deformidade dos dedos Flashcards

1
Q

O que é a instabilidade da articulação metatarsofalângica?

A

É quando o seu dedo decide que o lugar dele no pé não é bom o suficiente e resolve se mudar para cima, para o lado ou até para outra dimensão. Causa dor, desconforto e um visual nada estético, parecendo que você andou pisando em LEGO descalço.

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2
Q

Por que o segundo dedo do pé é o mais afetado?

A

Porque ele é o nerd do grupo: tem dois músculos interósseos dorsais, nenhum plantar e depende da galera ao redor para se manter no lugar. Quando algo dá errado, ele é o primeiro a rodar. Literalmente.

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3
Q

Qual a diferença entre “dedo em martelo” e “dedo em garra”?

A

O dedo em martelo tem um TOC leve e só dobra a articulação interfalângica proximal. Já o dedo em garra está totalmente descontrolado e dobra tudo que vê pela frente. Um é problema pequeno, o outro virou caos completo.

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4
Q

Como detectar instabilidade metatarsofalângica no exame físico?

A

Puxa o dedo como se estivesse testando a resistência de uma tampa de iogurte. Se deslocar para cima feito um fantasma saindo do túmulo, parabéns: instabilidade detectada! O teste de Lachman (ou drawer test) não falha.

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5
Q

Quais são os principais fatores de risco para deformidades dos dedos menores?

A

Sapatos apertados (ou seja, tortura medieval disfarçada de moda), hiperextensão repetitiva (corredores, dançarinos e gente que tropeça muito), artrite e genética sacana.

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6
Q

O que é a placa plantar e por que ela é importante?

A

Pense nela como um “cinto de segurança” do seu dedo. Ela segura tudo no lugar e evita que ele vá para onde não deve. Quando rompe, o dedo decide que quer ser o protagonista do pé e começa a se projetar para cima ou para o lado.

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7
Q

O tamanho do metatarso influencia na instabilidade?

A

Sim! Se o segundo metatarso for muito longo, ele fica metido e começa a sofrer mais impacto, o que pode gerar sinovite, dor e um desejo crescente de mudar de posição sem sua autorização.

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8
Q

Como tratar a instabilidade metatarsofalângica nos estágios iniciais?

A

Primeiro, tente manter o dedo na linha com palmilhas, anti-inflamatórios e fita adesiva. Se isso não adiantar, talvez seja hora de conversar com um cirurgião e aceitar que o dedo perdeu a vergonha na cara.

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9
Q

Quais são as opções cirúrgicas para instabilidade grave?

A

Desde “remendar” a placa plantar até osteotomias para reorganizar o pé. Às vezes, é preciso encurtar o metatarso ou até transferir tendões. Resumindo: se o dedo não coopera, a ortopedia tem jeitos bem criativos de convencê-lo.

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10
Q

Como diferenciar um neuroma de Morton de uma instabilidade metatarsofalângica?

A

Se você sente choque elétrico e queimação no meio dos dedos, é o Neuroma de Morton. Se seu dedo parece instável e dolorido ao toque e movimento, é instabilidade. Dica: o neuroma é o vilão que adora torturar com choques inesperados.

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11
Q

O que é a manobra do papel para testar força do dedo?

A

Você enfia um pedaço de papel embaixo do dedo e pede pro paciente segurar. Se o papel sai como se estivesse ungido por forças divinas, significa que a força do dedo está pior que a de um idoso segurando um sabonete molhado.

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12
Q

Quais são os riscos da cirurgia de correção da instabilidade?

A

O dedo pode sair mais teimoso do que entrou, ficando rígido, torto ou, na pior das hipóteses, flutuando sem tocar no chão, como se estivesse desconfiado da gravidade.

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13
Q

O que é a osteotomia de Weil e por que ela é usada?

A

Basicamente, é uma tesourada bem pensada no osso para encurtá-lo e aliviar a pressão. Se o metatarso longo tá se achando demais, a osteotomia de Weil o coloca no devido lugar.

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14
Q

Qual exame de imagem é melhor para avaliar lesão da placa plantar?

A

Ressonância magnética é a rainha aqui. Mas se estiver sem grana ou paciência, a ultrassonografia dinâmica pode quebrar um galho.

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15
Q

O que acontece se a instabilidade não for tratada?

A

O dedo vai ficando cada vez mais deslocado, torto e dolorido, até que um dia você olha para ele e percebe que ele decidiu virar um polegar.

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16
Q

Como funciona a transferência tendínea para estabilizar o dedo?

A

Se o tendão extensor está mais inútil que funcionário dormindo no expediente, a cirurgia transfere um tendão flexor para fazer o trabalho dele. Tipo reassignment de cargos no RH ortopédico.

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17
Q

Quem são os pacientes mais comuns com instabilidade do segundo dedo?

A

Mulheres fãs de salto alto, corredores que não sabem a hora de parar, idosos e qualquer um que tenha passado a vida toda ignorando os sinais de dor.

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18
Q

O que é a “síndrome do dedo flutuante” no pós-operatório?

A

O dedo operado fica no ar, sem tocar no chão, como se estivesse eternamente desconfiado da humanidade. Acontece quando a cirurgia não calibra bem a tensão dos tecidos.

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19
Q

Como prevenir a instabilidade da metatarsofalângica?

A

Evite sapatos apertados, fortaleça os músculos do pé e tente não exagerar nas corridas e pulos. Seus pés vão agradecer, e seus dedos também.

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20
Q

Quando evitar cirurgia na instabilidade metatarsofalângica?

A

Se o tratamento conservador ainda estiver dando certo ou se a pessoa tiver problemas de saúde que tornem a cirurgia um risco desnecessário.

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21
Q

O que é uma fratura por estresse do segundo metatarso?

A

É quando o osso racha de tanto impacto repetitivo. Corredores adoram colecionar essas, como se fossem medalhas de sofrimento.

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22
Q

Qual a importância dos músculos intrínsecos do pé na estabilidade?

A

São tipo seguranças de balada: mantêm tudo no lugar, impedem bagunça e garantem que os dedos não enlouqueçam. Se forem fracos, o caos reina.

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23
Q

O que é uma osteotomia segmentar?

A

É uma serrada no osso com remoção de um pedaço para diminuir a pressão. Como cortar um pedaço de pizza porque percebeu que exagerou na fome.

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24
Q

O que é o “sinal do pseudoneuroma” na ressonância?

A

Parece um Neuroma de Morton na imagem, mas não é. Um verdadeiro impostor radiológico.

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25
Q

Como funciona a cirurgia de reparo da placa plantar?

A

O cirurgião costura a placa plantar e reforça a articulação para que o dedo pare de tentar fugir da posição original.

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26
Q

Por que um desvio medial do dedo pode piorar a instabilidade?

A

Porque estica os ligamentos laterais e deixa tudo ainda mais frouxo. Aí o dedo diz: “Quer saber? Já que vocês não me seguram, eu vou pra onde eu quiser!”

