Anestesia ambulatorial

Question 1

Na anestesia ambulatorial, no conceito brasileiro, o paciente vai de alta para casa ____________ (sem pernoitar no hospital/com ≤ 23 horas de permanência hospitalar).

Answer 1

Sem pernoitar no hospital.

Question 2

Na anestesia ambulatorial, no conceito norte-americano, o paciente vai de alta para casa ____________ (sem pernoitar no hospital/com ≤ 23 horas de permanência hospitalar).

Answer 2

Com ≤ 23 horas de permanência hospitalar.

Question 3

Cirurgia com internação de curta permanência

Answer 3

Procedimento clínico-cirúrgico, excetuando-se procedimentos que acompanham partos, que dispensam a pernoite do paciente E/OU cujo tempo de permanência no estabelecimento seja ≤ 24 horas.

Question 4

Anestesia para cirurgia de curta permanência

Answer 4

Anestesia que permite a recuperação rápida ou rápida do paciente, sem necessidade de pernoitar no estabelecimento (excetuando-se casos eventualmente).

Question 5

Vantagens da anestesia ambulatorial? (8)

Answer 5

Retorno rápido ao lar;
Maior conforto ao paciente e ao acompanhante;
Retorno possivelmente mais precoce ao trabalho tanto para o paciente quanto para o acompanhante;
Menor risco de infecção hospitalar;
Menor ocupação de leitos hospitalares;
Maior rotatividade do centro cirúrgico;
Menor custo hospitalar;
Melhora da relação médico-paciente.

Question 6

V ou F?

Uma das possíveis vantagens da anestesia ambulatorial em idosos é a redução da incidência de disfunção cognitiva.

Answer 6

V.

Question 7

Unidade de curta permanência tipo I

Answer 7

Consultório médico, independente de um hospital.

Question 8

Unidade de curta permanência tipo I

Procedimentos/cirurgias permitidos(as)?

Answer 8

Procedimentos clínicos ou diagnósticos, sob anestesia local, sem sedação , em dose inferior a 3,5 mg/kg de Lidocaína (ou dose de equipamento de outros AL), e sem necessidade de internação.

Question 9

Unidade de curta permanência tipo II

Answer 9

Estabelecimento de saúde, independente de um hospital, com condições para internação de curta permanência e com hospital de apoio para pernoite, se necessário.

Deve possuir sala cirúrgica adequada para tal especificamente e sala de recuperação/observação.

Question 10

Unidade de curta permanência tipo II

Procedimentos/cirurgias permitidos(as)?

Answer 10

Cirurgias/procedimentos de pequeno e médio porte, sob anestesia regional (exceto bloqueios de neuroeixo) e/ou sedação.

Question 11

Unidade de curta permanência tipo III

Answer 11

Estabelecimento de saúde, independente de um hospital, com condições para internação de curta permanência e com hospital de apoio para internação prolongada, se necessário.

Deve possuir sala cirúrgica adequada para tal especificamente e sala de recuperação/observação.

Question 12

Unidade de curta permanência tipo III

Procedimentos/cirurgias permitidos(as)?

Answer 12

Cirurgias/procedimentos de pequeno e médio porte, sob anestesia regional ( incluindo bloqueios de neuroeixo ) e/ou sedação e/ou anestesia geral com agentes de eliminação rápida.

Question 13

Unidade de curta permanência tipo IV

Answer 13

Estabelecimento de saúde vinculado a um hospital, com condições para internação de curta permanência.

Deve possuir sala cirúrgica e sala de recuperação/observação.

Question 14

Unidade de curta permanência tipo IV

Procedimentos/cirurgias permitidos(as)?

Answer 14

Cirurgias/procedimentos de pequeno e médio porte, sob anestesia regional ( incluindo bloqueios de neuroeixo ) e/ou sedação e/ou anestesia geral com agentes de eliminação rápida.

Question 15

V ou F?

Em unidades de curta permanência tipo IV não está prevista a internação do paciente por mais de 24 horas. Caso haja necessidade, a internação ocorrerá no hospital somente e somente na presença de complicações.

