Português Flashcards

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1
Q

Temas subjetivos, como começar a redação?

A

Descreva, por exemplo o tema é ser Vs ter.

descreva o que isso para você em linguagem natural, depois defina em linguística o que é.

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2
Q

O QUE É DE SUMA IMPORTÂNCIA PARA UM TEXTO

A

a importância não é ser extremamente burocrátio, é você passar um EFEITO EM QUEM LÊ, se expressar de GOSTOSA DE LER, QUE SEJA CLARO E RELACIONE IDEIAS, PASSE UM EFEITO EXTRAORDINÁRIO.

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3
Q

o que é dissertação escolar

A

você terá que procurar PELO EM OVO, pensar no tema que foi dado a você, pensar o PORQUE ele é discutido, quais são os problemas que NECESSITAM DE UMA SOLUÇÃO, E VOCÊ COM A SUA CAPACIDADE INTRÍNSECA DE RACÍOCIONIO IRÁ CRIAR TAL SOLUÇAO E EXPLICAR O PORQUE DE SER A MELHOR SOLUCAO

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4
Q

o que se deve fazer para não deixar a redação muito longa

A

pense no seu ponto de vista, faça perguntas com a finalidade de descobrir argumentos que comprove que você está certo, escolha dois ou três e tenta apresentar eles de forma objetiva e clara.

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5
Q

bizu para título

A

evite usar verbos, use palavras que retomem de alguma forma algo que está no tema, pode-se definir no título a sua tese, porem brevemente e caso seja um título com metáora, use esse metáfora na redação e MAIS importante, não perca muito tempo nem tente ser criativo, não é uma manchete de jornal.

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6
Q

bizu para ajudar no desenvolviemento quando não se conhece muito do tema (porem isso em último caso) majoritariamente ela deve ser usada quando deseja-se contra-argumentar alguma ideia que estava nos textos motivadores ou ampliar a ideia dos textos com novos argumentos ou novas visões

A

use paráfase, leia os textos motivadores e reescreva os com paráfase. logico que em suas palavras.

Inverta as ordens dos acontecimentos
Use sinônimos de palavras

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7
Q

bizu pra quando tiver sem ideia: puxar palavras

A

leia os textos da coletêanea, sublinhe substantivos e palavras que tem a ver com o tema, ao mesmo tempo em que pensa em outras e partir dai crie um discurso coerente

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8
Q

como preparar a elaboração de um texto dissertativo argumentativo

A

introdução: A primeira parte do seu texto, onde deve ter sua tese que por sua vez, deve ser um tese bem sólida pois para que seus argumentos não sejam vulneráveis (desenvolva uma tese onde é difícil ter ambiguidade), principalmente em temas amplos, que são bastante subjetivos, além disso é importante deixar claro na introdução qual é o tema. Imagine que a pessoa que irá ler não sabe qual é o tema, caso necessário, apresente os argumentos na introdução de forma breve.

Desenvolvimento: desenvolva os argumentos apresentados, caso ainda não foram apresentados, os apresente. 2 argumentos por redação é ótimo, desenvolva os e fundamente os argumentos atráves de repertório, e mais importante, represente uma relação clara entre o argumento e o repertório.

Conclusão: por fim, relacione o problema-tese-argumentos e ponha fim nas ideias desenvolvidas. Apresente uma forma de como os argumentos podem ser aplicados.

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9
Q

diferença entre homônimos perfeitos e polissemia

A

homônimos perfeitos são palavras iguais em grafia e pronúncia porém com significado diferentes.
polissemia é uma palavra com diferentes significados

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10
Q

Explique o que é hiperônimo e hipônimo

muito importante em referenciação

A

Termos hiperônimos são aqueles que abrangem em si significados mais abrangentes em relação a outros.

Animal, portanto, é um hiperônimo, pois pode significar uma série de outras palavras, relacionando-se a elas por terem uma essência semelhante – nesse caso, um conjunto de seres vivos.

Os hipônimos, por consequência, são termos que têm significado mais específico em relação a outros. Utilizando-se o exemplo acima, cachorro, cavalo, peixe, andorinha, rato são hipônimos em relação a animal.

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11
Q

O que é advérbio
Tipos mais comuns de advérbio:

A

Os advérbios constituem uma classe gramatical cuja função consiste em modificar, ou seja, adicionar sentido a verbos, a adjetivos e a outros advérbios. Sua classificação tem relação direta com a circunstância que expressam, podendo ser de tempo, modo, lugar, intensidade, negação, afirmação ou dúvida.

Lugar: São as palavras que indicam uma localização. Os advérbios de lugar mais comuns são aqui, ali, lá, atrás, perto, longe, dentro, fora, entre outros.

Tempo/Período: São as palavras que expressam tempo/período. Os advérbios de tempo mais comuns são hoje, amanhã, ontem, sempre, nunca, antes, depois, cedo, tarde, entre outros.

Modo/Maneira: São as palavras que ajudam a entender o modo/a maneira como alguma ação ocorreu ou como ocorre alguma característica. Os advérbios de modo mais comuns são bem, mal, melhor, pior, vagarosamente, rapidamente, entre outros. Também é possível transformar muitos adjetivos em advérbio de modo acrescentando o sufixo -mente ao final da palavra.

Intensidade: São as palavras que ajudam a entender o quão intensa é a ação do verbo ou a característica do adjetivo. Os advérbios de intensidade mais comuns são muito, pouco, demais, bastante, mais, menos, entre outros.

Afirmação: São as palavras que complementam ou reforçam o sentido de afirmação. Os advérbios de afirmação mais comuns são sim, certamente, realmente, entre outros.

Negação: São as palavras que complementam ou reforçam o sentido de negação. Os advérbios de negação mais comuns são não, nunca, jamais, entre outros.

Dúvida: São as palavras que dão a ideia de dúvida. Os advérbios de dúvida mais comuns são talvez, provavelmente, eventualmente, quiçá, porventura, entre outros.

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12
Q

Pronome
Tipos de pronome

A

pronome é uma palavra que substitui ou acompanha um substantivo, desempenhando a função de evitar a repetição deste substantivo e facilitando a coesão e a clareza do discurso

Pronomes pessoais: substituem os nomes das pessoas do discurso. Podem ser:

Reto: eu, tu, ele, nós, vós, eles (funcionam como sujeitos da oração).
Oblíquo: me, te, se, o, a, lhe, nos, vos, os, as, lhes (funcionam como complementos verbais ou preposicionais).
Pronomes possessivos: indicam posse. Ex.: meu, minha, teus, suas.

Pronomes demonstrativos: situam o substantivo no tempo, espaço ou discurso. Ex.: este, essa, aquele.

Pronomes indefinidos: referem-se de forma vaga ou imprecisa ao substantivo. Ex.: alguém, nenhum, todos.

Pronomes interrogativos: usados para formular perguntas. Ex.: quem, qual, quanto.

Pronomes relativos: introduzem orações subordinadas adjetivas, referindo-se a um substantivo mencionado anteriormente. Ex.: que, quem, cujo.

