Raciocínio Analítico Flashcards

1
Q

No último ano, um número recorde de novos empregos foi criado. Este ano trará um novo recorde? Bem, um novo emprego é criado em empresas já existentes ou pelo surgimento de novas empresas.

Dentre as empresas existentes, a taxa de novos empregos criados tem sido bem menor este ano do que no ano passado. Ao mesmo tempo, há evidência considerável de que o número de novas empresas abertas este ano não será maior do que no ano passado e, certamente, AS EMPRESAS ABERTAS NESTE ANO NÃO VÃO CRIAR MAIS EMPREGOS POR EMPRESA DO QUE AQUELAS ABERTAS NO ANO PASSADO. Claramente, pode ser imaginado que O NÚMERO DE NOVOS EMPREGOS CRIADOS ESTE ANO SERÁ MENOR DO QUE O RECORDE DO ANO PASSADO.

Com relação ao argumento acima e as duas partes em negrito, julgue os itens seguintes:

A primeira parte em maiúsculo é uma premissa que, se verdadeira, forneceria suporte para a conclusão principal do argumento.

A

Certo.

Foi feita na questão um ARGUMENTO. O argumento é formado por premissas e conclusão.

1º premissa: “um novo emprego é criado em empresas já existentes ou pelo surgimento de novas empresas”.

2ª premissa: “Dentre as empresas existentes, a taxa de novos empregos criados tem sido bem menor este ano do que no ano passado”.

3ª premissa: “o número de novas empresas abertas este ano não será maior do que no ano passado”.

4ª premissa: “AS EMPRESAS ABERTAS NESTE ANO NÃO VÃO CRIAR MAIS EMPREGOS POR EMPRESA DO QUE AQUELAS ABERTAS NO ANO PASSADO”

Conclusão: “O NÚMERO DE NOVOS EMPREGOS CRIADOS ESTE ANO SERÁ MENOR DO QUE O RECORDE DO ANO PASSADO.”

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2
Q

Dentre as empresas existentes, a taxa de novos empregos criados tem sido bem menor este ano do que no ano passado. Ao mesmo tempo, há evidência considerável de que o número de novas empresas abertas este ano não será maior do que no ano passado e, certamente, AS EMPRESAS ABERTAS NESTE ANO NÃO VÃO CRIAR MAIS EMPREGOS POR EMPRESA DO QUE AQUELAS ABERTAS NO ANO PASSADO. Claramente, pode ser imaginado que O NÚMERO DE NOVOS EMPREGOS CRIADOS ESTE ANO SERÁ MENOR DO QUE O RECORDE DO ANO PASSADO.

Com relação ao argumento acima e as duas partes em negrito, julgue os itens seguintes:

A segunda parte em maiúsculo é a conclusão.

A

Certo.

Foi feita na questão um ARGUMENTO. O argumento é formado por premissas e conclusão.

1º premissa: “um novo emprego é criado em empresas já existentes ou pelo surgimento de novas empresas”.

2ª premissa: “Dentre as empresas existentes, a taxa de novos empregos criados tem sido bem menor este ano do que no ano passado”.

3ª premissa: “o número de novas empresas abertas este ano não será maior do que no ano passado”.

4ª premissa: “AS EMPRESAS ABERTAS NESTE ANO NÃO VÃO CRIAR MAIS EMPREGOS POR EMPRESA DO QUE AQUELAS ABERTAS NO ANO PASSADO”

Conclusão: “O NÚMERO DE NOVOS EMPREGOS CRIADOS ESTE ANO SERÁ MENOR DO QUE O RECORDE DO ANO PASSADO.”

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3
Q

Adotando-se o processo de inferência do tipo indutivo, usado em ciências experimentais, parte-se do particular para o geral, ou seja, a partir da observação de casos particulares, chega-se a uma conclusão que os transcende.

A

Certo.

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4
Q

A afirmação “o ouro conduz eletricidade porque é um metal” constitui exemplo de argumento dedutivo válido.

A

Errado.

