Doenças da hipófise e hipotálamo Flashcards

1
Q

Onde fica a hipófise?

A

Na sela túrcica do osso esfenoide.

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Q

Comente sobre a anatomia da hipófise.

A

A sela túrcica é protegida por uma reflexão da dura máter, formando o diafragma da sela túrcica, que é capaz de proteger ela contra pressão do espaço subaracnoide. O quiasma óptico faz relação anterior com o hipotálamo, sendo uma estrutura suscetível a dano por lesões expansivas. Lateralmente à sela estão os seios cavernosos, sifão carotídeo e NC III, IV e VI e ramos oftálmicos e maxilar do NC V.

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3
Q

Quais os hormônios produzidos/secretados pela hipófise?

A

Adeno (produção e secreção): GH, TSH, PRL, ACTH, LH e FSH.

Neuro (armazenamento e secreção - a produção é no hipotálamo): ocitocina e ADH.

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4
Q

Quais hormônios hipotalâmicos controlam os hormônios da adeno hipófise?

A

GnRH (FSH e LH), TRH (TSH), CRH (ACTH). A liberação de PRL é regulada por outros mecanismo, como a dopamina (-), TRH (+).

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5
Q

Como a hipófise se comunica com o hipotálamo?

A

Através do sistema porta hipofisário, ocorrendo por um pedículo que atravessa o diafragma da sela túrcica. São pequenas veias que ligam a rede capilar hipotalâmica à rede capilar hipofisária (definindo um sistema porta). Outra forma é pelos neurônios hipotalâmicos com a neuro-hipófise (supraóptico e supraventricular), que é a própria terminação desses axônios.

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6
Q

Como a função hipofisária estaria afetada caso o pedículo do sistema porta-hipofisário fosse cortado? Em quais situações isso ocorreria?

A

Haveria queda na produção de TODOS os hormônios hipofisários, EXCETO a PRL, pois o hipotálamo inibe a sua secreção pela PRL. Trauma (secção do pedículo), sd da sela vazia (estiramento da hipófise) ou compressão (tumores, granulomas).

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7
Q

O que é o pan-hipopituitarismo?

A

Situação na qual todos os hormônios tróficos estão comprometidos, porém, na prática, a síndrome clínica varia de acordo com o tipo mais envolvido.
*O termo hipopituitarismo se refere a perdas seletivas na função hipofisária (para determinados hormônios).

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8
Q

Como é a perda hormonal do pan-hipopituitarismo? Como isso impacta no QC?

A

GH > LH/FSH > TSH > ACTH > PRL. Isso faz com que, NO ADULTO, o QC mais frequente seja de hipogonadismo, enquanto que, NA CRIANÇA, é o déficit de crescimento. Isso pois o GH não atua tão fortemente no adulto em comparação com a criança.

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9
Q

Quais as principais causas de pan-hipopituitarismo hipotalâmico?

A

.

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10
Q

Qual a peculiaridade do QC do pan-hipo por lesão hipotalâmica?

A

Como as estruturas hipotalâmicas são extremamente próximas, a lesão de uma única estrutura pode lesar todas as outras, fazendo com que o QC possa ser de pan-hipopituitarismo, diabetes insipidus (lesão no supraventricular e supraóptico) e obesidade hipotalâmica (lesão no centro da saciedade causando hiperfagia).

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11
Q

Comente sobre o craniofaringeoma.

A

Mais comum em crianças (3° do SNC mais comum nessa faixa etária - glioma e meduloblastoma), derivados da bolsa de Rathke, manifestando-se como lesão expansiva do SNC (cefaleia, vômitos, distúrbios visuais), podendo haver também poliúria (DI) e pan-hipopituitarismo. Uma manifestação comum é a hiperPRL. Tem uma ENORME tendência à calcificação (!!! - visíveis na TC/RNM). Tto com ressecção +/- RT, sendo comum agravamento do DI e pan-hipopituitarismo após a cx. Ddx com cisto da bolsa de Rathke.

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12
Q

Quais as principais causas de pan-hipopituitarismo por doenças hipofisárias?

A

A principal é o adenoma hipofisário.

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13
Q

Como o adenoma hipofisário promove pan-hipopituitarismo?

A

Por compressão da glândula funcionante, levando à redução progressiva na secreção de seus hormônios.

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14
Q

Qual a classificação dos adenomas hipofisários?

