Esôfago, Estômago, Duodeno Flashcards

1
Q

Quais os tipos de gastrectomias?

A

Subtotal
Total
Parcial
Cunha

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Q

Gastrectomia subtotal
Marcos anatômicos

A
  • Toda a pequena curvatura
  • 2 vasos acima da mudança de direção dos gastroepiplóicos
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Q

Gastrectomia parcial
Marcos anatômicos

A

Artérias gastroepiplóicas direita e esquerda quando mudam de direção

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4
Q

Linfonodos necessários para ressecar um tumor de estômago

A

15

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Q

Gastrectomia total
Linfadenectomia D1

A

Linfonodos 1-7
1) Paracárdicos direitos
2) Paracárdicos esquerdos
3) Perigástricos da curvatura menor
4) Perigástricos da curvatura maior
5) Suprapilóricos
6) Infrapilóricos
7) Artéria gástrica esquerda

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6
Q

Gastrectomia total
Linfadenectomia D2

A

Linfonodos 1-7 (D1) + 8a, 9, 11p, 12a
1) Paracárdicos direitos
2) Paracárdicos esquerdos
3) Perigástricos da curvatura menor
4) Perigástricos da curvatura maior
5) Suprapilóricos
6) Infrapilóricos
7) Artéria gástrica esquerda
8) a) Artéria hepática anterior
9) Tronco celíaco
11) p) Artéria esplênica proximal
12) a) Ligamento hepatoduodenal (artéria)

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7
Q

Gastrectomia total
Linfadenectomia D3

A

Linfonodos 1-7, 8a, 9, 11p, 12a (D2) + 13-16
1) Paracárdicos direitos
2) Paracárdicos esquerdos
3) Perigástricos da curvatura menor
4) Perigástricos da curvatura maior
5) Suprapilóricos
6) Infrapilóricos
7) Artéria gástrica esquerda
8) a) Artéria hepática anterior
9) Tronco celíaco
11) p) Artéria esplênica proximal
12) a) Ligamento hepatoduodenal (artéria hepática)
13) Retropancreáticos
14) Vasos mesentéricos superiores
15) Artéria cólica média
16) Para-aórticos

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8
Q

Margem distal do tumor gástrico deve ser _____________

A

Exígua (não consegue dar mais margem no duodeno sem realizar uma GDP)

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9
Q

Síndrome do Cajado

A

Candy cane pode causar sintomas de náuseas, vômitos e outros sintomas obstrutivos

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10
Q

Classificação da hérnia de hiato

A
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11
Q

Classificação de Siewert

A
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12
Q

Junção esofagogástrica fica a quantos cm da ADS

A

38-40cm

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13
Q

Qual tipo de reconstrução gástrica tem mais chance de ter câncer de coto gástrico?

A

Billroth 2
> contato da anastomose com ácidos biliares

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14
Q

Onde é mais comum o câncer de coto gástrico?

A

Billroth 1: área não anastomótica
Billroth 2: anastomose

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15
Q

Local mais comum dos gastrinomas

A

Triângulo de Passaro:
Junção entre os ductos biliares cístico e comum (colédoco)
2ª e 3ª porções do duodeno
Colo e corpo do pâncreas

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16
Q

Esclerose sistêmica
Síndrome CREST

A

Calcinose, Raynaud, Esôfago com dismotilidade, Sclerodactilia, Telangiectasias

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17
Q

Principais distúrbios motores do esôfago

A

Primário: acalásia
Secundário: esclerose sistêmica

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18
Q

Esclerose sistêmica > mecanismo de disfagia

A

Hipotonia + relaxamento do EEI > disfagia + refluxo

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19
Q

Divertículo de Zenker
Localização

A

Triângulo de Killian = entre os músculos tireofaríngeo e cricofaríngeo
Divertículo FALSO

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20
Q

Tratamento do divertículo de Zenker

A

Se sintomáticos ou > 5cm: miotomia do cricofaríngeo + diverticulectomia
Divertículos pequenos: diverticulopexia

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21
Q

Divertículo epifrênico
Tratamento

A

Diverticulectomia + miotomia abaixo do divertículo

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22
Q

Disfagia lusória

A

Compressão extrínseca por artéria subclávia direita aberrante (artéria lusória = surge do arco aórtico após a subclávia esquerda)
= Massa pulsátil comprimido o esôfago