Pronomes de tratamento: usados para se referir a pessoas com formalidade ou respeito. Ex.: você, senhor, vossa excelência.

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13
Q

Classificação de tonicidade, porque é importante?
monossílabos tônicos
Oxítona
Paroxítona
Proparoxítona

Proparoxítona eventual

A

Tônica: Sílaba mais intensa.
Atônica: sílabas não intensas.

monossílabos tônicos: quando se tem uma sílaba tônica e apenas uma sílaba: Ex.: Pão
Oxítona: Última sílaba tônica.
Paroxítona: penúltima sílaba tônica.
Proparoxítona: antepenúltima sílaba tônica.
(não existe sílaba tônica antes da antepenúltima.)

Proparoxítona eventual: Por vezes palavras terminadas em ditongos crescentes podem causar confusão, Ex.:
Memórias
Pode ser ‘Me-mó-rias’ = paroxítona terminada em ditongo crescente
Ou ‘Me-mó-ri-as’ = proparoxítona terminada em hiato

Isso se chama proparoxítona eventual, porém caso não exista essa interpretação, marque como paroxítona.

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14
Q

Encontros vocálicos:
Vogal / Semivogal
Ditongo, tritongo, hiato e dígrafo

A

Vogal é a mais forte, e semivogal é a fraca. Usado para descrever se por ex.: ditongo é crescente ou decrescente

Ditongo: Encontro de uma vogal e semivogal (não se separam ditongos por sílabas)

Tritongo: Ocorre quando há o encontro entre semivogal + vogal + semivogal formando uma só sílaba.

Hiato: Ocorre quando há o encontro de duas vogais pronunciadas separadas. Isso faz com que elas estejam em sílabas diferentes. (a vogal que estiver em um sílaba sozinha é acentuada)

Dígrafo: O encontro de duas letras que formam um único som, os principais são: ch, lh, nh, gu, qu.

Os próximos possuem características especiais, não podendo ser pronunciado na primeira sílaba, e letras formando dígrafos não podem ficar na mesma sílaba.

rr, ss, sc, sç, xc

dígrafos vocálicos:
am – amparo, ampola.

an – sanguento, antítese.

em – emprego, empada.

en – frequento, entrada.

im – limpeza, Pimpão.

in – introdução, tinta.

om – arromba, ombreira

on – sonsa, onça.

um – umbigo, nenhum.

un – untar, denúncia.

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15
Q

Regras de acentuação
porque a língua se muda com o tempo?
Acento agudo
Acento circunflexo
Acento grave
Acento diferenciador
Acento til
Acento Apóstrofo

A

Na língua tudo tende a se economizar, ou seja, se isso não muda nem pra bem nem pra mal é retirado, por isso alguns acentos deixaram de existir, por isso vossa mercê se tornou você, que está se tornando você.

Agudo: Nas letras ‘i’ e ‘U’ e nas letras ‘a’ ‘e’ ‘o’ quando ABERTAS, por Ex.: Pálido; pé e herói.

Circunflexo: Nas letras ‘a’ ‘e’ ‘o’ quando FECHADAS. Ex.: Câmeras, mês e compôs.

Grave: acento grave indica crase, condições:
- Sempre antes de palavra feminina;
- A palavra regente exigir o uso da preposição “a”
- A palavra regida admitir o artigo “a”

Acento diferenciador: Há mudança no tempo verbal. Ou há mudança de pessoa.

Acento til: Emprega-se o til (~) para indicar nasalidade nas vogais a e o. Ele nem sempre indica a tonicidade da palavra.

Apóstrofo: Quando há a supressão de alguma letra por motivos fonéticos, ou seja, porque ao ler a palavra não pronunciamos a vogal, utiliza-se o apóstrofo. Pode aparecer de maneira poética, para reproduzir a oralidade.

Ex.: copo d’água (= copo de água); minh’alma (= minha alma); s’enxerga (= se enxerga).

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16
Q

Acento diferenciador, exemplos e palavras que são usados
verbos em que se usam

A

verbos em que se usam: ter, vir, poder e por

ele pode passar de ano (presente)
ele pôde passar de ano (passado)

Ele tem sorte no amor (singular)
Eles têm sorte no amor(Plural)

Vamos procurar por quanto tempo? (preposição)
Você pode pôr a chave ali em cima, por favor (verbo)

de (preposição)
dê (verbo)
da(preposição)
dá(verbo)

singular/ plural
vem
vêm (plural)
mantém
mantêm(plural)
convém
convêm(plural)
detém
detêm(plural)
intervém
intervêm(plural)

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17
Q

Acentuação por tonicidade
oxítonas
proparoxítonas
hiato

A

Terminadas em vogais tônicas
Terminadas em sílabas nasais -em ou -ens.
Terminadas nos ditongos abertos -ói, -éu, -éi.

proparoxítonas: todas são acentuadas

Na maioria dos casos, o hiato não precisa vir acentuado. Isso ocorrerá apenas se a vogal i ou a vogal u tônicas formarem hiato, acompanhadas ou não da consoante s:

Ex.: saúde (sa-ú-de); faísca (fa-ís-ca).

ATENÇÃO: a excessão a essa regra é quando a palavra apresenta nasalização em nh. Ex.: rainha (ra-i-nha); moinho (mo-i-nho).

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18
Q

Acentuação por tonicidade
paroxítonas

A

Somente acentuam-se as paroxítonas:

  • Terminadas em -r.

Ex.: cadáver; âmbar.

  • Terminadas em -l.

Ex.: têxtil; fóssil.

  • Terminadas em -n.

Ex.: líquen; plâncton.

  • Terminadas em -x.

Ex.: córtex; índex.

  • Terminadas em -ei, -eis; e em ditongos em que a segunda vogal é mais forte.

Ex.: hóquei, jóqueis; mágoa, régua, ingênuo.

  • Terminadas em -i, -is.

Ex.: júri; tênis.

  • Terminadas em -us.

Ex.: húmus; tônus.

  • Terminadas em -ps.

Ex.: bíceps; fórceps.

  • Terminadas em -ã, -ãs, -ão, -ãos.

Ex.: órfã / órfãs; órgão / órgãos.

  • Terminadas em -um, -uns, -om, -ons.

Ex.: algum / álbuns; prótons.

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19
Q

morfema lexical = ?
morfema gramatical: prefixos

A

lexical = radical

morfema gramatical: unem-se aos radicais
prefixos: des + temido = destemido

sufixos: depois do radical: perig + oso = perigoso

subtrativos: quando há perda de fonema para demarcar diferença Ex.: Orfão / Orfã
Zero: quando a ausência de um elemento demarca diferença: Ex.: Mar / Mares (singular-plural)

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20
Q

neologismo o que é

fonológico
sintático
semântico
por empréstimo

A

“Neologismo é como chamamos uma palavra recém-criada ou uma palavra que já existe na língua, mas que passa a ter um novo significado. Portanto, o neologismo pode ser:

fonológico (imitação de um som produzido por seres ou objetos);

sintático (processo de derivação ou composição);

semântico (novo sentido de termo já existente); ou

por empréstimo (tomado de outra língua).”

