Doença Diverticular Dos Cólons Flashcards

1
Q

O que é a doença diverticular dos cólons?

A

É a presença de divertículos, que são projeções saculares, nas paredes do intestino grosso.

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2
Q

Qual é a epidemiologia da doença diverticular dos cólons?

A

É mais frequente em idosos, habitualmente ocorrendo no cólon sigmoide, e a maioria dos casos é assintomática.

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3
Q

Q: Quais são os fatores de risco para a doença diverticular dos cólons?

A

A: Idade avançada, dieta pobre em fibras, constipação intestinal, obesidade e sedentarismo.

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4
Q

Q: Como se apresenta o quadro clínico da doença diverticular dos cólons?

A

Pode ser assintomático, apresentar sintomas de diverticulite aguda (mais comum no cólon esquerdo) ou hemorragia digestiva baixa (mais comum no cólon direito).

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5
Q

: Qual é o tratamento da diverticulite aguda?

A

Varia de acordo com a gravidade e complicações, podendo envolver antibióticos, drenagem percutânea e/ou laparotomia exploradora com Hartmann.

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6
Q

Como é tratado um caso de hemorragia digestiva baixa na doença diverticular dos cólons?

A

O tratamento inclui monitorização e estabilização hemodinâmica, colonoscopia, e, em uma minoria dos casos, cirurgia.

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7
Q

O que é a doença diverticular dos cólons?

A

É uma condição frequente em que divertículos ocorrem ao longo das paredes dos cólons, mais comumente no cólon sigmoide ou no cólon direito.

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8
Q

O que é um divertículo?

A

Um divertículo é uma projeção sacular na parede de um órgão. No intestino grosso, os divertículos são geralmente pseudodivertículos, que contêm apenas as camadas mucosa e submucosa.

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9
Q

Qual a diferença entre um divertículo verdadeiro e um pseudodivertículo?

A

Um divertículo verdadeiro contém todas as camadas da parede do órgão, enquanto um pseudodivertículo, como ocorre no intestino grosso, contém apenas as camadas mucosa e submucosa.

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10
Q

Como os pseudodivertículos se formam no intestino grosso?

A

Eles se projetam através de falhas musculares, onde penetram as artérias locais, encontrando a serosa. São divertículos de pulsão em áreas de fraqueza.

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11
Q

Qual a diferença entre doença diverticular e diverticulite?

A

: A doença diverticular refere-se à presença de divertículos no cólon, enquanto a diverticulite aguda é uma complicação inflamatória em uma área de divertículos.

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12
Q

Qual é a prevalência estimada da doença diverticular dos cólons na população adulta?

A

Estima-se que até 20% da população adulta tenha doença diverticular, aumentando para 50% entre idosos.

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13
Q

Por que a real frequência da doença diverticular dos cólons na população pode ser subdimensionada?

A

Porque a maioria dos pacientes é assintomática.

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14
Q

Em que segmento do cólon os divertículos são mais frequentemente encontrados?

A

Os divertículos são mais frequentemente encontrados no cólon sigmoide, mas podem ocorrer em qualquer segmento cólico.

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15
Q

Qual é o principal fator de risco para a doença diverticular dos cólons?

A

O principal fator de risco é o avançar da idade.

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16
Q

Quais são os outros fatores de risco associados à doença diverticular dos cólons além da idade avançada?

A

Dieta pobre em fibras, rica em gorduras e carne vermelha, constipação intestinal, obesidade e sedentarismo.

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17
Q

Como os fatores de risco contribuem para o desenvolvimento dos divertículos?

A

Os fatores de risco aumentam a fraqueza da parede do cólon (como a fragilidade devido à idade avançada) ou aumentam a pressão intraluminal (como dieta e constipação).

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18
Q

Quais são as duas principais formas de manifestação clínica da doença diverticular dos cólons?

A

Diverticulite aguda (inflamatória) e hemorragia digestiva baixa (hemorrágica).

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19
Q

Como geralmente é feito o diagnóstico da doença diverticular em pacientes assintomáticos?

A

O diagnóstico é frequentemente feito incidentalmente em exames realizados por outra indicação, como uma colonoscopia de rastreio para câncer colorretal ou uma tomografia para avaliação de um cálculo urinário.

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20
Q

Qual é o manejo recomendado para pacientes assintomáticos com doença diverticular?

A

: Recomenda-se orientações comportamentais, como aumentar a ingestão hídrica, ter uma dieta rica em fibras, evitar alimentos ultraprocessados e praticar exercícios físicos para combater a constipação e a obesidade.

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21
Q

Por que é importante que pacientes com doença diverticular assintomática adotem hábitos alimentares saudáveis?

A

Para reduzir a constipação, que é um fator de risco, e diminuir a frequência e gravidade dos episódios de diverticulite aguda.

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22
Q

: É necessário alterar a estratégia de rastreio de câncer colorretal em pacientes com doença diverticular assintomática?

A

Não, a estratégia de rastreio de câncer colorretal por colonoscopia permanece a mesma.

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23
Q

O que deve ser feito para um paciente que apresenta pela primeira vez sintomas de diverticulite ou hemorragia digestiva baixa?

