Monitorização Flashcards

1
Q

Funções básicas da oximetria de pulso? (2)

A

Aferir saturação de oxigênio;
Aferir frequência cardíaca

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2
Q

Oximetria de pulso

Parâmetros aferidos? (3)

A

Saturação de oxigênio;
Frequência cardíaca;
Amplitude da onda de pulso.

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3
Q

Oximetria de pulso

Latência da aferição?

A

15 a 30 segundos.

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4
Q

V ou F?

Oximetria de pulso é obrigatória em todos os pacientes anestesiados e também em todos os pacientes na recuperação pós-anestésica.

A

Verdadeiro

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5
Q

Causas de interferência na leitura da oximetria de pulso? (7)

A
  1. Uso de esmalte;
  2. Luz ambiente excessiva;
  3. Movimentação excessiva do sensor;
  4. Deslocamento do sensor ou sensor mal posicionado;
  5. Baixa perfusão local;
  6. Uso de contrastes (azul de metileno);
  7. Ondas de radiofrequência vindas do bisturi elétrico.
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6
Q

V ou F?

A saturação de oxigênio da hemoglobina guarda uma relação com a pressão parcial de oxigênio no sangue arterial, que é ilustrada pela curva de dissociação da oxi-hemoglobina.

A

Verdadeiro

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7
Q

Fatores que desviam a curva de dissociação da hemoglobina para a esquerda? (5)

A

Alcalose;
Hipocapnia;
Hipotermia;
Redução da 2,3-difosfoglicerato;
Hemoglobina fetal.
(aumentam a afinidade da hemoglobina pelo oxigênio)

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8
Q

Fatores que desviam a curva de dissociação da hemoglobina para a direita? (4)

A

Acidose;
Hipercapnia;
Hipertermia;
Aumento da 2,3-difosfoglicerato.
(reduzem a afinidade da hemoglobina pelo oxigênio)

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9
Q

Fatores que aumentam a afinidade da hemoglobina pelo oxigênio? (5)

A

Alcalose;
Hipocapnia;
Hipotermia;
Redução da 2,3-difosfoglicerato;
Hemoglobina fetal.

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10
Q

Fatores que reduzem a afinidade da hemoglobina pelo oxigênio? (4)

A

Acidose;
Hipercapnia;
Hipertermia;
Aumento da 2,3-difosfoglicerato.

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11
Q

Quando a curva de dissociação de hemoglobina se desloca para a esquerda ocorre ______ (maior/menor) afinidade da hemoglobina pelo oxigênio.

A

Maior

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12
Q

Quando a curva de dissociação de hemoglobina se desloca para a direita ocorre ______ (maior/menor) afinidade da hemoglobina pelo oxigênio.

A

Menor

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13
Q

Efeito Bohr

A

Redução da afinidade da hemoglobina pelo oxigênio em ambientes com níveis mais altos de CO2 e/ou menor pH, levando a uma maior liberação de oxigênio para os tecidos.

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14
Q

V ou F?
Estados crônicos de anemia ou de hipoxemia podem cursar com aumento de 2,3-DPG.

A

Verdadeiro

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15
Q

V ou F?
A estocagem de concentrado de hemácias, 48 horas após a doação, costuma cursar com redução de 50% dos níveis de 2,3-DPG. Contudo, o impacto clínico na transfusão costuma ser pouco relevante.

A

Verdadeiro

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16
Q

Em cenário de acidose, com o deslocamento da curva de dissociação da hemoglobina para a direita, há a necessidade de _____ (menor/maior) PaO2 para manter SatO2 adequada

A

Maior

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17
Q

Valor de PaO2 que define hipóxia?

A

PaO2 < 60 mmHg

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18
Q

O valor de PaO2 de 60 mmHg corresponde, em geral, a um valor de SatO2 de…

A

90 a 92%

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19
Q

O oxímetro de pulso lê a absorção de COHb como se ela fosse feita pela HbO2, falseando a SatO2 para ______ (baixo/cima).

A

Cima

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20
Q

V ou F?
Pacientes com intoxicação por monóxido de carbono podem apresentar valores de SatO2 falsamente maiores que 90%, a despeito da piora da oxigenação.

A

Verdadeiro

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21
Q

Elevações crescentes da concentração de metemoglobina causam desvios progressivos na leitura da SatO2 desde o valor fidedigno em direção ao valor falso de…

A

85%

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22
Q

V ou F?

