ND Flashcards

1
Q

CASO CLINICO

A

-Ao lidar com um paciente assim é importante
pensar: Ele tem doença renal do diabetes?
Primeira coisa: Ele tem doença renal?
Segunda coisa: Ele tem doença renal como
consequência do diabetes?

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2
Q

INTRODUÇÃO

A
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3
Q

DM

A

2 MAIOR CAUSA DE DRC

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4
Q

DM COMPLICAÇÕES

A
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5
Q

ESTAGIOS E CURSO CLINICO/ GRAFICO BOLA

A
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6
Q

ESTADIOS EVOLUTIVOS

A
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7
Q

1) NORMOALBUMINURIA

A

-Começa a chegar muito sangue nesse glomérulo pois o excesso de glicose promove
-Rim vai funcionar por um tempo, depois desse tempo vai começar a manifestar complicações dessa situação
-Aumento de tamanho renal, essa é uma característica importantíssima no paciente que tem diabetes
- Atrofia renal ligada com a HAS

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8
Q

2) MICROALBUMINURIA

A

-O primeiro efeito: perder proteína
-Esse pouquinho de albumina já tem
correlação com o desfecho, já tem aumenta
a chance de ter mortalidade, já indica que
esse paciente que está tendo proteinúria tem
risco de ter infarto e AVC, mesmo sendo só um
pouquinho porque quando isso está
acontecendo, sistemicamente a doença já
está afetando outras partes do corpo.
-Nesse momento em que a glicose está em
excesso, destrói essa camada de sulfato de
heparan(-). Quando destrói essa camada que confere eletronegatividade, a albumina(-) começa a passar
-O paciente tem aí o
primeiro momento da doença, a doença
está começando a se instalar, começando a apresentar as primeiras manifestações laboratoriais, clínica não. De manifestação clínica o paciente não tem NADA ainda.
-É a única fase da doença que ela é
reversível.

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9
Q

2) MICROALBUMINURIA 2

A
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10
Q

2) MICROALBUMINURIA 3

A
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11
Q

3) MACROALBUMINURIA

A

-Começa a ter um alargamento dos poros e começa a perder moléculas maiores
-TFG, ele começa a voltar para um
patamar normal, a partir do 60
consegue ver a creatinina aumentar.

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12
Q

3) MACROALBUMINURIA 2

A
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13
Q

4) IRC

A
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14
Q

FLUXOGRAMA

A
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15
Q

ESTAGIOS LINHA DO TEMPO

A
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16
Q

ESTAGIOS GRAFICO

17
Q

FATORES DE RISCO

A

-Os principais são hiperglicemia e hipertensão

18
Q

FATORES DE RISCO/ HIPERGLICEMIA

19
Q

FATORES DE RISCO/ GLICOSILAÇÃO NÃO ENZIMATICA

A

-Resumindo, glicose em excesso, se liga as
proteínas, que se liga a membrana basal
estimula a liberação inflamatória, e a de
colágeno que é mediada pela fosfoquinase
C (PKC) e o TGFbeta, resultado proliferação
da matriz mesangial e passagem de
proteínas.

20
Q

FATORES DE RISCO/ ALTERAÇÃO VIA DOS POLIOS

A

-No processo natural de metabolismo da
glicose, ele vai virar sorbitol e depois frutose,
chega um momento que vai ter tanta glicose
que até consegue virar sorbitol, mas não
consegue avançar. O que vai acontecer, é
que esse sorbitol acumula-se nos tecidos, vai
ter um efeito intracelular osmótico, que gera
a perda de uma importante substância que
configura equilíbrio celular e isso causa um
dano celular que vai resultar em proteinúria
em proliferação, já visto antes.

21
Q

FATORES DE RISCO/ HEMODINAMICOS

A

-Uma outra forma de representar isso, você vai
ter hiperglicemia, TGF-beta, angiotensina II,
leva a liberação do VEGF que por sua vez
leva a liberação de um importante
vasodilatador que é o oxido nítrico, e isso vai
gerar dilatação dos vasos do glomérulo e
muita chegada de sangue nesse rim, que não
está preparado para funcionar sobre
tamanha sobrecarga pressórica.