Em que pese o argumento ser dedutivo, não dá pra dizer que estamos diante de um argumento válido, pois estamos aceitando premissas que não estão escritas.

Em que momento está escrito que o ouro é metal?

ou

Em que momento está escrito que o metal é condutor de eletricidade?

Ou seja, está faltando premissa, portanto, o argumento não é válido.

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5
Q

O texto que se segue, ilustra um raciocínio por indução.

Ontem, um jovem youtuber foi assassinado em sua casa. No momento do crime, havia um churrasco na casa da vítima e nela estavam presentes umas cem pessoas.

Dessas cem, sabe-se que cinco tinham algum tipo de problema com o youtuber assassinado.

Assim, é plausível supor que o assassino esteja entre essas cinco pessoas.

A

Esse raciocínio é abdutivo.

O que é raciocínio abdutivo?

Trabalhamos com algumas evidências para chegamos a algumas conclusões.

Por ex.: deixo umas folhas de papel em cima da mesa e saio de casa. Quando eu volto, as folhas estão no chão e eu vejo a janela aberta. Nesse caso, vou imaginar que deve ter ventado e o vento derrubou as folhas no chão. Esse é um raciocínio abdutivo; certeza eu não tenho, mas me leva a crer nisso.

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6
Q

No diálogo seguinte, a resposta de Joana é embasada em um raciocínio por abdução.

Paulo: Vamos jantar no restaurante Xique?
Joana: Melhor não. A comida desse restaurante não é muito boa. Li em um site de reclamações muitas pessoas dizendo que, após comerem nesse restaurante, passaram muito mal e tiveram de ir ao hospital. Além disso, conheço cinco amigos que comeram lá e foram parar no hospital.

A

Errado.
Joana está pegando informações de algumas pessoas e está generalizando. “Todo mundo que comer lá, vai passar mal”. Então, esse é um raciocínio por indução.

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7
Q

Quando eu era criança, pensava que a felicidade só chegaria quando eu fosse adulto, ou seja, autônomo, respeitado e reconhecido pelos outros como dono do meu nariz. Contrariando essa minha previsão, alguns adultos me diziam que eu precisava aproveitar bastante minha infância para ser feliz, pois, uma vez chegado à idade adulta, eu constataria que a vida era feita de obrigações, renúncias, decepções e duro labor. Cheguei à conclusão de que, ao longo da vida, nossa ideia da felicidade muda: quando a gente é criança ou adolescente, a felicidade é algo que será possível na idade adulta; quando a gente é adulto, a felicidade é algo que já se foi: a lembrança idealizada (e falsa) da infância e da adolescência como épocas felizes. A felicidade é uma quimera que seria sempre própria de uma outra época da vida - que ainda não chegou ou passou.

Deduz-se que os adultos que contrariaram a ideia de felicidade manifestada pelo autor quando criança tiveram, eles próprios, uma vida adulta marcada por decepções e renúncias aos projetos forjados na infância.

A

Errado.
Em nenhum momento o autor disse que as pessoas que questionavam a ideia da criança de ser feliz eram marcadas por decepções ou renúncias.

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8
Q

Quando eu era criança, pensava que a felicidade só chegaria quando eu fosse adulto, ou seja, autônomo, respeitado e reconhecido pelos outros como dono do meu nariz. Contrariando essa minha previsão, alguns adultos me diziam que eu precisava aproveitar bastante minha infância para ser feliz, pois, uma vez chegado à idade adulta, eu constataria que a vida era feita de obrigações, renúncias, decepções e duro labor. Cheguei à conclusão de que, ao longo da vida, nossa ideia da felicidade muda: quando a gente é criança ou adolescente, a felicidade é algo que será possível na idade adulta; quando a gente é adulto, a felicidade é algo que já se foi: a lembrança idealizada (e falsa) da infância e da adolescência como épocas felizes. A felicidade é uma quimera que seria sempre própria de uma outra época da vida - que ainda não chegou ou passou.

É conclusão do autor que a felicidade é uma utopia, uma vez que se tem a ilusão de que ela está sempre fora de alcance, ora no passado, ora no futura.

A

Certo.

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