Português Flashcards
Temas subjetivos, como começar a redação?
Descreva, por exemplo o tema é ser Vs ter.
descreva o que isso para você em linguagem natural, depois defina em linguística o que é.
O QUE É DE SUMA IMPORTÂNCIA PARA UM TEXTO
a importância não é ser extremamente burocrátio, é você passar um EFEITO EM QUEM LÊ, se expressar de GOSTOSA DE LER, QUE SEJA CLARO E RELACIONE IDEIAS, PASSE UM EFEITO EXTRAORDINÁRIO.
o que é dissertação escolar
você terá que procurar PELO EM OVO, pensar no tema que foi dado a você, pensar o PORQUE ele é discutido, quais são os problemas que NECESSITAM DE UMA SOLUÇÃO, E VOCÊ COM A SUA CAPACIDADE INTRÍNSECA DE RACÍOCIONIO IRÁ CRIAR TAL SOLUÇAO E EXPLICAR O PORQUE DE SER A MELHOR SOLUCAO
o que se deve fazer para não deixar a redação muito longa
pense no seu ponto de vista, faça perguntas com a finalidade de descobrir argumentos que comprove que você está certo, escolha dois ou três e tenta apresentar eles de forma objetiva e clara.
bizu para título
evite usar verbos, use palavras que retomem de alguma forma algo que está no tema, pode-se definir no título a sua tese, porem brevemente e caso seja um título com metáora, use esse metáfora na redação e MAIS importante, não perca muito tempo nem tente ser criativo, não é uma manchete de jornal.
bizu para ajudar no desenvolviemento quando não se conhece muito do tema (porem isso em último caso) majoritariamente ela deve ser usada quando deseja-se contra-argumentar alguma ideia que estava nos textos motivadores ou ampliar a ideia dos textos com novos argumentos ou novas visões
use paráfase, leia os textos motivadores e reescreva os com paráfase. logico que em suas palavras.
Inverta as ordens dos acontecimentos
Use sinônimos de palavras
bizu pra quando tiver sem ideia: puxar palavras
leia os textos da coletêanea, sublinhe substantivos e palavras que tem a ver com o tema, ao mesmo tempo em que pensa em outras e partir dai crie um discurso coerente
como preparar a elaboração de um texto dissertativo argumentativo
introdução: A primeira parte do seu texto, onde deve ter sua tese que por sua vez, deve ser um tese bem sólida pois para que seus argumentos não sejam vulneráveis (desenvolva uma tese onde é difícil ter ambiguidade), principalmente em temas amplos, que são bastante subjetivos, além disso é importante deixar claro na introdução qual é o tema. Imagine que a pessoa que irá ler não sabe qual é o tema, caso necessário, apresente os argumentos na introdução de forma breve.
Desenvolvimento: desenvolva os argumentos apresentados, caso ainda não foram apresentados, os apresente. 2 argumentos por redação é ótimo, desenvolva os e fundamente os argumentos atráves de repertório, e mais importante, represente uma relação clara entre o argumento e o repertório.
Conclusão: por fim, relacione o problema-tese-argumentos e ponha fim nas ideias desenvolvidas. Apresente uma forma de como os argumentos podem ser aplicados.
diferença entre homônimos perfeitos e polissemia
homônimos perfeitos são palavras iguais em grafia e pronúncia porém com significado diferentes.
polissemia é uma palavra com diferentes significados
Explique o que é hiperônimo e hipônimo
muito importante em referenciação
Termos hiperônimos são aqueles que abrangem em si significados mais abrangentes em relação a outros.
Animal, portanto, é um hiperônimo, pois pode significar uma série de outras palavras, relacionando-se a elas por terem uma essência semelhante – nesse caso, um conjunto de seres vivos.
Os hipônimos, por consequência, são termos que têm significado mais específico em relação a outros. Utilizando-se o exemplo acima, cachorro, cavalo, peixe, andorinha, rato são hipônimos em relação a animal.
