Provas Flashcards

1
Q

Não ofende os princípios constitucionais do processo, a utilização de (…) de outro processo de natureza criminal.

A

PROVA EMPRESTADA

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2
Q

A (…) ocorre quando a prova descoberta tem relação, conexão com o crime investigado originariamente

A

SERENDIPIDADE DE 1° GRAU

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3
Q

A (…) é adescoberta de provas de outra infração penal que não tenha conexão ou continênciacom a infração investigada. Neste caso, os elementos de prova encontrados podem servir como notícia do crime.

A

SERENDIPIDADE DE 2ª GRAU

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4
Q

A formulação de quesitos e indicação de assistente técnico serão facultadas ao

A
  1. Assistente de acusação
  2. Acusado
  3. Ministério Público
  4. Ofendido
  5. Querelante
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5
Q

O juiz não ficará adstrito ao laudo, podendo (…)

A

Aceitá-lo ou rejeitá-lo, no todo ou em parte.

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6
Q

O exame de corpo de delito poderá ser feito (…)

A

Em qualquer dia e a qualquer hora.

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7
Q

Desde que devidamente autorizada pelo juízo competente e respeitados o contraditório e a ampla defesa, é permitida a (…)

A

Prova emprestada no processo administrativo disciplinar

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8
Q

A apreensão de documentos no interior de veículo automotor constitui uma espécie de “busca pessoal” e, portanto, não necessita de

A

Autorização judicial
Exceção: será necessária autorização judicial quando o veículo é destinado à habitação do indivíduo

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9
Q

O exame de corpo de delito, direto ou indireto, será indispensável quando a infração deixar (….)

A

VESTÍGIOS
OBS: A confissão do acusado NÃO poderá suprir o exame de corpo de delito.

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10
Q

Não sendo possível o exame de corpo de delito, por haverem desaparecido os vestígios, a prova (…) poderá suprir-lhe a falta.

A

TESTEMUNHAL

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11
Q

A mera alegação genérica de “atitude suspeita” ou “nervosismo” é insuficiente para a licitude da

A

BUSCA PESSOAL

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12
Q

A produção antecipada de provas consideradas urgentes e relevantes, observando a necessidade, adequação e proporcionalidade da medida será, mesmo antes de iniciada a ação penal, será facultado ao (…)

A

Juiz de ofício

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13
Q

Será facultado ao juiz de ofício, no curso da instrução, ou antes de proferir sentença, determinar a realização de

A

DILIGÊNCIAS PARA DIRIMIR DÚVIDA SOBRE PONTO RELEVANTE

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14
Q

As provas ilícitas, assim entendidas, são aqulas obtidas em violação a normas constitucionais ou legais e são inadmissíveis devendo ser (…)

A

Desentranhadas do processo

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15
Q

São inadmissíveis as provas derivadas das ilícitas, EXCETO quando

A
  1. Não evidenciado o nexo de causalidade entre umas e outras
  2. Obtidas por uma fonte independente das primeiras.
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16
Q

Quando se tratar de crime que envolva violência doméstica e familiar contra mulher ou violência contra criança, adolescente, idoso ou pessoa com deficiência será dada prioridade à realização do (…)

A

EXAME DE CORPO DE DELITO

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17
Q

O conjunto de todos os procedimentos utilizados para manter e documentar a história cronológica do vestígio coletado em locais ou em vítimas de crimes, para rastrear sua posse e manuseio a partir de seu reconhecimento até o descarte é chamado de

A

CADEIA DE CUSTÓDIA

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18
Q

O início da cadeia de custódia se dará com a

A
  1. Preservação do local de crime
  2. Procedimentos policiais ou periciais os quais seja detectada a existência de vestígio.
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19
Q

Na cadeia de custódia o ato de evitar que se altere o estado das coisas, devendo isolar e preservar o ambiente imediato, mediato e relacionado aos vestígios e local de crime, refere-se a etapa

A

ISOLAMENTO

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20
Q

Na cadeia de custódia o ato de distinguir um elemento como, de potencial interesse para a produção da prova pericial refere-se a etapa

A

RECONHECIMENTO

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21
Q

Na cadeia de custódia a descrição detalhada do vestígio conforme se encontra no local de crime ou no corpo de delito, e a sua posição na área de exames, podendo ser ilustrada por fotografias, filmagens ou croqui, sendo indispensável a sua descrição no laudo pericial produzido pelo perito responsável pelo atendimento, refere-se a etapa

A

FIXAÇÃO

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22
Q

Na cadeia de custódia o ato de recolher o vestígio que será submetido à análise pericial, respeitando suas características e natureza, refere-se a etapa

A

COLETA

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23
Q

O (…) é o procedimento por meio do qual cada vestígio coletado é embalado de forma individualizada, de acordo com suas características físicas, químicas e biológicas, para posterior análise, com anotação da data, hora e nome de quem realizou a coleta e o acondicionamento;