A

: Ele deve passar por um estudo colonoscópico em momento oportuno para afastar o diagnóstico diferencial de malignidade.

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24
Q

Por que pacientes com doença diverticular dos cólons precisam estar cientes dos riscos de complicações?

A

: Porque há a possibilidade de desenvolver quadros sintomáticos como diverticulite aguda ou hemorragia digestiva baixa.

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25
Q

O que é a diverticulite aguda?

A

É uma complicação inflamatória/infecciosa da doença diverticular que se manifesta como um abdome agudo inflamatório.

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26
Q

Qual segmento do cólon é mais frequentemente afetado pela diverticulite aguda?

A

Cólon sigmoide.

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27
Q

Qual é a fisiopatologia da diverticulite aguda?

A

: A diverticulite aguda é desencadeada pela obstrução do lúmen do divertículo, geralmente por fecalitos ou fezes endurecidas, levando a uma micro ou macroperfuração do divertículo.

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28
Q

Qual é a diferença entre diverticulite aguda não complicada e complicada?

A

: A diverticulite aguda não complicada geralmente envolve microperfuração sem sinais de peritonite grave, enquanto a diverticulite complicada pode envolver perfurações maiores, sepse, peritonite, e disfunções orgânicas.

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29
Q

Quais são os sintomas clínicos de uma diverticulite aguda não complicada?

A

: Dor que inicia na região hipogástrica e migra para a fossa ilíaca esquerda, náuseas, hiporexia, febre, leucocitose e alteração do hábito intestinal (mais frequentemente, diarreia).

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30
Q

Em que condição clínica deve-se suspeitar de diverticulite complicada?

A

Quando o paciente apresenta mau estado geral, hipotensão, sepse, disfunções orgânicas, ou sinais de peritonite no exame físico.

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31
Q

: Quando o diagnóstico de diverticulite aguda pode ser firmado apenas pela clínica, sem exames complementares?

A

m pacientes sabidamente portadores de doença diverticular que apresentam um quadro típico de abdome agudo inflamatório sem sinais de gravidade.

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31
Q

Por que a diverticulite aguda é chamada de “apendicite à esquerda no idoso”?

A

: Porque o quadro clínico de dor na fossa ilíaca esquerda, associada a outros sintomas como febre e leucocitose, é semelhante ao de apendicite, mas ocorre no lado esquerdo.

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31
Q

Quando deve-se suspeitar de diverticulite complicada?

A

Em pacientes com suspeita de diverticulite que se apresentam em mau estado geral, com hipotensão e sepse.

32
Q

Qual exame é de escolha para confirmar o diagnóstico de diverticulite aguda quando o quadro não é típico ou o paciente não é sabidamente portador de doença diverticular?

A

Tomografia computadorizada de abdome.

32
Q

Em quais casos é possível iniciar o tratamento com antibióticos orais para diverticulite aguda?

A

Em casos selecionados, onde o paciente tem um diagnóstico bem definido, está clinicamente estável, sem comorbidades graves, é bem orientado, e possui fácil acesso a um serviço cirúrgico, se necessário.

32
Q

Em que situações o tratamento cirúrgico pode ser necessário para a diverticulite aguda não complicada?

A

1 Na urgência, se o paciente for refratário ao tratamento antimicrobiano.

  1. De forma eletiva, em casos de episódios recorrentes de diverticulite aguda, embora essa indicação seja controversa.
33
Q

Qual é o manejo padrão para a diverticulite aguda não complicada?

A

Tratamento conservador com antimicrobianos que cubram gram-negativos e anaeróbios, como ciprofloxacino + metronidazol, ceftriaxona + metronidazol, ou piperacilina + tazobactam.

33
Q

: Qual é a cirurgia indicada para a diverticulite aguda complicada?

A

A cirurgia é a retossigmoidectomia. Na urgência ou em pacientes graves, faz-se uma retossigmoidectomia à Hartmann, com sepultamento do reto e colostomia terminal do cólon descendente. Na cirurgia eletiva de um paciente não grave, realiza-se uma anastomose colorretal primária.

33
Q

O que é feito após um episódio agudo de diverticulite para o manejo do paciente?

A

Após 3-4 semanas do quadro agudo, com o paciente fora do estado infeccioso, ele recebe orientações de manejo de paciente assintomático (aumento de ingestão hídrica, dieta rica em fibras) e, então, programa-se uma colonoscopia para afastar a possibilidade de câncer colorretal.

34
Q

O que caracteriza a diverticulite aguda complicada?

A

É caracterizada por perfurações maiores que causam contaminação fecal do território adjacente, podendo levar a abscessos pericólicos, abscessos pélvicos, peritonite purulenta difusa, ou peritonite fecal difusa.

34
Q

: O que é a Classificação de Hinchey para a diverticulite aguda complicada?

A

Hinchey I: Abscesso pericólico ou mesentérico.

Hinchey II: Abscesso pélvico.

Hinchey III: Peritonite purulenta difusa.

Hinchey IV: Peritonite fecal difusa.

35
Q

O que é o conceito de “Hinchey 0” na classificação revisada por Wasvary e Kaiser?