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27
Q

O que fazer no pós-operatório para garantir um bom resultado?

A

Seguir as orientações médicas, usar calçados adequados, fazer fisioterapia e não inventar moda tentando correr maratona três dias depois da cirurgia.

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28
Q

Quanto tempo demora para um dedo operado voltar ao normal?

A

Depende da cirurgia, mas em geral, de 6 a 12 semanas. Se tiver dedo flutuante, pode levar mais tempo até ele se conformar e encostar no chão de novo.

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29
Q

O que acontece quando a placa plantar sofre uma lesão grave?

A

O dedo perde a vergonha na cara e começa a subir, cruzar ou se deslocar. Sem a placa plantar segurando a onda, ele vira um turista sem GPS, indo pra onde quiser.

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30
Q

Qual a importância dos ligamentos colaterais na estabilidade da metatarsofalângica?

A

Eles são os “cintos de segurança” do dedo. Se ficarem frouxos ou rasgarem, o dedo começa a rodar mais que pião de festa junina.

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31
Q

Como diferenciar um dedo cruzado de um dedo em martelo?

A

O dedo cruzado gosta de invadir o espaço do vizinho, enquanto o dedo em martelo só quer dobrar na interfalângica proximal e ficar ali, teimoso.

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32
Q

O que é o teste de gaveta no exame do segundo dedo?

A

É quando o médico tenta puxar o dedo para cima e para baixo como se estivesse testando uma gaveta emperrada. Se mexer muito, já era, temos instabilidade.

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33
Q

Quais são as principais causas do dedo em garra?

A

Pode ser um problema neurológico (pé cavo equino, hanseníase, AVC) ou simplesmente um dedo que cansou da vida e decidiu se enrolar como um caramujo.

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34
Q

O que é a “sinal do drapeado de cortina”?

A

É quando o tendão extensor puxa o dedo para cima e ele parece uma cortina mal colocada, caindo torto para frente. Visualmente trágico, biomecanicamente desastroso.

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35
Q

Quando indicar cirurgia para dedo em martelo?

A

Quando ele fica tão fixo que nem se você rezar pra São Flexor ele volta ao normal. Se a deformidade não for flexível, só a faca resolve.

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36
Q

Como funciona a cirurgia de fusão da interfalângica proximal?

A

Basicamente, junta-se os ossos da articulação como se fossem peças de Lego, eliminando o movimento. O dedo fica reto, mas perde flexibilidade.

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37
Q

Qual o papel da fáscia plantar na estabilidade do pé?

A

É como uma lona de circo que mantém tudo firme. Se romper ou afrouxar, o pé vira um caos biomecânico e o dedo menor pode começar a se deslocar.

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38
Q

O que pode acontecer se um dedo em garra não for tratado?

A

Primeiro, ele começa a machucar com o sapato. Depois, cria calo. Depois, cria ferida. No final, pode até gangrenar e te obrigar a comprar menos sapatos (ou só meias).

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39
Q

Por que o dedo em garra é mais comum em pé cavo?

A

Porque nesse tipo de pé, o tendão extensor puxa demais e os flexores fazem força para compensar, transformando o dedo num gancho de pirata.

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40
Q

Qual a relação entre artrite reumatoide e deformidade dos dedos?

A

A AR é o anarquista da ortopedia: ela destrói as articulações, enfraquece ligamentos e faz os dedos decidirem andar por conta própria.

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41
Q

Como identificar um dedo flutuante pós-cirúrgico?

A

Você pede para o paciente apoiar o pé no chão e o dedo fica no ar como se estivesse tentando evitar um poço de lava invisível.

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42
Q

O que é a síndrome do “dedo do corredor”?

A

É quando o segundo dedo fica dolorido, inchado e instável porque o corredor força demais a articulação metatarsofalângica. Resumo: péssima ideia continuar correndo com dor.

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43
Q

Como o salto alto contribui para deformidades nos dedos?

A

Ele força os dedos a ficarem dobrados por horas, coloca pressão absurda na ponta do pé e ainda te faz andar como se estivesse em perna de pau. Receita certa para dedo em martelo.

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44
Q

Qual a diferença entre osteotomia e artrodese na correção de deformidades dos dedos?

A

A osteotomia corta e realinha o osso, enquanto a artrodese basicamente cola duas partes para que nunca mais se mexam. Um dá flexibilidade, o outro estabilidade.

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45
Q

Por que atletas têm mais risco de fratura por estresse no segundo metatarso?

A

Porque eles correm e pulam tanto que o osso começa a trincar sozinho, tipo um vidro de celular sem película protetora.

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46
Q

O que é um calo neurovascular e por que ele dói tanto?

A

É um calo que decidiu crescer junto com terminações nervosas. Ou seja, toda vez que você pisa, ele manda sinais de sofrimento direto para seu cérebro.

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47
Q

Como tratar calosidades dolorosas nos dedos menores?

A

Primeiro, tente palmilhas, espaçadores e sapatos decentes. Se isso falhar, podemos lixar, cortar ou até remover cirurgicamente a parte do osso que está fazendo pressão.

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48
Q

O que é uma osteotomia de encurtamento do metatarso?

A

É quando o cirurgião corta um pedaço do metatarso para alinhar o dedo. Tipo ajustar uma prateleira que estava muito longa e não cabia no armário.

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49
Q

Quando indicar amputação para deformidades graves nos dedos?

A

Quando a dor é insuportável, a infecção tomou conta ou o dedo virou um pedaço de carne inútil que só atrapalha. Às vezes, menos é mais.

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50
Q

O que é uma cirurgia de Weil modificada?

A

É uma versão mais esperta da osteotomia de Weil, ajustando a inclinação do corte para evitar que o dedo fique flutuante no pós-operatório.

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51
Q

Como prevenir dedos em garra em pacientes com pé cavo?

A

Fortalecer os músculos do pé, usar palmilhas adequadas e evitar sapatos que piorem a biomecânica. Basicamente, tratar o pé como um VIP antes que ele comece a reclamar.

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52
Q

Por que alguns pacientes desenvolvem um “dedo martelo reverso”?

A

Porque o tendão extensor está tão tensionado que o dedo se recusa a dobrar. Parece um teimoso que só quer apontar para o céu.

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53
Q

O que acontece se removermos o metatarso inteiro?

A

O pé perde apoio e equilíbrio, fazendo você andar como se tivesse esquecido um pedaço do corpo em casa.

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54
Q

Qual a vantagem de usar fixadores absorvíveis em cirurgia de dedo?

A

Eles evitam a necessidade de uma segunda cirurgia para remoção. Mas se dissolverem rápido demais, o dedo pode voltar a entortar.

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55
Q

Por que diabéticos devem tomar cuidado extra com calos nos dedos?

