Anestesia em Ortopedia Flashcards

1
Q

V ou F?

Em cirurgias de membro inferior, o bloqueio de neuroeixo reduz o sangramento em relação à anestesia geral.

A

Verdadeiro.

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2
Q

V ou F?

Pacientes submetidos a bloqueios de neuroeixo apresentam menor incidência de TVP e TEP.

A

Verdadeiro.

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3
Q

V ou F?

Pacientes submetidos a cirurgias ortopédicas que apresentam maior risco de complicação cardíaca perioperatória devem ser avaliados no pós-operatório para isquemia miocárdica.

A

Verdadeiro.

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4
Q

Síndrome da embolia gordurosa

Quadro clínico? (9)

A

Erupção cutânea petequial;
Confusão mental;
Infiltrado alveolar difuso;
Petéquias ou gordura nos olhos;
Gordura no escarro;
Febre;
Taquicardia;
Taquipneia;
Hipoxemia.

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5
Q

V ou F?

O tratamento da síndrome da embolia gordurosa é suporte de infecções e hemodinâmica e a maioria dos casos se resolve em até 1 semana.

A

Verdadeiro.

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6
Q

V ou F?

A perda sanguínea durante a artroplastia total de quadril é insignificante.

A

Falso.

A perda sanguínea durante a artroplastia total de quadril pode ser significativa, podendo perder de 1 a 2 litros de sangue em cirurgias de revisão.

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7
Q

V ou F?

A anestesia hipotensiva pode reduzir o sangramento em cirurgias ortopédicas.

A

Verdadeiro.

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8
Q

V ou F?

A manutenção da hipotensão controlada durante a cirurgia de artroplastia total de quadril pode melhorar a fixação da prótese ao osso.

A

Verdadeiro.

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9
Q

V ou F?

Em cirurgias ortopédicas em que se usou garrote, não há risco de sangramento após a remoção do mesmo.

A

Falso.

Em cirurgias ortopédicas em que se usou garrote, há risco de sangramento após a remoção do mesmo.

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10
Q

Garrote cirúrgico

Tempo máximo contínuo em membros superiores?

A

Idealmente ≤ 60 minutos.
Após esse período, o garrote deve ser desinsuflado por 30 minutos antes de ser reinsuflado novamente; evitar ao máximo garroteamentos > 2 horas.

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11
Q

Tempo máximo contínuo em membros inferiores?

A

Idealmente ≤ 90 minutos.

Após esse período, o garrote deve ser desinsuflado por 30 minutos antes de ser reinsuflado novamente; evitar ao máximo garroteamentos > 2 horas.

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12
Q

V ou F?

A manutenção de garrote cirúrgico por mais tempo do que o recomendado pode levar a lesão de nervos da região pelos efeitos combinados de isquemia e trauma mecânico.

A

Verdadeiro.

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13
Q

V ou F?

A combinação do bloqueio periférico do nervo ciático com o bloqueio periférico do nervo femoral ou safeno é suficiente para todos os procedimentos cirúrgicos restritos a regiões abaixo do joelho, desde que não seja necessário torniquete na coxa.

A

Verdadeiro.

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14
Q

V ou F?

A posição de decúbito ventral está associada à redução do índice cardíaco em relação à posição supina, pois há redução da complacência do ventrículo esquerdo.

A

Verdadeiro.

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15
Q

Durante a mudança de posição do paciente sob anestesia geral da posição de decúbito dorsal para decúbito ventral, o braço sob o qual o paciente rolará deverá estar posicionado ________ (ao longo do corpo/para cima) durante todo o movimento.

A

Ao longo do corpo.

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16
Q

A vantagem de uso de tubo traqueal aramado em pacientes posicionados em decúbito ventral é prevenir…

A

o acotovelamento do tubo traqueal.

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17
Q

V ou F?

O posicionamento em decúbito ventral de forma confortável durante cirurgias de coluna pode aumentar a gestão venosa no local urgente, aumentando o sangramento.

A

Verdadeiro.

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18
Q

As cirurgias ortopédicas são consideradas de _____________ (baixo risco/risco intermediário/alto risco) para complicações cardíacas perioperatórias, segundo a American Heart Association/American College of Cardiology.

A

Risco intermediário.