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23
Q

Acalásia
Definição

A

Atonia do esôfago com aperistalse + ausência de relaxamento do EEI

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24
Q

Principal causa de acalásia

A

Doença de Chagas (degeneração dos planos mioentéricos pelo T. cruzi)

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25
Q

Esofagite eosinofílica
Achado na EDA

A

Placas e manchas na mucosa + Traqueização do esôfago

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26
Q

Esofagite eosinofílica
Diagnóstico histológico

A

15 eosinófilos por campos grandes de aumento

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27
Q

Anel de Schatzki

A

DRGE > lesões inflamatórias > fibrose > subestenose do esôfago (anel de Schatzki)

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28
Q

Indicações de cirurgia bariátrica

A
  1. IMC > 40 (grau 3)
  2. IMC = 35-40 (grau 2) + DM2, HAS, SAOP, DAC, dislipidemia
  3. IMC = 30-35 (grau 1) + DM2

+Tratamento clínico por 2 anos

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29
Q

Gastrectomia com reimplante da artéria hepática

A

Técnica de Appleby

30
Q

Exclusão pilórica na lesão de duodeno

A

Exclusão do trânsito pelo duodeno:
1) Diverticulização duodenal (cirurgia de Berne): B2
2) Exclusão pilórica + gastrojejunostomia (cirurgia de Vaughan): fechamento do piloro por dentro > abre depois
3) Tripla ostomia: SNG/GTT + duodenostomia + jejunostomia

31
Q

Contraindicações à cirurgia bariátrica

A
  • Dependência química ou etilismo
  • Doença psiquiátrica grave
  • Cirrose hepática com varizes esofagogástricas
  • DPOC avançado
  • < 18 anos
32
Q

Tratamento do esôfago de Barrett + displasia

A

Ablação ou mucosectomia
> Se não estiver com tto clínico otimizado, repetir a EDA em 3m (displasia de alto grau) ou 6m (displasia de baixo grau)

33
Q

Fundoplicaturas

A

1) Nissen: 360º
2) Lind-Toupet: 270º
3) Dor: 180º

34
Q

Fundoplicatura na Cirurgia de Heller-Pinotti

A

Postero-antero-lateral esquerda

35
Q

3 principais sítios de perfuração esofágica na EDA (= pontos de estreitamento)

A

1) Triângulo de Killian (entre os músculos tireofaríngeo e o cricofaríngeo)
2) Constricção broncoaórtica
3) Transição esofagogástrica

36
Q

Cirurgia de Serra-Dória

A

Anastomose latero-lateral entre o esôfago distal + fundo gástrico E gastrectomia parcial com reconstrução em Y de Roux E vagotomia
> Acalásia avançada

37
Q

Tratamento da acalásia grau 4 (dolicomegaesôfago)

A
  • Esofagectomia
  • Serra-Dória
  • Thal-Hatafuku
  • Mucosectomia com interposição de tubo gástrico
38
Q

Classificação de Rezende da acalásia

A

I: < 4cm + contrações terciárias
II: 4-7cm
III: 7-10cm
IV: > 10cm + desvio longitudinal

39
Q

Indicação de tratamento endoscópico (septotomia) no divertículo de Zenker

40
Q

Esôfago de Barrett
Definição

A

Metaplasia intestinal > Epitélio colunar simples com células caliciformes

41
Q

Classificação de Praga no esôfago de Barrett

42
Q

Protocolo Seattle no esôfago de Barrett

A

4 biópsias a cada 2cm onde há suspeita de metaplasia intestinal
> Se sem displasia: EDA 3/3 anos

43
Q

Indicações de tratamento cirúrgico na DRGE

A
  • Presença de complicações: estenose, Barrett longo > 3cm, úlcera de Cameron
  • Piora dos sintomas após suspensão do IBP
  • Refratariedade ao tratamento com IBP
  • Hérnia de hiato + DRGE sem melhora

> IMC < 28!!!