O que é advérbio
Tipos mais comuns de advérbio:
Os advérbios constituem uma classe gramatical cuja função consiste em modificar, ou seja, adicionar sentido a verbos, a adjetivos e a outros advérbios. Sua classificação tem relação direta com a circunstância que expressam, podendo ser de tempo, modo, lugar, intensidade, negação, afirmação ou dúvida.
Lugar: São as palavras que indicam uma localização. Os advérbios de lugar mais comuns são aqui, ali, lá, atrás, perto, longe, dentro, fora, entre outros.
Tempo/Período: São as palavras que expressam tempo/período. Os advérbios de tempo mais comuns são hoje, amanhã, ontem, sempre, nunca, antes, depois, cedo, tarde, entre outros.
Modo/Maneira: São as palavras que ajudam a entender o modo/a maneira como alguma ação ocorreu ou como ocorre alguma característica. Os advérbios de modo mais comuns são bem, mal, melhor, pior, vagarosamente, rapidamente, entre outros. Também é possível transformar muitos adjetivos em advérbio de modo acrescentando o sufixo -mente ao final da palavra.
Intensidade: São as palavras que ajudam a entender o quão intensa é a ação do verbo ou a característica do adjetivo. Os advérbios de intensidade mais comuns são muito, pouco, demais, bastante, mais, menos, entre outros.
Afirmação: São as palavras que complementam ou reforçam o sentido de afirmação. Os advérbios de afirmação mais comuns são sim, certamente, realmente, entre outros.
Negação: São as palavras que complementam ou reforçam o sentido de negação. Os advérbios de negação mais comuns são não, nunca, jamais, entre outros.
Dúvida: São as palavras que dão a ideia de dúvida. Os advérbios de dúvida mais comuns são talvez, provavelmente, eventualmente, quiçá, porventura, entre outros.
Pronome
Tipos de pronome
pronome é uma palavra que substitui ou acompanha um substantivo, desempenhando a função de evitar a repetição deste substantivo e facilitando a coesão e a clareza do discurso
Pronomes pessoais: substituem os nomes das pessoas do discurso. Podem ser:
Reto: eu, tu, ele, nós, vós, eles (funcionam como sujeitos da oração).
Oblíquo: me, te, se, o, a, lhe, nos, vos, os, as, lhes (funcionam como complementos verbais ou preposicionais).
Pronomes possessivos: indicam posse. Ex.: meu, minha, teus, suas.
Pronomes demonstrativos: situam o substantivo no tempo, espaço ou discurso. Ex.: este, essa, aquele.
Pronomes indefinidos: referem-se de forma vaga ou imprecisa ao substantivo. Ex.: alguém, nenhum, todos.
Pronomes interrogativos: usados para formular perguntas. Ex.: quem, qual, quanto.
Pronomes relativos: introduzem orações subordinadas adjetivas, referindo-se a um substantivo mencionado anteriormente. Ex.: que, quem, cujo.
Pronomes de tratamento: usados para se referir a pessoas com formalidade ou respeito. Ex.: você, senhor, vossa excelência.
Classificação de tonicidade, porque é importante?
monossílabos tônicos
Oxítona
Paroxítona
Proparoxítona
Proparoxítona eventual
Tônica: Sílaba mais intensa.
Atônica: sílabas não intensas.
monossílabos tônicos: quando se tem uma sílaba tônica e apenas uma sílaba: Ex.: Pão
Oxítona: Última sílaba tônica.
Paroxítona: penúltima sílaba tônica.
Proparoxítona: antepenúltima sílaba tônica.
(não existe sílaba tônica antes da antepenúltima.)
Proparoxítona eventual: Por vezes palavras terminadas em ditongos crescentes podem causar confusão, Ex.:
Memórias
Pode ser ‘Me-mó-rias’ = paroxítona terminada em ditongo crescente
Ou ‘Me-mó-ri-as’ = proparoxítona terminada em hiato
Isso se chama proparoxítona eventual, porém caso não exista essa interpretação, marque como paroxítona.
Encontros vocálicos:
Vogal / Semivogal
Ditongo, tritongo, hiato e dígrafo
Vogal é a mais forte, e semivogal é a fraca. Usado para descrever se por ex.: ditongo é crescente ou decrescente
Ditongo: Encontro de uma vogal e semivogal (não se separam ditongos por sílabas)
Tritongo: Ocorre quando há o encontro entre semivogal + vogal + semivogal formando uma só sílaba.