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21
Q

diferença entre variação morfológica e fonética

A

morfológica em relação à escrita, fonética em relação trocar um fone pelo outro, como trocar o fonema v // pelo b // na palavra ‘vaca’

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22
Q

regra fundamental do português sobre palavras derivadas

A

por regra palavras derivadas de suas originais assumem as regras das originais

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22
Q

Principais 3 regras do hífen

Regras secundárias partindo da premissa das primeiras

A

1:Substantivo composto junto sem mudança no som
2:Quando a segunda palavra se inicia com a mesma letra que a primeira terminou(e as duas letras são pronunciadas)
3:Quando a segunda palavra se inicia com h

Regras secundárias partindo das premissas das primeiras
1:prefixos co; re; pre não se aplica a regra do hífen, apenas se dobram as vogais.
2:prefixos ex; vice sempre acompanham hífens.
3: quando a primeira palavra termina com vogal e a segunda com ‘r’ ou ‘s’ devem juntas as palavras e dobrar as consoantes.
4: com as palavras além, aquém, recém e sem.
5: com os advérbios bem e mal deve se usar hífen.
6: prefixos pós, pré e pró quando forem acentuados deve se usar hífen.
7: relações com a primeira a segunda palavra “jogo do Brasil-Alemanha; ítalo-brasileiro”
8: nome de espécies botânicas ou zoológicas

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23
Q

Usos de “C”, “Ç”,“SS”, “S” e “Z”

A

C - antes de ‘e’ e ‘i’ ele possuí som de S e deve ser usado o c; depois do som S e depois do ‘in’ e ‘un’(sons nasais)

Ç - letras ‘a’ ‘o’ ‘u’
sufixos que denotam intensidade como aça, aço e uça; sufixos como: açar; ança; ença.
no sufixo ção depois de a, hiato ou ditongo.
sufixos iça e iço
depois de p e c mudos
depois do ‘in’ e ‘un’(sons nasais) em alguns casos

S - sufixo de naturalidade (vão formar adjetivo pátrio) ‘ateniense’
em palavras formadas com o prefixo ab ou abs que denotam separação ou afastamento.
em palavras formadas com o prefixo ob.

SS - sufixo feminino -essa, comum em títulos de nobreza
apenas entre vogais
na terminação de superlativos
em palavras derivadas ou compostas que se tinha s no início

Z - nos sufixos -ez e -eza que formam substantivos abstratos a partir de adjetivos “pobreza”
quando as palavras primitivas não possuírem ‘s’ nem ‘z’ suas derivadas devem ter o z caso necessário.

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24
Q

uso do G e j

A

G - palavras terminadas em: égio, ágio, ígio, ógio, úgio
substantivos terminados em gem
verbos terminados em ger ou gir

J - verbos terminados em jar
palavras de origem indígena e africana

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25
Q

uso do X ou ch

A

O x só se usa em:
depois da sílaba inicial me (com som fechado, por ex: mecha é com ch pois tem som aberto)
depois da sílaba inicial -en (execto palavras derivadas do ch como enchente
depois de ditongos
em palavras de origem africana e indígena
em palavras aportuguesadas do inglês

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26
Q

palavras derivadas são escritas da mesma forma que as primitivas, porem há um exceção’

A

quando há mudança de tempo verbal, por ex(fingir, finjo)

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27
Q

Agente na redação:
Trabalhadores

A

A força deste grupo resulta da ação organizada, pois atua através de seus sindicatos, que geralmente são ligados a partidos, ONGs e, às vezes, até mesmo a igrejas. Dependendo da importância do setor no qual atuam, podem ter um maior poder de pressão.

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28
Q

Agente na redação:
Empresários

A

Este grupo exerce uma enorme capacidade de influenciar as políticas públicas, visto que podem afetar a economia do país. Os empresários mobilizam seus lobbies para encaminhar suas demandas aos atores públicos. Podem se manifestar como atores isolados ou coletivos. No Brasil, a Fiesp e o grupo “S” (Senai, Sesc e Sesi) desempenham ora papel de influenciadores, ora papel de agentes culturais de ponta, como o Sesc, por exemplo.

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29
Q

Agente na redação:
Grupos de interesse e grupos de pressão

A

Os grupos de interesse são formados por pessoas que compartilham o mesmo desejo e trabalham para conquistar seus objetivos. Já os grupos de pressão são formados por pessoas que possuem o objetivo de influenciar determinada decisão de caráter público. Podem-se destacar dentro desse grupo: movimentos sociais como o MST, as ONGs, as associações de bairro. Atualmente, outros atores sociais começaram a mostrar sua força em relação às causas públicas: os “influencers” da internet como os youtubers ou blogueiros de renome.

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30
Q

Agente na redação:
Organizações de pesquisa

A

Podem ser formadas por universidades ou organizações especializadas em pesquisas relacionadas às políticas públicas. Pode-se destacar: as universidades, a Fiocruz, o Instituto Butantã, a Fundação Getúlio Vargas, o Ipea, o IBGE etc

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31
Q

Agente na redação:
Mídia

A

A mídia possui grande influência quando o assunto é a definição de impasses relacionados ao governo. São formadores de opinião que possuem credibilidade na sociedade e por isso são capazes de mobilizar um grande número de pessoas. Além disso, possuem certo domínio sobre as políticas públicas. Nesse caso, é preciso diferenciar mídias tradicionais, os antigos canais abertos de TV e de rádio e os novos meios de comunicação que têm a internet como plataforma. É preciso entender como funciona a relação entre canais tradicionais e internet. O que se observou até agora é que a internet não aboliu os meios antigos, mas mantém diálogo com eles.

O traço fundamental das novas mídias é sua fragmentação e pulverização: youtubers, personalidades do Twitter, blogueiros tornam-se peças fundamentais na formação da opinião pública. Além disso, há plataformas que aglutinam os cidadãos na defesa de alguma causa social, organizando abaixo-assinados e protestos. Pode-se citar também o fato de que a rede social permite juntar pessoas em torno de determinadas causas e isso pode ser usado em alguma proposta de intervenção.

Por último, vale a pena destacar que as grandes corporações das redes sociais têm sido obrigadas a estabelecer relações mais éticas com os usuários. O Facebook, por exemplo, tem ampliado sua política de controle sobre mensagens de ódio. Algumas propostas de intervenção podem surgir dessa possibilidade de obrigar as plataformas a determinadas ações, contanto que isso não fira o direito de expressão e o direito de liberdade empresarial.

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32
Q

Agente de redação:
Organizações de base ou instituições de base

A

Família, Igreja, professores, formadores de opinião….etc.

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33
Q

Agente de redação:
Instituições governamentais e suas atribuições
-Poder executivo

A

Elabora políticas públicas de governo, coloca em prática as leis, propõe leis e adota medidas provisórias.