A

Porque um simples calo pode virar uma úlcera, que vira uma infecção, que vira uma amputação. E ninguém quer perder um dedo por um sapato apertado.

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56
Q

Como tratar um dedo cruzado que já está rígido?

A

Ou você tenta a fisioterapia milagrosa, ou parte direto para a cirurgia, onde o dedo será reencaminhado ao seu devido lugar à força.

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57
Q

O que é a técnica de transferência do flexor para o extensor e quando usá-la?

A

É um jeito de reaproveitar um tendão para corrigir deformidade do dedo. Se um tendão não tá funcionando, mandamos outro para assumir o serviço.

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58
Q

O que acontece quando a articulação metatarsofalângica fica instável por muito tempo?

A

O dedo decide virar um nômade e se desloca para onde bem entender. Se ignorado, pode evoluir para deformidades fixas e até luxações permanentes. Ou seja, virou um ex-morador do pé.

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59
Q

Como diferenciar um dedo cruzado de um dedo martelo no exame físico?

A

O dedo cruzado invade o espaço do vizinho, enquanto o dedo martelo dobra e fica encurtado como se tivesse encolhido de medo. Um é abusado, o outro é encurtado.

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60
Q

Qual o efeito da marcha alterada em pacientes com instabilidade metatarsofalângica?

A

O paciente começa a andar de forma compensatória, tipo um pinguim manco. Isso pode sobrecarregar outras partes do pé e gerar novas dores e lesões.

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61
Q

Qual a relação entre artrite reumatoide e deformidades dos dedos?

A

A AR age como um terremoto articular: destrói tudo ao redor, enfraquece os ligamentos e deixa os dedos parecendo espaguetes tortos.

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62
Q

Quando um dedo flutuante pode se tornar um problema permanente?

A

Quando os tendões e ligamentos perdem a batalha contra a gravidade e o dedo decide viver no andar de cima para sempre.

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63
Q

Como evitar que um dedo flutuante pós-cirúrgico vire um problema crônico?

A

Fisioterapia, exercícios de carga progressiva e, se necessário, reoperação para ajustar a posição. Senão, ele vai continuar achando que o chão é lava.

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64
Q

O que é o “sinal do papel” e o que ele indica?

A

Se você coloca um papel sob o dedo e ele não consegue segurá-lo, é sinal de fraqueza ou lesão na placa plantar. Basicamente, o dedo falhou no teste da pinça.

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65
Q

Quais são as complicações mais comuns das osteotomias para correção de instabilidade metatarsofalângica?

A

Dedo flutuante, rigidez, recidiva da deformidade e, se der tudo errado, necessidade de amputação. Não é o final que queremos.

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66
Q

Como a biomecânica do pé influencia na instabilidade metatarsofalângica?

A

Se o pé for muito cavo ou o metatarso muito longo, a pressão na articulação aumenta, deixando os ligamentos sobrecarregados e propensos a falhar.

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67
Q

O que é uma Weil osteotomia modificada e para que serve?

A

É um ajuste na osteotomia de Weil para evitar que o dedo fique flutuante. Um jeito esperto de manter o dedo no chão e evitar que ele vire uma antena.

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68
Q

Como o uso de órteses pode ajudar na instabilidade metatarsofalângica?

A

Elas redistribuem a carga, estabilizam a articulação e evitam que o dedo saia de controle como um carro sem freio.

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69
Q

Por que o segundo metatarso é o mais afetado por fraturas de estresse?

A

Porque ele leva mais carga e impacto do que os outros. Se fosse um funcionário, estaria pedindo aumento por trabalhar dobrado.

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70
Q

O que é o sinal do pseudo-neuroma?

A

É uma imagem na ressonância que parece um Neuroma de Morton, mas na verdade é lesão da placa plantar. Um verdadeiro falso positivo!

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71
Q

Quando indicar cirurgia para dedos em garra?

A

Quando o dedo decide que não quer mais se esticar e fica fixo na posição deformada. Se nem fisioterapia, nem órtese resolvem, só bisturi salva.

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72
Q

Como o desvio medial do dedo piora a instabilidade?

A

Ele alonga os ligamentos laterais e deixa tudo mais frouxo. É como usar um elástico velho para prender dinheiro – uma hora, arrebenta.

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73
Q

O que fazer no pós-operatório para garantir um resultado bom?

A

Não bancar o apressado, usar os sapatos certos, fazer fisioterapia e não tentar correr uma maratona uma semana depois da cirurgia.

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74
Q

Quanto tempo leva para um dedo operado voltar ao normal?

A

Entre 6 a 12 semanas, dependendo da cirurgia. Mas se o dedo flutuar, torcer ou inflamar, pode demorar meses.

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75
Q

O que é uma ressecção da base da falange proximal e quando ela é usada?

A

É uma tática desesperada: se o dedo não quer se alinhar, cortamos um pedaço dele para diminuir a deformidade e aliviar a dor.

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76
Q

Quais são os sinais de que uma osteotomia não foi bem-sucedida?

A

O dedo continua torto, dolorido ou, pior, mais instável do que antes. É como pagar um pedreiro para consertar um muro e ele deixar tudo mais torto.

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77
Q

Como prevenir instabilidade metatarsofalângica em atletas?

A

Fortalecendo os músculos do pé, usando tênis adequados e não ignorando dores suspeitas. Basicamente, respeitar os limites do próprio corpo.

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78
Q

Quando um paciente com instabilidade metatarsofalângica pode voltar a atividades físicas?

A

Geralmente entre 6 a 12 semanas, mas se ele for teimoso e apressado, pode voltar antes e ferrar tudo.

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79
Q

Como funciona a fixação com parafusos nas osteotomias metatarsais?

A

O osso é cortado, realinhado e fixado com um parafuso, como se fosse um móvel de madeira reforçado para não desmontar no primeiro impacto.

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80
Q

O que pode causar recidiva após uma cirurgia de correção de dedo cruzado?

A

Má fixação, fraqueza muscular, calçado inadequado ou o paciente bancando o esperto e voltando a correr cedo demais.

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81
Q

Como evitar transferências de carga para outros dedos após cirurgia do segundo metatarso?

A

Ajustando bem a biomecânica com palmilhas e mantendo os metatarsos vizinhos alinhados para não sobrecarregar o pé.

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82
Q

O que é uma capsulotomia e por que ela pode ser necessária?

A

É um corte na cápsula articular para liberar um dedo preso ou muito tenso. Uma espécie de libertação cirúrgica.

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83
Q

O que acontece se um paciente andar cedo demais após uma osteotomia?

A

O osso pode não consolidar direito, e a deformidade pode voltar. Ou seja, a pressa realmente pode ser inimiga da perfeição (e da recuperação).

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84
Q

Por que diabéticos devem evitar cirurgia de correção de dedos tortos a menos que seja essencial?

A

Porque a cicatrização deles é mais lenta e qualquer infecção pode virar um problemão, potencialmente levando à amputação.