Hiato: Ocorre quando há o encontro de duas vogais pronunciadas separadas. Isso faz com que elas estejam em sílabas diferentes. (a vogal que estiver em um sílaba sozinha é acentuada)
Dígrafo: O encontro de duas letras que formam um único som, os principais são: ch, lh, nh, gu, qu.
Os próximos possuem características especiais, não podendo ser pronunciado na primeira sílaba, e letras formando dígrafos não podem ficar na mesma sílaba.
rr, ss, sc, sç, xc
dígrafos vocálicos:
am – amparo, ampola.
an – sanguento, antítese.
em – emprego, empada.
en – frequento, entrada.
im – limpeza, Pimpão.
in – introdução, tinta.
om – arromba, ombreira
on – sonsa, onça.
um – umbigo, nenhum.
un – untar, denúncia.
Regras de acentuação
porque a língua se muda com o tempo?
Acento agudo
Acento circunflexo
Acento grave
Acento diferenciador
Acento til
Acento Apóstrofo
Na língua tudo tende a se economizar, ou seja, se isso não muda nem pra bem nem pra mal é retirado, por isso alguns acentos deixaram de existir, por isso vossa mercê se tornou você, que está se tornando você.
Agudo: Nas letras ‘i’ e ‘U’ e nas letras ‘a’ ‘e’ ‘o’ quando ABERTAS, por Ex.: Pálido; pé e herói.
Circunflexo: Nas letras ‘a’ ‘e’ ‘o’ quando FECHADAS. Ex.: Câmeras, mês e compôs.
Grave: acento grave indica crase, condições:
- Sempre antes de palavra feminina;
- A palavra regente exigir o uso da preposição “a”
- A palavra regida admitir o artigo “a”
Acento diferenciador: Há mudança no tempo verbal. Ou há mudança de pessoa.
Acento til: Emprega-se o til (~) para indicar nasalidade nas vogais a e o. Ele nem sempre indica a tonicidade da palavra.
Apóstrofo: Quando há a supressão de alguma letra por motivos fonéticos, ou seja, porque ao ler a palavra não pronunciamos a vogal, utiliza-se o apóstrofo. Pode aparecer de maneira poética, para reproduzir a oralidade.
Ex.: copo d’água (= copo de água); minh’alma (= minha alma); s’enxerga (= se enxerga).
Acento diferenciador, exemplos e palavras que são usados
verbos em que se usam
verbos em que se usam: ter, vir, poder e por
ele pode passar de ano (presente)
ele pôde passar de ano (passado)
Ele tem sorte no amor (singular)
Eles têm sorte no amor(Plural)
Vamos procurar por quanto tempo? (preposição)
Você pode pôr a chave ali em cima, por favor (verbo)
de (preposição)
dê (verbo)
da(preposição)
dá(verbo)
singular/ plural
vem
vêm (plural)
mantém
mantêm(plural)
convém
convêm(plural)
detém
detêm(plural)
intervém
intervêm(plural)
Acentuação por tonicidade
oxítonas
proparoxítonas
hiato
Terminadas em vogais tônicas
Terminadas em sílabas nasais -em ou -ens.
Terminadas nos ditongos abertos -ói, -éu, -éi.
proparoxítonas: todas são acentuadas
Na maioria dos casos, o hiato não precisa vir acentuado. Isso ocorrerá apenas se a vogal i ou a vogal u tônicas formarem hiato, acompanhadas ou não da consoante s:
Ex.: saúde (sa-ú-de); faísca (fa-ís-ca).
ATENÇÃO: a excessão a essa regra é quando a palavra apresenta nasalização em nh. Ex.: rainha (ra-i-nha); moinho (mo-i-nho).
Acentuação por tonicidade
paroxítonas
Somente acentuam-se as paroxítonas:
- Terminadas em -r.
Ex.: cadáver; âmbar.
- Terminadas em -l.