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34
Q

Agente de redação:
Congresso nacional

A

Elabora as leis, propõe políticas públicas e fiscaliza o poder executivo.

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35
Q

Agente de redação:
Polícia Federal

A

Apura infrações penais contra a ordem política e social; previne e reprime o tráfico ilícito de entorpecentes e drogas afins no território nacional; previne e reprime o contrabando; exerce as funções de polícia marítima, aeroportuária e de fronteiras.

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36
Q

Agente de redação:
Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços

A

O MDIC é responsável pela formulação de políticas de apoio à microempresa, aplicação dos mecanismos de defesa comercial e participação em negociações internacionais relativas ao comércio exterior.

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37
Q

Agente de redação:
Ministério da Educação(MEC)

A

Responsável por organizar o sistema de ensino do país (como por exemplo, as diretrizes curriculares), além de definir as políticas e diretrizes educacionais. Desenvolve planos e maneja os recursos para educação para que cada Estado e Município garanta a educação para os cidadãos. As universidades Federais são submetidas diretamente ao MEC.

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38
Q

Agentes de redação:
Ministério da Saúde

A

A pasta da saúde tem como função promover, proteger e recuperar a saúde da população, além de controlar, reduzir as doenças endêmicas e parasitárias (como a dengue, zika etc.) e melhorar a qualidade de vida do brasileiro. É o órgão responsável pelas campanhas de vacinação, pelas campanhas contra o vírus da HIV, entre outros.

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39
Q

Agente de redação:
SUS

A

Dada a importância do SUS e a repercussão do seu papel no controle da pandemia, vale a pena entendê-lo um pouco melhor. Tal sistema foi montado depois da Constituição de 1988, e desde então, tem sido bastante elogiado no exterior. Trata-se de sistema coordenado pelo MS, que distribui as verbas e estabelece protocolos, executados por estados e municípios. Essa descentralização dá ao sistema de saúde brasileiro uma capilarização essencial para as políticas públicas de saúde. Isso significa que malversação do dinheiro público também é localizada, ou seja, a corrupção é regional, circunscrita aos sistemas de saúde municipais e estaduais, que deveriam ser fiscalizados pelas pessoas da própria cidade. Como decorrência disso, há municípios com um sistema de saúde bastante eficiente e outros nem tanto, onde falhou a vigilância civil da gestão do dinheiro.

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40
Q

Ajudas:
Agente + Acão + Efeito
Governo:

A

Agentes sociais: Presidente, Governador, Prefeitos, Deputados, Senadores, Ministros, Polícia federal.

Ações: apresentar uma agenda positiva, propor, apresentar alternativas, decidir, implementar, avaliar, fiscalizar

propor leis, criar organismos de controle, propor campanhas,

coibir, apurar infrações, fiscalizar

FinalidadeAmenizar o problema, solucionar, equacionar, agilizar, promover o bem- est

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41
Q

Conectivos para o MEIO na conclusão:

A

através de, por meio de.

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42
Q

Conectivos para o EFEITO na conclusão:

A

para que, com o objetivo de, tem finalidade de.

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43
Q

Bizu para o detalhamento

A

Exemplifique o meio ou/e agente, por exemplo:
-…., por meio de convênio, tais como UniMed, hospital santa helena e Albert Einstein.

“como por exemplo, tais como” são bons conectivos

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44
Q

Conectivos na conclusão:
-no começo
-na proposta de intervenção

A

Portanto, em suma, logo, enfim (dê prioridade para o portanto(

É necessário que
Deve proporcionar
Verifica-se a necessidade de
Precisa-se…
Cabe ao agente promover…
É de responsabilidade do agente fazer…
É imperativo que o agente faça…
O agente deverá …
Compete ao agente promover….

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45
Q

Conectivos para usar no Desenvolvimento

A

Exemplificação:
Já que;
Uma vez que;
Em virtude de;
Com efeito;
Isto é;
De fato;

Oposição:
Em contrapartida;
Por outro lado;
Em contraste;
Sob outro ângulo;
Ainda que;
Apesar de que;

Continuidade:
Desse modo;
Dessa forma;
Sendo assim;
Com isso;
Devido a isso;

Causa:
visto que;
uma vez que;
em virtude de;
devido a

concessão:
embora, ainda que, mesmo quando, em que pese, por mais que, se bem que, apesar de, conquanto, ainda assim,

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Q

Conectivos Introdução

A

A princípio
De acordo com
Diante disso
Em primeiro lugar
Em segundo lugar
Em terceiro lugar
Entretanto
No entanto
Nesse sentido
Por conseguinte
Porém
Posto isso
Primeiramente
Sobretudo
Uma vez que
Analogamente
Ainda assim
Apesar de tudo
Com efeito
Consequentemente
Dessa forma
Em virtude disso
Então
Especificamente
Isso posto
Logo
Mesmo que
Nesse ínterim
Nesse sentido
Nesse contexto
Nesse sentido
Notadamente
Ou seja
Sobretudo

47
Q

Função Emotiva
Função Conativa
Função Poética
Função Metalinguística
Função Fática
Função Referencial

A

1 - O foco é o emissor, normalmente fala sobre seus sentimentos.
2 - O foco é o receptor, normalmente em peças publicitárias.
3 - O importante nessa função é o modo como se elabora o conteúdo, ou seja, a forma do texto importa tanto quanto seu conteúdo. É bastante comum na literatura, principalmente na poesia lírica ou em construções em prosa marcadas pela liricidade, mas não só: a função poética também se encontra muitas vezes, por exemplo, na publicidade. Se caracteriza pelo uso constante da linguagem figurada.
4 - Ela caracteriza textos que falam sobre o próprio texto ou sobre o ato da escrita. Além de poemas e artigos que falem sobre este ofício, há também os livros didáticos voltados para o estudo da língua, como gramáticas e dicionários.
5 - O centro da função fática é o canal, ou seja, a preocupação é com o veículo de transmissão.
O importante aqui não é o que nem como se fala, mas sim estabelecer contato. É comum aparecer em situações de teste de funcionamento do veículo, cumprimentos e saudações em geral. Expressões como “alô” ao telefone são um ótimo exemplo de função fática.
Teste do Canal (MANTER O MEIO DE COMUNICAÇÃO)
6 - A função referencial se foca no referente, ou seja, situar no contexto do processo comunicacional.
O objetivo aqui, portanto, é apenas informar os dados sem opinar sobre eles. Aparece no texto jornalístico, nos manuais, listas, bulas etc. Diferente da função conativa, não há o uso do imperativo. A ideia não é convencer.

