Nefrolitíase E ITU - Caso 14 Flashcards

1
Q

Nefrolitíase:

Epidemiologia (2)

A
  • homens
  • 30-50 anos
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2
Q

Nefrolitíase:

Fatores de risco (9)

A
  • história pessoal de nefrolitíase
  • história familiar de nefrolitíase
  • baixa ingesta hídrica
  • urina ácida
  • história de gota
  • HAS
  • cirurgia bariátrica
  • uso prolongado de medicamentos (ex: indinavir)
  • ITU crônica ou recorrente
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3
Q

Nefrolitíase:

Composição de cálculos (4)

A
  1. Sais de cálcio (70-80%)
  2. Ácido úrico
  3. Estruvita
  4. Cistina (2-3% dos casos)
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4
Q

Nefrolitíase:

Tipo de cálculo mais comum

A

Oxalato de cálcio

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5
Q

Nefrolitíase:

Formação de cálculos

A
  • Crescimento e agregação de cristais
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6
Q

Nefrolitíase: V ou F

A supersaturação da urina é pré-requisito para formação de cálculos.

A

Verdadeiro

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7
Q

Nefrolitíase:

Relacione o pH com os tipos de cálculo

A
  • ph ácido: ácido úrico e cistina
  • ph alcalino: fosfato de cálcio (apática) e estruvita
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8
Q

Nefrolitíase: V ou F

O oxalato de cálcio se relaciona com um ph alcalino.

A

FALSO.

Sua solubilidade não é afetada pelo ph

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9
Q

Nefrolitíase:

O processo de formação dos cristais chama-se…

A

Nucleação

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10
Q

Nefrolitíase:

Tipos de nucleação (2)

A
  • homogênea
  • heterogênea
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11
Q

Nefrolitíase: V ou F

Todas as pessoas com cristais detectados no EAS apresentam nefrolitíase.

A

FALSO.

O fluxo urinário pode eliminar os cristais antes que eles cresçam e se tornem cálculos renais verdadeiros

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12
Q

Nefrolitíase:

Após a formação do cristal, cite os processos adicionais que ocorrem (2):

A
  • crescimento
  • agregação
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13
Q

Nefrolitíase:

Principal inibidor fisiológico da formação de cálculos

A
  • Água
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14
Q

Nefrolitíase:

Importantes inibidores da nucleação do oxalato de cálcio (2)

A
  • citrato
  • magnésio
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15
Q

Nefrolitíase:

A dor típica dos cálculos é decorrente de…

A

Sua mobilização

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16
Q

Nefrolitíase:

Cite os pontos de constrição fisiológica do ureter (3)

A
  • junção ureteropélvica (+ comum de obstrução por cálculo)
  • terço médio do ureter
  • junção vesicoureteral
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17
Q

Nefrolitíase:

Manifestações clínicas (3)

A
  • dor intensa
  • sinal de giordano pode ser +
  • crises de dor em cólica (20-60 minutos)
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18
Q

Nefrolitíase:

Junção ereteropélvica (clínica)

A
  • dor em flanco
  • sinal de giordano precocemente positivo
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19
Q

Nefrolitíase:

Porção média do ureter (clínica)

A
  • dor abdominal com irradiação para:
    ligamento inguinal e/ou;
    testiculo ou;
    grande lábio ipsilateral
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20
Q

Nefrolitíase:

Junção vesicoureteral (clínica)

A
  • disúria
  • polaciúria
  • urgência
  • dor uretral
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21
Q

Nefrolitíase:

Cite outras consequências clínicas da impactação de cálculos (3)

A
  • Hematúria (macro ou microscópica)
  • pielonefrite
  • obstrução
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22
Q

Nefrolitíase:

Caracterize os cálculos coraliformes (3)

A
  • geralmente assintomáticos
  • mais comumente formados por estruvita
  • se associam a um mau prognóstico
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23
Q

Nefrolitíase:

Suspeita de nefrolitíase (três apresentações clínicas típicas)

A
  • síndrome de cólica nefrética
  • hidronefrose
  • hematúria
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24
Q

