo
Áreas císticas no miométrio

39
Q

Adenomiose

Tratamento clínico

A
Contraceptivos hormonais
DIU de levornogestrel
AINES
Anti-fibrinolíticos
Análogos de GnRH (de exceção)
40
Q

Adenomiose

Tratamento cirúrgico

A

Histerectomia

41
Q

Adenomiose

Quando indicar histerectomia?

A

Falha do tto clínico

42
Q

Leiomiomas

Prevalência

A

Alta

70-80% das mulheres em idade reprodutiva

43
Q

Leiomiomas

Quadro clínico

A
Assintomáticas
SUA
Dismenorreia
Massa pélvica
Sintomas compressivos
Infertilidade
44
Q

Leiomiomas

Localizações

A

Subseroso
Intramural
Submucoso

45
Q

Leiomiomas

Apresentação clínica mais comum

A

Assintomáticas

46
Q

Leiomiomas

Diagnóstico padrão-ouro

A

Histopatologia

47
Q

Leiomiomas

Diagnóstico na prática

A

USTV ou pélvico
RM
Histeroscopia

48
Q

Leiomiomas

Tratamento de escolha dos miomas submucosos pequenos e sintomáticos

A

Miomectomia por histeroscopia

49
Q

Leiomiomas

Tratamento clínico

A

Contraceptivos hormonais
AINES
Anti-fibrinolíticos

50
Q

Leiomiomas

Tratamento cirúrgico

A

Miomectomia

Histerectomia

51
Q

Leiomiomas

Quando indicar tto cirúrgico

A

Falha no tto clínico

Miomas submucosos sintomáticos e pequenos

52
Q

Leiomiomas

Conduta p/ assintomáticos

A

Acompanhamento clínico

53
Q

Leiomiomas

Qual o risco de malignização

A

Não maligniza

54
Q

Leiomiomas

Epidemiologia

A

Mulheres na menacme

Negras

55
Q

Leiomiomas

Definição

A

Tumores benignos das células musculares lisas que crescem a partir do estrogênio e da progesterona

56
Q

Pacientes pós-menopausa com leiomiomas

A

Suspeitar de lesão maligna!

57
Q

Leiomiomas sintomáticos

Qual o sintomas mais comum?

A

SUA

58
Q

Qual o leiomioma mais associado a infertilidade?

A

Submucoso

59
Q

Qual o leiomioma mais associado a SUA?

A

Submucoso

60
Q

Leiomiomas

Tratamento clínico alternativo

A

Embolização de artérias uterinas

Análogos do GnRH

61
Q

Leiomiomas

Risco da embolização de artérias uterinas

A

Insuficiência ovariana precoce

62
Q

Leiomiomas

Tratamento cirúrgico: Qual a indicação de miomectomia?

A

Desejo reprodutivo

63
Q

Leiomiomas

Miomectomia: quais as vias de acesso?

A

Laparoscopia
Laparotomia
Histeroscopia

64
Q

Leiomiomas

Histerectomia: quais as vias de acesso?

A

Vaginal
Laparoscopia
Laparotomia