48
Q

1 - Variações diastráticas (social)
2 - Variações diafásica (contexto, situação)
3 - diatópica (regional)
4 - diacrônica ( histórica)

A

1 - São aquelas variações que ocorrem em virtude da convivência entre os grupos sociais. Como exemplo podemos citar a linguagem dos advogados, dos surfistas, da classe médica, entre outras
2 - A alternativa B está correta, porque a linguagem do último quadrinho é encaixada no estilo de uso da linguagem. No caso, a variante diafásica está relacionada à construção de um texto que se encaixa em um contexto muito específico: o da internet.
3 - A alternativa D está incorreta, porque não há nenhuma referência ao uso de linguagem marcadamente regional, dado que é o tipo de linguagem utilizado na internet, encaixando-se, então, na forma diafásica de variação.
4 - A alternativa E está incorreta, porque, no texto em questão, não há nenhuma referência ao uso de linguagem histórica, já fora de uso. No caso, compreende-se uma relação estilística, em que a linguagem se encaixa na necessidade e no contexto de uso. Percebe-se, então, que temos a construção de uma linguagem adaptada ao meio de uso internético.

49
Q

Romantismo RESUMO

A

Contexto Histórico:
Independência do Brasil (1822)
Ascensão da burguesia
criação de escolas de nível superior
Fundação de museus e bibliotecas públicas
Criação de tipografias
Criação de uma imprensa regular

Características
Individualismo
Pessimismo
Subjetividade
Amor platônico
Nacionalismo
Crítica Social
Tradições populares

Gerações:
1º Nacionalista, Indianista, religiosa - Gonçalves dias
2º Egocentrismo, Pessimismo, Ligação com a morte. Álvares de Azevedo
3º Cunho político-social, abolicionismo. poesia libertária. Castro Alves

50
Q

Quinhentismo Resumo

A

Contexto Histórico:
Grandes Navegações
Descobrimento do Brasil
Vinda dos viajantes e jesuítas
Auge do renascimento

Características
Primeiras manifestações literárias produzidas no Brasil
Marca a introdução da cultura europeia no país
alto teor descritivo
descrição da terra e dos nativos

Literatura da informação - Valor documental - Principal nome Pero vaz de caminha
Literatura da Catequese - Caráter pedagógico - Principal nome José Anchieta

51
Q

Modernismo RESUMO

A

Contexto Histórico:
Entre guerras
Conflitos, revoluções e transformações sociais
Influenciado pelo processo de industrialização
Início: Semana de arte moderna 1922

1º Geração - fase de 22
Linguagem coloquial
Rompimento com o passado
liberdade formal
valorização do cotidiano
Principais Nomes: Oswaldo de Andrade, mário andrade , Manuel Bandeira.

2º Geração - 30
Pessimismo e individualismo
Temáticas filosóficas e religiosas
críticas social
ruptura formal menos profunda
Principais nomes: Rachel de Queiroz, Graciliano Ramos, Jorge Amado e José Lins do Rego.

3º Geração 45 -
Intenso Período de experimentação estética
ênfase no artístico
criação de obras de arte
principais nomes: Clarice Lispector, Guimarães Rosa, João Cabral de Melo Neto e Ferreira Gullar.

Características
Primeiras manifestações literárias produzidas no Brasil
Marca a introdução da cultura europeia no país
alto teor descritivo
descrição da terra e dos nativos

Literatura da informação - Valor documental - Principal nome Pero vaz de caminha
Literatura da Catequese - Caráter pedagógico - Principal nome José Anchieta

52
Q

Arcadismo RESUMO

A

Contexto;
Século 18: Iluminismo
Independência dos EUA (1776)
Revolução Francesa (1789)

Características
Formalismo
Busca do equilíbrio
Temática e estilo Greco Latinos
Retomada de elementos da antiguidade Clássica
Uso das formas helenísticas de poesia(ode, epicédio, canto) e presença de figuras que compõem o imaginário da grécia antiga.

Principais temas:
Aurea Mediocritas
Fugere Urbem
Locus Amoenus
Carpe DIEM

Parâmetros de escrita
Bucolismo
Pastoralismo
Poesia lírica.

53
Q

BARROCO GERAL RESUMO

A

Contexto
Portugal 1580 - 1756
Brasil 1601 - 1768
Contrareforma

Características
Uso de soneto
Padrão Cultíssimo
Inversões Sintáticas
Cultismo e conceptismo
abuso de figuras de linguagem

Temas
Religiosidade: Pecado VERSUS perdão
Crítica Moral
Lembrança da morte e da fugacidade da vida
Carpe Diem
sensualismo Vs Espiritualismo

Principais figuras de linguagem:
Antítese, Comparação, Hipérbole, Hipérbato, metáfora, paradoxo e prosopopeia.

54
Q

Barroco no Brasil

A

Contexto
Salvador e Olinda tornaram-se as cidades mais importantes do Brasil

Autores E obras
Bento teixeira (1561 - 1618) Prosopopeia
Manuel Botelho de Oliveira ( 1636 - 1711) Música do parnaso
Gregório de Matos (1636 - 1696) Poesia Fescenina(erótica), lírica, religiosa, e existencial

Temáticas
crítica das condições nativas
reverberação dos temas ligados à tradição literária portuguesa
expressão de religiosidade própria desse período de luta religiosa

55
Q

Realismo x naturalismo

A

Caracteristicas comuns
CRÍTICA À BURGUESIA
EALCE AOS DEFEITOS E IMPERFEIÇOES
DESCRITIVISMO; VEROSSIMILHANÇA
PROFUNDIDADE PSICOLÓGICA
VISÃO OBJETIVA DA REALIDADE

Realismo
ORIGEM: FRANÇA (1857)
GUSTAVE FLAUBERT - MADAME BOVARY
ROMANCE DOCUMENTAL
RETRATA A REALIDADE TAL QUAL ELA É
REPRESENTAVA DESVIOS MORAIS
ANÁLISE PSICOLÓGICA
É INDIRETO NA INTERPRETAÇÃO

naturalismo
ORIGEM: FRANÇA (1867)
ÉMILE ZOLA - THÉRÈSE RAQUIN
ROMANCE EXPERIMENTAL
CENTRA-SE NOS ASPECTOS EXTERNOS
REPRESENTAVA DESVIOS SOCIAIS E SEXUAIS
EXPERIMENTAÇÃO CIENTÍFICA
É DIRETO NA INTERPRETAÇÃO

56
Q

Como fazer o desenvolvimento
1º parágrafo
2º parágrafo

A

O primeiro parágrafo deve começar com um conectivo (nesse contexto, dessa forma, nesse sentido, considerando isso) e coloque um repertório histórico que sustente sua tese, citando o repertório antes da tese e após a tese exemplificando seu primeiro argumento, que deve haver no final uma ligação para o segundo.

No segundo parágrafo começe com conectivos de adição (Além disso, outrossim, igualmente, não só…mas também) falo sobre seu argumento primeiramente e um repertório para embasar ele.

57
Q

Citação Milton Santos para usar em redação sobre democracia

A

“Milton Santos, no texto “Cidadanias Mutiladas”, a democracia, extremamente necessária para a fundamentação cultural do indivíduo, só é efetiva quando atinge a totalidade do corpo social, ou seja, na medida em que os direitos são universais e desfrutados por todos os cidadãos.

