FRATURA DOS OSSOS DO ANTEBRAÇO / MONTEGGIA Flashcards

1
Q

Fratura dos ossos do antebraço

  • Anatomia do antebraço
    • Musculatura anterior superficial (4):
A
  • Pronador redondo (n. mediano)
  • Flexor radial do carpo (n. mediano)
  • Palmar longo (n. mediano)
  • Flexor ulnar do carpo (n. ulnar)
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Q

Fratura dos ossos do antebraço

  • Anatomia do antebraço
    • Musculatura anterior intermediária (1):
A
  • Flexor superficial dos dedos (n. mediano)
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3
Q

Fratura dos ossos do antebraço

  • Anatomia do antebraço
    • Musculatura anterior profunda (3):
A
  • Flexor profundo dos dedos (n. mediano / NIA // n. ulnar )
  • Flexor longo do polegar (n. mediano / NIA)
  • Pronador quadrado (n. mediano / NIA)
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4
Q

Fratura dos ossos do antebraço

  • Anatomia do antebraço
    • Musculatura posterior superficial (7):
A
  • Braquioradial (n. radial)
  • Extensor radial longo do carpo (n. radial)
  • Extensor radial curto do carpo (n. radial / NIP)
  • Extensor comum dos dedos (n. radial / NIP)
  • Extensor próprio do dedo mínimo (n. radial / NIP)
  • Extensor ulnar do carpo (n. radial / NIP)
  • Ancôneo (n. radial)
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5
Q

Fratura dos ossos do antebraço

  • Anatomia do antebraço
    • Musculatura posterior profunda (5):
A
  • Supinador (n. radial / NIP)
  • Abdutor longo do polegar (n. radial / NIP)
  • Extensor curto do polegar (n. radial / NIP)
  • Extensor próprio do indicador (n. radial / NIP)
  • Extensor próprio do dedo mínimo (n. radial / NIP)
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6
Q

Fratura dos ossos do antebraço

  • Quais as origens e inserções dos músculos flexores do antebraço?
A
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7
Q

Fratura dos ossos do antebraço

  • Quais as origens e inserções dos músculos extensores do antebraço?
A
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8
Q

Fratura dos ossos do antebraço

  • Quantos compartimentos possui o antebraço?
A
  • 3
    • Volar
    • Dorsal
    • Coxim móvel
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9
Q

Fratura dos ossos do antebraço

  • Qual a composição do compartimento volar do antebraço (4)?
A
  • Flexores longo e curto radial do carpo
  • Flexores superficiais e profundos
  • Pronador redondo e quadrado
  • Nervo mediano e ulnar
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10
Q

Fratura dos ossos do antebraço

  • Qual a composição do compartimento dorsal do antebraço (4)?
A
  • Extensor dos dedos
  • Extensor longo do polegar
  • Abdutor longo do polegar
  • Extensor ulnar do carpo
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11
Q

Fratura dos ossos do antebraço

  • Qual a composição do coxim móvel do antebraço (3)?
A
  • Braquiradial
  • Extensor radial longo do carpo (insere na base do 2° mtc)
  • Extensor radial curto do carpo (insere na base do 3° mtc)
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12
Q

Fratura dos ossos do antebraço

  • Quais as forças deformantes atuantes nos desvios proximais e distais das fraturas do rádio (2)?
A
  • Forças de supinação
    • Músculos supinador e bíceps
  • Forças de pronação
    • Músculos pronador redondo e pronador quadrado
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13
Q

Fratura dos ossos do antebraço

  • Em qual nível as fraturas diafisárias do rádio mais desviam?
A
  • Distal ao supinador e proximal ao pronador redondo
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14
Q

Fratura dos ossos do antebraço

  • Epidemiologia:
A
  • 4/5 ocorrem em crianças
  • Predomínio do gênero masculino (70%)
  • Jovens
  • Alta energia
  • 11% são expostas
    Fraturas de Monteggia representam 1 a 2% das fraturas do antebraço (Geraldo Motta)
  • Fraturas de Galeazzi representam de 3 a 6% das fraturas do antebraço (Geraldo Motta)
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15
Q

Fratura dos ossos do antebraço

  • Quais os principais tipos de mecanismo de trauma (3):
A
  • Trauma direto
  • Trauma indireto (forças de flexão)
  • Trauma indireto (forças de torção com carga axial)
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16
Q

Fratura dos ossos do antebraço

  • Como se dá o mecanismo de trauma por “trauma direto”?
A
  • PAF ou contusão no antebraço
  • Fraturas isoladas da diáfise da ulna → lesão direta
    • Ex: “fratura do cassetete”
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17
Q