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85
Q

Qual a melhor forma de reabilitar um dedo pós-cirurgia?

A

Exercícios graduais, fisioterapia e paciência. Forçar antes da hora pode transformar um problema corrigível em um desastre irreversível.

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86
Q

O que é uma osteotomia segmentar e por que pode ser útil?

A

É uma serrada no osso para encurtá-lo ou alinhá-lo melhor. Tipo cortar um pedaço de um cano para ele encaixar melhor na tubulação.

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87
Q

O que acontece se ignorarmos um dedo cruzado?

A

Ele pode ficar tão fixo na nova posição que parece que foi colado com Super Bonder. Além disso, pode causar calos dolorosos e deformidades nos dedos vizinhos, que não pediram para entrar na bagunça.

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88
Q

Como uma fratura de estresse no metatarso pode ser diagnosticada?

A

Inicialmente, com dor progressiva ao caminhar ou correr. O raio-X pode não mostrar nada nas primeiras semanas, então a ressonância magnética é o Sherlock Holmes da ortopedia aqui.

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89
Q

Como diferenciar um Neuroma de Morton de uma instabilidade metatarsofalângica?

A

O Neuroma de Morton causa dor em queimação e sensação de choque elétrico entre os dedos, enquanto a instabilidade faz o dedo dançar conforme a música – ou seja, balançando para onde não deveria.

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90
Q

O que é um dedo em “mala postura” e quando ocorre?

A

Quando um dedo operado fica em uma posição estranha no pós-operatório, geralmente porque a tensão dos tecidos não foi bem ajustada. O dedo basicamente se recusa a colaborar com a gravidade.

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91
Q

Quando um paciente pode andar após uma osteotomia do metatarso?

A

Normalmente, em 6 semanas. Mas se ele for teimoso e tentar andar antes, pode quebrar o osso recém-operado e acabar se inscrevendo no clube dos “Reoperados Anônimos”.

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92
Q

O que é uma Weil osteotomia dupla?

A

É um upgrade da Weil normal. Em vez de um corte no metatarso, faz-se dois para realinhar melhor o osso e distribuir a pressão. Basicamente, uma segunda chance para quem já estragou tudo antes.

93
Q

Quais são os sinais de que um paciente está desenvolvendo uma fratura de estresse?

A

Dor progressiva no pé ao caminhar ou correr, inchaço leve e, às vezes, um incômodo que parece uma pontada insistente. Se ignorado, pode virar fratura completa e aí… Bem-vindo ao gesso.

94
Q

Qual a diferença entre um dedo flutuante e um dedo em garra?

A

O dedo flutuante fica no ar sem tocar no chão, parecendo que está fugindo de algo. Já o dedo em garra está tão dobrado que parece que quer agarrar algo o tempo todo.

95
Q

Como a instabilidade do segundo dedo pode afetar a marcha?

A

O paciente pode começar a andar torto para compensar, sobrecarregando outras articulações. No final, o problema que era só no dedo pode virar uma festa de dores pelo pé inteiro.

96
Q

Qual é o papel do colágeno na recuperação pós-cirúrgica dos dedos?

A

Ele é o cimento biológico que reconstrói os tecidos lesionados. Se houver deficiência de colágeno, a cicatrização pode demorar mais e as estruturas podem ficar mais frágeis.

97
Q

Como prevenir a síndrome do dedo flutuante após cirurgia?

A

Mantendo o dedo estabilizado corretamente no pós-operatório, fortalecendo os músculos do pé e rezando para que a biomecânica colabore.

98
Q

O que pode fazer um dedo pós-operatório perder força na flexão?

A

Se o flexor foi transferido, lesionado ou sofreu aderências durante a cirurgia, ele pode simplesmente decidir não trabalhar mais. Greve total.

99
Q

Por que atletas são mais propensos a desenvolver instabilidade metatarsofalângica?

A

Porque forçam os dedos repetidamente com saltos, corridas e impactos. O metatarso sofre tanto que acaba entrando com um pedido formal de demissão.

100
Q

Como um sapato inadequado pode agravar um dedo instável?

A

Sapatos apertados esmagam o dedo, forçando-o para cima ou para o lado, enquanto sapatos muito largos deixam o pé solto, aumentando os movimentos errados e acelerando o problema.

101
Q

Qual a vantagem do uso de fixação com parafusos na cirurgia de osteotomia?

A

Os parafusos mantêm o osso no lugar enquanto ele cicatriza. Sem fixação adequada, o osso pode se mover e acabar mais torto do que antes da cirurgia.

102
Q

O que pode causar a recidiva de um dedo martelo tratado cirurgicamente?

A

Se a causa original (sapato apertado, marcha errada, desequilíbrio muscular) não for corrigida, o dedo pode resolver voltar ao seu estado original de caos.

103
Q

Por que a reabilitação pós-operatória dos dedos é importante?

A

Porque sem exercícios e fortalecimento, o dedo pode ficar rígido, flutuante ou até mesmo voltar a se deformar. Ou seja, todo o esforço da cirurgia pode ir para o ralo.

104
Q

Como identificar uma falha na fixação após cirurgia do metatarso?

A

Se o paciente sentir dor contínua, o dedo continuar torto ou a radiografia mostrar que os ossos não se uniram direito, temos um problema.

105
Q

Como a idade do paciente influencia na recuperação de uma osteotomia?

A

Quanto mais velho, maior o tempo de cicatrização óssea. O metabolismo já não é mais aquele de adolescente, então o osso demora mais para se consolidar.

106
Q

O que fazer se um dedo cruzado continuar instável após a cirurgia?

A

Pode ser necessário um segundo procedimento para reforçar os ligamentos ou ajustar a osteotomia. O dedo rebelde precisa ser domado.

107
Q

Quando a amputação de um dedo menor é uma opção viável?

A

Quando a dor é insuportável, há infecção grave ou o dedo virou um pedaço inútil de osso atrapalhando o pé.

108
Q

Por que diabéticos devem tomar cuidado extra com cirurgias nos pés?

A

Porque a cicatrização é mais lenta, há maior risco de infecção e um pequeno ferimento pode virar uma tragédia. Todo cuidado é pouco.

109
Q

O que pode causar rigidez excessiva em um dedo pós-operatório?

A

Formação de fibrose, adesões entre tendões e falha em iniciar a fisioterapia a tempo. O dedo basicamente “congela” na posição errada.

110
Q

O que é a “síndrome do dedo desalojado”?

A

Quando a cirurgia remove a estrutura que estabilizava o dedo, e ele acaba ficando sem controle sobre a própria posição. Tipo uma peça de Lego sem encaixe.

111
Q

Como a ressonância magnética ajuda a avaliar lesões metatarsofalângicas?

A

Ela mostra detalhes dos tecidos moles, como a placa plantar e os ligamentos, revelando problemas que o raio-X nem sonha em enxergar.