Answer 15

V.

Question 16

Requisitos para que adultos possam ser submetidos a anestesia ambulatorial? (9)

Answer 16

1. ASA 1 ou 2;
2. ASA 3, desde que com as doenças sistêmicas sejam planejadas controladas e que a anestesia seja realizada em unidade ambulatorial tipo IV ;
3. Em caso de SAHOS exclusivamente, somente caso possa usar CPAP no pós-operatório;
4. Acompanhante adulto responsável;
5. No caso de STOP-BANG ≥ 5, mas sem diagnóstico definitivo de SAHOS, somente caso a dor pós-operatória possa ser controlado sem opioides;
6. Fácil comunicação com a unidade ambulatorial;
7. Fácil locomoção à unidade ambulatorial;
8. Condições de cumprimento dos cuidados pós-operatórios;
9. Condições socioeconômicas adequadas.

Question 17

Em caso de paciente com comorbidades descompensadas e presença de SAHOS ativada ou STOP-BANG ≥ 5, mas sem diagnóstico confirmado, anestesia ambulatorial _______________________ (é permitida, desde que em unidade ambulatorial tipo 4/é contraindicada).

Answer 17

É contraindicado.

Question 18

Pacientes adultos ou idosos ASA 3 podem realizar anestesia ambulatorial desde que com as doenças sistêmicas incluídas especificamente controladas e que a anestesia seja realizada em unidade ambulatorial tipo…

Answer 18

4.

Question 19

V ou F?

No caso de pacientes ASA 3 previstos para realização de anestesia em caráter ambulatorial, deve ser prevista a possibilidade da necessidade de permanência hospitalar do paciente. Dito isso, pacientes ASA 3 não devem ser anestesiados em unidades ambulatoriais tipos I, II ou III.

Answer 19

V.

Question 20

Requisitos para que crianças possam ser submetidas a anestesia ambulatorial? (8)

Answer 20

1. ASA 1 ou 2;
2. Criança saudável no dia da cirurgia (sem infecções respiratórias, mesmo que leves);
3. Acompanhante(s) adulto(s) responsável(is);
4. Fácil comunicação com a unidade ambulatorial;
5. Fácil locomoção à unidade ambulatorial;
6. Condições de cumprimento dos cuidados pós-operatórios;
7. Nível intelectual adequado dos responsáveis;
8. Condições socioeconômicas adequadas.

Question 21

A hiperreatividade das vias aéreas de uma criança por IVAS pode perdurar por até…

Answer 21

6 semanas.

Question 22

V ou F?
Crianças prematuras saudáveis, se liberadas para realizarem anestesia ambulatorial, devem permanecer em observação por, pelo menos, 60 minutos antes da alta para casa.

Answer 22

Falso.

Crianças prematuras saudáveis, se liberadas para realizarem anestesia ambulatorial, devem permanecer em observação por, pelo menos, 6 horas antes da alta para casa.

Question 23

V ou F?

Crianças prematuras com doença neurológica ou anemia ou história de apneia recorrente, se liberadas para realizarem anestesia ambulatorial, devem permanecer em observação por, pelo menos, 6 horas antes da alta para casa.

Answer 23

Falso.

Crianças prematuras com doença neurológica ou anemia ou história de apneia recorrente, se liberadas para realizarem anestesia ambulatorial, devem permanecer em observação por, pelo menos, 12 horas antes da alta para casa.

Question 24

V ou F?

No caso de lactentes com menos de 6 meses de idade que possuíam irmão com história de morte súbita na infância, a realização de anestesia ambulatorial é desaconselhada.

Answer 24

Verdadeiro.

Question 25

Em unidades de curta permanência, é _________ (permitida/contraindicada) a realização de procedimentos associados a dores que excluem o uso de narcótico com efeito por tempo superior à permanência do paciente no estabelecimento.

Answer 25

Contraindicado.

Question 26

Em unidades de curta permanência, é _________ (permitida/contraindicada) a realização de procedimentos associados a grande risco de sangramento ou perdas importantes de volume.