A

ACONDICIONAMENTO

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24
Q

Na cadeia de custódia o ato de transferir o vestígio de um local para o outro, utilizando as condições adequadas (embalagens, veículos, temperatura, entre outras), de modo a garantir a manutenção de suas características originais, bem como o controle de sua posse, refere-se a etapa

A

TRANSPORTE

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25
Q

Na cadeia de custódia, o ato formal de transferência da posse do vestígio, que deve ser documentado com, no mínimo, informações referentes ao número de procedimento e unidade de polícia judiciária relacionada, local de origem, nome de quem transportou o vestígio, código de rastreamento, natureza do exame, tipo do vestígio, protocolo, assinatura e identificação de quem o recebeu, trata-se da etapa

A

RECEBIMENTO

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26
Q

Na cadeia de custódia a etapa (…) é o exame pericial em si, manipulação do vestígio de acordo com a metodologia adequada às suas características biológicas, físicas e químicas, a fim de se obter o resultado desejado, que deverá ser formalizado em laudo produzido por perito

A

PROCESSAMENTO

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27
Q

Na cadeia de custódia, o (…) é o procedimento referente à guarda, em condições adequadas, do material a ser processado, guardado para realização de contraperícia, descartado ou transportado, com vinculação ao número do laudo correspondente;

A

ARMAZENAMENTO

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28
Q

Na cadeia de custódia, o (…) é o procedimento referente à liberação do vestígio, respeitando a legislação vigente e, quando pertinente, mediante autorização judicial.

A

DESCARTE

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29
Q

O exame de corpo de delito e outras perícias serão realizados por

A

PERITO OFICIAL, portador do diploma de curso superior

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30
Q

Na falta de perito oficial, o exame será realizado por

A

2 (duas) pessoas idôneas, portadoras de diploma de curso superior PREFERENCIALMENTE na área específica, dentre as que tiverem habilitação técnica relacionada com a natureza do exame.
OBS: Os peritos NÃO oficiais prestarão o compromisso de bem e fielmente desempenhar o encargo.

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31
Q

Tratando-se de perícia complexa que abranja mais de uma área de conhecimento especializado, poder-se-á designar a atuação de (…)

A

Mais de um perito oficial, e a parte indicar mais de um assistente técnico.

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32
Q

O laudo pericial será elaborado no prazo máximo de (…), podendo este prazo ser prorrogado, em casos excepcionais, a requerimento dos peritos.

A

10 dias

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33
Q

O exame de corpo de delito poderá ser feito

A

Em qualquer dia e a qualquer hora.

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34
Q

A autópsia será feita pelo menos (…), EXCETO se os peritos, pela evidência dos sinais de morte, julgarem que possa ser feita antes daquele prazo, o que declararão no auto.

A

6 horas depois do óbito.

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35
Q

Em caso de exumação para exame cadavérico, a autoridade providenciará para que, em dia e hora previamente marcados, se realize a diligência, da qual se lavrará

A

AUTO CIRCUNSTANCIADO
OBS: O administrador de cemitério público ou particular indicará o lugar da sepultura, sob pena de DESOBEDIÊNCIA

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36
Q

Salvo o caso de exame de corpo de delito, o juiz ou a autoridade policial negará a perícia requerida pelas partes, quando não for necessária

A

Ao esclarecimento da verdade.

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37
Q

O silêncio do acusado não importará confissão, mas poderá constituir (…)

A

Elemento para a formação do convencimento do juiz.

38
Q

A confissão será (…) e (…), sem prejuízo do livre convencimento do juiz, fundado no exame das provas em conjunto.

A

DIVISÍVEL E RETRATÁVEL

39
Q

O acusado que comparecer perante a autoridade judiciária, no curso do processo penal, será (…)

A

Qualificado e interrogado na presença de seu defensor, constituído ou nomeado.

40
Q

O interrogatório será constituído de duas partes, sobre a

A

Pessoa e fatos

41
Q

A testemunha não poderá eximir-se da obrigação de depor, porém poderão recusar-se a depor, EXCETO quando não for possível, por outro modo, obter-se ou integrar-se a prova do fato e de suas circunstâncias.

A
  1. Ascendente
  2. Descendente
  3. Cônjuge, ainda que desquitado
  4. Irmão e
  5. Pai,
  6. Mãe
  7. Filho adotivo do acusado
42
Q

Considera-se (…) a circunstância conhecida e provada, que, tendo relação com o fato, autorize, por indução, concluir-se a existência de outra ou outras circunstâncias.