A

Macro (> 10 mm) ou microadenomas (< 10 mm). Funcionantes (secretam hormônios - 3/4) ou não funcionantes (1/4).

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15
Q

Qual o tipo mais comum de adenoma hipofisário?

A

O prolactinoma.

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16
Q

O que é a sd da sela vazia?

A

É uma entidade mais comum no sexo feminino em que há um defeito no diafragma da sela túrcica que permite a herniação da membrana aracnoide para a fossa hipofisária, comprimindo a glândula e deixando-a “achatada” e estirando o pedículo (explica a ocorrência de hiperPRL em 15% dos casos). Também pode ser secundária à cirurgia, radioterapia ou infarto hipofisário.

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17
Q

O que é, quando ocorre e como se manifesta a apoplexia hipofisária?

A

É uma hemorragia de um tumor hipofisário que leva a compressão da hipófise com consequente necrose dela, levando a um pan-hipopituitarismo SÚBITO. O QC é de cefaleia com náuseas e vômitos, evoluindo rapidamente com RNC, choque refratário e hiponatremia grave, podendo haver compressão das estruturas adjacentes (quiasma, pares cranianos). O tumor é, geralmente, um macroadenoma, podendo ser espontâneo (50%) ou após fatores precipitantes (TCE, HAS, DM, RT, cx, distúrbios de coagulação).

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18
Q

O que é, quando ocorre e como se manifesta a sd de Sheehan?

A

É uma causa de pan-hipopituitarismo no período puerperal, ocorrendo por complicações obstétricas no periparto (como HPP) que levam a uma hipovolemia. A gravidez promove um aumento da hipófise, fazendo com que a hipovolemia promova isquemia da hipófise aumentada que necessita de suprimento maior, havendo necrose dela. A primeira manifestação é a AUSÊNCIA DE LACTAÇÃO. Outros: amenorreia persistete, hipotir, hipoadrenalismo, que se instalam paulatinamente.

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19
Q

Qual o QC do pan-hipopituitarismo?

A

Pode ser de fenômenos expansivos ou da deficiência de hormônios.

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20
Q

Quais as manifestações expansivas que também levaram ao pan-hipopituitarismo?

A

Cefaleia (muito comum, loc variável), compressão do quiasma óptico (hemianopsia bitemporal - esbarram em portas e objetos), compressão das estruturas laterais (incomum, mas possível), como oftalmoplegia com estrabismo (como NC III, IV e /ou VI), perda do reflexo fotomotor (NC III) e corneopalpebral (NC V ramo oftálmico).
*Início súbito de cefaleia, náuseas, vômitos e coma indicam apoplexia.

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21
Q

Quais as manifestações da deficiência de hormônios do pan-hipopituitarismo?

A

Ocorre de forma sequencia (GH - LH/FSH - TSH - ACTH - PRL).

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22
Q

Quais as manifestações da deficiência de GH?

A

Crianças: nanismo (< 3 cm ano com proporções esqueléticas normais), aspecto rechonchudo (lipólise reduzida).
Adultos: fadiga, labilidade emocional, aumento da adiposidade central e diminuição da massa magra, densidade óssea e capacidade para o exercício.

23
Q

Quais as manifestações da deficiência de LH/FSH (ou GnRH)?

A

É o hipogonadismo hipogonadotrófico secundário (hipófise) ou terciário (hipotálamo), ocorrendo por queda na produção dos hormônios sexuais nas gônadas:

1) Crianças: puberdade tardia.
2) Mulheres: ameno/oligomenorreia, atrofia mamária, secura vaginal, dispareunia, perda da libido, infertilidade, osteoporose.
3) Homens: perda da libido, impotência, redução da massa muscular, fraqueza, redução dos pelos corporais e barba, osteoporose.

24
Q

Quais as manifestações da deficiência de TSH (ou TRH)?

A

Hipotireoidismo central (muito raro).

25
Q

Quais as manifestações da deficiência de ACTH (CRH)?

A

É a insuficiência suprarrenal 2ária ou 3ária, manifestando-se como anorexia, fadiga, fraqueza, náuases/vômitos, tendência à hipotensão, hipoGl, hipoNa.
*NÃO OCORRE HIPERPIGMENTAÇÃO CUTÂNEA (POIS DEPENDE DO ACTH) NEM HIPERCALEMIA (POIS A LIBERAÇÃO DE ALDOSTERONA DEPENDE MUITO POUCO DO ACTH).