Fratura dos ossos do antebraço

  • Quais os principais tipos de fratura ocasionadas por trauma indireto (forças de flexão) (2)?
A
  • Fratura dos dois ossos do antebraço no mesmo nível
  • Fratura-luxação de Monteggia
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18
Q

Fratura dos ossos do antebraço

  • Quais os tipos de fratura ocasionadas por trauma indireto (forças de torção com carga axial)?
A
  • Fraturas dos dois ossos do antebraço em diferentes níveis
  • Fratura-luxação de Galeazzi
    - Antebraço em hiperpronação e o cotovelo em extensão (mais comum)
    - Antebraço em hipersupinação e cotovelo em extensão (menos comum)
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19
Q

Fratura dos ossos do antebraço

  • Com relação ao quadro clínico, o que avaliar em primeiro momento?
A
  • Status neurovascular
  • Exposição óssea
  • Síndrome compartimental
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20
Q

Fratura dos ossos do antebraço

  • Classificação AO:
A
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21
Q

Fratura dos ossos do antebraço

  • Lesões associadas:
A
  • 1/3 → lesões isoladas do antebraço
  • Lesão da ARUD ou ARUP
  • 26% → fraturas ipsilaterais
  • Lesões em MMII
  • 1/4 dos pacientes → TCE
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22
Q

Fratura dos ossos do antebraço

  • Quais incidências radiográficas solicitar?
A
  • AP e Perfil de cotovelo
  • AP e perfil do antebraço
  • AP e perfil do punho
  • Radiografias do punho contralateral
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23
Q

Fratura dos ossos do antebraço

  • Tratamento:
A
  • Cirúrgico
    • Estabilidade absoluta → redução anatômica + compressão interfragmentar
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24
Q

Fratura dos ossos do antebraço

  • Quais as indicações para o tratamento conservador?
A
  • Fratura isolada da ulna
    • 2/3 distais
    • < 50% de desvio
    • < 10° de angulação
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25
Q

Fratura dos ossos do antebraço

  • Acesso a ulna:
A
  • Entre o extensor ulnar do carpo (n. radial / NIP) e o flexor ulnar do carpo (n. ulnar)
  • As placas são colocadas sobre a face dorsal da ulna (sob o EUC), ou volar (sob o FUC)
  • Evitar placa lateral
  • Risco → n. sensitivo dorsal (ramo do n. ulnar)
26
Q

Fratura dos ossos do antebraço

  • Abordagem anterior (de Henry) ao rádio:
A
  • Entre o braquiorradial (n. radial) e o flexor radial do carpo (n. mediano) no 1/3 médio da diáfise
  • Entre o braquiorradial e a art. radial distalmente
  • Riscos → NIP / artéria radial e n. sensitivo radial no 1/3 distal
27
Q

Fratura dos ossos do antebraço

  • Abordagem posterior (de Thompson) ao rádio:
A
  • Entre o extensor radial curto do carpo (n. radial) e o extensor comum dos dedos (NIP - ramo do n. radial)
  • Riscos → NIP
28
Q

Fratura dos ossos do antebraço

  • Quais as indicações da haste intramedular (HIM) (4)?
A
  • Fraturas segmentares
  • Pacientes politraumatizados
  • Osso osteoporótico
  • Fratura exposta com extensa lesão de partes moles
29
Q

Fratura dos ossos do antebraço

  • Quais as contraindicações para utilização de HIM (4)?
A
  • Fise aberta
  • Diâmetro intramedular < 3 mm
  • Infecção ativa
  • Fraturas da cabeça / colo do rádio
30
Q

Fratura dos ossos do antebraço

  • Principais complicações (6):
A
  • Infecção
  • Consolidação viciosa
  • Pseudoartrose
  • Sinostose radioulnar
  • Remoção do implante / refratura
  • Lesão nervosa (NIP)
31
Q

Fratura / luxação de Monteggia

  • Definição:
A
  • Fratura da ulna com luxação da cabeça do rádio
    • Lesão da ARUP
32
Q

Fratura / luxação de Monteggia

  • Epidemiologia:
A
  • 5% das fraturas do antebraço
  • Mais comum em mulheres de meia idade
  • Ocorre lesão do NIP em 17% dos casos
    • Pode ocorrer também lesão do NIA, mediano e ulnar
33
Q

Fratura / luxação de Monteggia

  • Quais as principais classificações (3)?
A
  • Classificação de Bado (4 tipos)
  • Classificação de Jupiter (4 tipos)
  • Classificação de Letts (5 tipos)
34
Q