A

INDÍCIO

43
Q

Nas provas, quando não evidenciado nexo de causalidade entre umas e outras ou se proveniente de fonte independente, constitu exceção à

A

TEORIA DO FRUTO DA ÁRVORE ENVENENADA

44
Q

É todo elemento pelo qual se procura mostrar a existência e a veracidade de um fato. Sua finalidade, no processo, é influenciar no convencimento do julgador. Trata-se do conceito de

A

PROVA

45
Q

Os (…) elementos de prova são todos os fatos ou circunstâncias em que reside a convicção do juiz

A

ELEMENTOS DE PROVA
Ex.: Depoimento de testemunha; resultado de perícia; conteúdo de documento.

46
Q

Os (…) são instrumentos ou atividades pelos quais os elementos de prova são introduzidos no processoEx. testemunha, documento, perícia.

A

MEIOS DE PROV A
Ex. testemunha, documento, perícia.

47
Q

As (…) são pessoas ou coisas das quais possa se conseguir a prova

A

FONTES DE PROVA

48
Q

O (…) são fatos principais ou secundários que reclamem uma apreciação judicial e exijam uma comprovação

A

OBJETO DE PROVA

49
Q

As provas ILÍCITAS são aquelas obtidas com infringência ao

A

DIREITO MATERIAL

50
Q

As provas ILEGÍTIMAS são as obtidas com desrespeito ao

A

DIREITO PROCESSUUAL PENAL

51
Q

Não é necessária a intimação prévia da defesa técnica do investigado para a tomada de depoimentos orais na fase

A

De Inquérito Policial.

52
Q

Para apuração de delito punido com detenção, se conexo com outro crime apenado com reclusão, é legítima a prova obtida por meio de

A

INTERCEPTÇÃO TELEFÔNICA

53
Q

Quando não houver indícios razoáveis da autoria ou participação em infração penal, a prova puder ser feita por outros meios disponíveis ou o fato investigado constituir infração penal punida, no máximo, com pena de detenção, Não será admitida a

A

INTERCEPTAÇÃO TELEFÔNICA

54
Q

Quando houver fundada suspeita de que alguém oculte consigo arma proibida, deverá proceder a

A

BUSCA PESSOAL

55
Q

A busca domiciliar deverá ser precedida da expedição de mandado quando

A

A própria autoridade policial ou judiciária não a realizar pessoalmente.
OBS: A busca poderá ser determinada de ofício ou a requerimento de qualquer das partes.
domiciliar.

56
Q

Não será permitida a apreensão de documento em poder do defensor do acusado, EXCETO quando

A

Constituir elemento do corpo de delito.

57
Q

Na busca pessoal, constitui exceção ao mandado de prisão

A
  1. No caso de prisão
  2. Quando houver fundada suspeita de que a pessoa esteja na posse de arma proibida ou de objetos ou papéis que constituam corpo de delito
  3. Quando a medida for determinada no curso de busca domiciliar.
58
Q

As buscas domiciliares serão executadas de dia, EXCETO

A

À noite, com consentimento do morador.
OBS: Antes de penetrarem na casa, os executores mostrarão e lerão o mandado ao morador, ou a quem o represente, intimando-o, em seguida, a abrir a porta

59
Q

Em qualquer fase do processo, salvo os casos expressos em lei, as partes poderão apresentar

A

DOCUMENTOS

60
Q

Será dado o mesmo valor do original à fotografia do documento, devidamente

A

AUTENTICADA

61
Q

As cartas particulares, interceptadas ou obtidas por meios criminosos, (…)

A

Não serão admitidas em juízo.

62
Q

Os documentos originais, juntos a processo findo, quando não exista motivo relevante que justifique a sua conservação nos autos, poderão, mediante requerimento, e ouvido o Ministério Público, poderão ser entrgues à (…)

A

Parte que os produziu, ficando traslado nos auto

63
Q

A acareação será admitida entre

A
  1. ACUSADOS
  2. ACUSADOS E TESTEMUNHA
  3. TESTEMUNHAS
  4. ACUSADO, TESTEMUNHA E PESSOA OFENDIDA
  5. PESSOAS OFENNDIDAS
64
Q

Do ato de reconhecimento lavrar-se-á auto pormenorizado, subscrito pela (…)

A
  1. Autoridade,
  2. Pessoa chamada para proceder ao reconhecimento
  3. Duas testemunhas presenciais.
65
Q

O depoimento do policial tem a natureza jurídica de (…) e assim deve ser valorado pelo juiz.

A

Prova testemunhal

66
Q

A mera alegação genérica de “atitude suspeita” é insuficiente para a licitude da (…)

A

Busca pessoal.

67
Q

O exame de corpo de (…) pode ser direto, que é aquele de quando os peritos o realizam diretamente, seja sobre a pessoa ou sobre determinado objeto da ação delitiva.

A

DIRETO

68
Q

O exame de corpo de delito (…), ocorre quando não se trata propriamente de um exame em si, mas da coleta dos vestígios consequente do raciocínio dos peritos, que avaliam fatos e desenvolvem uma lógica.

