HAB - sem. 6 - Anatomia, fisiologia e propedêutica respiratória Flashcards

1
Q

Ritmo de Birrot (?)

A

Caract. Por pausas de apneia com duração variável

Encontrado em algumas condições como a meningite, tumores, TCE

Acontece quando há lesão do sistema respiratório

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
2
Q

Apneia do sono

A

Pausas respiratórias prolongadas (geralmente > 10s)

Geralmente associadas a D.P.O.C., algumas deformidades da face, cifoescoliose grave e em indivíduos obesos

Síndrome de wicknick? Apneia do sono em grandes obesos

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
3
Q

ANATOMIA

ESPAÇOS INTERCOSTAIS

Um tipo de alteração:

3 grupos requisitados ( no esforço respiratório)

A

Tiragem intercostal - esforço respiratório que vai ser observada a retração respiratória dos espaços intercostais

Também observado na porção supraesternal e supraclavicular

Uso da musculatura acessoria em individuos a fazem esforço respiratório

Batimento das asas dos nariz

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
4
Q

Uso da musculatura acessoria em individuos a fazem esforço respiratório

A
  • M. Esternocleidomastoideo

- M. Escaleno

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
5
Q

Fenômeno de LIttre

A

Visualização da movimentação do diafragma (DEPRESSÃO LINEAR)

Paciente DEITADO COM BRAÇOS LEVANTADOS

AVALIADORA OBSERVA A FACE LATERAL DO TÓRAX, VENDO SE HÁ DIFERENÇA DOS 2 LADOS

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
6
Q

Palpação do torax serve para ver a

A

Expansibilidade toracica (preservada no indivíduo normal)

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
7
Q

Descrição da manobra de palpação do tórax - manobra de Lasegue

A

Utilização das mãos espalmadas nas bases pulmonares

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
8
Q

Descrever a manobra de Ruolt?

A

Dedos por trás do paciente (dedos polegares unidos formam um ângulo, por cima da fossa supraclavicular do paciente que está sentado)

O normal é ser simétrico

Mãos se angulam de forma simétrica

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
9
Q

Avaliação/Pesquisa do frêmito toracovocal

A

Paciente verbaliza 33

Palpação bilateral do fremito em cada hemitorax no paciente normal

Usamos apenas 1 das mãos para termos um referencial

Vamos palpar tanto a FACE ANTERIOR QUANTO A POSTERIOR DO TÓRAX

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
10
Q

Frêmito toracovocal diminuido de forma generalizada acontece em quais situações?

A
  • Enfisema
    Obesidade
    Edema importante na parede torácica
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
11
Q

Fremito toracovocal diminuido de maneira localizada

A
  • pneumotorax
  • derrame pleural
  • ## atelectasia
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
12
Q

Fremito toracovocal aumentado de forma localizada acontece em

A

Penumonia? Com condensação

Desde que haja bronquio pervio

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
13
Q

Ainda na palpação do torax

Pesquisa de frenito ou apito pleural

Encontrado em

A

Condições inflamatórias - PLEURITES

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
14
Q

Creptacoes são observadas no

A

Enfisema subcutâneo que pode ser comumente decorrente de trauma - lesão na costela

Também pode ser encontrado em ABAULAMENTOS ou FLUTUAÇÕES

Condições de processos infecciosos parietais ou

Empiema - coleção de secreção purulenta nas paredes internas

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
15
Q

PERCUSSÃO DO TÓRAX

Qual o som da percussão normal do pulmão?

A

Som claro pulmonar - ENTRE A MACICEZ E O TIMPANISMO

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
16
Q

Percussão da região precordial

Qual a tecnica usada?

Onde a percussão é feita?