22
Q

FATORES DE RISCO/ FAMILIARES E GENETICOS

A

-Sabe-se que o efeito da genética na doença
renal não é uma herança simples, é uma
herança complexa. Tem áreas
cromossômicas envolvidas, tem resistência
insulínica mediada por outros mecanismos,
deficiência no transporte do sódio e lítio, na
verdade um aumento no transporte de sódio
e lítio, e alguns genes, como os genes da ECA.

23
Q

DIAG E MONITORIZAÇÃO

A

-A microalbuminúria ela não
tem alteração suficiente para aparecer no
sumário de urina. Então para que eu saiba
que o paciente tem, eu preciso pedir outro
exame. Exame proteinúria de 24
horas/ MICROALBUMINURIA
-Avaliar outras coisas: a função renal, o clearence.

24
Q

DIAG E MONITORIZAÇÃO/ NEFROPATIA INCIPIENTE

A

Então na nefropatia incipiente, ele vai ter
microalbuminúria, a função renal tá normal, e
vou ter retinopatia em um percentual
pequeno. vou pedir clearence, vou pedir
microalmuminúria, vou pedir fundo de olho
anualmente. recomendo um controle
rigoroso da glicemia, que vou acompanhar
dosando a hemoglobina glicada e vou medir
a pressão arterial.

25
DIAG E MONITORIZAÇÃO/ ND INSTALADA
-Normalmente esse paciente que tem diabetes você espera que ele tenha proteinúria, mas tem proteinúria acima de 5g é incomum -Ele vai ter hematúria, mas é uma hematúria discreta. Isso acontece em 30% dos pacientes -Normalmente não precisa pedir biopsia, mas ao começar a se afastar dos critérios que indicam diabetes de longa duração com complicações, o médico vai ter que biopsiar. -São quantos critérios desses? Não tem! É muito de feeling e é às vezes um fator só pode indicar a biópsia. Então esse paciente que foi de 1 ano em 3 anos ele entrou em diálise tem que biopsiar porque está estranho. Ele pode ter todos os outros fatores presentes, mas essa velocidade mais rápida que faz necessário a biopsia
26
TRATAMENTO
O tratamento não faz almeja reverter a doença não reverte se estão na fase avançada
27
TRATAMENTO MEDICAÇÕES
28
TRATAMENTO/ CONTROLE GLICEMICO
-foi a que mostrou o maior nível de complicações. -O fato de fazer um controle mais rigoroso evita o percentual de pacientes que desenvolveram microalbuminúria ao longo de quase 10 anos
29
TRATAMENTO/ CONTROLE GLICEMICO 2
30
TRATAMENTO/ CONTROLE PRESSÃO ARTERIAL
31
TRATAMENTO/ CONTROLE PRESSÃO ARTERIAL 1
32
TRATAMENTO/ CONTROLE PRESSÃO ARTERIAL 2
33
TRATAMENTO/ CONTROLE PRESSÃO ARTERIAL 3
34
TRATAMENTO/ PROGRESSÃO IRC
-Também é importante você fazer a prevenção secundária evitando que a doença progrida, evitando com isso redução de chance de dialisar, de transplantar ou de morrer. As drogas são essas IECA e BRA principalmente
35
TRATAMENTO/ PREVENÇÃO PROGRESSÃO
36
TRATAMENTO OBS MEDICAÇÕES
restrição proteica - 0,6 a 0,8 g/kg/dia
37
TRATAMENTO/ ALIMENTAÇÃO
38
TRATAMENTO DISLIPIDEMIA
-Melhor hipoglicemiante em pacientes DM2? Primeira coisa, se Clearance <30 sai Metformina, porque aumenta acidose láctica -análogo do GLP-1 que não dá para utilizar com pacientes com déficit de função renal, -Inibidor de SGLT2,recomendada para combinar tratamento de pacientes que têm doença cardiovascular e doença renal de qualquer etiologia -Então, se o médico vai insulinizar o paciente, ele tem que lembrar que a insulina no paciente renal crônico circula mais tempo, então o médico tem que dar uma menor quantidade de insulina -Então, a Metformina (FIG.3) não dá para usar se for Clearance <30. SGLT1 dá para utilizar com Clearance > 50 a 45 -No Diabetes NÃO vai ter atrofia renal e a proteína é maior. Na Hipertensão VAI TER atrofia renal a proteína é < 1 g.