Em cenários de disemoglobinemias, o recomendável é utilizar oxímetro de pulso com múltiplos comprimentos de onda ou monitorizar a oxigenação do sangue por meio de gasometria arterial.

A

Verdadeiro

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23
Q

Função básica da cardioscopia?

A

Visualização do ECG em tempo real.

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24
Q

Cardioscopia

Parâmetros aferidos? (3)

A

Ritmo cardíaco;
Frequência cardíaca;
Alterações do ECG

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25
Cardioscopia Latência da aferição?
Imediata
26
V ou F? Cardioscopia não é obrigatória em todos os pacientes anestesiados e também em todos os pacientes na recuperação pós-anestésica.
Falso.
27
V ou F? Interferências na cardioscopia podem ocorrer em virtude do uso de eletrocautério, furadeiras e outros equipamentos médicos.
Verdadeiro
28
V ou F? Em caso de interferência na cardioscopia por eletrocautério, a medição da frequência cardíaca geralmente pode ser visualizada por outros métodos, como a oximetria de pulso ou a pressão arterial invasiva.
Verdadeiro
29
V ou F? Os eletrodos do cardioscópio devem ser posicionados preferencialmente em áreas planas, pouco musculosas e longe de proeminências ósseas.
Verdadeiro
30
Melhor derivação da cardioscopia para avaliar ritmo e frequência cardíaca?
D2
31
Melhor derivação da cardioscopia para detectar arritmias?
V1
32
Melhores derivações da cardioscopia para detectar isquemia miocárdica? (2)
V4 e V5
33
Melhor derivação da cardioscopia para avaliar parede inferior do coração?
aVF
34
Filtros do cardioscópio limitam o intervalo de frequência das ondas captadas. Dessa forma, a fim de evitar interferências dos movimentos do paciente e da respiração, a faixa da captação deve ser…
≥ 0,5 Hz
35
Filtros do cardioscópio limitam o intervalo de frequência das ondas captadas. Dessa forma, a fim de evitar interferências do bisturi elétrico, de fasciculações e tremores, a faixa da captação deve ser…
≤ 40 Hz.
36
V ou F? A fim de permitir monitorização adequada com pouca interferência na cardioscopia o filtro de ondas captadas pode ser configurado comumente na faixa de 0,5 a 40 Hz. Podendo essa faixa ser ampliada eventualmente a fim de ampliar a capacidade diagnóstica da cardioscopia.
Verdadeiro
37
V ou F? Na monitorização automatizada do segmento ST pela cardioscopia não é necessário adaptar os alarmes de acordo com nivelamento basal do segmento apresentado pelo paciente no início da monitorização.
Falso
38
V ou F? Na monitorização automatizada do segmento ST pela cardioscopia não é necessário adaptar os alarmes de acordo com nivelamento basal do segmento apresentado pelo paciente no início da monitorização.
Falso
39
V ou F? Atividade elétrica cardíaca sempre resulta em sístole adequada.
Falso
40
V ou F? A frequência cardíaca medida pela cardioscopia nem sempre é igual à frequência de pulso, uma vez que atividade elétrica cardíaca nem sempre resulta em sístole adequada. Daí a necessidade de, além de monitorar a frequência cardíaca pela cardioscopia, também monitorar a frequência de pulso pelo oxímetro de pulso ou pela pressão arterial invasiva
Verdadeiro
41
V ou F? Aferição da pressão arterial é obrigatória em todos os pacientes anestesiados e também em todos os pacientes na recuperação pós-anestésica.
Verdadeiro
42
Função básica da pressão arterial não-invasiva?
Aferir a pressão arterial.
43
Pressão arterial não-invasiva Parâmetro aferido?
Pressão arterial
44
Pressão arterial não-invasiva Latência para aferição?
30 a 50 segundos.
45
Pressão arterial não-invasiva Técnica de aferição do aparelho?
Oscilometria
46
V ou F? Na técnica de oscilometria, o valor da pressão arterial média corresponde ao ponto de maior amplitude das oscilações de pressão.
Verdadeiro
47
Na técnica de aferição da pressão arterial por oscilometria, o valor mais confiável geralmente é a ___ (PAS/PAD/PAM).
PAM
48