44
Q

Diagnóstico etiológico

A

Espasmo esofagiano difuso

45
Q

Tratamento do esôfago em quebra-nozes

A

1) Medicamentoso: nitratos (isossorbida), bloqueadores do canal de cálcio (nifedipino ou diltiazem)
2) Toxina botulínica ou miotomia endoscópica

46
Q

Ressecção endoscópica no câncer de esôfago

A
  • T1a (mucosa)
  • < 2cm
  • Não ulcerado
  • Sem invasão perineural ou angiolinfática
  • Bem diferenciada
47
Q

Câncer de esôfago
Número de linfonodos na linfadenectomia

48
Q

Classificação dos TNE

A

Grau 1: < 2 mitoses e Ki67 <= 2
Grau 2: 2-20 mitoses e Ki67 3-19%
Grau 3: > 20 mitoses e Ki67 >= 20%

49
Q

Tratamento do linfoma MALT

A

Até mucosa: tto H. pylori > RT
Até linfonodos subdiafragmáticos: tto H. pylori > RT > QT
Acometimento de estruturas adjacentes: tto H. pylori + QT

50
Q

Qual reconstrução está mais associada ao dumping precoce?

51
Q

Gastrina elevada + sem úlcera
Dx

A

Gastrite atrófica (destruição das células parietais) > TNE tipo 1

52
Q

Conduta nos TNE

A

Tipo I e II < 2cm: EDA 6/6m
Tipo III ou sinais de mau prognóstico: gastrectomia total com linfadenectomia D2

53
Q

Local dos gastrinomas (TNE tipo 2)

A

Triângulo de Passaro
- Ducto cístico com ducto hepático comum
- 2ª-3ª porção duodenal
- Colo do pâncreas

54
Q

GIST
Quando realizar biópsia?

A

Tumores grandes irressecáveis > realizar PAAF

55
Q

Tratamento do GIST

A

> 2cm: ressecar com margens livres e sem rompimento da cápsula
- Fundo e grande curvatura: gastrectomia em cunha
- Cárdia e pequena curvatura: LECS (EDA + cirurgia)
- Antro e pré-pilórico: gastrectomia subtotal

Se irressecáveis ou > 10cm/índice mitótico elevado/ruptura no intraop (adjuvância): IMATINIB (inibidor de tirosina-quinase)

56
Q

GIST
Origem

A

Células de Cajal (4ª (muscular própria) ou 2ª camada (muscular da mucosa))

57
Q

Estadiamento adenocarcinima gástrico
N

A

N1: 1-2
N2: 3-6
N3: >= 7
N3b: > 15

58
Q

Quais linfonodos devem ser ressecados na linfadenectomia D2 na gastrectomia total que não são ressecados na gastrectomia subtotal?

A

2: paracárdico esquerda
4sa: vasos curtos
11d: esplênica distal

59
Q

Pólipos gástricos
Tipos

A

1º) Pólipos de glândulas fúndicas: IBP, benignos
2º) Hiperplásicos: H. pylori, benignos
3º) Adenomatosos: pré-malignos
4º) Inflamatórios fibroides: reacionais

60
Q

Definição de câncer gástrico precoce

A

= T1bNx
Invasão até a submucosa independente do N

61
Q

Indicação de gastrectomia videolaparoscópica no câncer gástrico

A

Lesões distais (gastrectomias subtotais) avançadas (T4a)

62
Q

Nervo vago
Esôfago > Estômago

A

Direita > Posterior (pequena curvatura)
Esquerda > Anterior (pequena curvatura)

63
Q

Quais vagotomias requerem piloroplastia?

A

Tronculares e seletivas > gastroparesia

64
Q

Adenocarcinoma gástrico avançado - qual marcador pedir?

A

HER 2 > imunoterapia

65
Q

Marcadores do GIST

A

DOG1, CD117

66
Q

Marcador do leiomioma e leiomiossarcoma gástrico

A

SMA e desmina

67
Q

Marcador do Schwannoma gástrico

68
Q

Quando indicar tratamento cirúrgico para TNE gástrico?

A

> 2cm + invasão além da submucosa > gastrectomia + linfadenectomia D2

68
Q

Quando indicar tratamento endoscópico para TNE gástrico?

A

< 2cm + invasão superficial da submucisa

68
Q

Síndrome de Zollinger-Ellison
Achados laboratoriais

A

Gastrinoma no triangulo de Passaro
Gastrina sérica > 1000 + pH gástrico < 2