26
Q

Quais as manifestações da deficiência de PRL?

A

É um distúrbio muito raro, ocorrendo apenas quando a destruição hipofisária é muito grave. O único sintoma seria a perda da lactação na mulher.

27
Q

Como é a investigação dx do pan-hipopituitarismo?

A

Deve-se determinar a presença e o grau da deficiência hormonal, a etiologia, se há ou não alterações visuais (campimetria). Cada hormônio terá seu teste específico para avaliar a função hipofisária. Inicialmente, pode-se dosar os hormônios das gl alvo e da própria hipófise, porém, caso inconclusivos, deve-se realizar os testes dinâmicos.

28
Q

Como avaliar a função hipofisária em relação ao GH?

A

Dosar IGF-1 e IGFBP-3 (podem estar baixos - N não exclui). O padrão ouro é o teste da insulina: infundir insulina e colher glicemia e GH sérico nos tempos -30, 0, 30, 45, 60 e 90. A deficiência de GH será estabelecida se GH < 5 mcg/L com glicemia < 40 mg/dl. Outros testes: glucagon, clonidina, L-dopa e L-arginina.
*O GH basal não serve para dx pois sua secreção é pulsátil, sendo muito variável.

29
Q

Como avaliar a função hipofisária em relação ao LH/FSH?

A

Dosar LH/FSH, testo e estradiol, que estarão baixos. O teste dinâmico é o teste do GnRH, em que eu infundo GnRH e colho o LH/FSH séricos, sendo que a deficiência é dada quando LH aumenta < 10 e FSH < 2.

30
Q

Como avaliar a função hipofisária em relação ao TSH?

A

T4L e TSH são suficientes. O T4L está baixo e o TSH baixo (!!!), normal ou alto (formas inativas do TSH - macroTSH).

31
Q

Como avaliar a função hipofisária em relação ao ACTH?

A

Dosar ACTH (baixo ou normal), dosagem do cortisol plasmático (< 5 confirma insuficiência suprarrenal, > 18 exclui), teste da insulina e colher cortisol após hipoglicemia (< 18 confirma e > 18 exclui) e teste do ACTH sintético (adm ACTH sintético e doso cortisol - < 18 confirma e > 18 exclui).

32
Q

Qual o método de imagem de escolha para avaliar a região hipofisária/hipotalâmica?

A

A RNM. A TC é uma alternativa caso RNM inviável.

33
Q

Qual o tratamento do pan-hipopituitarismo?

A

O objetivo é tratar a causa básica (eg, ressecção tumoral) e corrigir os déficits hormonais, sendo os principais a insuficiência suprarrenal, hipotireoidismo e hipogonadismo.

34
Q

Quais as principais funções da PRL?

A

Induzir lactação, inibir função reprodutora (suprime o GnRH e gonadotrofinas) e inibir o impulso sexual (libido).

35
Q

Quais as principais etiologias da hiperPRL?

A

Fisiológicas (gravidez, excitação mamária/coito, estresse, lactação, estimulação torácica/queimadura), farmacológicas (principalmente os neurolépticos - metildopa, verapamil, atenolol, ACO, haldol, ADT, fluoxetina, metoclopramida, iH2, fenitoína, morfina, valproato), hipofisárias (adenoma secretor, adenoma não funcional comprimindo a haste hipofisária) e hipotireoidismo.

36
Q

Qual a relação do nível de PRL sérico com a etiologia?

A

Quanto maior forem os níveis, maior a chance de ser um tumor secretor de PRL e maior será esse tumor (> 500 -> macroprolactinomas). Causas fisiológicas tendem a não ultrapassar 50 ng/ml. Níveis > 100 ng/ml faz com que o prolactinoma passe a ser a causa patológica mais comum.

37
Q

Qual a principal causa não fisiológica de hiperprolactinemia? Quais os níveis de PRL alcançados?

A

Farmacológica. Geralmente não alcança níveis muito elevados,ficando abaixo de 100 ng/ml.

38
Q

O que são os pseudoprolactinomas?

A

São adenomas hipofisários intrasselares que comprimem a haste hipofisária, inibindo o estímulo inibitório do hipotálamo sobre a hipófise, aumentando a secreção de PRL pela hipófise e funcionando como um prolactinoma.

39
Q

Como o hipotireoidismo promove hiperPRL?