112
Q

Qual o impacto de uma cirurgia mal executada no segundo dedo?

A

O pé pode perder estabilidade, os dedos vizinhos podem sofrer e a dor pode piorar. O caos se espalha como um dominó maldito.

113
Q

Por que um dedo martelo pode piorar com o tempo se não for tratado?

A

Porque os tendões ficam cada vez mais contraídos e a articulação vai endurecendo. O dedo acaba virando um croissant de osso.

114
Q

Como o fortalecimento dos músculos intrínsecos do pé pode prevenir deformidades?

A

Eles ajudam a estabilizar os dedos e evitar que fiquem se deslocando ou dobrando indevidamente. Basicamente, são o exército de defesa do pé.

115
Q

O que acontece se a placa plantar for ignorada quando está lesionada?

A

O dedo começa a se projetar para cima, como se estivesse tentando pegar sinal de Wi-Fi, e pode acabar deslocado ou cruzando com outro dedo.

116
Q

Qual a importância da ressonância magnética na avaliação da instabilidade metatarsofalângica?

A

É tipo um raio-X com superpoderes: consegue ver tendões, ligamentos e a placa plantar, revelando o tamanho do estrago que um exame simples não capta.

117
Q

Como saber se uma cirurgia no dedo foi mal executada?

A

Se o dedo ficar torto, flutuante, dolorido ou com menos funcionalidade do que antes, parabéns: deu ruim e talvez precise de uma nova cirurgia para consertar.

118
Q

Por que um dedo pode continuar instável mesmo após cirurgia?

A

Porque os ligamentos podem não cicatrizar direito, a fixação pode ter sido ruim ou a biomecânica do pé continuou errada. Ou seja, o dedo voltou para a bagunça.

119
Q

Como a palmilha pode ajudar na instabilidade metatarsofalângica?

A

Redistribui a pressão e estabiliza a articulação. Tipo um suporte ortopédico para um funcionário cansado que precisa de ajuda para aguentar o peso do expediente.

120
Q

Qual o impacto do dedo flutuante na marcha?

A

O paciente pode começar a pisar de lado, sobrecarregando outras partes do pé, e em pouco tempo estará mancando como um pirata sem perna de pau.

121
Q

O que pode causar a falha na cicatrização de uma osteotomia?

A

Tabagismo, diabetes, falta de fixação adequada ou simplesmente azar. O osso pode se recusar a colar e precisar de mais tempo (ou outra cirurgia).

122
Q

Como evitar uma recidiva após cirurgia de correção de dedo cruzado?

A

Garantir que a causa do problema foi resolvida: usar calçados adequados, fortalecer a musculatura do pé e seguir o pós-operatório direito. Sem atalhos!

123
Q

Qual a diferença entre osteotomia de Weil e osteotomia de encurtamento segmentar?

A

A Weil desliza o osso para trás, enquanto a segmentar corta um pedaço do osso fora. Uma empurra, a outra reduz o tamanho de vez.

124
Q

Por que diabéticos devem evitar cirurgias desnecessárias nos pés?

A

Porque a cicatrização deles é ruim, o risco de infecção é alto e um corte pequeno pode virar um problema gigante. Cirurgia só se for realmente essencial.

125
Q

Qual o objetivo de um alongamento tendíneo em cirurgias de dedo?

A

Reduzir a tensão e permitir que o dedo fique na posição correta. Tipo soltar um elástico que estava muito esticado.

126
Q

O que fazer se um dedo em martelo voltar após a cirurgia?

A

Primeiro, chorar um pouco. Depois, avaliar se dá para corrigir com fisioterapia ou se precisa de uma nova cirurgia.

127
Q

Como evitar que o dedo operado fique flutuante?

A

Boa fixação cirúrgica, reabilitação adequada e paciência. Voltar a andar cedo demais pode ferrar tudo.

128
Q

Como o excesso de atividade pós-operatória pode prejudicar a recuperação?

A

O osso pode não colar direito, a cicatriz pode abrir e o dedo pode voltar a se deformar. Resumo: paciência é uma virtude.

129
Q

Qual a função da cápsula articular na estabilidade do dedo?

A

Ela segura tudo no lugar e evita que o dedo se desloque. Se estiver fraca ou rompida, o dedo pode decidir que não quer mais ficar onde deveria.

130
Q

O que fazer se um paciente reclamar de dor contínua após cirurgia do metatarso?

A

Avaliar se há infecção, fratura mal consolidada ou lesão nervosa. Algo saiu errado, e só exames podem dizer o que foi.

131
Q

Qual o risco de ignorar um dedo em garra?

A

Ele pode ficar fixo e começar a causar calos e feridas. Eventualmente, pode ser necessária cirurgia para corrigir.

132
Q

Por que a marcha alterada pode desencadear problemas no joelho e quadril?

A

Porque o corpo compensa a pisada errada mudando a biomecânica, e isso pode acabar sobrecarregando outras articulações.

133
Q

Qual a importância do fortalecimento dos músculos do pé na prevenção de deformidades?

A

Músculos fortes ajudam a manter o alinhamento correto dos dedos e evitam que os ligamentos fiquem sobrecarregados.

134
Q

O que pode dar errado em uma osteotomia do metatarso?

A

O osso pode não cicatrizar direito, o dedo pode continuar torto ou o paciente pode ferrar tudo andando antes da hora.

135
Q

Como a escolha do calçado influencia na recuperação pós-cirúrgica?

A

Sapatos certos ajudam a distribuir a pressão corretamente. Sapatos errados podem jogar o dedo de volta para a zona do caos.

136
Q

O que acontece se um paciente não seguir as recomendações pós-operatórias?

A

Pode ter recidiva da deformidade, desenvolver um dedo flutuante ou precisar de uma nova cirurgia. É o famoso “faça direito da primeira vez”.

137
Q

Como tratar um calo doloroso causado por dedo em martelo?

A

Pode-se usar palmilhas, mudar o calçado ou, se nada funcionar, remover cirurgicamente a parte do osso que está causando pressão.

138
Q

O que fazer quando um dedo pós-operatório fica rígido demais?

A

Trabalhar mobilidade com fisioterapia e alongamentos. Se isso não funcionar, pode ser necessária uma manipulação cirúrgica.

139
Q

Quando uma ressecção da cabeça do metatarso é indicada?

A

Quando há dor intensa e nenhuma outra solução funcionou. A última cartada antes da amputação do dedo.

140
Q

O que pode acontecer se uma osteotomia for muito agressiva?

A

O dedo pode ficar muito curto, perder funcionalidade ou até mudar a distribuição da carga no pé inteiro.

141
Q

Qual a relação entre hálux valgo e instabilidade metatarsofalângica?

A

Se o dedão está desalinhado, pode acabar empurrando o segundo dedo e forçando sua articulação. Efeito dominó no pé.

142
Q

Como um dedo desalinhado pode afetar os outros dedos?