Fratura / luxação de Monteggia

  • Classificação de Bado (4):
A
  • Tipo I → luxação anterior da cabeça do rádio e fratura da diáfise da ulna em qualquer nível com angulação anterior. Mais frequente em crianças
  • Tipo ll → luxação posterior ou posterolateral da cabeça do rádio e fratura da diáfise da ulna com angulação posterior. Mais frequente em adultos
  • Tipo III → luxação lateral ou anterolateral da cabeça do rádio e fratura da metáfise da ulna. Quase exclusivas em crianças
  • Tipo IV → luxação anterior da cabeça do rádio com fratura do terço proximal da ulna e rádio no mesmo nível. Quase exclusivas em adultos

2 e 4 → adulto
1 e 3 → criança

35
Q

Fratura / luxação de Monteggia

  • Classificação de Jupiter (4 - A → D):

Subclassificação da tipo II de Bado

A
  • Tipo IIA → fratura da ulna muito proximal, através do coronóide (articular)
  • Tipo IIB → fratura metadiafisária (metáfise proximal e diáfise da ulna)
  • Tipo IIC → fratura da diáfise da ulna
  • Tipo IID → fratura complexa, que envolve a ulna desde o olécrano até a diáfise
36
Q

Fratura / luxação de Monteggia

  • Classificação de Letts (5 - A → E):

Para fraturas pediátricas

A
  • Tipo Adeformidade plástica da ulna + luxação anterior da cabeça do rádio
  • Tipo Bfratura em galho verde da ulna + luxação anterior da cabeça do rádio
  • Tipo Cfratura completa da ulna + luxação anterior da cabeça do rádio
  • Tipo D → fratura da ulna + luxação posterior da cabeça do rádio
  • Tipo E → fratura da ulna + luxação lateral da cabeça do rádio

Tipo A, B e C = Bado tipo I
Tipo D = Bado tipo II
Tipo E = Bado tipo III

37
Q

Fratura / luxação de Monteggia

  • Tratamento:
A
  • Cirúrgico
    • Redução anatômica + compressão interfragmentar
38
Q

Fratura / luxação de Monteggia

  • No tratamento cirúrgico, quando fixada a ulna e a cabeça do rádio não reduzir, quais estruturas podem estar interpondo (2)?
A
  • Ligamento anular
  • M. ancôneo
39
Q

Fratura / luxação de Monteggia

  • No tratamento de lesões crônicas, a técnica de Bell-Tawse é utilizada para reconstrução de qual ligamento?
A
  • Anular com tendão do tríceps
40
Q

Fratura / luxação de Monteggia

  • Qual o tratamento das fraturas Bado tipo I em crianças?
A
  • Redução incruenta + gesso axilopalmar com 100° a 110° de flexão + antebraço supinado

A hiperflexão do cotovelo diminui a tensão do bíceps e alinha melhor a cabeça do rádio

41
Q

Fratura / luxação de Monteggia

  • Qual o tratamento das fraturas Bado tipo II em crianças?
A
  • Redução incruenta + gesso axilopalmar em extensão
42
Q

Fratura / luxação de Monteggia

  • Qual o tratamento das fraturas Bado tipo III em crianças?
A
  • Redução incruenta + gesso axilopalmar flexão de 90 + antebraço supinado
43
Q

Fratura / luxação de Monteggia

  • Qual o tratamento das fraturas Bado tipo IV em crianças?
A
  • Redução incruenta para transformar em Bado tipo I e tratar igual
44
Q

Fratura / luxação de Monteggia

  • Quando indicar tratamento cirúrgico em crianças?
A
  • Se permanecer instável após a redução incruenta (fraturas completas)
45
Q

Fratura / luxação de Monteggia

  • Qual a complicação nervosa mais frequentemente observada na lesão de Monteggia?
A
  • Lesão do NIP
46
Q

Fratura dos ossos do antebraço pediátrico

  • Epidemiologia:
A
  • Meninos > meninas
  • 12 a 16 anos
  • 3° fratura pediátrica mais comum
    • 1° fx de rádio distal // 2° fx supracondiliana do úmero
  • Fraturas expostas são comuns
  • É comum refratura (no intervalo de 6 a 12 meses)
47
Q

Fratura dos ossos do antebraço pediátrico

  • Mecanismo de trauma:
A
  • Queda da própria altura
48
Q

Fratura dos ossos do antebraço pediátrico

  • Dentro do mecanismo de trauma, o que define o nível das fraturas dos ossos do antebraço?
A
  • A rotação do antebraço em extensão na queda
    • Supinação → rádio fratura mais proximal à ulna
    • Neutro → fraturas no mesmo nível
    • Pronação → rádio fratura mais distal à ulna (mais comum)
49
Q