58
Q

Citação de Lilia Schwarcz sobre a dificuldade na identidade de ser brasileiro e a dificuldade da conquista de direitos civis

A

“Na obra “Brasil: uma biografia”, as historiadoras Lilia Schwarcz e Heloisa Starling apontam ao leitor as idiossincrasias da sociedade brasileira. Dentre elas destaca-se “a difícil e tortuosa construção da cidadania”. o que isso significa

59
Q

Citação de Jean-Jacques Rosseau sobre desigualdade social

A

Jean-Jacques Rousseau, em sua obra “Contrato Social”, a desigualdade social surgiu com base na noção da propriedade privada e na disputa por poder e riquezas entre os indivíduos.

60
Q

Citação de Gilberto Dimenstein sobre que as leis apenas funcionam no papel, as pessoas não seguem elas

A

escritor Gilberto Dimenstein, em sua obra “O Cidadão de Papel”, nem sempre as leis presentes nos documentos oficiais nacionais são cumpridas, desencadeando uma realidade em que os indivíduos são reconhecidos e amparados pelo Estado apenas no papel.”

61
Q

Citação de lévinas sobre exclusão

A

“Segundo o filósofo Emmanuel Lévinas, uma sociedade justa deve respeitar a alteridade de seus membros, de modo que sua exclusão é uma forma de violência.”

62
Q

como usar aspas

A

para palavras que fogem a norma culta ou palavras estrangeiras.
para indicar sarcasmo ou ironia
indicar citação direta “penso, logo existo” afirma Renê descartes.

63
Q

como usar dois pontos

A

antes de citações diretas ou discursos diretos.

antes de orações apositivas
Ex.: Esse é o problema dele: não se concentra na aula
Ex.: O professor fez um advertência: que ninguém deixasse de estudar.

antes de enumerações ou sequências de ideias

64
Q

o que são orações apositivas

A

Orações apositivas são um tipo de oração subordinada que exerce a função de aposto em relação à oração principal. A função de aposto é explicar, esclarecer ou detalhar um termo anterior, geralmente um substantivo ou pronome.

As orações apositivas são introduzidas por pronomes ou conjunções como “que”, “se”, “como”, ou “porque”, porém a presença desses termos não é obrigatória, e costumam ser separadas por vírgula, dois pontos ou travessão na escrita.

65
Q

como usar o hífen

A

em substantivos compostos que preservam seu som ao se unirem
guarda-chuva; médico-cirurgião

quando a segunda palavra inicia-se com a letra que a primeira termina e conserva-se o som das letras
anti-inflamatória; sub-bibliotecário; auto-observação

quando a segunda palavra inicia-se com a letra H
super-herói; pré-história

66
Q

respeitando as três regras principais sobre o uso do hífen, há casos especiais, cujo são:

e os prefixos especiais

A

Aos prefixos
co-
re-
pre-
não se aplica a regra das vogais iguais, por deve dobra as vogais, ex.: coordenar, reescrever.

sobre os prefixos ex e vice sempre vêm acompanhados de hífen.

quando a segunda palavra se inicia com R e S e a primeira termina com vogal. Deve dobrar a consoante

Prefixos especiais

· Com as palavras além, aquém, recém e sem.
· Com os advérbios bem e mal.
· Com os prefixos pós-, pré- e pró-, quando estes forem acentuados.
· No encadeamento vocabular. Esse tipo de construção é muito comum quando um mesmo termo estabelece relação entre dois termos.
· Nomes de espécies botânicas ou zoológicas.

67
Q

Uso do parênteses e do travessão

A

Isolar frases, expressões, datas ou palavras, SEMPRE COM CARÁTER EXPLICATIO. Podendo substituir vírgula e travessão.
Ex.: Chegou cansado (não dormia há dias) e foi dormir.

Travessão
Expressão ou frases explicativas:
Ex.: Oxford - a universidade mais antiga do mundo - foi fundada em 1096
Fala de personagens, delimitando o início e o fim do discurso direto

68
Q

Uso do ponto e vírgula

A

Em listas e para separar períodos muito extensos

69
Q

característica do ponto final em contextos virtuais

A

Pode significar sinal de rudeza

70
Q

pergunta direta x pergunta indireta

A

Diferenças principais:
Pontuação:

Perguntas diretas terminam com ponto de interrogação (?).
Perguntas indiretas geralmente terminam com ponto final (.) e são introduzidas por verbos como “saber”, “perguntar”, “querer saber”, etc.
Estrutura:

Perguntas diretas seguem a ordem de pergunta, com a inversão de sujeito e verbo.
Perguntas indiretas mantêm a ordem usual das frases (sujeito + verbo) e não exigem essa inversão.
Uso:

Perguntas diretas são mais comuns em conversas cotidianas e informais.
Perguntas indiretas são mais formais e educadas, usadas em contextos que exigem mais sutileza.
Exemplos comparativos:
Direta: Você está bem?

Indireta: Quero saber se você está bem.

Direta: Quando o show começa?

Indireta: Você pode me informar quando o show começa?

71
Q

como usar ponto de exclamação e interrogação

A

exclamação:
- Usado principalmente para denotar expressividade e emotividade;
- Em frases imperativas; e
- Após interjeição

interrogação:
- perguntas diretas.

interrogação com exclamação:
- quando representar uma dúvida falada enfaticamente.
Ex.: o quê?!

o ponto de exclamação vem ao final

72
Q

como usar as reticências

A

Indicar hesitação:
Ex.: não sei…talvez eu vá.

Indicar continuidade da frase:
- amarelo, verde, azul….todas as cores são bonitas
-macarrão, arroz, feijão…ah! vai ter um monte de comida lá.

Indicar reflexão:
- Talvez se tivéssemos ido mais rápido…

Suprimir palavras:
- “democracia, é extremamente necessária para fundamentação cultural do indivíduo(…)” destaca, Milton Santos, autor do livro.

73
Q

como usar vírgulas

A

A principal regra da virgula é não se deve separar o sujeito do predicado com vírgula.

para enumerar:
- Eu comi arroz, feijão e salada,

para suprimir um verbo (elipse) também chamada de vírgula vicária

  • Eu comi arroz, ele, pizza. (verbo “comer”)

Isolar expressões explicativas:
- Eu tenho rinite, ou seja, preciso de ambientes frescos.

Antes do “e” quando ele tem valor adversativo “mas”

  • Cheguei exausto, e não dormi.

Antes do “e” quando há mudança de sujeito.
- Cheguei exausto, e a minha namorada estava lá.

Isolar o nome do lugar das datas:
- São Paulo, 09 de outubro de 2024

Separar adjunto adverbial quanto não está no final da frase, ainda mais se ele for mais de 2 palavras.

  • Ela, muitas vezes, dormia até mais tarde.

Separar orações coordenadas sindéticas e assindéticas

Ex.: Pediu ajuda, mas não conseguiu. (oração coordenada sindética adversativa)

Será tudo diferente, começando hoje. (oração coordenada assindética)

74
Q

Orações sindéticas e tipos de orações sindéticas

A

Orações Sindéticas
As orações sindéticas são aquelas que são ligadas por conjunções (palavras que conectam orações e estabelecem uma relação entre elas). Dependendo da conjunção usada, a relação entre as orações pode ser de adição, oposição, causa, condição, etc.

