Fraturas do tornozelo Flashcards

1
Q

O que é uma fratura do tornozelo?

A

É uma lesão que envolve uma ou mais estruturas ósseas do tornozelo, incluindo tíbia, fíbula e tálus.

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2
Q

Quais são os tipos mais comuns de fraturas do tornozelo?

A

Fraturas uni, bi ou trimaleolares, dependendo do número de maléolos afetados.

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3
Q

Qual é a epidemiologia das fraturas do tornozelo?

A

São comuns em todas as faixas etárias, especialmente em jovens ativos e idosos com osteoporose.

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4
Q

Quais são as causas mais comuns de fraturas do tornozelo?

A

Traumas de alta energia (quedas, acidentes de trânsito) ou baixa energia (torções em idosos).

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5
Q

Qual é o mecanismo típico das fraturas do tornozelo em jovens?

A

Geralmente associado a esportes e atividades de alta energia, como torções ou impacto direto.

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6
Q

Como as fraturas do tornozelo ocorrem em idosos?

A

Frequentemente relacionadas a quedas de baixa energia devido à fragilidade óssea (osteoporose).

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7
Q

O que são fraturas bimalleolares?

A

Fraturas que envolvem o maléolo medial e lateral simultaneamente.

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8
Q

O que são fraturas trimaleolares?

A

Fraturas que incluem o maléolo medial, lateral e a borda posterior da tíbia (terceiro maléolo).

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9
Q

Qual é a importância da articulação subtalar nas fraturas do tornozelo?

A

Lesões no tornozelo podem afetar a estabilidade e função da articulação subtalar.

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10
Q

Quais são os fatores de risco para fraturas do tornozelo?

A

Osteoporose, esportes de impacto, uso inadequado de calçados e terrenos irregulares.

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11
Q

Quais são os mecanismos de lesão mais comuns em fraturas do tornozelo?

A

Rotação externa forçada, eversão, inversão ou impacto direto.

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12
Q

Como a energia do trauma afeta o padrão de fratura?

A

Traumas de alta energia geralmente causam fraturas mais complexas, enquanto os de baixa energia tendem a ser lineares ou avulsivas.

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13
Q

Qual é a relevância da estabilidade ligamentar nas fraturas do tornozelo?

A

Lesões ligamentares associadas podem comprometer a estabilidade da articulação e piorar o prognóstico.

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14
Q

O que caracteriza uma fratura estável do tornozelo?

A

Fraturas sem deslocamento ou com integridade ligamentar preservada.

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15
Q

O que caracteriza uma fratura instável do tornozelo?

A

Deslocamento significativo ou lesão associada da sindesmose tibiofibular ou ligamentos.

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16
Q

Qual é a relação entre fraturas do tornozelo e osteoporose?

A

Osteoporose aumenta o risco de fraturas por traumas de baixa energia em idosos.

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17
Q

Quais esportes estão associados a um maior risco de fraturas do tornozelo?

A

Futebol, basquete, corrida e atividades que envolvem mudanças rápidas de direção ou saltos.

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18
Q

Como os calçados inadequados contribuem para fraturas do tornozelo?

A

Calçados instáveis ou sem suporte adequado aumentam o risco de torções e quedas.

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19
Q

Qual é a relação entre fraturas do tornozelo e obesidade?

A

O excesso de peso aumenta a carga nas articulações, elevando o risco de lesões ósseas e ligamentares.

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20
Q

Por que as fraturas do tornozelo são mais comuns em mulheres idosas?

A

Devido à maior prevalência de osteoporose e maior risco de quedas em comparação aos homens.

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21
Q

O que é a história natural de uma fratura do tornozelo?

A

Refere-se à progressão clínica e funcional sem intervenção, incluindo dor persistente, deformidade e artrose pós-traumática.

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22
Q

Qual é o quadro clínico típico de uma fratura do tornozelo?

A

Dor intensa, edema, deformidade visível (em casos deslocados) e incapacidade de apoiar peso no membro afetado.

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23
Q

Quais são os sinais clínicos de uma fratura deslocada do tornozelo?

A

Deformidade evidente, encurtamento do membro e hematoma extenso.