Fratura dos ossos do antebraço pediátrico

  • Quais regiões do antebraço são mais comumente fraturadas?
A
  • Terço médio / distal do rádio +
  • Diáfise da ulna
50
Q

Fratura dos ossos do antebraço pediátrico

  • Como realizar a avaliação neurológica motora?
A
  • Pedra, papel e tesoura
    • Pedra (mão fechada) → avalia os flexores dos dedos - testa o n. mediano
    • Papel (mão aberta) → avalia os extensores dos dedos - testa o n. radial
    • Tesoura (adução e abdução dos dedos indicador e médio) → avalia os intrínsecos da mão - testa o n. ulnar
51
Q

Fratura dos ossos do antebraço pediátrico

  • Quais as principais fraturas específicas da criança (2)?
A
  • Deformidade plástica
    • Osso poroso
    • Microfraturas
  • Fratura em galho verde (acomete só uma cortical)
52
Q

Fratura dos ossos do antebraço pediátrico

  • Nas fraturas em galho verde, com base nos traumas em hiperpronação e hipersupinação, como se dá o desvio?
A
  • Hiperpronação → ápice da fratura desvia para dorsal
  • Hipersupinação → ápice da fratura desvia para volar
53
Q

Fratura dos ossos do antebraço pediátrico

  • De forma geral, quais os desvios aceitáveis para o tratamento conservador?

Baseado na idade → meninas < 8 anos e meninos < 10 anos

A
  • Terço distal → até 20°
  • Terço médio → até 15°
  • Terço proximal → até 10°
  • Translação → 100% (ausência de contato), desde que o encurtamento seja < 1,0 cm
  • Rotação (de difícil avaliação) → máximo de 45°

Aceita-se mais desvio de distal para proximal

54
Q

Fratura dos ossos do antebraço pediátrico

  • Quais os desvios aceitáveis para o tratamento conservador na deformidade plástica em crianças < 6 anos e > 6 anos?

Baseado na idade

A
  • < 6 anos → até 15° a 20°
  • > 6 anos → até 10°
55
Q

Fratura dos ossos do antebraço pediátrico

  • Como é realizada a redução na deformidade plástica?
A
  • Proceder com força contínua, de 20 a 30 kg, contra um anteparo posicionado na região de maior deformidade, por 2 a 3 minutos
56
Q

Fratura dos ossos do antebraço pediátrico

  • Como é realizada a redução em fraturas de galho verde?
A
  • Por rotação
    • Trauma em supinação → redução em pronação
    • Trauma em pronação → redução em supinação

A tendência atual é a de não completar o traço de fratura para reduzir

57
Q

Fratura dos ossos do antebraço pediátrico

  • De acordo com a posição do traço da fratura, como deve ser feita a imobilização das fraturas completas?

Baseado nas inserções musculares

A
  • Fraturas do terço distal → não importa a posição
    • M. pronador redondo e os mm. supinadores se compensam
  • Fraturas do terço médio → condicionado a posição da fratura em relação a inserção do m. pronador redondo (PR)
    • Fratura proximal a inserção do PR → antebraço supinado
    • Fratura distal a inserção do PR → antebraço pronado
  • Fraturas do terço proximal → antebraço supinado
    • Evita que os mm. supinadores exerçam mais força e desviem a fratura
58
Q

Fratura dos ossos do antebraço pediátrico

  • V ou F:
    • O gesso axilopalmar deve ser mantido por 6 a 8 semanas.
A
  • verdadeiro
59
Q

Fratura dos ossos do antebraço pediátrico

  • Qual a manobra de redução para fraturas isoladas da ulna?
A
  • Manobra de Blount
    • Força em valgo no foco de fratura e com o polegar aplica-se uma força no fragmento distal de ulnar pra lateral para reduzir o fragmento
60
Q

Fratura dos ossos do antebraço pediátrico

  • Quando indicar tratamento cirúrgico (4)?
A
  • Desvio inaceitável para a idade
  • Cotovelo flutuante (fratura do antebraço + fratura diafisária ou supracondiliana)
  • Fratura exposta instável
  • Status pós-fasciotomia
61
Q

Fratura dos ossos do antebraço pediátrico

Quais a formas de tratamento cirúrgico?

A
  • Técnica de Metaizeau
    • Haste flexível intramedular (deixar no subcutâneo)
    • Fio K intramedular
  • RAFI com placa e parafusos em crianças maiores