A

A grande elevação dos níveis de TRH estimula, além do TSH, a liberação de PRL.

40
Q

Qual o QC da hiperPRL?

A

Galactorreia, amenorreia, perda da libido, infertilidade, dispareunia.
Homem: perda da libido, infertilidade. Se crônico: osteopenia, redução da massa muscular e diminuição do crescimento da barba.
É um quadro de hipogonadismo hipogonadotrófico.

41
Q

Como é feito o diagnóstico da hiperPRL?

A

Detecção da hiperPRL, suspensão de possíveis drogas que podem estar causando isso e retestagem em 3-5d. Caso ainda persista hiperPRL, TC ou RNM de hipófise (esta é preferível).

42
Q

Qual a epidemiologia do prolactinoma?

A

Mulheres (20:1), 20-40 anos - microPRL. O macroPRL é menos comum e não tem preferência por sexo.

43
Q

Como é o crescimento do prolactinoma?

A

MUITO lento, podendo permanecer estável por vários anos.

44
Q

Quais situações podem promover confusão diagnóstica na investigação do prolactinoma?

A

O efeito gancho e a macroprolactinemia.

45
Q

Explique o efeito gancho.

A

Ocorre em macroadenomas muito grandes que promovem uma hiperprolactinemia muito exacerbada. Durante o imunoensaio, há saturação dos anticorpos de captura. Quando insere-se os anticorpos de sinalização, há ainda muita PRL livre, fazendo com que o resultado seja apenas da PRL ligada aos ac de captura. Pode ser evitado através da troca da técnica ou diluição prévia do plasma.

46
Q

Explique a macroprolactinemia.

A

É visualizado em pacientes assintomáticos porém com PRL elevadíssima. É uma forma não funcionante da PRL. Cuidar com incidentalomas hipofisários aqui. Devo fazer a dosagem sérica de macroPRL ou precipitação com polietilenoglicol no teste de imunoensaio.

47
Q

Quais os objetivos do tto?

A

Controle dos sintomas e reduzir o tamanho do tumor para preservar a função hipofisária.

48
Q

Como tratar o prolactinoma com hiperPRL?

A

Inicialmente clínico (agonistas dopaminérgicos - cabergolina como escolha e bromocriptina como 2a opção, porém a 1a na gravidez), tanto para macro quanto para microprolactinomas. Caso refratariedade após 3 meses, cirurgia transesfenoidal para retirada do tumor.
*Cx também se macroprolactinoma com complicações (apoplexia com efeitos compressivos e risco de herniação) e com crescimento tumoral.

49
Q

Como o GH atua no organismo?

A

Através da estimulação da liberação de outra substância pelo fígado e tecidods periféricos, o IGF-1 (fator de crescimento insulina símile tipo 1).

50
Q

Como são chamados os adenomas hipofisários produtores de GH?

A

Adenomas hipofisários somatotróficos.

51
Q

Qual a síndrome do adenoma hipofisário somatotrófico?

A

Crianças: gigantismo (crescimento linear desproporcional ao seu alvo genético).
Adultos: acromegalia (alterações craniofaciais, como aumento da mandíbula, nariz, lábios, macroglossia; alterações de extremidades, como calibre dos dedos, dificuldade de usar aneis, aumento progressivo do calçado; articulares, muito semelhante com osteoartrite; cutâneas, como hiperidrose, aumento das pregas, oleosidade; metabólicas, como intolerância à glicose e DM; CV, como HAS, HVE; aumento do risco de adenoma colônico e CCR).
*Geralmente são os macroadenomas que promovem acromegalia, fazendo com que o QC seja também de fenômenos expansivos (cefaleia, hemianopsia bitemporal).

52
Q

Como dx o adenoma hipofisário somatotrófico?

A

Dosagem de GH e IGF-1. Caso alterado, realizar o TOTG (isso pois o GH fisiológico é suprimido pela glicose), dosando GH a cada 30 min por 2h. No adenoma essa carga de glicose não reduz o GH. Após isso, RNM para confirmar.

53
Q

Qual o tto do adenoma hipofisário somatotrófico?

A

Cirurgia transesfenoidal (escolha). Caso expansão extrasselar, pode-se usar o tto medicamentoso: análogos da somatostatina (eg, octreotide), agonistas dopaminérgicos (atuam nos receptores D2 dos tumores), antagonistas do receptor de GH (pegvisomanto).