Answer 26

Contraindicado.

Question 27

V ou F? Em unidades de curta permanência, é permitida a realização de procedimentos associados a grande risco de sangramento, desde que haja reserva de concentração de hemácias.

Answer 27

Falso. Em unidades de curta permanência, é contraindicada a realização de procedimentos associados a grande risco de sangramento.

Question 28

V ou F? Em unidades de curta permanência, é permitida a realização de procedimentos associados a grande risco de sangramento, desde que haja reserva de concentração de hemácias.

Answer 28

Falso. Em unidades de curta permanência, é contraindicada a realização de procedimentos associados a grande risco de sangramento.

Question 29

V ou F? Cirurgias/procedimentos ambulatoriais devem ser suspensos caso o paciente seja apresentado à unidade de atendimento sem a presença de acompanhante responsável por acompanhá-lo durante todo o tempo da intervenção até o retorno ao lar.

Answer 29

Verdadeiro.

Question 30

Critérios clínicos de alta para casa após cirurgia/procedimento de curta permanência? (9)

Answer 30

1. Orientação em tempo e espaço; 2. Estabilidade dos sinais internos há ≥ 60 minutos; 3. Sangramento ausente ou mínimo; 4. Ausência de dificuldade respiratória; 5. Ausência de dor importante; 6. Ausência de náuseas e vômitos; 7. Ausência de retenção urinária; 8. Capacidade de ingerir líquidos; 9. Capacidade de locomoção como antes, se a cirurgia permitir.

Question 31

Estágio I de recuperação anestésica

Answer 31

Despertar do paciente da anestesia geral. (respondendo a comandos verbais, mantendo as vias aéreas prévias, com sinais prejudiciais, com ou sem suporte de O2, e com complicações anestésicas e/ou cirúrgicas mínimas ou ausentes).

Question 32

Estágio II de recuperação anestésica

Answer 32

Paciente acordado e alerta, com sinais e sintomas mínimos (sonolência, tontura, dor, náuseas e vômitos, sangramento).

Question 33

Estágio III de recuperação anestésica

Answer 33

Paciente apto a levantar e andar sem ajuda, com ausência de efeitos colaterais da anestesia e capaz de se alimentar.

Question 34

Estágio IV de recuperação anestésica

Answer 34

Recuperação completa da anestesia, com o corpo eliminando os resíduos das drogas anestésicas.

Question 35

Critérios para o paciente ir da sala cirúrgica para o SRPA 1? (5)

Answer 35

1. Desesperado; 2. Responder aos comandos verbais; 3. Mantém vias aéreas desobstruídas; 4. Sinais prejudiciais com ou sem o auxílio de oxigênio suplementar; 5. Complicações anestésicas e/ou cirúrgicas mínimas ou ausentes.

Question 36

Local onde pode ocorrer a recuperação do estágio I da recuperação anestésica?

Answer 36

Sala cirúrgica.

Question 37

Locais onde pode ocorrer a recuperação do estágio II da recuperação anestésica? (2)

Answer 37

Sala cirúrgica; SRPA 1.

Question 38

Locais onde ocorre a recuperação do estágio III da recuperação anestésica?

Answer 38

SRPA 2.

Question 39

Locais onde ocorre a recuperação do estágio IV da recuperação anestésica?

Answer 39

Lar do paciente.

Question 40

Em unidades ambulatoriais, o conceito de permitir a recuperação do estágio II da anestesia na própria sala cirúrgica recebe o nome de…

Answer 40

via rápida.

Question 41

V ou F? Em casos de pequenos procedimentos com anestesia geral, cirurgias com anestesia local e alguns tipos de bloqueios periféricos, incluindo os critérios clínicos do estágio III de recuperação anestésica já preenchidos, o paciente pode ser transferido diretamente da sala cirúrgica para a SRPA 2.

Answer 41

Verdadeiro.

Question 42

V ou F? Em anestesia ambulatorial em criança, no caso de transporte para o lar realizado por veículo de condução próprio do acompanhante, um segundo acompanhante adulto é necessário para cuidar do paciente durante o trajeto.