V ou F? Compressão externa sobre o manguito de PNI pela equipe cirúrgica não falseia as medidas obtidas.
Falso
49
V ou F? Compressão externa sobre o manguito de PNI pela equipe cirúrgica não falseia as medidas obtidas
Falso
50
Manguito de PNI excessivamente apertado causa uma medida de PA falsamente ________ (aumentada/reduzida).
Aumentada
51
Manguito de PNI excessivamente frouxo causa uma medida de PA falsamente ________ (aumentada/reduzida).
Reduzida
52
Fatores que podem dificultar ou anular a aferição da pressão arterial por PNI? (4)
Arritmia; Movimentos sobre o manguito; Movimentações sobre o paciente; Tremores.
53
Possíveis complicações de PNI com frequência muito alta de aferições? (7)
Dor; Edema no membro; Petéquias; Estase venosa; Tromboflebite; Neuropatia periférica; Síndrome de compartimento.
54
V ou F? Cada 10 cm na altura em relação ao manguito de PNI equivalem uma variação de cerca de 7,3 a 8,0 mmHg.
Verdadeiro
55
Em paciente que esteja posicionado de forma que o meato acústico externo esteja cerca de 30 cm acima do manguito de PNI, é esperado que a pressão arterial no nível do terceiro ventrículo cerebral seja cerca de 22 a 24 mmHg ______ (maior/menor) que a pressão arterial aferida na PNI.
Menor
56
Diferença do modo de medição STAT para a técnica oscilométrica tradicional de medição não-invasiva da pressão arterial?
Modo STAT: em vez de se avaliarem diversas oscilações a cada pausa do esvaziamento, como é feito no método oscilométrico tradicional, avalia-se apenas uma oscilação por pausa.
57
V ou F? O modo STAT permite medições mais rápidas da PNI e sem intervalos entre uma medição e outra, embora fique mais sujeito a artefatos e imprecisões.
Verdadeiro
58
V ou F? O modo STAT pode ser usado em situações de instabilidade hemodinâmica, mas, por causa do potencial de complicações associadas a tantas medições da pressão arterial em curto espaço de tempo, é prudente não usar esse modo por longos períodos.
Verdadeiro
59
Situações em que o uso de termômetro é recomendado em pacientes anestesiados? (4)
Procedimentos cirúrgicos > 60 minutos (padrão-ouro: > 30 minutos); Crianças; Idosos; Situações de alto risco para hipo ou hipertermia (anestesia combinada, risco de hipertermia maligna, risco de síndromes neurolépticas).
60
V ou F? Aferição da temperatura esofágica, nasofaríngea, na membrana timpânica ou sublingual apresenta boa estimativa da temperatura central, além de serem métodos pouco invasivos.
Verdadeiro
61
V ou F? A aferição da temperatura na superfície da pele, apesar de ser inferior à temperatura central, é um método confiável para a confirmação de hipertermia maligna.
Falso
62
Padrão-ouro de monitorização da temperatura central?
Cateter de Swan-Ganz na artéria pulmonar.
63
Hipotermia
Temperatura central < 36°C.
64
V ou F? Exceto se a hipotermia for indicada, a temperatura central do paciente deve ser mantida, no intraoperatório, em valor maior que 36°C.
Verdadeiro
65
V ou F? Hipotermia leve não aumenta a incidência de infecção na ferida operatória.
Falso
66
V ou F? Hipotermia aumenta a perda sanguínea cirúrgica e a necessidade de hemotransfusão.
Verdadeiro
67
V ou F? Hipotermia leve não aumenta a incidência de eventos cardíacos mórbidos.
Falso (triplica)
68
V ou F? Hipotermia, mesmo que leve, retarda a recuperação anestésica e prolonga a permanência hospitalar.
Verdadeiro
69
Principal forma de perda de calor no perioperatório?
Radiação
70
Fibras nervosas que transmitem sensibilidade térmica? (2)
Calor: fibras C; Frio: fibras A-delta
71
Mecanismos autonômicos contra perda de calor? (2)
Vasoconstrição; Tremores.
72
V ou F? A maior superfície corporal em relação à massa contribui para maior perda de calor e susceptibilidade a hipotermia em crianças pequenas.
Verdadeiro
73
V ou F? Idosos apresentam resposta termorregulatória tão eficaz quanto a de adultos.
Falso
74
V ou F? O gatilho térmico para acionamento das defesas autonômicas contra perda de calor se dá com queda de 0,2 a 0,4°C na temperatura central em pacientes não anestesiados e aumenta para 2 a 3°C em pacientes anestesiados.