Nefrolitíase:

Melhores métodos de imagem

A
  • TC helicoidal não contrastada (padrão-ouro)
  • USG do trato urinário
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25
Q

Nefrolitíase:

Cálculo que não é detectado pela radiografia e é pela TC

A

Cálculos de ácido úrico (é radiotransparente)

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26
Q

Nefrolitíase:

Exame excelente que perde em acurácia para a TC

A

Urografia excretora

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27
Q

Nefrolitíase:

Melhor forma de acessar a composição de um cálculo

A
  • análise direta: espectroscopia por infravermelho ou difração por raio-x
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28
Q

Nefrolitíase:

Exame que pode revelar cristalúria

A

Sedimentoscopia

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29
Q

Nefrolitíase:

A sedimentoscopia faz parte de qual exame?

A

EAS ou urina tipo 1

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30
Q

Nefrolitíase:

Germes que se associam com cálculos de estruvita (2)

A
  • proteus
  • klebsiella
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31
Q

Nefrolitíase:

Principal etiologia p/ formação de cálculos de cálcio

A
  • Hipercalciúria idiopática
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32
Q

Nefrolitíase:

Principais etiologias p/ formação de cálculo de ácido úrico (2)

A
  • gota + hiperuricosúria OU hiperuricosúria sem gota
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33
Q

Nefrolitíase:

Principal etiologia p/ formação de cálculos de estruvita

A
  • infecção por germe produtor de urease
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34
Q

Nefrolitíase:

Principal entidade formadora de cálculo de cistina

A
  • cistinúria
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35
Q

Nefrolitíase:

Tratamento imediato (3)

A
  • analgesia : AINES (primeira opção) e opioides (se refratário ao AINE)
  • bloqueador alfa-1 adrenérgico (tamsulosina)
  • hidratação mínima
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36
Q

Nefrolitíase:

Composição e indicação de terapia médica expulsiva (TME)

A
  • composição: AINE + tamsulosina
  • indicação: cálculos < 10mm + sintomas controlados + ausência de indicações formais p/ abordagem urológica imediata
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37
Q

Nefrolitíase:

Tempo da TME

A

4-6 semanas

38
Q

Nefrolitíase:

Dissolução química de cálculo (4)

A
  • desfecho incomum
  • prática pouco empregada
  • apenas o ácido úrico é dissolvido quimicamente
  • usa-se bicarbonato
39
Q

Nefrolitíase:

Indicações intervenção urológica precoce (5)

A
  • cálculo > 10mm
  • sintomas refratários ao tto clínico
  • rim único
  • obstrução persistente com IRA
  • obstrução com pielonefrite
40
Q

Nefrolitíase:

Modalidades de intervenção urológica (4)

A
  • Litotripsia com ondas de choque extracorpórea (LOCE)
  • Litotripsia por ureterorrenoscopia
  • Nefrolitotomia percutânea
  • Nefrolitotomia aberta
41
Q

Nefrolitíase:

Indicações LECO (2)

A
  • cálculo proximal
  • cálculo <2 cm
42
Q

Nefrolitíase:

Indicação ureteroscopia

A

Cálculos impactados em ureter distal

43
Q

Nefrolitíase:

Indicações nefrolitotomia percutânea (4)

A
  • tamanho > 2 cm
  • cálculos coraliformes
  • localizado no pelo renal inferior
  • refratários à LOCE
44
Q

Nefrolitíase:

Indicações nefrolitotomia aberta (2)

A
  • Refratariedade aos métodos não invasivos (LOCE) ou minimamente invasivos
  • Cálculos anatomicamente complexo e extensos, geralmente coraliformes
45
Q

Nefrolitíase:

Definição litíase complicada

A

Cálculo obstrutivo + pielonefrite OU IRA por obstrução ureteral total bilateral ou em rim único

46
Q

Nefrolitíase:

Conduta diante de litíase complicada

A
  • desobstrução da via urinária: nefrostomia percutânea ou stent ureteral
47
Q

Nefrolitíase:

Medida geral de prevenção

A

Aumento na ingesta hídrica

48
Q

Nefrolitíase:

Prevenção dos cálculos de cálcio diante de hipercalciúria idiopática (3)

A
  • restrição de sódio na dieta
  • restrição proteica
  • diurético tiazídico
49
Q

Nefrolitíase:

Diagnóstico hipercalciúria idiopática (2)

A
  • Cálcio urinário 24h > 300 mg/24h (homens) ou > 250 mg/24h (mulheres).
  • Ausência de hipercalcemia e outras doenças causadoras de hipercalciúria
50
Q

Nefrolitíase:

Por que não está indicada a restrição de cálcio na hipercalciúria idiopática? (2)

A
  • absorção de cálcio no intestino é constante, independente da ingestão
  • redução do teor de cálcio no intestino aumenta a biodisponibilidade e absorçãodo oxalato, podendo levar a hiperoxalúria
51
Q

Nefrolíase:

Tratamento hiperoxalúria entérica

A
  • colestiramina
  • suplemento de cálcio” cálcio se liga ao oxalato intestinal e reduz/evita sua absorção
52
Q

Nefrolitíase:

pH urinário da hiperuricosúria

A

< 5,5

53
Q

Cálculos de estruvita:

Tratamento (3)

A
  • retirada dos cálculos (intervenção)
  • antibioticoterapia
  • ácido aceto-hidroxâmico (casos refratários)
54
Q

Cálculos de ácido úrico:

Definição hiperuricosúria

A
  • excreção de ácido úrico > 800mh/dia em homens e > 750 mg/dia em mulheres
55
Q

Cálculos ácido úrico:

Além da excreção urinária, o que fala a favor desses cálculos? (2)

A
  • cristais de ácido úrico no EAS
  • pH urinário < 5,5
56
Q

Cálculos de ácido úrico:

Tratamento (3)

A
  • dieta: restrição de purinas (cerveja, frutos do mar, carne vermelha…)
  • álcali (citrato de potássio)
  • alopurinol
57
Q

Cálculos de cistina:

Diagnóstico (3)

A
  • análise direta do cálculo
  • cristais de cistina no EAS
  • aumento da cistina urinária
58
Q

Cálculos de cistina:

Tratamento (3)

A
  • aumento da ingestão hídrica
  • alcalinizacao urinária
  • D-penicilamina (usada em falência das medidas conservadoras)
59
Q

Nefrolitíase:

Investigação laboratorial (3)

A
  • EAS
  • Dosagem na ruína de 24h (colhida em pelo menos 2 ocasiões) de: pH, ureia, creatinina, cálcio, ácido úrico, citrato, fosfato, magnésio,
    sódio, potássio e volume urinário, cloreto, amônia, sulfato.
  • dosagem sérica de eletrólitos, creatinina, albumina, ureia, ácido úrico e bicarbonato
60
Q

ITU:

Manifestação mais comum

A

Cistite aguda

61
Q

ITU:

Esse termo abrange quais condições clínicas? (4)

A
  • bacteriúria assintomática
  • cistite
  • prostatite
  • pielonefrite
62
Q

BAS:V ou F

Ocorre na presença de sintomas atribuíveis à presença de bactérias no trato urinário, demandando tratamento.

A

FALSO.

Não apresenta sintomas e não demanda tratamento

63
Q

ITU não complicada:

Definição

A

Cistite ou pielonefrite aguda em:
- mulheres não grávidas em condições ambulatoriais
- sem anormalidades anatômicas
- sem instrumentação do trato urinário

64
Q

ITU:

Epidemiologia e fatores de risco

A
  • mulheres
  • fatores de risco: diafragma com espermicida, relações sexuais frequentes, história de ITU, diabetes melito e incontinência
65
Q

ITU:

Principal germe associado

A

E. Coli

66
Q

ITU:

Germes menos associados que E. Coli (5)

A
  • Staphylcoccus saprophyticus (mulheres jovens)
  • klebsiella
  • proteus
  • enterococcus
  • citrobacter
67
Q

ITU:

Patogênese

A
  • Bactérias estabelecem uma infecção por meio de sua ascensão até a bexiga pela uretra
68
Q