Exemplo: “Ela estudou, mas não passou no exame.”
A conjunção “mas” faz a ligação entre as duas orações, mostrando uma relação de oposição.
Tipos de orações sindéticas:
Aditiva: quando expressa adição de ideias.
Exemplo: “Ele trabalha e estuda.”
Adversativa: quando expressa oposição.
Exemplo: “Tentei avisar, mas ele não escutou.”
Alternativa: quando há alternância.
Exemplo: “Ou você estuda, ou vai reprovar.”
Conclusiva: quando expressa uma conclusão.
Exemplo: “Está tarde, portanto vamos embora.”
Explicativa: quando uma oração explica a anterior.
Exemplo: “Saia, pois já está na hora.”

75
Q

Orações assindéticas e tipo de orações assindéticas

A

As orações assindéticas são aquelas que não possuem conjunção para ligá-las, ou seja, são ligadas de forma direta, apenas por uma pausa, normalmente representada por vírgula, ponto e vírgula ou dois pontos.

Exemplo: “Ela correu, gritou, chorou.”
As orações estão apenas separadas por vírgulas, sem o uso de conjunções, o que as caracteriza como assindéticas.

76
Q

O que são adjuntos adverbiais

e o que são locuções adverbiais

em resumo, o que são eles?

A

Os adjuntos adverbiais são termos que exercem a função de modificar ou complementar o sentido de um verbo, adjetivo ou outro advérbio.
Os adjuntos adverbiais são geralmente representados por advérbios ou locuções adverbiais (grupos de palavras com valor de advérbio).

Em resumo o adjunto adverbial é o termo que responde perguntas como “Quando?”, “Onde?”, “Como?”, “Por quê?”, “Para quê?”, “Quanto?”

77
Q

Que tipo de advérbio é esse?
estudamos ontem

A

advérbio de tempo
‘ontem’ indica tempo

78
Q

Que tipo de advérbio é esse?
Ele mora em São Paulo

A

advérbio de lugar
‘em São Paulo’ indica lugar

79
Q

Que tipo de advérbio é esse?
“Ela respondeu calmamente.”

A

advérbio de modo
‘calmamente’ indica modo

80
Q

Que tipo de advérbio é esse?
“Ele faltou à reunião por doença.

A

adjunto adverbial de causa
‘por doença’ indica causa

81
Q

Que tipo de advérbio é esse?
a menina correu muito

A

Adjunto adverbial de intensidade:
‘muito’ indica intensidade

82
Q

Que tipo de advérbio é esse?
Ela estudou para passar na prova

A

Adjunto adverbial de finalidade:
‘para passar na prova’ indica finalidade

83
Q

como interpretar melhor parágrafos (texto narrativo, mas serve para outros também)

A

perceba se o parágrafo em questão possui muitos adjetivos, cujo o objetivo é detalhar algo, alguém ou alguma situação.

Pode ser meramente um texto narrativo, onde o objetivo é contar a história e narrar os acontecimentos. (ações dos personagens e suas repercussões na história)

Pode ser dissertativo, onde é um parágrafo onde apresentam-se ideias a as defendem por meio de argumentos.

84
Q

características poesia lírica, poesia épica e poesia dramática

A

Poesia lírica sobre os sentimentos e estado de espírito, direcionados diretamente ao leitor. Emoções e opiniões do eu lírico são bastante evidentes. Pode ter um teor sarcástico.

Poesia épica relata feitos grandiosos, heroicos, reais ou mitológicos. Os relatos são grandiosos e extensos, contando com muita estrofes. Odisseia e Os lusíadas são as principais obras desse gênero.

Poesia dramática não há narrador, ou seja, os personagens são responsáveis por contar a própria história. Pode apresentar traços de outros estilos, no entanto, sua principal característica é não ter narrador.

85
Q

O que foi o Indianismo

A

O Indianismo foi uma tendência literária do Romantismo brasileiro no século XIX1
. Ele se caracteriza pela idealização do indígena como herói nacional, símbolo de pureza, inocência e valores humanos especiais, como coragem e honestidade1
. Esse movimento surgiu após a Independência do Brasil (1822), quando os escritores buscavam uma identidade nacional distinta da influência europeia

86
Q

figuras de palavra:
- catacrese

A

Ocorre quando se transfere a uma palavra o sentido de outra pela semelhança de significado entre elas.
Ex.:pé da cama

Não tem outro nome para essa parte do objeto, atente-se principalmente a isso

87
Q

figuras de palavra:
- comparação (símile)

A

Quando se estabelece confronto entre dois termos a partir do que eles têm de semelhante. Essa figura de palavra sempre vem acompanhada de conectivos

Ex.: Seus olhos são como o céu

88
Q

figuras de palavra:
- metáfora

A

É uma comparação subentendida: emprega-se um termo com significado de outro a partir da semelhança entre ambos.
Ex.: A notícia foi um balde de água fria

Essa figura de palavra não vem acompanhada de conectivos. Essa é a principal diferença para poder diferenciar da comparação

89
Q

figuras de palavra
- metonímia

A

Ocorre quando há substituição da parte pelo todo
Ex.: Ele não tem um teto para morar
Estou lendo Graciliano Ramos. (emprego do autor pela obra)
teto = parte
casa = todo

90
Q

Figuras de palavra:
- perífrase ( ou atonomásia)

A

É caracterizada pela utilização de uma expressão que contém características do ser que substitui. Pode também se referir a um fato célebre.

  • Vamos a cidade maravilhosa (Rio de Janeiro)
91
Q

Figuras de palavra:
- Sinestesia

A

Quando se misturam sentimentos, como o paladar pelo olfato.
- O cheiro doce do amor
- Eles tiveram uma discussão amarga.

92
Q

Figuras de pensamento:
- Antítese

A

Ocorre quando há a presença de termos de sentidos opostos numa mesma oração.

Ex.: Faça chuva ou faça sol, sairemos hoje.

Há aqui duas palavras opostas: “chuva” e “sol”. Elas são conjugadas na oração e posicionadas próximas. Nesta construção, as palavras não formam uma única expressão, apenas estão lado a lado na oração.

93
Q

Figuras de pensamento:
- Paradoxo (oxímoro)

A

Ocorre quando são apresentadas ideias de sentidos opostos formando um todo de sentido, ou seja, é uma expressão formada por palavras cujos significados são aparentemente excludentes.

Ex.: O silêncio é eloquente.

94
Q

Figuras de pensamento:
- Eufemismo

A

Quando suavizamos algo.
Ex.: Ele foi para o céu (ele morreu)

95
Q

Figuras de pensamento:
- Hipérbole

A

Quando claramente exageramos algo, e claramente isso é simbólico
Ex.: Estou morto de cansado

96
Q

Figuras de pensamento:
- Personificação (prosopopeia) (animismo)

A

Quando atribuímos características humanas a seres inanimados ou irracionais.