Answer 42

Verdadeiro.

Question 43

V ou F? Nas primeiras 24 horas do ato anestésico, desde que bem desesperados, os pacientes podem dirigir veículos, operar máquinas, transferir documentos e andar na rua.

Answer 43

Falso. Nas primeiras 24 horas do ato anestésico, os pacientes não devem dirigir veículos, operar máquinas, repassar documentos e andar na rua.

Question 44

V ou F? Nas primeiras 24 horas do ato anestésico, os pacientes não podem fazer fisioterapia.

Answer 44

Falso. Nas primeiras 24 horas do ato anestésico, os pacientes podem fazer fisioterapia.

Question 45

Etomidato _________ (aumenta/reduz/não altera) a incidência de NVPO.

Answer 45

Aumenta.

Question 46

Óxido Nitroso _________ (aumenta/reduz/não altera) a incidência de NVPO.

Answer 46

Aumenta.

Question 47

A técnica de anestesia venosa total apresenta incidência de NVPO __________ (maior que a/menor que a/semelhante à) técnica de anestesia balanceada.

Answer 47

menor que a.

Question 48

A __(S+/R-) Quetamina é mais indicada para anestesia ambulatorial em virtude da menor incidência de efeitos alucinógenos que seu isômero.

Answer 48

S+.

Question 49

Remifentanil _________ (apresenta/não apresenta) analgesia residual ao fim da anestesia.

Answer 49

Não apresenta.

Question 50

Em sedações, comparando-se o uso de determinada dose de Midazolam isoladamente à sua associação com opioide, temos que a associação com opioide apresenta depressão respiratória ________ (maior/menor/semelhante).

Answer 50

Maior.

Question 51

V ou F? Propofol, em doses sub-hipnóticas, pode promover euforia.

Answer 51

Verdadeiro.

Question 52

V ou F? Existe diferença significativa na incidência de cefaleia pós-punção da dura-máter comparando as agulhas 27G e 29G.

Answer 52

Falso. Não existe diferença significativa na incidência de cefaleia pós-punção da dura-máter comparando as agulhas 27G e 29G.

Question 53

V ou F? O uso de agulhas 29G para raquianestesia apresenta uma maior incidência de falhas em relação às agulhas 27G, sem diferença significativa na incidência de cefaleia pós-punção da dura-máter.

Answer 53

Verdadeiro.

Question 54

V ou F? Considerando o risco de cefaleia pós-punção da dura-máter, recomenda-se a preferência, sempre que possível, por agulhas 27G em jovens.

Answer 54

Verdadeiro.

Question 55

Agulha de raquianestesia Whitacre 27G apresenta ______ (alta/baixa) incidência de cefaleia pós-punção da dura-máter.

Answer 55

Baixa.

Question 56

V ou F? Em cefaleias pós-punção da dura-máter de forte intensidade, refratárias às medidas clínicas, a realização de lesão sanguínea peridural apresenta, em geral, boa eficácia como tratamento.

Answer 56

Verdadeiro.

Question 57

Principal risco do uso de Lidocaína hiperbárica em raquianestesia?

Answer 57

Sintomas neurológicos transitórios. (síndrome radicular transitória)

Question 58

V ou F? Na raquianestesia, o risco de sintomas neurológicos transitórios foi observado somente quando a Lidocaína hiperbárica está com concentração de 5%, não ocorrendo em soluções de 1 ou 2%.

Answer 58

Falso. Na raquianestesia, o risco de sintomas neurológicos transitórios foi observado em soluções de Lidocaína hiperbárica a 1%, 2% ou 5% .

Question 59

V ou F? Fentanil intratecal pode ser usado em raquianestesia ambulatorial para permitir o uso de doses menores de bupivacaína e, com isso, menor tempo de permanência hospitalar.

Answer 59

V.

Question 60

Vantagens do uso de bloqueios periféricos em anestesia ambulatorial? (4)

Answer 60

Menor dor pós-operatória; Menor necessidade de opioides; Menor incidência de NVPO; Menor tempo de recuperação.