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24
Q

O que caracteriza uma fratura do tornozelo com luxação associada?

A

Deslocamento da articulação tibiotalar, frequentemente visível clinicamente como deformidade evidente.

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25
Q

Quais são os sintomas comuns relatados por pacientes com fratura do tornozelo?

A

Dor intensa no local da lesão, incapacidade de movimentar o tornozelo e hematoma progressivo.

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26
Q

Como a dor é distribuída em fraturas do tornozelo?

A

Geralmente localizada ao redor dos maléolos, mas pode irradiar para o mediopé ou panturrilha.

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27
Q

Quais são os sinais de lesão vascular associada a fraturas do tornozelo?

A

Palidez, ausência de pulsos distais e frio no pé afetado, sugerindo comprometimento vascular.

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28
Q

Quais são os sinais de lesão nervosa em fraturas do tornozelo?

A

Dormência, parestesia e fraqueza nos movimentos do pé, indicando possível compressão nervosa.

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29
Q

O que é edema pós-traumático no tornozelo?

A

Acúmulo de líquido nos tecidos moles devido ao trauma, frequentemente acompanhando fraturas.

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30
Q

Quais sinais indicam instabilidade articular em fraturas do tornozelo?

A

Deslocamento visível no exame físico e sensação de “soltura” na articulação.

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31
Q

Como o hematoma se apresenta em fraturas do tornozelo?

A

Aparece rapidamente após o trauma, envolvendo os maléolos e, em casos graves, o mediopé.

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32
Q

O que pode ocorrer se uma fratura do tornozelo não for tratada adequadamente?

A

Desalinhamento articular, instabilidade crônica e desenvolvimento de artrose pós-traumática.

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33
Q

Qual é o impacto funcional de uma fratura do tornozelo?

A

Limitação na mobilidade, dificuldade para deambular e perda temporária ou permanente de funcionalidade.

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34
Q

Como a história de trauma é relevante no diagnóstico de fraturas do tornozelo?

A

Ajuda a determinar o mecanismo da lesão, como torção, impacto direto ou queda, orientando o diagnóstico.

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35
Q

Quais são os achados comuns na inspeção inicial de fraturas do tornozelo?

A

Edema, hematoma, deformidade e, em casos graves, exposição óssea em fraturas abertas.

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36
Q

O que a palpação revela em casos de fratura do tornozelo?

A

Sensibilidade extrema sobre os maléolos, áreas próximas ao local da fratura e possíveis crepitações ósseas.

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37
Q

Quais são os sinais de complicações agudas em fraturas do tornozelo?

A

Síndrome compartimental, lesão vascular ou nervosa e infecção em fraturas abertas.

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38
Q

Como a marcha é afetada em fraturas do tornozelo?

A

Incapacidade de apoiar peso no membro afetado e alterações significativas na postura e no equilíbrio.

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39
Q

Qual é o impacto de fraturas deslocadas na recuperação funcional?

A

Associam-se a maior risco de complicações, maior tempo de recuperação e, muitas vezes, necessidade de cirurgia.

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40
Q

Por que a avaliação neurovascular é essencial em fraturas do tornozelo?

A

Lesões associadas podem comprometer o suprimento sanguíneo e a função nervosa, necessitando de intervenção imediata.

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41
Q

Qual é o exame de imagem inicial indicado para fraturas do tornozelo?

A

A radiografia em projeções AP, lateral e mortise é o exame inicial padrão.

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42
Q

O que a radiografia em projeção mortise avalia?

A

Avalia o alinhamento da articulação tibiotalar e a integridade do espaço articular.

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43
Q

Quando a tomografia computadorizada (TC) é indicada para fraturas do tornozelo?

A

Em fraturas complexas, para avaliar detalhadamente padrões de fratura e planejamento cirúrgico.

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44
Q

Qual é o papel da ressonância magnética (RNM) em fraturas do tornozelo?

A

Identificar lesões ligamentares e avaliar tecidos moles em casos de lesões associadas.

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45
Q

O que é a classificação de Weber para fraturas do tornozelo?

A

Classifica fraturas da fíbula com base na localização em relação à sindesmose tibiofibular.