Verdadeiro
75
V ou F? Anestesia de neuroeixo impede que haja vasoconstrição e tremores nas regiões bloqueadas.
Verdadeiro
76
V ou F? Em pacientes sob anestesia regional, a hipotermia central pode não ser acompanhada pela sensação de frio.
Verdadeiro
77
Hipotermia e sua resposta autonômica de tremores e vasoconstrição está relacionada à ___________ (temperatura da pele/temperatura central).
Temperatura central
78
Sensação térmica de frio está relacionada à ___________ (temperatura da pele/temperatura central).
Temperatura da pele
79
V ou F? As respostas comportamentais contra hipotermia, que envolvem as medidas voluntárias ante ao desconforto térmico, estão suprimidas nos indivíduos anestesiados.
Verdadeiro
80
V ou F? Apenas anestésicos venosos, e não anestésicos inalatórios, comprometem a resposta termorregulatória.
Falso
81
V ou F? A temperatura central é normalmente menor que a temperatura periférica em 2 a 4°C.
Falso (maior)
82
Durante a primeira hora de anestesia, é esperada uma queda na temperatura central de cerca de…
0,5 a 1,5°C.
83
Principal causa da redução da temperatura central do paciente durante a primeira hora de anestesia?
Redistribuição de calor causada pela vasodilatação, levando o calor do centro do corpo para a periferia.
84
V ou F? Após a primeira hora de anestesia, nas 2 a 4 horas seguintes, ocorre uma queda linear da temperatura do paciente.
Verdadeiro
85
Principal causa da redução da temperatura do paciente logo após a primeira hora de anestesia, nas 2 a 4 horas seguintes?
Redução do metabolismo em 20 a 30% por causa da anestesia, fazendo com que a perda de calor supere sua produção.
86
V ou F? Após 3 a 5 horas de anestesia, a temperatura do paciente se estabiliza, mantendo um platô.
Verdadeiro
87
Funções básicas da capnografia? (2)
CO2 expirado pelo paciente (EtCO2): 1. Aferir a curva; 2. Aferir valor
88
Capnografia Parâmetros aferidos? (2
Curva de EtCO2; Valor da EtCO2
89
V ou F? O valor de CO2 exibido numericamente na capnometria representa sua medição feita imediatamente antes da inspiração.
Verdadeiro
90
V ou F? Em indivíduos sadios, a diferença entre a PaCO2 e a capnografia costuma ser menor que 5 mmHg.
Verdadeiro
91
Capnografia Técnica de aferição mais comum dos aparelhos?
Espectrometria por luz infravermelha.
92
V ou F? Capnografia está indicada para todos os pacientes em uso de ventilação mecânica durante a anestesia.
Verdadeiro
93
Capnografia Latência da aferição?
Mainstream: imediato; Sidestream: delay
94
Capnógrafo mainstream Vantagens? (2)
Ausência de delay; Ausência de risco de obstrução por umidade condensada ou secreções
95
Capnógrafo mainstream Desvantagens? (3)
Só afere a concentração do CO2; Sensor pesado; Alto custo de reposição em caso de quebra.
96
Capnógrafo sidestream Vantagens? (3)
Pode aferir a concentração de outros gases além do CO2; Sensor leve; Menor risco de quebra por queda.
97
V ou F? Ao ser ativado, o capnógrafo precisa ser aquecido a uma temperatura de aproximadamente 40°C a fim de evitar a condensação de vapor d’água dentro da célula de medição.
Verdadeiro
98
Método padrão-ouro para confirmar a intubação traqueal?
Capnografia
99
Fase 0 (ou 4) da curva de capnografia corresponde a…
inspiração
100
Fase 1 da curva de capnografia corresponde a…
exalação de gás oriundo do espaço morto nas vias aéreas superiores e no tubo traqueal.
101
Fase 2 da curva de capnografia corresponde a…
exalação de gás oriundo do território pulmonar entre as vias aéreas superiores e os alvéolos.
102
Fase 3 da curva de capnografia corresponde a…
exalação do CO2 dos alvéolos
103
O valor de EtCO2 da capnometria corresponde ao ponto imediatamente antes da fase…
Zero
104
Na capnografia, o aumento do ângulo alfa denota um padrão…
obstrutivo
105
Pressão de pico
Pressão máxima na via aérea antes da interrupção do fluxo inspiratório.