A

O pé é um time: se um jogador erra, os outros tentam compensar. Resultado? Novas deformidades e dores em lugares inesperados.

143
Q

Qual a principal recomendação para um paciente após cirurgia de dedo?

A

Não estragar tudo se movimentando cedo demais. Tenha paciência, siga a reabilitação e use sapatos decentes.

144
Q

Como a gravidade da instabilidade metatarsofalângica é classificada?

A

Vai de leve (só uma dorzinha chata) até grave (o dedo decide virar um contorcionista de circo). Normalmente, é medida pelo grau de deslocamento na radiografia e pelo teste de gaveta positivo.

145
Q

Como um dedo desalinhado pode levar a metatarsalgia?

A

Se o dedo não está onde deveria, ele sobrecarrega o metatarso. Resumo: dor na planta do pé porque o dedo resolveu não fazer seu trabalho direito.

146
Q

O que pode indicar que a cirurgia de um dedo instável falhou?

A

Se ele continuar torto, flutuante, dolorido ou começar a desenvolver calos novos. Se depois de tudo ele ainda não quiser encostar no chão, temos um problema.

147
Q

Qual é a função do tendão extensor longo dos dedos?

A

Ele ajuda a levantar os dedos e estabiliza a articulação. Se estiver frouxo ou muito tensionado, o dedo pode acabar flutuando ou se dobrando indevidamente.

148
Q

O que pode causar um dedo “flutuante” após uma osteotomia?

A

Fixação inadequada, tensão exagerada dos extensores ou um cirurgião que achou que a gravidade resolveria o problema por conta própria.

149
Q

Quando a cirurgia de encurtamento do metatarso é recomendada?

A

Quando o metatarso está tão longo que empurra o dedo para frente e causa instabilidade. Às vezes, é preciso tirar um pedaço para equilibrar o pé.

150
Q

Como uma falha na fixação cirúrgica pode ser diagnosticada?

A

Se o osso operado continuar se movendo como uma gelatina, a fixação provavelmente não foi suficiente. Radiografias podem mostrar desalinhamento ou falta de consolidação.

151
Q

O que pode causar a perda de força no dedo após cirurgia?

A

A transferência tendínea mal feita, fibrose excessiva ou simplesmente um tendão que desistiu da vida depois da cirurgia.

152
Q

Como evitar que um dedo operado desenvolva fibrose excessiva?

A

Iniciar a fisioterapia na hora certa, manter a mobilidade ativa e não deixar o dedo parado tempo demais. Movimento é vida!

153
Q

Como corrigir uma falha na consolidação óssea após osteotomia?

A

Pode ser necessário enxerto ósseo, uso de estimuladores de crescimento ósseo ou, nos casos mais teimosos, uma segunda cirurgia para reforçar a fixação.

154
Q

Como a idade do paciente afeta a recuperação da cirurgia no pé?

A

Quanto mais velho, mais devagar o osso cola. O metabolismo desacelera e o tempo de recuperação pode dobrar. É tipo tentar carregar um celular velho: demora mais!

155
Q

Por que diabéticos têm maior risco de complicações em cirurgias dos pés?

A

Porque a circulação é pior, a cicatrização é mais lenta e as infecções aparecem do nada, como se fossem bugs de um jogo mal programado.

156
Q

Quando a amputação de um dedo pode ser indicada?

A

Se houver infecção grave, dor insuportável ou se o dedo virou apenas um enfeite inútil no pé. Em alguns casos, menos é mais.

157
Q

Como o formato do pé pode influenciar no desenvolvimento do dedo em garra?

A

Pés cavos tendem a ter mais dedos em garra porque os tendões estão desregulados, enquanto pés planos podem ter instabilidade pela frouxidão ligamentar.

158
Q

Por que o uso de calçados inadequados pode piorar a recuperação pós-cirúrgica?

A

Porque pode pressionar o dedo operado, mudar a distribuição da carga e desfazer todo o trabalho do cirurgião. Tipo passar meses montando um quebra-cabeça e alguém vir e chutar a mesa.

159
Q

O que pode causar dor persistente no dedo após uma cirurgia bem-sucedida?

A

Formação de neuroma, cicatriz aderente, inflamação residual ou simplesmente um dedo que ainda não superou o trauma da cirurgia.

160
Q

Como identificar uma complicação pós-cirúrgica na fixação do metatarso?

A

O raio-X pode mostrar desalinhamento, o paciente sente dor ao pisar e pode haver um belo hematoma acompanhando o desastre.

161
Q

Como tratar um neuroma de Morton associado a um dedo instável?

A

Começar com palmilhas e infiltração. Se isso falhar, cirurgia para remover o neuroma ou corrigir a biomecânica do pé.

162
Q

Qual o risco de voltar a atividades esportivas cedo demais após cirurgia no pé?

A

O osso pode não ter consolidado direito, o dedo pode se desalinhar e a cirurgia pode ter sido uma perda de tempo. Basicamente, o paciente volta para a estaca zero – ou pior.

163
Q

Como a rotação do metatarso pode afetar a estabilidade do dedo?

A

Se o metatarso estiver mal alinhado, o dedo pode ficar apontando para um lado estranho ou girar como um ventilador descontrolado.

164
Q

Quando um enxerto ósseo é necessário em cirurgias do pé?

A

Quando há perda óssea significativa ou quando o osso original não está consolidando como deveria. É tipo um remendo para um buraco no concreto.

165
Q

Como evitar atrofia muscular após uma cirurgia no pé?

A

Manter os músculos ativos dentro do permitido, com fisioterapia e fortalecimento progressivo. Caso contrário, a perna vai ficando mais fina do que paciência em fila de banco.

166
Q

O que é um dedo malunion e como corrigi-lo?

A

É um dedo que consolidou torto após a cirurgia. Dependendo do caso, pode precisar de nova osteotomia para alinhar de novo.

167
Q

Como a falta de reabilitação adequada pode afetar a função do dedo operado?

A

Pode resultar em rigidez, aderências ou até mesmo recidiva da deformidade. Ou seja, todo o esforço da cirurgia foi jogado no lixo.

168
Q

Por que um paciente sente que seu dedo “não pertence mais a ele” após cirurgia?

A

Lesões nervosas ou alterações biomecânicas podem causar essa sensação estranha. Às vezes, melhora com o tempo; em outras, só terapia física e ocupacional resolvem.

169
Q

O que pode indicar que um parafuso de fixação está mal posicionado?

A

Se estiver causando dor intensa, limitando o movimento ou aparecendo de forma bizarra na radiografia, provavelmente não foi colocado onde deveria.

170
Q

Como evitar transferência de carga para os metatarsos vizinhos após cirurgia?

A

Ajustar bem a biomecânica do pé com palmilhas, reabilitação e técnicas cirúrgicas que preservem a distribuição da carga.

171
Q

Quando uma osteotomia metatarsal pode falhar?