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46
Q

O que caracteriza uma fratura de Weber tipo A?

A

Fratura abaixo da sindesmose, geralmente estável.

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47
Q

O que caracteriza uma fratura de Weber tipo B?

A

Fratura ao nível da sindesmose, com possibilidade de instabilidade.

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48
Q

O que caracteriza uma fratura de Weber tipo C?

A

Fratura acima da sindesmose, frequentemente instável e associada a lesões ligamentares.

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49
Q

O que a classificação AO considera nas fraturas do tornozelo?

A

Divide fraturas em grupos A, B e C, considerando o mecanismo e a localização da fratura.

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50
Q

Quais são os três grupos principais da classificação AO para fraturas do tornozelo?

A

Tipo A: infrassindesmóticas, Tipo B: transsindesmóticas, Tipo C: suprassindesmóticas.

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51
Q

O que a classificação de Lauge-Hansen avalia?

A

Baseia-se no mecanismo de lesão, considerando o posicionamento do pé e a direção da força traumática.

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52
Q

Quais são os dois fatores principais da classificação de Lauge-Hansen?

A

Posição do pé (supinação ou pronação) e força aplicada (adução, abdução ou rotação externa).

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53
Q

Qual é o padrão de fratura na lesão em supinação-rotação externa?

A

Fratura espiral da fíbula e possível ruptura do ligamento deltóide ou fratura do maléolo medial.

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54
Q

O que caracteriza uma lesão em pronação-abdução?

A

Fratura transversa do maléolo medial e fratura oblíqua da fíbula.

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55
Q

Qual é a importância da avaliação da sindesmose em fraturas do tornozelo?

A

Lesões da sindesmose podem levar à instabilidade articular e piorar o prognóstico.

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56
Q

Como a distância clara tibiofibular é avaliada na radiografia?

A

Um aumento no espaço claro (>6 mm) indica possível lesão da sindesmose.

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57
Q

O que é o ângulo talocrural e qual sua relevância?

A

Mede o alinhamento do tálus com a tíbia; alterações sugerem desalinhamento articular.

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58
Q

Como a análise de corpos livres articulares é feita?

A

A TC é usada para identificar fragmentos ósseos ou cartilaginosos intra-articulares.

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59
Q

Quais são os critérios para avaliar fraturas abertas do tornozelo?

A

Exposição óssea, contaminação e presença de lesões de partes moles associadas.

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60
Q

Quando a cintilografia óssea é indicada em fraturas do tornozelo?

A

Para avaliar fraturas por estresse quando a radiografia inicial não revela alterações.

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61
Q

Como é avaliada a estabilidade articular em fraturas do tornozelo?

A

Testes clínicos, como gaveta anterior, combinados com radiografias dinâmicas.

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62
Q

Quais exames complementares ajudam no planejamento cirúrgico?

A

Tomografia computadorizada (TC) e reconstruções tridimensionais.

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63
Q

Qual é o papel do ultrassom em fraturas do tornozelo?

A

Avaliar tecidos moles, derrames articulares e possíveis lesões ligamentares.

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64
Q

Quando a artrografia é indicada em fraturas do tornozelo?

A

Para avaliar lesões intra-articulares ou complementação diagnóstica em casos complexos.

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65
Q

Qual é o uso da radiografia com carga em fraturas do tornozelo?

A

Avaliar alinhamento e estabilidade dinâmica das articulações após cicatrização inicial.

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66
Q

Quais características indicam fratura instável na radiografia?

A

Deslocamento dos fragmentos, aumento do espaço claro tibiofibular e desalinhamento do tálus.

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67
Q

Como a classificação de Weber orienta o manejo clínico?

A

Fraturas do tipo A tendem a ser tratadas conservadoramente, enquanto B e C frequentemente requerem cirurgia.

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68
Q

Quais são os principais achados na radiografia em casos de fratura do maléolo lateral?

A

Linhas de fratura transversas ou espirais na fíbula distal, desalinhamento articular.

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69
Q

Como a TC complementa o diagnóstico em fraturas trimaleolares?