106
O aumento na resistência das vias aéreas causa _______ (redução/aumento) da pressão de pico.
Aumento
107
A redução na complacência das vias aéreas causa _______ (redução/aumento) da pressão de pico.
Aumento
108
V ou F? A complacência é razão entre a variação de volume sofrida e a pressão exercida para tal resultado.
Verdadeiro
109
Pressão de platô
Pressão durante a pausa inspiratória, que ocorre antes da abertura da válvula expiratória.
110
V ou F? Durante a pausa inspiratória, ocorre a distribuição alveolar do volume de ar enviado aos pulmões. Sendo assim, em condições de equilíbrio, a pressão de platô procura refletir a pressão alveolar ao fim da inspiração
Verdedeiro
111
V ou F? Pressões de platô maiores que 30 cmH2O estão associadas com o desenvolvimento de barotrauma e lesão pulmonar relacionada à ventilação mecânica.
Verdadeiro
112
PEEP
Pressão expiratória final positiva. É uma pressão positiva mantida ao fim da expiração com a finalidade de evitar o colapso alveolar.
113
Auto-PEEP
Aumento progressivo da pressão alveolar decorrente da retenção de ar que ocorre quando há expiração incompleta dos gases antes do ciclo respiratório seguinte.
114
Auto-PEEP Etiologias possíveis? (3
Volume minuto elevado (volume corrente elevado e/ou frequência respiratória elevada); Limitação do fluxo expiratório nas vias aéreas (asma, DPOC, broncoespasmo); Limitação do fluxo expiratório fora das vias aéreas (tubo traqueal fino, tubo acotovelado, secreções, assincronias entre paciente e ventilador)
115
Auto-PEEP Consequências? (5
Aumento da pressão intratorácica; Barotrauma; Lesão pulmonar; Redução do retorno venoso; Redução do débito cardíaco.
116
V ou F? A monitorização do gráfico fluxo-tempo permite detectar a presença de auto-PEEP ao demonstrar que o fluxo expiratório não consegue chegar a zero antes do início da próxima inspiração.
Verdadeiro
117
Pressão arterial invasiva Indicações? (6)
Risco de instabilidade hemodinâmica ou instabilidade hemodinâmica atual;Paciente grave e/ou com baixa reserva cardiovascular; PNI difícil ou não confiável; Comorbidades que exija manejo minucioso da pressão arterial do paciente Cirurgias longas; Necessidade de coleta seriada de gasometrias arteriais e/ou outros exames de sangue
118
Locais mais comuns de punção para pressão arterial invasiva? (3)
Artéria radial; Artéria pediosa; Artéria femoral.
119
Riscos da pressão arterial invasiva? (6)
Dor local; Embolia aérea; Trombose; Hematoma; Isquemia; Infecção.
120
V ou F? Estudos têm demonstrado que o teste de Allen, que se propõe a avaliar a integridade da circulação colateral ulnar antes da cateterização radial, é considerado um preditor confiável de complicações isquêmicas da punção de PAI.
Falso
121
Componentes da montagem da pressão arterial invasiva? (3)
Sistema de tubos; Transdutor de pressão; Monitor de pressão.
122
Teste usado para detectar subamortecimento ou superamortecimento na pressão arterial invasiva
Teste de flush com 300 mmHg
123
V ou F? O amortecimento da onda de pressão arterial invasiva é considerado adequado quando o teste de flush com 300 mmHg resulta em uma oscilação grande e uma oscilação pequena, retornando em seguida à linha de base.
Verdadeiro
124
Significado de teste de flush com 300 mmHg resultando em menos de 2 oscilações na curva da PAI antes do retorno à linha de base?
Superamortecimento
125
Significado de teste de flush com 300 mmHg resultando em 2 oscilações na curva da PAI antes do retorno à linha de base?
Amortecimento adequado
126
Significado de teste de flush com 300 mmHg resultando em mais de 2 oscilações na curva da PAI antes do retorno à linha de base?
Subamortecimento
127
Causas de superamortecimento na curva da PAI? (3)
Presença de bolhas de ar ou de coágulos no sistema; Acotovelamento do cateter arterial; Equipo ou extensão excessivamente complacente
128
Causa de subamortecimento na curva da PAI?
Equipo de medição da PAI intrinsecamente subamortecido