ITU:

Germes associados a ITU por disseminação hematogênica (2)

A
  • salmonella
  • S.aureus
69
Q

ITU:

Anormalidades anatômicas e funcionais associadas (4)

A
  • refluxo vesicoureteral
  • obstrução ureteral sec. À hipertrofia prostática
  • bexiga neurogênica
  • cirurgia de derivação urinária
70
Q

BAS:

Como geralmente é feito o diagnóstico? (2)

A
  • ausência de sintomas locais ou sistêmicos relacionados com trato urinário
  • bacteriúria detectada de forma incidental
71
Q

Cistite:

Sintomas típicos (3)

A
  • disúria
  • polaciúria
  • urgência
72
Q

Pielonefrite leve:

Manifestações (2)

A
  • febre baixa
  • com ou sem dor lombar
73
Q

Pielonefrite grave:

Manifestações (5)

A
  • febre alta
  • tremores
  • náuseas
  • vômitos
  • dor em flanco e/ou lombar
74
Q

Principal característica que diferencia a pielonefrite da cistite

A
  • Febre
75
Q

Primeira indicação da necrose papilar bilateral

A
  • Rápida elevação de creatinina
76
Q

Pielonefrite enfisematosa:

Definição (3)

A
  • Forma grave da doença
  • produção de gás nos tecidos renais e perinefréticos
  • se relaciona fortemente com diabetes
77
Q

Pielonefrite xantogranulomatosa:

Definição

A

Obstrução urinária crônica (cálculo coraliforme) + infecção crônica = destruição supurativa do tecido renal

78
Q

Manifestações da prostatite bacteriana gruda e crônica

A
  • aguda:
  • disúria
  • polaciúria
  • dor na área prostática, pélvica ou perineal
  • crônica:
  • episódios recorrentes de cistite
  • dor pélvica + perineal
79
Q

Diagnóstico ITU:

Perfil clínico-epidemiológico que praticamente dispensa avaliação laboratorial? (4)

A
  • Mulher
  • disúria
  • polaciúria
  • ausência de secreção vaginal
80
Q

ITU:

Exames que podem ser solicitado (3)

A
  • fita reagente para urina
  • exame de urina
  • cultura de urina
81
Q

Fita reagente para urina:

Quando considerar o exame positivo?

A
  • Positividade para nitritos como para estearase leucocitária
82
Q

ITU

A microscopia da urina revela…

A
  • piúria em quase todos os casos de cistite
  • hematúria em 30% dos casos
83
Q

ITU:

Diagnóstico (padrão-ouro)

A
  • detecção de bactérias em cultura de urina
84
Q

BAS:

Critério microbiológico e clínico p/ o diagnóstico

A
  • microbiológico: > ou igual a 10 elevado a 5
  • critério clínico: ausência de sinais e sintomas
85
Q

Cistite não complicada em mulheres:

Agentes de primeira e segunda linha

A
  • 1ª linha: SMX-TMP (3 dias) e nitrofurantoína (5 dias)
  • 2ª linha: betalactâmicos
  • fluoroquinolas podem ser usadas mas as opções acima são citadas como primeira e segunda linha

*fonte: Harrison

86
Q

Pielonefrite aguda não complicada: tto de primeira linha

A
  • Fluoroquinolona: ciprofloxacino oral por 7 dias
87
Q

Pielonefrite com história + complicada, episódios anteriores de pielonefrite, resistência aos ATB: opções de tto

A
  • betalactamico + inibidor da betalactamase OU carbapenêmicos
88
Q

ITU em homens:

Tratamento

A

7-14 dias de fluoroquinolona ou SMX-TMP

89
Q

Pielonefrite enfisematosa:

Conduta (2)

A
  • drenagem percutânea (tto inicial)
  • nefrectomia eletiva (se necessário)
90
Q

Pielonefrite xantogranulomatosa:

Conduta

A

Nefrectomia

91
Q

Prevenção da ITU recorrente em mulheres

A

Baixas doses de SMX-TMP, uma fluoroquinolona ou a nitrofurantoína