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19
Q

Pode haver desenvolvimento de tolerância e hiperalgesia causada por opioides em pacientes que tomam opioides por um período…

A

> 4 semanas.

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20
Q

Condições associadas à via aérea difícil em cirurgias ortopédicas? (7)

A

Alterações na coluna cervical (instabilidade, fratura e/ou artrodese);
Artrite reumatóide;
Espondilite anquilosante;
Trauma de rosto;
Acondroplasia;
Síndrome de Down;
Diabetes mellitus.

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21
Q

V ou F?

Artrite reumatóide é uma doença relativamente comum em pacientes ortopédicos, podendo haver acometimento pulmonar, cardíaco e musculoesquelético.

A

Verdadeiro.

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22
Q

Durante a intubação traqueal em pacientes portadores de artrite reumatóide, a extensão exacerbada do pescoço deve ser evitada pelo risco de…

A

subluxação atlantoaxial.
(subluxação da coluna cervical)

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23
Q

V ou F?

Em pacientes com artrite reumatóide, a instabilidade atlantoccipital, com subluxação do processo odontoide, pode provocar lesões neurológicas pela elasticidade da medula durante o movimento da extensão do pescoço.

A

Verdadeiro.

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24
Q

Pacientes com artrite reumatóide apresentam ______ (baixa/alta) incidência de intubação difícil.

A

Alta.

(48%)