Question 61

V ou F? Bupivacaína e Ropivacaína são contraindicadas para bloqueios periféricos em anestesias ambulatoriais.

Answer 61

Falso. Bupivacaína e Ropivacaína podem ser utilizadas para bloqueios periféricos em anestesias ambulatoriais.

Question 62

V ou F? A realização de bloqueio de neuroeixo contraindica a realização associada de bloqueio periférico no mesmo paciente.

Answer 62

Falso. A realização de bloqueio de neuroeixo não contraindica a realização associada de bloqueio periférico no mesmo paciente.

Question 63

Duração da analgesia pós-operatória do bloqueio venoso de Bier?

Answer 63

20 minutos.

Question 64

Evento adverso mais frequente no pós-operatório de anestesia ambulatorial?

Answer 64

ONVPO. (náuseas e vômitos pós-operatórios)

Question 65

Evento adverso relatado pelos pacientes como mais desconfortável no pós-operatório de anestesia ambulatorial?

Answer 65

ONVPO. (náuseas e vômitos pós-operatórios)

Question 66

Na maioria das vezes, o aumento da permanência hospitalar após anestesias programadas para serem ambulatoriais é devido à ocorrência de…

Answer 66

ONVPO. (náuseas e vômitos pós-operatórios)

Question 67

Na maioria das vezes, o aumento da permanência hospitalar após anestesias programadas para serem ambulatoriais é devido à ocorrência de…

Answer 67

ONVPO. (náuseas e vômitos pós-operatórios)

Question 68

V ou F? Em procedimentos ou cirurgias ambulatoriais, a prescrição de medicamentos para uso pós-operatório deve ser feita com o conhecimento do anestesista, devendo ser evitada a prescrição de medicamentos que potencializam os efeitos residuais dos agentes anestésicos.

Answer 68

V.

Question 69

V ou F? Nas primeiras 24 horas de recuperação da anestesia, é recomendado que o paciente não ingira álcool.

Answer 69

V.

Question 70

V ou F? Forçar, ao invés de apenas oferecer, alimentação em crianças em recuperação anestésica pode aumentar a incidência de NVPO.

Answer 70

V.

Question 71

Requisitos clínicos para alta hospitalar em anestesia ambulatorial? (9)

Answer 71

Orientação em tempo e espaço; Ausência de dor significativa; Ausência de náuseas e vômitos; Ausência de retenção urinária; Ausência de dificuldade respiratória; Ausência de sangramento operatório significativo; Capacidade de ingerir líquidos; Capacidade de locomoção como pré-operatória; Os sinais são importantes há, pelo menos, 60 minutos.

Question 72

Requisitos anestésicos para que adultos possam ser submetidos a anestesia ambulatorial? (9)

Answer 72

ASA 1 ou 2; ASA 3, desde que com as doenças sistêmicas destinadas a controle e que a anestesia seja realizada em unidade ambulatorial tipo IV; Em caso de SAHOS exclusivamente, somente caso possa usar CPAP no pós-operatório (e tenha suas comorbidades controladas); No caso de STOP-BANG ≥ 5, mas sem diagnóstico definitivo de SAHOS, somente caso a dor pós-operatória possa ser controlado sem opioides (e tenha suas comorbidades controladas); Acompanhante adulto responsável; Fácil comunicação com a unidade ambulatorial; Fácil locomoção à unidade ambulatorial; Condições de cumprimento dos cuidados pós-operatórios; Condições socioeconômicas adequadas.

Question 73

V ou F? Pacientes adultos ou idosos ASA 4 podem realizar anestesia ambulatorial desde que as doenças sistêmicas estejam sob controle e que a anestesia seja realizada em unidade ambulatorial tipo IV.

Answer 73

Falso. Pacientes adultos ou idosos ASA 3 podem realizar anestesia ambulatorial desde que as doenças sistêmicas estejam sob controle e que a anestesia seja realizada em unidade ambulatorial tipo IV.