A

Permite avaliar a extensão da lesão, incluindo o envolvimento do terceiro maléolo (posterior da tíbia).

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70
Q

Quais são os achados radiográficos típicos de fratura suprassindesmótica?

A

Linhas de fratura oblíquas ou transversas na fíbula acima da sindesmose, com possível lesão ligamentar.

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71
Q

Qual é a importância do alinhamento do tálus na radiografia?

A

Desalinhamentos indicam instabilidade articular e maior gravidade da fratura.

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72
Q

Como a classificação AO ajuda no planejamento cirúrgico?

A

Define padrões anatômicos e complexidade da fratura, auxiliando na escolha da técnica cirúrgica.

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73
Q

O que a lesão do ligamento deltóide indica nas radiografias?

A

Instabilidade medial, frequentemente associada a fraturas do maléolo lateral ou lesões da sindesmose.

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74
Q

Qual é a relevância da avaliação do espaço medial da articulação tibiotalar?

A

Um aumento do espaço medial sugere lesão do ligamento deltóide ou desalinhamento articular.

75
Q

Quais padrões de fratura podem ser avaliados com radiografias oblíquas?

A

Fraturas de difícil visualização nas projeções padrão, como as do pilão tibial ou do colo do tálus.

76
Q

Qual é o valor clínico da ressonância magnética em fraturas por estresse no tornozelo?

A

Alta sensibilidade para identificar edema ósseo e fraturas não visualizadas na radiografia.

77
Q

Quando o uso de TC é obrigatório em fraturas do tornozelo?

A

Em casos de fraturas deslocadas, complexas ou com suspeita de lesões intra-articulares.

78
Q

Qual é a importância das radiografias dinâmicas em fraturas do tornozelo?

A

Avaliam a estabilidade funcional e lesões ligamentares associadas.

79
Q

Quais são os principais diagnósticos diferenciais de fraturas do tornozelo?

A

Entorses, luxações, contusões ósseas, tendinopatias e fraturas por estresse.

80
Q

Como diferenciar uma entorse de uma fratura do tornozelo?

A

Fraturas geralmente apresentam dor localizada, deformidade e crepitação, enquanto entorses têm dor difusa e menor instabilidade.

81
Q

O que é uma contusão óssea e como ela pode ser confundida com uma fratura?

A

É um edema ósseo causado por trauma direto, geralmente sem deslocamento ou fraturas visíveis na radiografia.

82
Q

Como fraturas por estresse podem ser confundidas com fraturas agudas?

A

Fraturas por estresse apresentam dor progressiva sem trauma evidente, enquanto fraturas agudas têm dor súbita após trauma significativo.

83
Q

Quais são os sinais clínicos que ajudam a diferenciar uma luxação de uma fratura?

A

Luxações apresentam deslocamento articular evidente, enquanto fraturas podem ou não estar associadas a luxações.

84
Q

O que são lesões osteocondrais e como elas podem simular fraturas?

A

São lesões da cartilagem e do osso subjacente, frequentemente apresentando dor e edema, sem fratura visível na radiografia.

85
Q

Como a síndrome compartimental pode ser confundida com uma fratura?

A

Apresenta dor intensa e inchaço, mas está associada a aumento de pressão intracompartimental e não a lesões ósseas diretas.

86
Q

Qual é o papel da ressonância magnética no diagnóstico diferencial de fraturas?

A

Detecta lesões de tecidos moles, contusões ósseas e fraturas ocultas não visualizadas na radiografia.

87
Q

Como diferenciar uma fratura do tornozelo de uma tendinopatia?

A

Fraturas apresentam dor óssea localizada e alterações radiográficas, enquanto tendinopatias têm dor ao longo do tendão afetado.

88
Q

O que diferencia fraturas de entorses graves?

A

Entorses graves podem causar edema e dor semelhantes às fraturas, mas não apresentam linhas de fratura nas radiografias.

89
Q

Como lesões ligamentares podem ser diferenciadas de fraturas do tornozelo?

A

Lesões ligamentares são avaliadas por instabilidade no exame físico e podem requerer RNM para confirmação.

90
Q

Quais doenças reumatológicas podem simular fraturas do tornozelo?