A

INDIRETO

69
Q

Incumbe à acusação provar a existência

A

Do fato típico, autoria ou participação, nexo causal e elemento subjetivo
OBS: Incube à defesa a prova acerca da presença de uma excludente de ilicitude, culpabilidade ou causa extintiva de punibilidade.

70
Q

São fatos que independem de prova

A
  1. Fatos notórios,
  2. Axiomáticos ou intuitivos
  3. Inúteis ou irrelevantes,
  4. Presunções legais e absolutas.
71
Q

O valor da confissão se aferirá pelos

A

Critérios adotados para os outros elementos de prova

72
Q

A (…) é o procedimento cuja finalidade é apurar a verdade de declarações ou depoimentos, pelo qual pessoas são colocadas frente a frente e confrontadas sobre depoimentos divergentes prestados

A

ACAREAÇÃO
OBS: Pode ser Determinada pelo Juiz de (ofício)

73
Q

O ofendido será comunicado dos atos processuais relativos ao

A

Ingresso e à saída do réu da prisão, da data da audiência e da sentença.

74
Q

Serão inquiridas onde estiverem para depor

A

As pessoas impossibilitadas, por enfermidade ou por velhice

75
Q

A (…) é a captação da conversa telefônica feita por terceiro, sem o conhecimento dos interlocutores, nesse caso, necessita-se de autorização judicial.

A

INTERCEPTAÇÃO TELEFÔNICA

76
Q

A (…) é a captação da conversa telefônica feita por um terceiro com o conhecimento de um dos interlocutores e, nesse caso, necessita de autorização judicial

A

ESCUTA TELEFÕNICA

77
Q

A captação ambiental feita por um dos interlocutores, pode ser utilizada, em matéria de defesa, quando demonstrada a

A

Integridade da gravação.

78
Q

A (…) é a captação da conversa telefônica feita por um dos interlocutores, ou seja, na gravação telefônica não existe a captação por um terceiro e não necessita de autorização judicial

A

GRAVAÇÃO CLANDESTINA/CAPTAÇÃO AMBIENTAL

79
Q

Configura o crime de (…) o ingresso e a permanência, sem autorização, em gabinete de Delegado de Polícia, embora faça parte de um prédio ou de uma repartição públicos.

A

Violação de domicílio

80
Q

As buscas domiciliares serão executadas de dia, EXCETO

A

Se o morador consentir que se realizem à noite.

81
Q

No sistemas de apreciação do laudo pericial (…), o magistrado fica vinculado ao laudo pericial, não podendo decidir de modo a contrariá-lo;

A

Vinculatório

82
Q

No sistemas de apreciação do laudo pericial (…), o juiz não fica vinculado ao laudo, podendo aceitá-lo ou rejeitá-lo

A

LIBERATÓRIO
OBS: É o sistema adotado pelo CPP, e pelo princípio da persuasão racional

83
Q

No sistema (…) o magistrado tem ampla liberdade na valoração das provas constantes dos autos, as quais têm, legal e abstratamente, o mesmo valor, porém se vê obrigado a fundamentar sua decisão

A

Da persuasão racional ou do livre convencimento motivado
EXCEÇÃO: Rito escalonado do Tribunal do Júri

84
Q

A busca e apreensão pessoal em mulheres deve ser realizada por pessoa do sexo feminino, EXCETO

A

Se houver risco de retardamento ou prejuízo à realização da diligência.

85
Q

Não existe exigência legal de que o mandado de busca e apreensão detalhe o tipo de documento a ser apreendido, ainda que

A

De natureza sigilosa

86
Q

Não há nulidade na busca e apreensão realizada sem autorização judicial em imóvel sem qualquer sinal de habitação, ainda que haja

A

Fundadas suspeitas de que o local seja utilizado para a prática de crime permanente.

87
Q

Não existe óbice legal para que o juiz determine, de ofício, a realização de

A

Diligência para esclarecer dúvida relevante durante a ação penal.

88
Q

É permitido o acesso ao whatsapp, mesmo sem autorização judicial, em caso de telefone celular encontrado

A

No interior de estabelecimento prisional

89
Q

É lícita a prova consistente em (…)
realizada por um dos interlocutores sem conhecimento do outro.

A

GRAVAÇÃO AMBIENTAL

90
Q

É constitucional norma estadual que prevê a possibilidade da lavratura de termos circunstanciados pela (o)

A

POLÍCIA MILITAR/CORPO DE BOMBEIROS

91
Q

O (…) viola o princípio constitucional da intimidade e materializa prova ilícita.

A

Fishing expeditions

92
Q

Denomina-se (…) o conjunto de todos os procedimentos utilizados para manter e documentar a história cronológica de material coletado em locais ou em vítimas de crimes

A

CADEIA DE CUSTÓDIA