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25
Artrite reumatóide com acometimento temporomandibular. Implicações esperadas na anestesia?
Limitação da abertura bucal.
26
Causa de maior mortalidade em pacientes com artrite reumatoide?
Doença cardiovascular. (responsável por 50% das mortes)
27
V ou F? O pré-anestésico de pacientes com artrite reumatóide, avaliação da condição cardiovascular com métodos não invasivos, como eletrocardiograma, ecocardiograma e cintilografia miocárdica, é recomendado em pacientes sintomáticos ou com fatores de risco.
Verdadeiro.
28
V ou F? Pacientes com artrite reumatóide apresentam propensão à depressão respiratória no pós-operatório por serem mais sensíveis aos medicamentos depressores.
Verdadeiro.
29
Artrite reumatóide Implicações anestésicas? (5)
Risco aumentado de DVA (rigidez cervical, risco de subluxação cervical, limitações da abertura bucal); Evitar grande flexão ou extensão cervical durante o posicionamento cirúrgico; Possível necessidade de relato de corticoides no perioperatório (pacientes costumam fazer uso habitual de corticoides); Risco de disfunção laríngea e obstrução das vias aéreas na extubação (75% dos pacientes com AR podem apresentar envolvimento laríngeo); Acometimento multissistêmico da doença.
30
V ou F? Espondilite anquilosante é uma doença inflamatória crônica que pode cursar com graves deformidades articulares e da coluna vertebral. Além disso, comprometimentos sistêmicos, como regurgitação aórtica, bloqueio de ramo cardíaco e comprometimento ventilatório, podem estar presentes.
Verdadeiro.
31
Não há pré-anestésico de pacientes com espondilite anquilosante _____ (há/não há) necessidade de avaliação cardiológica.
Há. (determinar o risco cardiovascular)
32
Espondilite anquilosante _________ (aumenta a/não interfere na/reduz a) dificuldade da realização de bloqueio de neuroeixo.
Aumenta a. (limitação da mobilidade; fusão das vértebras)
33
Risco hemodinâmico da realização de raquianestesia em paciente com espondilite anquilosante?
Se houver válvula aórtica associada, a variação súbita e intensa da resistência vascular sistêmica decorrente do bloqueio subaracnóideo tende a ser mal tolerada.
34
V ou F? Em pacientes com espondilite anquilosante, a massagem cardíaca externa pode ser ineficaz na presença de parede torácica.
Verdadeiro.
35
Espondilite anquilosante Impactos na intubação traqueal? (4)
Possibilidade de comprometimento cervical, com movimentos limitados e em flexão, dificultando a intubação traqueal; Risco aumentado de subluxação atlantoaxial; Risco de fratura cervical em caso de movimentos forçados; Em caso de acometimento temporomandibular, pode haver limitações de abertura bucal.
36
Achados no paciente acondroplásico que podem causar dificuldade na via aérea? (10)
Frente protrusa; Macrocefalia; Maxilar superior atrófico; Mandíbula alargada; Depressão do septo nasal; Palato ogival; Implantação anômala de dentes; Pescoço curto; Deformidade óssea da base do crânio; Apneia obstrutiva do sono.
37
V ou F? Pacientes com acondroplasia podem apresentar doença pulmonar restritiva e/ou hipertensão pulmonar, portanto o ecocardiograma é indicado no pré-anestésico de cirurgias de média e grande porte.
Verdadeiro.
38
V ou F? Em pacientes acondroplásicos, não há risco de realização de bloqueios de neuroeixo.
Falso. Em pacientes acondroplásicos, a abordagem do canal espinhal nos bloqueios de neuroeixo deve ser cautelosa. As deformidades na coluna vertebral, que costumam cursar com estenose do canal, além de dificultarem a execução do bloqueio subaracnóideo, podem causar isquemia medular.
39
Paciente com osteogênese imperfeita. Riscos de intubação? (2)
Fratura da coluna cervical; Fratura da mandíbula. (evitar extensão excessiva do pescoço e cuidado durante a laringoscopia).
40
Paciente com osteogênese imperfeita. Risco do uso de Succinilcolina?
Fraturas causadas pelas fasciculações.
41
Paciente com osteogênese imperfeita. Risco durante o posicionamento cirúrgico?
Fraturas ósseas.
42
V ou F? Em pacientes com osteogênese imperfeita, até mesmo a insuflação excessiva e repetida do manguito do PNI pode causar fratura.
Verdadeiro.
43
V ou F? A anestesia regional também propicia analgesia preemptiva, mas não reduz o risco de surgimento de dor crônica.
Falso. A anestesia regional também propicia analgesia preemptiva e contribui para a diminuição do risco de surgimento de dor crônica.
44
Vantagens da anestesia regional em pacientes ortopédicos? (10)