A

Se for feita em um ângulo errado, se a fixação não for adequada ou se o paciente simplesmente decidir que regras pós-operatórias são opcionais.

172
Q

O que acontece se um dedo mal alinhado não for tratado?

A

Ele pode continuar se deformando até parecer que foi montado por um estagiário. Além da estética duvidosa, pode causar dor e dificultar o uso de calçados.

173
Q

Como a mobilização precoce pode influenciar no pós-operatório de cirurgia no pé?

A

Ajuda a evitar rigidez, aderências e perda de mobilidade. Mas se exagerar, o osso pode decidir que não quer consolidar e sua recuperação vai para o espaço.

174
Q

O que é um neuroma de Morton e por que ele dói tanto?

A

É um espessamento do nervo interdigital, que decide crescer de forma descontrolada e comprimir tudo ao redor. O resultado? Sensação de choque elétrico e queimação entre os dedos.

175
Q

Qual a importância do equilíbrio biomecânico no tratamento das deformidades do pé?

A

Sem um alinhamento correto, qualquer correção pode ser temporária. Se um lado do pé está mais sobrecarregado, os outros metatarsos vão sofrer as consequências.

176
Q

O que pode causar instabilidade metatarsofalângica pós-operatória?

A

Falha na fixação, erro de técnica cirúrgica, fraqueza muscular ou um paciente impaciente que resolve andar antes da hora.

177
Q

Como evitar o dedo em garra após cirurgia de Weil?

A

Ajustar corretamente a tensão dos tendões e manter a reabilitação ativa para evitar que os flexores se tornem dominantes e puxem o dedo como um gancho de pirata.

178
Q

Como o desvio angular do metatarso pode afetar a marcha?

A

O pé começa a jogar peso errado, o que pode levar a dor crônica, calos e um estilo de andar que faria até um pinguim sentir vergonha.

179
Q

O que fazer se o paciente sentir dor crônica após correção cirúrgica de dedo?

A

Avaliar se há consolidação óssea, lesão nervosa ou algum parafuso mal posicionado. Se tudo parecer normal, talvez o problema seja fibrose ou neuroma pós-operatório.

180
Q

Quando é indicada a artrodese da articulação metatarsofalângica?

A

Quando a articulação está tão destruída que não há mais como salvá-la. É tipo cimentar uma porta que não fecha direito – perde-se mobilidade, mas acaba com a dor.

181
Q

Como prevenir instabilidade metatarsofalângica em pacientes de risco?

A

Uso de calçados adequados, fortalecimento dos músculos do pé e, se necessário, palmilhas personalizadas. Melhor prevenir do que remendar depois.

182
Q

Por que a osteotomia de Weil pode levar ao dedo flutuante?

A

Porque se for feita em um ângulo errado ou se a reabilitação não for bem conduzida, o dedo pode perder contato com o chão e ficar no ar como um extraterrestre desconfiado.

183
Q

Qual a relação entre hálux valgo e sobrecarga no segundo metatarso?

A

Quando o dedão desvia, ele para de absorver carga corretamente e joga tudo para o segundo metatarso, que não pediu essa responsabilidade e acaba sofrendo fraturas de estresse.

184
Q

O que fazer se a dor plantar persistir após correção de instabilidade metatarsofalângica?

A

Ajustar a palmilha, fortalecer os músculos do pé e, se necessário, revisar a cirurgia para ver se há sobrecarga residual.

185
Q

Como evitar rigidez articular após cirurgia no dedo?

A

Mobilização precoce e fisioterapia. Se deixar o dedo parado demais, ele pode decidir nunca mais se mexer.

186
Q

O que pode indicar que um dedo está mal posicionado após a cirurgia?

A

Se ele estiver rodado, flutuante, muito curto ou simplesmente apontando para uma direção estranha, provavelmente algo deu errado na fixação ou na consolidação óssea.

187
Q

Qual a relação entre pé cavo e instabilidade metatarsofalângica?

A

O pé cavo joga muita pressão nos metatarsos, sobrecarregando a articulação e aumentando o risco de instabilidade e deformidade nos dedos.

188
Q

Por que a cirurgia para dedo em martelo pode falhar?

A

Se a deformidade não for completamente corrigida ou se a tensão dos tendões não for equilibrada, o dedo pode voltar ao seu estado natural de rebeldia.

189
Q

O que é a “síndrome do parafuso mal posicionado”?

A

Quando um parafuso cirúrgico foi colocado no ângulo errado e começa a incomodar, limitar movimentos ou até perfurar estruturas próximas. Uma verdadeira tragédia ortopédica.

190
Q

Qual o impacto do encurtamento excessivo do metatarso na biomecânica do pé?

A

Pode criar um efeito dominó, deslocando a carga para os metatarsos vizinhos e levando a novas dores e deformidades.

191
Q

Como avaliar se um dedo está funcional após a cirurgia?

A

Se ele encosta no chão, tem força para empurrar e não causa dor ao andar, a cirurgia provavelmente foi um sucesso. Caso contrário, algo precisa ser ajustado.

192
Q

Como a instabilidade metatarsofalângica pode levar à formação de calos dolorosos?

A

Se o dedo está desalinhado, a pele sofre atrito constante e responde com um belo calo que só cresce e machuca mais a cada passo.

193
Q

O que pode indicar uma falha na consolidação óssea após osteotomia?

A

Dor persistente, edema prolongado e um belo vão no raio-X mostrando que o osso ainda não decidiu colar.

194
Q

Como evitar sobrecarga no metatarso após cirurgia corretiva?

A

Palmilhas bem ajustadas, fortalecimento do pé e um bom planejamento cirúrgico para distribuir a carga corretamente.

195
Q

Qual a função dos tendões flexores na estabilidade dos dedos?

A

Eles mantêm os dedos alinhados e ajudam na força de preensão. Se ficarem muito encurtados, podem causar deformidades como dedo em garra.

196
Q

Como identificar uma recidiva de instabilidade metatarsofalângica?

A

Se o dedo volta a se deslocar, a dor reaparece e o paciente sente que algo está “solto”, temos um caso de recidiva.

197
Q

Qual o papel da cápsula articular na manutenção da posição do dedo?

A

Atua como uma barreira estabilizadora. Se for muito frouxa ou se romper, o dedo pode sair da linha.

198
Q

Por que pacientes com hálux valgo têm maior risco de desenvolver instabilidade do segundo dedo?

A

Porque o dedão empurra o segundo dedo para cima ou para o lado, desestabilizando a articulação e forçando a sobrecarga no metatarso.

199
Q

Quando considerar reoperação após cirurgia de correção do dedo?

A

Se houver dor persistente, recidiva da deformidade ou alguma falha mecânica visível, como fixação inadequada ou desalinhamento.

200
Q

O que pode indicar um desalinhamento ósseo após osteotomia do metatarso?