129
Requisitos para que se possa usar monitores que analisam o contorno da onda arterial? (6
Ventilação controlada com volume corrente > 8 ml/kg; Bloqueio neuromuscular; Tórax fechado; Ausência de arritmia; Ausência de amortecimento na onda de pulso; Ausência de uso de balão intra-aórtico ou de dispositivos de assistência ventricular
130
V ou F? O monitor FloTrac possui algoritmos que envolvem dados antropométricos do paciente e a análise da forma do pulso arterial. Além dos dados de débito cardíaco contínuo, o sistema fornece a variação da pressão de pulso e a resistência vascular sistêmica.
Verdadeiro
131
V ou F? FloTrac é um monitor de débito cardíaco altamente invasivo
Falso
132
V ou F? Ao empurrar gases para os pulmões, o ventilador mecânico causa uma elevação da pressão intratorácica, que dificulta o retorno venoso e reduz tanto a pré-carga quanto o volume sistólico. Já na expiração, a saída de ar reduz a pressão intratorácica, aumentando o retorno venoso e, consequentemente, o volume sistólico.
Verdadeiro
133
Quanto mais hipovolêmico o paciente estiver, _____ (maior/menor) é o impacto da pressão positiva da ventilação mecânica sobre o retorno venoso e, consequentemente, _____ (maior/menor) será a variação de volume sistólico desse paciente.
Maior; maior
134
Variação de volume sistólico > 10% Significado clínico?
Paciente apresenta fluido-responsividade.
135
Variação de volume sistólico ≤ 10% Significado clínico?
Paciente não apresenta fluido-responsividade
136
Fluido-responsividade
A Débito cardíaco aumentará significativamente (≥ 10-15%) caso seja realizada expansão volêmica no paciente. Aumento da pré-carga resultará em aumento do volume sistólico do paciente.
137
V ou F? Tanto a variação da pressão de pulso, quanto a variação do volume sistólico mostraram ser altamente preditivas da responsividade do débito cardíaco ao aumento da pré-carga.
Verdadeiro
138
Variação da pressão de pulso > 13% Significado clínico?
Paciente apresenta fluido-responsividade
139
Fórmula da variação da pressão de pulso?
A VPP = (PPmáx - PPmín) / PPmédia VPP = (PPmáx - PPmín) / [(PPmáx + PPmín) / 2]
140
A medida da variação do volume sistólico e a variação da pressão de pulso do paciente são parâmetros _____ (mais/menos) acurados que a PVC ou que a pressão da artéria pulmonar ocluída a fim de avaliar a fluido-responsividade.
Mais
141
Parâmetros hemodinâmicos necessários para calcular a resistência vascular sistêmica? (3)
PAM; PVC; Débito cardíaco RVS = [(PAM - PVC) x 80] / DC
142
V ou F? PVC é um marcador confiável da pré-carga a fim de guiar a fluidoterapia do paciente.
Falso
143
A onda A da PVC decorre da contração ______ (atrial/ventricular).
Atrial
144
A onda x da PVC decorre da ________ (contração/relaxamento) atrial.
RelaXamento
145
Achado da curva de PVC que indica estenose tricúspide?
Onda a “em canhão”.
146
Achado da curva de PVC que indica insuficiência tricúspide?
Onda x obliterada
147
Em caso de fibrilação atrial, a curva de PVC se apresenta com ausência da onda…
A
148
Método padrão-ouro de monitorização do débito cardíaco?
Cateter de artéria pulmonar.
149
V ou F? Cateter de artéria pulmonar é um cateter especial com cerca de 110 cm de comprimento, com 2 lúmens, um proximal e um distal, e equipado com um pequeno balão e um sensor de temperatura em sua ponta.
Verdadeiro
150
Posição correta do cateter de artéria pulmonar?
Algum sub-ramo da artéria pulmonar de forma que o balão do cateter encunhe nas paredes do sub-ramo
151
A medição do débito cardíaco pelo cateter de artéria pulmonar é feito através da técnica de…
termodiluição
152
A medida da pressão da artéria pulmonar ocluída, medida através do cateter de artéria pulmonar apresenta _____ (alta/baixa) correlação com o estado volêmico do paciente e sua fluido-responsividade.
Baixa
153
Riscos do ecocardiograma transesofágico? (4)
Lesão dentária; Irritação faríngea; Trauma de esôfago; Arritmias.
154