Melhor analgesia perioperatória (redução do consumo de opioides no pós-operatório); Menor perda sanguínea, resultando em redução da necessidade de transfusão; Menor incidência de NVPO; Menor incidência de dor crônica; Reabilitação mais rápida; Alta hospitalar mais precoce; Depressão respiratória menor; Depressão cardiovascular menor (bloqueios periféricos); Melhor perfusão tecidual devido ao bloqueio simpático (bloqueios de neuroeixo); Menores taxas de TVP (bloqueios de neuroeixo).
45
Fatores de risco para TVP e TEP no perioperatório? (10)
Fratura de quadrilátero; Malignidade e quimioterapia; Síndrome dos anticorpos antifosfolipídeos (SAAF); Imobiliária prolongada; História da TVP; Administração de tamoxifeno, raloxifeno, contraceptivos orais e/ou estrogênios; Obesidade mórbida; História de AVE; Aterosclerose; ASA ≥ 3.
46
Cirurgias de prótese total de quadril e joelho apresentam risco ________ (baixo/moderado/elevado) de evento tromboembólico.
Elevado.
47
V ou F? A síndrome da embolia gordurosa é comumente associada a traumas ortopédicos, principalmente de ossos longos e em particular de fraturas de fêmur, e em geral ocorre após 1 semana do trauma.
Falso. A síndrome da embolia gordurosa é comumente associada a traumas ortopédicos, principalmente de ossos longos e em particular de fraturas de fêmur, e em geral ocorre 12 a 72 horas após o trauma.
48
Síndrome da embolia gordurosa Diagnóstico?
Clínico. Critérios de Gurd: 1 maior + 4 menores; Schonfeld: ≥ 5 pontos.
49
Síndrome da embolia gordurosa Critérios maiores segundo Gurd? (3)
Erupção cutânea petequial; Alterações no ruído; Sintomas respiratórios com achados radiográficos positivos bilaterais.
50
Síndrome da embolia gordurosa Critérios de Gurd? (11)
Maiores: 1. Erupção cutânea petequial; 2. Alterações administrativas; 3. Sintomas respiratórios com achados radiográficos positivos bilaterais. Menores: 1. Taquicardia; 2. Fevereiro; 3. Alterações na retina (gordura ou petéquias); 4. Anormalidades renais (oligúria, anúria ou lipidúria); 5. Trombocitopenia aguda; 6. Diminuição aguda da hemoglobina; 7. VHS aumentado; 8. Glóbulos de gordura sem escarro. (diagnóstico: 1 maior + 4 menores).
51
Síndrome da embolia gordurosa Índice de embolia gordurosa segundo Schonfeld? (7)
Petéquias difusas - 5 pontos; Infiltrados alveolares - 4 pontos; Hipoxemia (PaO2 < 70 mmHg) – 3 pontos; Confusão mental - 1 ponto; Febre > 38 °C - 1 ponto; Frequência cardíaca > 120 bpm - 1 ponto; Frequência respiratória > 30 rpm - 1 ponto. (diagnóstico: ≥ 5 pontos)
52
V ou F? Nos casos de síndrome da embolia gordurosa, sintomas respiratórios como taquipneia, hipoxemia e hiperventilação são frequentes e tardios.
Falso. Nos casos de síndrome da embolia gordurosa, sintomas respiratórios como taquipneia, hipoxemia e hiperventilação estão presentes em 96% dos pacientes, sendo a hipoxemia um indicador precoce de SEG .
53
Fratura de osso longo mais relacionada à síndrome da embolia gordurosa?
Fêmur. (principalmente em casos de fraturas múltiplas).
54
Medida preventiva para síndrome da embolia gordurosa?
Fixação precoce da fratura em < 24 horas.
55
V ou F? Síndrome da embolia gordurosa, embora debilite o paciente, não gera aumento da mortalidade.
Falso. A síndrome da embolia gordurosa apresenta uma taxa de mortalidade de 15 a 20%, podendo ser reduzida para 7% em pacientes que receberam suporte intensivo adequado.
56
Síndrome da embolia gordurosa Tratamento? (2)
Terapia de suporte em leito de UTI; Fixação da fratura.
57
Substância química do cimento ósseo?
Metilmetacrilato.
58
V ou F? Síndrome de implantação do cimento ósseo não tem uma definição de consenso, mas apresenta características clínicas bem definidas: hipotensão associada ou não a hipóxia e/ou à perda da consciência.
Verdadeiro.
59
SIOC Classificação de gravidade? (3)
Grau 1 - Hipóxia moderada (SpO 2 < 94%) ou hipotensão (diminuição da PAS > 20%); Grau 2 - Hipóxia grave (SpO 2 < 88%) ou hipotensão (diminuição da PAS > 40%) ou perda inesperada da consciência; Grau 3 - Colapso cardiovascular exigindo interferências de ressuscitação cardiopulmonar.
60
V ou F? A maioria dos pacientes apresenta hipertensão e diminuição da tensão da SatO 2 durante a cimentação óssea.
Falso. A maioria dos pacientes apresenta hipotensão e diminuição transitória da SatO 2 durante a cimentação óssea.
61
V ou F? O SIOC ocorre no momento da implantação do cimento ósseo, principalmente nas cirurgias de ATQ, mas pode surgir também em outras cirurgias que utilizam o metilmetacrilato, como ATJ, vertebroplastias ou cranioplastias.
Verdadeiro.
62
Momentos em que o SIOC pode ocorrer? (6)
Fresagem femoral; Implantação de cimento ósseo; Inserção da prótese; Redução articular; Desinsuflação do torniquete; Pós-operatório.
63
Momentos críticos intraoperativos de maior risco do SIOC? (3)