A

Artrite reumatoide e gota podem causar dor, edema e alterações radiográficas que se assemelham a fraturas.

91
Q

O que é fratura de avulsão e como é diferenciada de entorses?

A

É uma fratura causada pela tração ligamentar em que um fragmento ósseo é deslocado; frequentemente confundida com lesões ligamentares.

92
Q

Como as fraturas patológicas podem ser confundidas com fraturas traumáticas?

A

Fraturas patológicas ocorrem em ossos enfraquecidos por doenças, sem necessidade de trauma significativo.

93
Q

Qual é o papel do ultrassom no diagnóstico diferencial de fraturas do tornozelo?

A

Detecta lesões de tecidos moles e diferencia hematomas de lesões ósseas.

94
Q

Como as infecções ósseas podem simular fraturas?

A

Osteomielite pode causar dor óssea e alterações radiográficas semelhantes a fraturas.

95
Q

Qual é o diferencial entre fratura do tornozelo e neuropatia periférica?

A

Neuropatias causam dor irradiada e déficit sensorial, enquanto fraturas apresentam dor localizada e alterações estruturais.

96
Q

Como diferenciar artrite séptica de fraturas intra-articulares do tornozelo?

A

Artrite séptica tem febre, calor local e aumento de leucócitos no líquido articular, enquanto fraturas têm trauma associado.

97
Q

Quais são os diagnósticos diferenciais para fraturas suprassindesmóticas?

A

Lesões ligamentares isoladas, contusões ósseas e fraturas por estresse da fíbula.

98
Q

Como a radiografia ajuda no diagnóstico diferencial de fraturas do tornozelo?

A

Identifica linhas de fratura, desalinhamentos ou descarta lesões ósseas, guiando o diagnóstico para tecidos moles.

99
Q

Quais fraturas do tornozelo podem ser tratadas conservadoramente?

A

Fraturas estáveis, sem deslocamento significativo e com integridade ligamentar preservada.

100
Q

O que inclui o tratamento conservador para fraturas do tornozelo?

A

Imobilização com gesso ou bota ortopédica e restrição de carga até a consolidação óssea.

101
Q

Quando o tratamento conservador é contraindicado?

A

Em fraturas instáveis, com desalinhamento articular ou lesões ligamentares graves associadas.

102
Q

Qual é o papel da redução fechada em fraturas do tornozelo?

A

Reposicionar fragmentos deslocados sem cirurgia, frequentemente seguida de imobilização.

103
Q

Quais são as indicações para tratamento cirúrgico de fraturas do tornozelo?

A

Fraturas deslocadas, instáveis, abertas ou associadas a lesões ligamentares significativas.

104
Q

O que é a redução aberta e fixação interna (RAFI)?

A

Procedimento cirúrgico para reposicionar os fragmentos ósseos e estabilizá-los com placas e parafusos.

105
Q

Quando a fixação externa é indicada em fraturas do tornozelo?

A

Em fraturas abertas ou com comprometimento significativo de partes moles, como medida temporária ou definitiva.

106
Q

Como é tratada uma fratura bimalleolar instável?

A

Geralmente com redução aberta e fixação interna para restaurar a estabilidade articular.

107
Q

Qual é o manejo inicial de fraturas abertas do tornozelo?

A

Limpeza, estabilização com fixador externo e antibióticos para prevenir infecção.

108
Q

O que diferencia o tratamento conservador de fraturas suprassindesmóticas?

A

Pode incluir imobilização em casos sem desalinhamento, mas frequentemente requer cirurgia devido à instabilidade.

109
Q

Qual é a duração típica da imobilização no tratamento conservador?

A

De 6 a 8 semanas, dependendo da idade do paciente e do padrão de fratura.

110
Q

Quando o suporte de carga é permitido no tratamento conservador?

A

Após a confirmação de consolidação óssea em exames de imagem, geralmente após 6 semanas.

111
Q

Quais complicações podem ocorrer com tratamento conservador inadequado?

A

Deformidades, instabilidade crônica e artrose pós-traumática.

112
Q

Quais são os benefícios do tratamento cirúrgico em fraturas instáveis?

