Doença do Refluxo Gastroesofágico Flashcards

1
Q

O que caracteriza a DRGE?

A

DRGE é caracterizada pelo refluxo patológico de conteúdo gástrico para o esôfago, resultando em sintomas ou lesão tecidual.

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2
Q

Qual é a diferença entre refluxo fisiológico e patológico?

A

Refluxo fisiológico ocorre de forma breve e sem sintomas, enquanto o patológico causa sintomas frequentes e/ou lesão esofágica.

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3
Q

Quais são os sintomas clássicos da DRGE?

A

Pirose (azia) e regurgitação ácida são os sintomas clássicos da DRGE.

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4
Q

O que é regurgitação na DRGE?

A

É a percepção do conteúdo gástrico subindo até a boca ou faringe, geralmente com sabor ácido.

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5
Q

Quais são os sintomas atípicos da DRGE?

A

Incluem dor torácica, tosse crônica, rouquidão, asma e sensação de globo.

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6
Q

Qual a prevalência da DRGE em países ocidentais?

A

A prevalência é de 15 a 30% na população ocidental.

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7
Q

Quais complicações podem surgir da DRGE?

A

Complicações incluem esofagite erosiva, estenose esofágica, esôfago de Barrett e adenocarcinoma esofágico.

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8
Q

Qual é o papel do esfíncter esofágico inferior (EEI) na prevenção da DRGE?

A

O EEI age como uma barreira antirrefluxo, prevenindo o retorno de conteúdo gástrico para o esôfago.

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9
Q

Como o diafragma auxilia na prevenção da DRGE?

A

O diafragma age como um esfíncter externo que colabora com o EEI, especialmente durante a respiração.

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10
Q

O que é a válvula de His e sua função na DRGE?

A

A válvula de His é uma dobra anatômica que ajuda a evitar o refluxo ao formar um ângulo agudo na junção gastroesofágica.

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11
Q

Como a obesidade contribui para a DRGE?

A

A obesidade aumenta a pressão intra-abdominal, favorecendo o refluxo gástrico.

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12
Q

O que são relaxamentos transitórios do EEI e sua relação com a DRGE?

A

São relaxamentos não induzidos pela deglutição que permitem o refluxo; são comuns em indivíduos com DRGE.

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13
Q

Como a hérnia de hiato está associada à DRGE?

A

A hérnia de hiato pode enfraquecer a barreira antirrefluxo e aumentar a probabilidade de refluxo gástrico.

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14
Q

Qual é a teoria inflamatória para a esofagite na DRGE?

A

A esofagite resulta de uma inflamação mediada por citocinas, mais do que por dano direto de ácido e bile.

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15
Q

Quando a endoscopia é indicada para pacientes com DRGE?

A

Em pacientes com sintomas graves, risco de esôfago de Barrett, ou falha no tratamento inicial.

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16
Q

O que é pH-metria esofágica e sua utilidade na DRGE?

A

Medida da acidez no esôfago para confirmar o diagnóstico de DRGE em pacientes com sintomas persistentes.

17
Q

O que é manometria esofágica e quando é indicada na DRGE?

A

Avalia a função motora do esôfago, sendo indicada em casos de sintomas refratários sem diagnóstico claro.

18
Q

Qual é o papel da bário contraste no diagnóstico da DRGE?

A

Útil para avaliar estenoses e hérnia de hiato, mas menos sensível do que a endoscopia.

19
Q

Quais sintomas justificam investigação para DRGE sem pirose típica?

A

Tosse crônica, rouquidão, dor torácica e sensação de globo indicam investigação para DRGE.

20
Q

Qual é a importância da avaliação de fatores de risco para esôfago de Barrett?

A

Indivíduos com alto risco de Barrett necessitam monitoramento devido ao risco de adenocarcinoma esofágico.

21
Q

Quais são as principais mudanças de estilo de vida recomendadas para DRGE?

A

Perda de peso, elevação da cabeceira, evitar refeições tardias e alimentos desencadeantes.

22
Q

Qual é a terapia inicial para sintomas leves de DRGE?

A

Antagonistas H2 ou antiácidos conforme necessário, associados a modificações de estilo de vida.

23
Q

Quando os IBPs são indicados no tratamento da DRGE?

A

Para pacientes com sintomas frequentes ou graves que afetam a qualidade de vida.

24
Q

Qual é a definição de DRGE refratária?

A

DRGE que persiste apesar do uso de IBP em dose padrão por pelo menos oito semanas.

25
Q

Quais estratégias podem ser usadas para pacientes com DRGE refratária?

A

Ajuste de dose de IBP, avaliação de adesão, ajuste de horário de administração e considerar cirurgia.

26
Q

Qual o papel da fundoplicatura no manejo da DRGE?

A

É uma opção cirúrgica para pacientes com DRGE refratária que não respondem ao tratamento clínico.

27
Q

Como o tempo e a aderência ao uso do IBP influenciam o tratamento da DRGE?

A

A tomada adequada 30-60 minutos antes das refeições maximiza a eficácia do IBP.

28
Q

Como a técnica de elevação da cabeceira auxilia no manejo da DRGE?

A

A elevação reduz o refluxo noturno ao manter o conteúdo gástrico longe da junção gastroesofágica.

29
Q

Qual é a influência do tabagismo na DRGE?

A

Reduz a pressão do EEI e a salivação, favorecendo o refluxo e a irritação esofágica.

30
Q

Quando considerar a abordagem com prokinéticos na DRGE?

A

Indicado em pacientes com distúrbios de motilidade esofágica ou com resposta inadequada aos IBPs.

31
Q

Qual é o risco de longos períodos de uso de IBPs?

A

Associado a aumento do risco de infecções gastrointestinais, deficiência de vitamina B12 e osteoporose.

32
Q

Quais alternativas farmacológicas existem para pacientes intolerantes a IBPs?

A

Antagonistas H2 de segunda geração e antiácidos são alternativas em casos leves a moderados.