Cimentação; Inserção do componente intramedular; Redução articular.
64
SIOC Fisiopatologia?
Metilmetacrilato → Reação exotérmica, expandindo-se no espaço entre a prótese e o osso → Ar, gordura e conteúdo medular são forçados para dentro dos canais venosos medulares, caindo dentro da circulação gerando uma embolização.
65
Pacientes com risco aumentado de SIOC? (8)
Idosos; Pacientes com osteoporose; Pacientes com hipertensão pulmonar preexistente; Cardiopatas NYHA ≥ 3; Fraturas patológicas; Fraturas bilaterais de quadril; Fratura intertrocantérica; ATQ com uso de pressa longa ou ATQ bilateral.
66
Fatores de risco para o SIOC graves? (4)
Idade avançada; Doença cardiovascular importante; Sexo masculino; Uso de diuréticos.
67
V ou F? Em pacientes com alto risco de desenvolver SIOC, o uso de ecocardiograma transesofágico transoperatório pode ser justificado.
Verdadeiro.
68
V ou F? Em pacientes com risco aumentado de SIOC, deve-se evitar o uso de Óxido Nitroso pelo risco de piorar o embolismo aéreo.
Verdadeiro.
69
Condutas anestésicas em pacientes com risco de SIOC? (5)
Otimização hemodinâmica pré e intraoperatória; Manter PAS dentro de 20% dos níveis pré-indução; Vasopressores preparados em caso de colapso cardiovascular; Confirmar a informação de que o cimento está prestes a ser preparado/aplicado; Mantenha a vigilância para comprometimento cardiorrespiratório.
70
SIOC Conduta? (5)
FiO 2 = 100%; Ressuscitação volêmica; Vasopressores/drogas vasoativas; RCP em caso de PCR; UTI por, no mínimo, 24 horas.
71
V ou F? Em cirurgias de coluna, com o paciente em decúbito ventral, o aumento da pressão abdominal pode aumentar a pressão venosa dos vasos abdominais e transmitir essa pressão para a coluna vertebral, incluindo as veias peridurais, aumentando o sangramento intraoperatório.
Verdadeiro.
72
V ou F? A maioria dos autores sugere um tempo de torniquete máximo de 60 minutos para o membro superior e 90 minutos para o membro inferior.
Verdadeiro.
73
V ou F? Um período de reperfusão intermitente de 30 minutos pareceu atenuar os efeitos da insuflação do torniquete em humanos.
Verdadeiro.
74
V ou F? Para torniquetes, a fim de evitar perda sanguínea no campo cirúrgico, são sugeridas pressões de cerca de 200 mmHg para o membro superior e 250 mmHg para o membro inferior para pacientes adultos normotensos.
Verdadeiro.
75
V ou F? Pacientes com acondroplasia apresentam características anômalas em relação à via aérea superior. Desta forma, a obstrução das vias aéreas superiores e a dificuldade de laringoscopia direta podem complicar o manejo anestésico.
Verdadeiro.
76
Achados no exame clínico do paciente acondroplásico que podem dificultar a laringoscopia direta? (10)
Frente protrusa; Macrocefalia; Maxilar superior atrófico; Mandíbula alargada; Depressão do septo nasal; Palato ogival; Implantação anômala de dentes; Pescoço curto; Deformidade óssea da base do crânio; Apneia obstrutiva do sono.
77
V ou F? Em pacientes acondroplásicos, a avaliação radiológica da coluna cervical e dos crânios no pré-operatório pode ser importante, pois pode evidenciar algumas alterações sugestivas de dificuldade de intubação, como diminuição da distância atlantoccipital, diminuição do espaço interespinhoso de C1-C2 e redução da mobilidade mandibular.
Verdadeiro.
78
V ou F? Em pacientes acondroplásicos, doença pulmonar restritiva e hipertensão pulmonar podem estar presentes. Logo, uma ecocardiografia é necessária no pré-operatório de cirurgias de médio e grande porte.
Verdadeiro.
79
V ou F? Em pacientes acondroplásicos, a realização de bloqueio subaracnóideo não costuma oferecer nem dificuldade e nem risco aumentado.
Falso. Em pacientes acondroplásicos, como deformidades na coluna vertebral, que costumam cursar com estenose do canal, além de dificultarem a execução do bloqueio subaracnóideo, podem causar isquemia medular .
80
V ou F? O tempo cirúrgico prolongado não é fator de risco para perda visual pós-operatória por neuropatia isquêmica do nervo óptico após cirurgia de coluna.
Falso. O tempo cirúrgico prolongado é fator de risco para perda visual pós-operatória por neuropatia isquêmica do nervo óptico após cirurgia de coluna.
81
A síndrome de embolia gordurosa observada após cirurgias ortopédicas é conhecida pela tríade… (3)
Dispneia; Confusão mental; Petéquias.
82
V ou F? Nos pacientes submetidos à cirurgia do quadril, a síndrome da embolia gordurosa tem incidência estimada entre 0,5 e 11%. Sua apresentação ocorre de forma clássica durante as primeiras 72 horas do pós-operatório, manifestando-se pela tríade: dispneia, confusão mental e petéquias.
Verdadeiro.