Ex.: têxtil; fóssil.
- Terminadas em -n.
Ex.: líquen; plâncton.
- Terminadas em -x.
Ex.: córtex; índex.
- Terminadas em -ei, -eis; e em ditongos em que a segunda vogal é mais forte.
Ex.: hóquei, jóqueis; mágoa, régua, ingênuo.
- Terminadas em -i, -is.
Ex.: júri; tênis.
- Terminadas em -us.
Ex.: húmus; tônus.
- Terminadas em -ps.
Ex.: bíceps; fórceps.
- Terminadas em -ã, -ãs, -ão, -ãos.
Ex.: órfã / órfãs; órgão / órgãos.
- Terminadas em -um, -uns, -om, -ons.
Ex.: algum / álbuns; prótons.
morfema lexical = ?
morfema gramatical: prefixos
lexical = radical
morfema gramatical: unem-se aos radicais
prefixos: des + temido = destemido
sufixos: depois do radical: perig + oso = perigoso
subtrativos: quando há perda de fonema para demarcar diferença Ex.: Orfão / Orfã
Zero: quando a ausência de um elemento demarca diferença: Ex.: Mar / Mares (singular-plural)
neologismo o que é
fonológico
sintático
semântico
por empréstimo
“Neologismo é como chamamos uma palavra recém-criada ou uma palavra que já existe na língua, mas que passa a ter um novo significado. Portanto, o neologismo pode ser:
fonológico (imitação de um som produzido por seres ou objetos);
sintático (processo de derivação ou composição);
semântico (novo sentido de termo já existente); ou
por empréstimo (tomado de outra língua).”
diferença entre variação morfológica e fonética
morfológica em relação à escrita, fonética em relação trocar um fone pelo outro, como trocar o fonema v // pelo b // na palavra ‘vaca’
regra fundamental do português sobre palavras derivadas
por regra palavras derivadas de suas originais assumem as regras das originais
Principais 3 regras do hífen
Regras secundárias partindo da premissa das primeiras
1:Substantivo composto junto sem mudança no som
2:Quando a segunda palavra se inicia com a mesma letra que a primeira terminou(e as duas letras são pronunciadas)
3:Quando a segunda palavra se inicia com h
Regras secundárias partindo das premissas das primeiras
1:prefixos co; re; pre não se aplica a regra do hífen, apenas se dobram as vogais.
2:prefixos ex; vice sempre acompanham hífens.
3: quando a primeira palavra termina com vogal e a segunda com ‘r’ ou ‘s’ devem juntas as palavras e dobrar as consoantes.
4: com as palavras além, aquém, recém e sem.
5: com os advérbios bem e mal deve se usar hífen.
6: prefixos pós, pré e pró quando forem acentuados deve se usar hífen.
7: relações com a primeira a segunda palavra “jogo do Brasil-Alemanha; ítalo-brasileiro”
8: nome de espécies botânicas ou zoológicas
Usos de “C”, “Ç”,“SS”, “S” e “Z”
C - antes de ‘e’ e ‘i’ ele possuí som de S e deve ser usado o c; depois do som S e depois do ‘in’ e ‘un’(sons nasais)
Ç - letras ‘a’ ‘o’ ‘u’
sufixos que denotam intensidade como aça, aço e uça; sufixos como: açar; ança; ença.
no sufixo ção depois de a, hiato ou ditongo.
sufixos iça e iço
depois de p e c mudos
depois do ‘in’ e ‘un’(sons nasais) em alguns casos
S - sufixo de naturalidade (vão formar adjetivo pátrio) ‘ateniense’
em palavras formadas com o prefixo ab ou abs que denotam separação ou afastamento.
em palavras formadas com o prefixo ob.
SS - sufixo feminino -essa, comum em títulos de nobreza
apenas entre vogais
na terminação de superlativos
em palavras derivadas ou compostas que se tinha s no início
Z - nos sufixos -ez e -eza que formam substantivos abstratos a partir de adjetivos “pobreza”
quando as palavras primitivas não possuírem ‘s’ nem ‘z’ suas derivadas devem ter o z caso necessário.