A

Melhor alinhamento articular, recuperação funcional mais rápida e menor risco de complicações a longo prazo.

113
Q

Como a instabilidade da sindesmose é tratada cirurgicamente?

A

Colocação de parafuso trans-sindesmótico ou dispositivo de estabilização.

114
Q

O que é uma osteossíntese minimamente invasiva?

A

Técnica cirúrgica com pequenas incisões para reduzir danos às partes moles e acelerar a recuperação.

115
Q

Qual é o papel das placas de reconstrução no tratamento cirúrgico?

A

Usadas para estabilizar fraturas complexas e restaurar a anatomia óssea.

116
Q

Como a artroplastia pode ser necessária em casos graves?

A

Substituição articular pode ser indicada em casos de destruição severa ou artrose pós-traumática.

117
Q

Quais são os riscos do tratamento cirúrgico de fraturas do tornozelo?

A

Infecção, falha de fixação, trombose venosa profunda e consolidação inadequada.

118
Q

Como o tratamento conservador é monitorado?

A

Acompanhamento clínico e radiográfico periódico para avaliar a consolidação e alinhamento ósseo.

119
Q

O que é o manejo híbrido em fraturas do tornozelo?

A

Combina imobilização inicial com cirurgia posterior em casos com edema ou comprometimento de partes moles.

120
Q

Quando o uso de fixadores externos é preferido?

A

Em fraturas expostas ou quando as partes moles estão gravemente comprometidas.

121
Q

Qual é o papel da reabilitação após tratamento cirúrgico?

A

Recuperar amplitude de movimento, força muscular e estabilidade articular.

122
Q

Como o edema influencia a decisão por tratamento cirúrgico?

A

Cirurgia é frequentemente adiada até a redução do edema para minimizar complicações nas partes moles.

123
Q

Quais são os critérios para decidir entre tratamento conservador e cirúrgico?

A

Estabilidade da fratura, alinhamento articular, lesões ligamentares e condições do paciente.

124
Q

O que diferencia o tratamento de fraturas trimaleolares?

A

Geralmente requer cirurgia devido à complexidade e instabilidade associada.

125
Q

Qual é o papel da artroscopia em fraturas do tornozelo?

A

Avaliar lesões intra-articulares e guiar o tratamento cirúrgico em casos complexos.

126
Q

Como as fraturas cominutivas do tornozelo são tratadas?

A

Geralmente requerem redução aberta e fixação interna com técnicas específicas para estabilizar múltiplos fragmentos.

127
Q

Quais dispositivos são usados em fixações internas?

A

Placas, parafusos canulados, fios de Kirschner e dispositivos trans-sindesmóticos.

128
Q

Qual é o papel da mobilização precoce após cirurgia?

A

Reduz o risco de rigidez articular e acelera a recuperação funcional.

129
Q

Como complicações no tratamento conservador são manejadas?

A

Reavaliação radiográfica e, em alguns casos, mudança para tratamento cirúrgico.

130
Q

Qual é a importância do manejo de partes moles em fraturas do tornozelo?

A

Garante melhor cicatrização, reduz risco de infecção e facilita intervenções cirúrgicas subsequentes.

131
Q

Quando a remoção de dispositivos de fixação é indicada?

A

Após a consolidação óssea completa, especialmente em parafusos trans-sindesmóticos.

132
Q

Como o tratamento conservador pode ser aprimorado?

A

Uso de órteses dinâmicas para estabilizar o tornozelo durante a recuperação.

133
Q

Quais são os avanços recentes no tratamento cirúrgico?

A

Técnicas minimamente invasivas, sistemas de fixação anatômica e dispositivos de estabilização biológica.

134
Q

Como a estabilidade biomecânica é restaurada em fraturas complexas?

A

Combinando técnicas de osteossíntese e reparo ligamentar quando necessário.

135
Q

Quais são as principais complicações das fraturas do tornozelo?

A

Infecção, pseudoartrose, artrose pós-traumática, rigidez articular e trombose venosa profunda.

136
Q

O que é pseudoartrose e como ela ocorre?

A

É a falha na consolidação óssea após o tempo esperado, frequentemente devido a instabilidade ou má vascularização.