Ex.: O dia acordou triste.

“acordar” e “sentir tristeza” são ações humanas. O dia, como fragmento temporal, não pode sentir nada nem agir de maneira alguma. Neste caso, há a atribuição de um sentimento humano a algo inanimado.

Normalmente a personificação é a projeção do sentimento de quem fala

97
Q

Figuras de pensamento:
- Ironia

A

Normalmente queremos passar a ideia contrária do que foi dito
- Quem foi o gênio que tirou zero na prova?

Normalmente se percebe ela melhor escutando

98
Q

Figuras de sintaxe:
- Assíndeto

A

Quando as orações se sucedem sem conectivo.
Ex.: “Eu chorando, sofrendo, gostando, adorando, gritando” (Gonzaguinha)

98
Q

Figuras de pensamento:
- Gradação

A

Ocorre quando há a apresentação de ideias que progridem, de maneira ascendente ou descendente.

Ex.: Ele nasceu, cresceu e morreu.

99
Q

Figuras de sintaxe:
- Polissíndeto

A

O oposto de assíndeto: quando um conectivo é reiterado muitas vezes na ligação entre palavras ou orações.

Ex.: Ela trabalha e sofre e se cansa e recomeça.

100
Q

Figuras de sintaxe:
-Anaclouto

A

Ocorre quando há uma interrupção brusca do período, iniciado de uma maneira e terminado de outra. Desse modo, acaba por retirar a função sintática daquela palavra.

Ex.: Homens, como brigam entre si!

Há aqui uma palavra que já não possui mais função: “homens”. O período se reorganiza ignorando “homens” como elemento essencial da sintaxe e passa a tratá-lo apenas como referência.

101
Q

Figuras de sintaxe:
- Anáfora

A

Ocorre quando há repetição de termos no início das orações ou períodos.

Ex.: Quando não tinha nada, eu quis

    Quando tudo era ausência, esperei

    Quando tive frio, tremi (Chico César)
102
Q

Figura de sintaxe:
- Apóstrofe

A

Ocorre quando há a invocação de alguém, um chamamento. Há o aparecimento do vocativo.

Ex.: Moça, você está bem?

103
Q

Figura de sintaxe:
- Elipse

A

Ocorre quando há omissão de um termo ou palavra sem prejuízo de sentido. A palavra omitida deve ser reconhecida pelo contexto.

Ex.: “Na sala, apenas quatro ou cinco convidados.” (Machado de Assis)

104
Q

Figuras de sintaxe:
- Hipérbato (ou inversão)

A

Ocorre quando há inversão da ordem normal das palavras em uma oração ou da ordem das orações em um período.

Ex.: Está pronto o almoço.

105
Q

Figuras de sintaxe:
- Pleonasmo
- Pleonasmo vicioso

A

Ocorre quando há repetição de uma palavra a fim de intensificar o significado.

Ex.: A mim me parece que deveríamos ficar em casa.

106
Q

Figuras de sintaxe:
- Silepse

A

Acontece quando a concordância entre os termos se dá pelo sentido, pelas ideias, e não pela gramática. Pode ocorrer em três circunstâncias:

Número: discordância entre singular e plural.

A maioria dos alunos reprovaram em matemática.
“maioria” é singular, mas representando um coletivo. Além disso, está acompanhado de “alunos”, no plural. Por isso, o verbo “reprovar” pode vir no plural.

Outros exemplos:
O povo foi às ruas e manifestaram contra o governo.
O casal brigou, mas fizeram as pazes logo depois.

Gênero: discordância entre masculino e feminino.

Vossa Excelência parece cansado.
“Vossa Excelência” e outros pronomes de tratamento são considerados femininos, porém quando se referem a uma pessoa do gênero masculino, o verbo deve concordar com esta.

Outros exemplos:
São Paulo é muito populosa.
“Quando a gente é novo, gosta de fazer bonito.” (Guimarães Rosa)

Pessoa: discordância entre pessoa e verbo.

Todos aqui somos brasileiros.

A palavra “todos” normalmente vem com o verbo flexionado na terceira pessoa do plural (“Todos aqui são brasileiros”), mas, neste caso, o falante se inclui no grupo de “brasileiros” e, portanto, o verbo vem na primeira pessoa do plural.

Outros exemplos:

A gente precisa ir bem na prova para mostrar ao professor que somos estudiosos.

107
Q

Figuras de sintaxe:
- Zeugma

A

Ocorre quando há supressão de termo mencionado anteriormente.

Ex.: Eu fiz o trabalho de português, ele o de matemática.

108
Q

Figuras de som:
- Aliteração

A

Ocorre quando há repetição de sons consonantais.

Ex.: O rato roeu a roupa do rei de Roma.

109
Q

Figuras de som:
- Assonância

A

Ocorre quando há repetição de sons vocálicos.

Ex.: Tinha o coração na mão.

110
Q

Figuras de som:
-Onomatopeia

A

Ocorre quando há a o emprego de palavras que imitam sons ou ruídos.

Ex.: O tic-tac do relógio o incomodava.

111
Q

Figuras de som:
- Paronomásia

A

Ocorre quando há repetição de palavras com sons parecidos.

Ex.: O cavaleiro é um cavalheiro.

112
Q

Quais são os dois tipos de ironia:

A

Tem a ironia explícita:
Quem foi o gênio que tirou zero na prova?

e a de situação, Machado de Assis usa bastante essa.

Por ex, o personagem esperava algo, mas aconteceu outro.
Igual quando Simão Bacamarte casou com uma mulher para ter filhos, e no final nem filhos pôde ter.

113
Q

Figuras de linguagem:
- Alusão

A

A alusão é uma figura de linguagem caracterizada pelo uso de uma referência ou citação a um fato ou pessoa (real ou fictícia), necessariamente conhecido pelo interlocutor. Faz parte da intertextualidade, só que sua principal diferença está na claridade.

114
Q

Repertório Hannah Arendt sobre o ambiente a sua volta

A

A Condição Humana” - Hannah Arendt: Em sua obra, Arendt fala sobre a alienação e como o ser humano pode se sentir desconectado de suas próprias ações e do mundo ao redor. Se uma pessoa está em um ambiente que não a estimula intelectualmente ou emocionalmente, essa alienação pode se manifestar na forma de apatia ou incapacidade de lidar com as demandas da vida.

115
Q

O que é a teoria do condicionamento

A

Teoria do Condicionamento Operante - B. F. Skinner: Skinner propôs que o comportamento humano é amplamente moldado pelo ambiente e pelas consequências que o cercam. Se o ambiente não oferece reforço positivo ou estímulos apropriados para o desenvolvimento de habilidades, a pessoa pode não conseguir reagir ou lidar bem com desafios. Ou seja, se o ambiente não incentiva o aprendizado ou a prática de determinadas competências, o indivíduo pode ter dificuldade em se adaptar ou desenvolver essas habilidades.