V ou F? Uso de ecocardiograma transesofágico está contraindicado em caso de esofagectomia ou cirurgia esofágica prévia, obstrução esofágica grave, perfuração esofágica e hemorragia esofágica em andamento.
Verdadeiro
155
V ou F? Para que ocorra boa perfusão, considera-se adequado um fluxo sanguíneo cerebral de 50 ml/100g/min.
Verdadeiro
156
Técnicas não invasivas de monitorização do fluxo sanguíneo e oxigenação cerebral? (4)
Marcadores intravasculares; US Doppler transcraniano; Oximetria cerebral; Saturação venosa de oxigênio no bulbo jugular.
157
Técnicas não invasivas contínuas de monitorização do fluxo sanguíneo e oxigenação cerebral? (3)
US Doppler transcraniano; Oximetria cerebral; Saturação venosa de oxigênio no bulbo jugular.
158
V ou F? Marcadores intravasculares verificam diretamente o fluxo sanguíneo cerebral através da administração do isótopo radioativo Xenônio-133 e da medida do wash-out radioativo.
Verdadeiro
159
V ou F? A técnica de monitorização do fluxo sanguíneo cerebral por marcadores intravasculares com isótopo radioativo tem como limitação o fato de não oferecer uma monitorização contínua, apenas instantânea.
Verdadeiro
160
Ultrassom transcraniano com Doppler Local mais comum de posicionamento do probe no intraoperatório?
Osso temporal. (monitorização da artéria cerebral média através da janela temporal)
161
V ou F? A técnica de monitorização com US Doppler transcraniano é a única técnica contínua que evidencia precocemente a hipoperfusão cerebral e a presença de êmbolos.
Verdadeiro
162
V ou F? Em 10 a 20% dos pacientes, o osso temporal pode ser espesso o suficiente a ponto de comprometer a avaliação do fluxo sanguíneo cerebral por US Doppler transcraniano na janela temporal.
Verdadeiro
163
Saturação venosa de oxigênio no bulbo jugular Técnica de instalação?
Inserção de cateter venoso central pediátrico com fibra ótica retrogradamente na veia jubilar dominante de forma que a ponta do cateter fique no nível do 1º ou 2º corpo vertebral.
164
Valor normal da saturação venosa de oxigênio no bulbo jugular?
60 a 80%.
165
V ou F? Cada 10 cm na altura em relação ao manguito de PNI equivalem uma variação de cerca de 7,3 a 8,0 mmHg.
V
166
Em paciente que esteja posicionado de forma que o meato acústico externo esteja cerca de 30 cm acima do manguito de PNI, é esperado que a pressão arterial no nível do terceiro ventrículo cerebral seja cerca de 22 a 24 mmHg ______ (maior/menor) que a pressão arterial aferida na PNI.
Menor
167
Diferença do modo de medição STAT para a técnica oscilométrica tradicional de medição não-invasiva da pressão arterial?
Modo STAT: em vez de se avaliarem diversas oscilações a cada pausa do esvaziamento, como é feito no método oscilométrico tradicional, avalia-se apenas uma oscilação por pausa.
168
V ou F? O modo STAT permite medições mais rápidas da PNI e sem intervalos entre uma medição e outra, embora fique mais sujeito a artefatos e imprecisões.
V
169
V ou F? O modo STAT pode ser usado em situações de instabilidade hemodinâmica, mas, por causa do potencial de complicações associadas a tantas medições da pressão arterial em curto espaço de tempo, é prudente não usar esse modo por longos períodos.
V
170
SvjO2 < 60% indica que a TeO2 cerebral está…
aumentada
171
SvjO2 de 60 a 80% indica que a TeO2 cerebral está…
Normal
172
SvjO2 > 80% indica que a TeO2 cerebral está…
Reduzida
173
SvjO2 > 80% indica que a TeO2 cerebral está…
Reduzida
174
SvjO2 > 80% Etiologias possíveis? (5)
Hiperemia cerebral; Fluxo sanguíneo cerebral alto; Metabolismo cerebral baixo; Baixa descarga de oxigênio cerebral; Inabilidade para utilização do oxigênio ofertado ao cérebro (injúria mitocondrial ou infarto cerebral extenso). (TeO2 cerebral reduzida)
175
SvjO2 < 60% Etiologias possíveis? (3)
Isquemia cerebral; Fluxo sanguíneo cerebral baixo; Metabolismo cerebral alto (febre, convulsões). (TeO2 cerebral aumentada)
176