137
Q

Qual é a complicação mais comum após fraturas do tornozelo?

A

Artrose pós-traumática, causada pelo desalinhamento articular ou lesões cartilaginosas.

138
Q

Quais são os fatores de risco para infecção em fraturas do tornozelo?

A

Fraturas abertas, má assepsia cirúrgica, diabetes e tabagismo.

139
Q

Como prevenir a rigidez articular após tratamento de fraturas do tornozelo?

A

Mobilização precoce, fisioterapia adequada e controle de dor.

140
Q

O que é síndrome compartimental e como está relacionada a fraturas do tornozelo?

A

É um aumento da pressão dentro dos compartimentos musculares, podendo ocorrer em fraturas associadas a edema grave.

141
Q

Quais são os sinais clínicos de síndrome compartimental?

A

Dor intensa desproporcional, edema progressivo, parestesia e diminuição do pulso distal.

142
Q

Como a trombose venosa profunda (TVP) pode complicar fraturas do tornozelo?

A

A imobilização prolongada pode predispor à formação de coágulos, levando a dor e edema na panturrilha.

143
Q

O que é artrose pós-traumática do tornozelo?

A

Degeneração articular causada por desalinhamento ou dano cartilaginoso após trauma.

144
Q

Como o desalinhamento articular afeta o prognóstico de fraturas do tornozelo?

A

Aumenta o risco de instabilidade crônica e artrose precoce.

145
Q

Quais são os sinais de má consolidação em fraturas do tornozelo?

A

Deformidade visível, dor persistente e alterações funcionais durante a marcha.

146
Q

O que é necrose avascular e como pode ocorrer no tornozelo?

A

Morte do tecido ósseo devido à interrupção do fluxo sanguíneo, geralmente associada a fraturas do tálus.

147
Q

Quais fraturas do tornozelo têm maior risco de necrose avascular?

A

Fraturas do colo do tálus devido à sua vascularização limitada.

148
Q

Como as fraturas abertas complicam o prognóstico?

A

Maior risco de infecção, atraso na cicatrização e lesões de partes moles associadas.

149
Q

Quais medidas reduzem o risco de complicações em fraturas do tornozelo?

A

Redução anatômica, estabilização adequada, controle de infecção e reabilitação precoce.

150
Q

Como identificar complicações em fraturas tratadas conservadoramente?

A

Persistência de dor, deformidades visíveis ou falta de consolidação nas radiografias de controle.

151
Q

Qual é o impacto funcional de complicações não tratadas?

A

Limitação permanente da mobilidade, instabilidade e dor crônica.

152
Q

Como é feita a reabilitação após complicações em fraturas do tornozelo?

A

Foco em recuperar amplitude de movimento, força muscular e equilíbrio, muitas vezes com apoio fisioterapêutico intensivo.

153
Q

Qual é o prognóstico em fraturas do tornozelo tratadas adequadamente?

A

A maioria dos pacientes recupera funcionalidade plena, com risco reduzido de complicações a longo prazo.

154
Q

Quais são os fatores que influenciam negativamente o prognóstico?

A

Idade avançada, fraturas instáveis, lesões associadas, atraso no tratamento e comorbidades, como diabetes.

155
Q

Qual é a fratura mais comum do tornozelo?

A

A fratura do maléolo lateral é a mais comum, frequentemente associada a traumas em inversão.

156
Q

O que indica o aumento do espaço claro tibiofibular na radiografia?

A

Lesão da sindesmose tibiofibular, frequentemente associada a instabilidade articular.

157
Q

Qual é o tratamento inicial de fraturas abertas do tornozelo?

A

Irrigação abundante, estabilização provisória com fixador externo e administração de antibióticos.

158
Q

O que a classificação de Weber determina nas fraturas do tornozelo?

A

Localização da fratura em relação à sindesmose e sua relação com estabilidade e tratamento.

159
Q

Quais são as indicações de redução aberta e fixação interna (RAFI)?

A

Fraturas deslocadas, instáveis ou com desalinhamento articular significativo.

160
Q

Quais são os achados clínicos típicos de uma fratura bimaleolar?