A

Se o dedo estiver muito curto, muito alto ou rotacionado, é sinal de que algo na osteotomia não saiu como planejado.

201
Q

O que acontece se um dedo desalinhado continuar sobrecarregado?

A

Ele pode se deformar ainda mais, causar calos e até machucar os dedos vizinhos, como um vizinho barulhento que atrapalha o prédio inteiro.

202
Q

Como o equilíbrio entre tendões flexores e extensores influencia a estabilidade do dedo?

A

Se os flexores puxam demais, o dedo vira garra. Se os extensores dominam, ele fica em martelo. O segredo é o equilíbrio, tipo uma balança bem regulada.

203
Q

Como uma fratura por estresse no metatarso pode ser tratada?

A

Repouso, calçados de suporte e, se necessário, imobilização. Se ignorada, pode virar uma fratura completa, e aí… parabéns, você ganhou um gesso!

204
Q

O que um raio-X pode mostrar sobre instabilidade metatarsofalângica?

A

Espaçamento articular anormal, subluxação do dedo e sinais de desgaste ósseo. Ou seja, um festival de problemas escondidos esperando para piorar.

205
Q

Como a perda da placa plantar afeta a estabilidade do dedo?

A

O dedo perde sua principal estrutura de suporte e pode se deslocar para cima ou para o lado, basicamente abandonando sua função original.

206
Q

O que é um neuroma de amputação?

A

Quando um nervo cortado cresce de maneira errada e fica hiperativo, causando dor insuportável como se tivesse um choque elétrico constante.

207
Q

Qual a principal queixa de um paciente com dedo flutuante pós-cirurgia?

A

“Doutor, meu dedo não toca o chão!” E isso pode gerar dor, instabilidade ao andar e até transferência de carga para os dedos vizinhos.

208
Q

Quando uma cirurgia de revisão é indicada para instabilidade metatarsofalângica?

A

Quando a primeira cirurgia não resolveu nada ou piorou a situação, deixando o dedo torto, flutuante ou dolorido.

209
Q

Como um dedo em martelo pode evoluir se não tratado?

A

Primeiro, ele fica mais rígido. Depois, começam os calos e as dores. Por último, pode desenvolver feridas e, em casos extremos, necrose.

210
Q

O que pode causar falha na fixação de uma osteotomia do metatarso?

A

Parafusos mal posicionados, carga precoce no pé ou simplesmente má cicatrização óssea. Se o osso não colar, a cirurgia foi uma bela perda de tempo.

211
Q

Como evitar que um dedo operado fique muito curto após osteotomia?

A

Planejamento cirúrgico adequado, fixação correta e ajuste preciso do corte ósseo. Senão, o dedo encurta tanto que parece que foi encolhido na lavagem.

212
Q

O que acontece se um paciente diabético não cuidar de uma ferida no dedo operado?

A

A cicatrização pode ser lenta, a infecção pode surgir e, no pior cenário, pode acabar com necrose e amputação.

213
Q

Como o hálux valgo pode interferir no segundo dedo?

A

O dedão desvia e empurra o segundo dedo, forçando-o a assumir uma posição errada e, eventualmente, se deslocar ou cruzar sobre o terceiro dedo.

214
Q

Como evitar um neuroma pós-operatório após cirurgia nos dedos?

A

Técnica cirúrgica cuidadosa para preservar os nervos e, se necessário, uso de medicamentos para controle da dor neuropática.

215
Q

Qual a importância das palmilhas na recuperação de cirurgia metatarsofalângica?

A

Elas redistribuem a carga no pé e ajudam a evitar recidivas, funcionando como um “colete ortopédico” para os dedos operados.

216
Q

Como identificar um desalinhamento ósseo após uma osteotomia?

A

Se o dedo estiver muito curto, rotacionado ou não tocar no chão, provavelmente o osso não foi fixado na posição correta.

217
Q

O que pode acontecer se um parafuso cirúrgico perfurar a articulação metatarsofalângica?

A

Dor intensa, inflamação e limitação de movimento. Resumo: um desastre cirúrgico que pode precisar de uma segunda cirurgia para consertar.

218
Q

Qual a função dos músculos intrínsecos do pé na estabilidade dos dedos?

A

Eles ajudam a manter os dedos no lugar e garantem uma distribuição equilibrada da carga ao andar. Se estiverem fracos, os dedos começam a perder a linha.

219
Q

Quando a artrodese do dedo pode ser a melhor opção?

A

Quando todas as tentativas de corrigir a instabilidade falharam e a única solução é bloquear a articulação permanentemente. Melhor um dedo imóvel do que um dedo inútil e dolorido.

220
Q

Como a sobrecarga no antepé pode levar à instabilidade do segundo dedo?

A

A pressão excessiva enfraquece os ligamentos e pode deslocar o dedo. Se continuar, pode levar a fraturas de estresse e outras complicações.

221
Q

O que pode acontecer se um dedo cruzado não for tratado?

A

Ele pode ficar permanentemente fixo na posição errada, causando dor, calos e dificuldades para encontrar sapatos que não torturem os pés.

222
Q

Como evitar que uma cirurgia de Weil leve a um dedo flutuante?

A

Garantir que a fixação foi feita corretamente e que a tensão dos tendões foi equilibrada. Se o cirurgião errar nisso, o dedo pode ficar no ar para sempre.

223
Q

Qual o impacto da osteoporose na recuperação de cirurgias no pé?

A

Ossos fracos demoram mais para cicatrizar e têm maior risco de falha na fixação. Basicamente, é tentar construir uma casa sobre areia movediça.

224
Q

Como um dedo em garra pode afetar a marcha?

A

O paciente começa a apoiar o pé de forma errada para compensar, o que pode levar a dores nos joelhos, quadris e até na coluna.

225
Q

Por que pacientes com hálux valgo muitas vezes precisam de cirurgia também no segundo dedo?

A

Porque o desvio do dedão desestabiliza os dedos vizinhos, tornando inevitável a correção em conjunto.

226
Q

Qual o risco de não tratar um dedo em martelo flexível?

A

Com o tempo, ele pode se tornar rígido e mais difícil de corrigir, exigindo cirurgia mais agressiva para alinhamento.

227
Q

O que pode causar uma recorrência de instabilidade metatarsofalângica após cirurgia?

A

Técnica inadequada, cicatrização deficiente ou simplesmente falta de colaboração do paciente no pós-operatório.

228
Q

Como o tabagismo pode prejudicar a recuperação de uma cirurgia no pé?

A

Reduz a circulação, atrasa a cicatrização e aumenta o risco de infecção. Fumar após a cirurgia é basicamente assinar um contrato com a falha óssea.

229
Q

Qual o impacto de uma fratura por estresse mal tratada no metatarso?

A

Se não for tratada corretamente, pode virar uma fratura completa e até levar a necrose óssea. O famoso “deixou pra lá e agora tem que operar”.