V ou F Devido à variabilidade interpessoal e intrapessoal, o monitor de oximetria cerebral tende a ser melhor usado avaliando-se a tendência da saturação de oxigênio do que o valor absoluto.
V
177
V ou F? Em endarterectomia de carótida, quando a cirurgia ocorre sob anestesia regional, os monitores não invasivos do fluxo sanguíneo cerebral são melhores que a avaliação clínica da consciência do paciente para verificar isquemia.
F
178
Potenciais evocados
Atividades elétricas geradas em resposta a um estímulo sensitivo ou motor externo
179
Tipos de potenciais evocados sensitivos? (3)
PESS (potencial evocado somatossensorial ou somatossensitivo); PEAT (potencial evocado auditivo do tronco encefálico); PEV (potencial evocado visual).
180
V ou F? Todos os anestésicos voláteis e o Óxido Nitroso reduzem a amplitude e aumentam a latência dos potenciais evocados somatossensitivos de forma dose-dependente, podendo até mesmo aboli-los em concentrações a partir de 1 CAM.
V
181
V ou F? Potenciais evocados motores são confiáveis quando usadas baixas concentrações de anestésicos inalatórios.
F
182
Potenciais evocados somatossensitivos Efeitos dos anestésicos inalatórios? (2)
Redução da amplitude; Aumento da latência.
183
Potenciais evocados somatossensitivos Efeitos do Etomidato? (2)
Aumento da amplitude; Aumento discreto da latência.
184
Potenciais evocados somatossensitivos Efeito do Quetamina?
Aumento da amplitude. (não altera a latência)
185
Potenciais evocados somatossensitivos Drogas anestésicas que não alteram nem a latência e nem a amplitude? (3)
Propofol; Opioides; Dexmedetomidina
186
V ou F? Os anestésicos venosos, em doses clínicas, com exceção do Etomidato e da Quetamina, influenciam pouco os potenciais evocados somatossensitivos.
V
187
V ou F? Potenciais evocados auditivos do tronco encefálico são muito sensíveis aos efeitos dos anestésicos, então a técnica de anestesia venosa total usando apenas Propofol e opioides é necessária.
F
188
V ou F? Potenciais evocados auditivos do tronco encefálico podem sofrer alterações durante operações de fossa posterior por causa da clipagem ou compressão de artérias que suprem a via auditiva ou o tronco cerebral.
V
189
V ou F? Pacientes submetidos a cirurgia de fossa posterior que apresentam alterações nos potenciais evocados auditivos do tronco encefálico que se mantêm persistentes até o fim da operação geralmente apresentam déficits neurológicos pós-operatórios.
V
190
V ou F? O potencial evocado visual é pesquisado através da estimulação da retina com flashes de luz.
V
191
V ou F? Os potenciais evocados visuais são a técnica de potencial evocado menos utilizada no intraoperatório.
V
192
O potencial evocado motor avalia…
a integridade da via motora descendente.
193
V ou F? O uso de potenciais evocados motores de é indicado em cirurgias em que o parênquima medular estiver em risco.
V
194
Há evidências suficientes para recomendar o uso de potenciais evocados motores em cirurgias de… (3)
Deformidades de coluna, com escolioses com mais de 45° de rotação; Anormalidades congênitas de coluna; Ressecções de tumores intramedulares e extramedulares.
195
Monitorização mínima padrão de potenciais evocados em cirurgias de escoliose? (2)
Potenciais evocados somatossensitivos (PESS); Potenciais evocados motores (PEM).
196
Fatores fisiológicos que podem atenuar os PESSs e os PEMs? (5)
Hipotensão arterial; Hipotermia; Hipocapnia ou hipercapnia; Hipoxemia; Anemia ou hemodiluição.
197
Fatores fisiológicos que podem atenuar os PESSs e os PEMs? (5)
Hipotensão arterial; Hipotermia; Hipocapnia ou hipercapnia; Hipoxemia; Anemia ou hemodiluição.
198
V ou F? Hipotensão arterial, hipotermia, hipocapnia, hipercapnia, hipoxemia, anemia ou hemodiluição devem ser evitados em cirurgias de escoliose, pois podem atenuar os PESSs e os PEMs.
V
199
Em cirurgias de escoliose, os PEMs avaliam a porção ________ (anterior/posterior) da medula. Já os PESSs avaliam a porção ________ (anterior/posterior) da medula.
Anterior; posterior.