A

Zonas de macicez devido a topografia do coração

A dígito-digital (SE UTILIZA AS FALANGES DISTAIS DOS DEDOS MÉDIOS)

Entre os espaços intercostais

17
Q

Achados patológicos da percussão - timpanismo

A

Timpânico- GRANDE QUANTIDADE DE AR NO PARÊNQUIMA PULMONAR ou na cavidade torácica

Encontrado em casos de enfisema pulmonar - grandes fumantes

E também no

PNEUMOTÓRAX

18
Q

Achados patológicos da percussão - submacicez

A

Quando há líquido interposto entre o parênquima pulmonar e a parede torácica

Observado em DERRAMES PLEURAIS (presença de líquido na cavidade que reveste o pulmão)

19
Q

Achados patológicos da percussão - macicez - cada tipo de som é resultante do impacto biofísico da transmissão do som

A

Quando há diminuição da quantidade de ar nos pulmões ou em suas proximidades

20
Q

Ausculta respiratória é importante para avaliar

A

Fluxo de ar pela árvore traqueobrônquica

(Juntamente com a percussão)

Avalia as condições dos pulmões e do espaço pleural

21
Q

Descrição da ausculta respiratória

A

Devemos escutar os sons produzidos pela respiração

Deve ser pesquisado RUIDOS ADVENTICIOS

22
Q

Ausculta respiratória - se houver suspeita de alterações FAZER

A

Auscultar sons da voz falada ou sussurrada da voz do paciente durante sua transmissão através da parede torácica

23
Q

Padrões de sons respiratórios, quais os parâmetros analisados?

A
  • intensidade
  • tom
  • ## duração relativa em fases INSPIRATORIA e EXPIRATORIA
24
Q

Sons respiratórios normais - MV - relacionar com os ciclos da respiração

A
  • murmúrio vesicular - SOM SUAVE E GRAVE - escutado em toda a inspiração, continua sem pausas durante a expiração e em seguida desaparece no terço inicial da inspiração

Som causado pela entrada e saída de ar dos pulmões. É + intenso nas BASES e é DIMINUIDO/AUSENTE no precórdio

25
Q

Sons respiratórios- Respiração broncovesicular - caracterizar

Diferenças de tom e intensidade costumam ser + facilmente detectadas durante a

A
  • Compreende sons inspiratórios e expiratórios de mesma duração por vezes separados por intervalos de silêncio

Diferenças de tom e intensidade costumam ser + facilmente detectadas durante a EXPIRAÇÃO

26
Q

Sons respiratórios- Respiração brônquica- caracterizar

A

Sons + fortes, ásperos e agudos com breves intervalos de silêncio entre os componentes inspiratório e expiratório

27
Q

Ausculta normal - prontuário

A

MV universalmente audível, sem ruídos adventícios em ambos os hemitorax

28
Q

MV aumentado difusamente é encontrado em

A
  • condições de HIPERVENTILAÇÃO
29
Q

MV diminuido localmente

A
  • Atelectasia
  • Pneumonia
  • Derrame Pleural
  • Pneumotórax
30
Q

MV diminuido difusamente em

A
  • enfisema
  • obesidade
  • asma grave
31
Q

Ruídos adventícios divididos em

patológicos

A

Estertores finos/criptantes - FRICÇÃO DE CABELOS

Estertores grossos/bolhosos - menos agudos e duram + que os finos; sofrem nítida ALTERAÇÃO COM A TOSSE E PODEM SER OUVIDOS EN TODA A REGIÃO DO TÓRAX

Roncos - ruídos LONGOS, graves e musicais gerados pelo turbilhão aéreo que se forma com a movimentação de muco e líquido dentro da luz das vias aéreas, geralmente os brônquios de grosso calibre

Sibilos - sons CONTÍNUOS, musicais, de ling duração como as creptacoes, os sibilos também tem origem na via aerea e requerem o fechamento prévio dos brônquios

Atrito pleural - acontece quando processo inflamatório das pleuras visceral e parietal

Estridor/cornagem - estridor que pode ser considerado como um tipo especial de sibilo; possui maior intensidade na INSPIRAÇÃO, audível à distância - ACONTECE NAS OBSTRUÇÕES ALTAS DA LARINGE OU DA TRAQUEIA (parte alta do sistema respiratório)

Sopros - pode ser divididos em
Glótico/patologico - também conhecido como SOPRO TUBARIO - OBSERVADO NAS CONDENSAÇÕES SUPERFICIAIS e MUITO EXTENSAS
Sopro cavernoso/cavitário - mais grave que