A

Deformidade evidente, dor nos maléolos medial e lateral e incapacidade de apoiar peso.

161
Q

Qual é a principal complicação a longo prazo de fraturas deslocadas do tornozelo?

A

Artrose pós-traumática, causada por desalinhamento ou lesão cartilaginosa.

162
Q

O que caracteriza uma fratura de avulsão do maléolo medial?

A

Fragmento ósseo menor associado à tração do ligamento deltóide.

163
Q

Como diferenciar fraturas suprassindesmóticas de fraturas infrassindesmóticas?

A

Fraturas suprassindesmóticas estão acima da sindesmose e frequentemente são instáveis.

164
Q

Qual é a importância do alinhamento do tálus no tratamento?

A

O alinhamento correto do tálus é essencial para evitar artrose e instabilidade crônica.

165
Q

O que é o teste de compressão da perna e para que serve?

A

Testa lesão da sindesmose tibiofibular; dor na região distal sugere lesão ligamentar.

166
Q

Como a mobilização precoce pode melhorar o prognóstico de fraturas do tornozelo?

A

Previne rigidez articular, mantém a força muscular e reduz o risco de trombose venosa profunda.

167
Q

Quais são as características radiográficas de uma fratura do colo do tálus?

A

Linha de fratura no colo do tálus com possível desalinhamento ou luxação.

168
Q

Como a ultrassonografia pode complementar o diagnóstico em fraturas do tornozelo?

A

Identifica lesões ligamentares associadas e avalia derrames articulares.

169
Q

Qual é o papel da fisioterapia na reabilitação após fraturas do tornozelo?

A

Restaurar amplitude de movimento, força muscular e funcionalidade completa.

170
Q

Como as fraturas do tornozelo podem ser evitadas em idosos?

A

Prevenção de quedas, fortalecimento muscular e suplementação para osteoporose.

171
Q

Quais são as possíveis complicações imediatas de fraturas do tornozelo?

A

Lesão vascular, síndrome compartimental e infecção em fraturas abertas.

172
Q

O que diferencia uma fratura instável de uma estável?

A

Fraturas instáveis envolvem desalinhamento ou lesões ligamentares significativas.

173
Q

Qual é o objetivo principal da fixação interna em fraturas do tornozelo?

A

Restaurar o alinhamento anatômico e proporcionar estabilidade para cicatrização óssea.

174
Q

Quais são os sinais clínicos de síndrome compartimental associada a fraturas?

A

Dor intensa, parestesia, tensão muscular e diminuição de pulsos distais.

175
Q

Qual é a função do parafuso trans-sindesmótico?

A

Estabilizar a sindesmose tibiofibular em casos de lesão ligamentar associada.

176
Q

Como a osteossíntese minimamente invasiva pode beneficiar o paciente?

A

Reduz danos às partes moles, acelera a recuperação e diminui o risco de infecção.

177
Q

Qual é o papel do teste de rotação externa no diagnóstico de lesão da sindesmose?

A

Dor provocada sugere lesão ligamentar da sindesmose tibiofibular.

178
Q

Quando a ressonância magnética é indicada em fraturas do tornozelo?

A

Em casos de suspeita de lesão ligamentar ou cartilaginosa não visíveis na radiografia.

179
Q

O que caracteriza uma fratura trimaleolar?

A

Fratura dos maléolos medial, lateral e da borda posterior da tíbia (terceiro maléolo).

180
Q

Como a classificação AO auxilia no manejo de fraturas do tornozelo?

A

Define padrões anatômicos e complexidade, guiando o tratamento conservador ou cirúrgico.

181
Q

Quais são os achados na radiografia em uma fratura do maléolo lateral?

A

Linha de fratura na fíbula distal, com ou sem deslocamento.

182
Q

Qual é o manejo ideal para fraturas suprassindesmóticas instáveis?

A

Redução aberta e fixação interna, frequentemente combinada com estabilização da sindesmose.

183
Q

Como a artrose pós-traumática pode ser minimizada após fraturas do tornozelo?

A

Restaurando o alinhamento anatômico e promovendo mobilização precoce e reabilitação adequada.