A

O “Hinchey 0” corresponde à diverticulite aguda não complicada.

36
Q

Como se subdivide o Hinchey I na revisão da classificação de Hinchey?

A

Hinchey IA: Flegmão pericólico, não puncionável.

Hinchey IB: Abscesso pericólico ou mesentérico clássico, puncionável.

37
Q

: Qual é a diferença na apresentação clínica entre a diverticulite aguda complicada e a não complicada?

A

Queda do estado geral e presença de peritonite.

38
Q

Quais são os sinais de uma diverticulite aguda complicada em estágios mais avançados de Hinchey?

A

Queda do estado geral, sintomas sistêmicos, sepse ou choque séptico de foco abdominal, e sinais de peritonite.

39
Q

Qual é o exame de escolha para diagnóstico de diverticulite aguda complicada e classificação pelo sistema de Hinchey?

A

Tomografia computadorizada de abdome.

40
Q

Em quais situações a tomografia abdominal pode não ser realizada em um paciente com suspeita de diverticulite aguda complicada?

A

Quando o paciente se apresenta com um abdome agudo perfurativo e peritonite difusa ao exame físico.

41
Q

Qual é o manejo indicado para diverticulite aguda Hinchey I (abscesso pericólico/mesentérico)?

A

Terapia antimicrobiana, podendo considerar drenagem percutânea para abscessos grandes (>4 cm) ou refratários e cirurgia de urgência se não houver resposta ao tratamento conservador.

42
Q

Qual é o manejo indicado para diverticulite aguda Hinchey II (abscesso pélvico)?

A

Drenagem percutânea ou transvaginal, seguida de terapia antimicrobiana. Cirurgia eletiva é indicada após a resolução do caso agudo.

43
Q

Qual é o manejo para diverticulite aguda Hinchey III (peritonite purulenta difusa) e Hinchey IV (peritonite fecal difusa)?

A

Abordagem cirúrgica de urgência com laparotomia exploradora e retossigmoidectomia à Hartmann.

44
Q

Qual é a conduta para diverticulite aguda não complicada?

A

Tratamento com antibióticos. Para abscessos pequenos, apenas antibióticos; para abscessos grandes, considerar drenagem percutânea.

45
Q

Qual é a conduta para diverticulite aguda Hinchey I (abscesso pericólico/mesentérico)?

A

Antibióticos; se o abscesso for grande, adicionar drenagem percutânea.

46
Q

: Qual é a conduta para diverticulite aguda Hinchey II (abscesso pélvico)?

A

Antibióticos e drenagem percutânea ou transvaginal.

47
Q

: Qual é a conduta para diverticulite aguda Hinchey III (peritonite purulenta difusa)?

A

Laparotomia exploradora de urgência.

48
Q

: Qual é a conduta para diverticulite aguda Hinchey IV (peritonite fecal difusa)?

A

: Laparotomia exploradora de urgência.

49
Q

O que deve ser feito 3-4 semanas após o tratamento conservador de um episódio agudo de diverticulite?

A

: Solicitar uma colonoscopia e iniciar medidas comportamentais e dietéticas (aumentar a ingestão hídrica e adotar dieta rica em fibras).

50
Q

Como tratar a diverticulite aguda Hinchey I e II?

A

Antibioticoterapia + drenagem (percutânea ou transvaginal para Hinchey II).

51
Q

Como tratar a diverticulite aguda Hinchey III e IV?

A

Laparotomia exploradora de urgência.

52
Q

Quais são as complicações tardias mais comuns da diverticulite aguda?

A

Fístulas e estenoses.

53
Q

Qual é a principal causa de fístula enterovesical?

A

Diverticulite aguda.

54
Q

Como é o manejo das fístulas decorrentes da diverticulite aguda?

A

O tratamento de escolha é o reparo cirúrgico, que envolve a ressecção do retossigmoide e o fechamento da fístula no órgão-destino.

55
Q

Q: Quais são os sintomas clínicos das fístulas colovesicais?

A

Pneumatúria, fecalúria, piúria e infecções do trato urinário de repetição.

56
Q

Quais sintomas podem ocorrer nas fístulas colovaginais e colouterinas?

A

Perda de fezes pela vagina e corrimento patológico.

57
Q

Qual o exame diagnóstico de escolha para fístulas resultantes de diverticulite aguda?

A

Tomografia de abdome e pelve com contraste endoluminal e/ou ressonância magnética da pelve.

58
Q

Qual é o exame capaz de diagnosticar os quadros agudos e as complicações tardias da diverticulite?

A

Tomografia computadorizada de abdome e ressonância magnética da pelve.

59
Q

Como se formam as fístulas em pacientes com diverticulite aguda?

A

Um abscesso pode estabelecer uma drenagem para outra víscera adjacente, criando um trajeto fistuloso para órgãos como a bexiga (fístula colovesical), o útero (fístula colouterina) ou a vagina (fístula colovaginal).

60
Q

Quais são os sintomas de fístulas colovaginais e colovesicais decorrentes de diverticulite?

A

Fístulas colovaginais: escape de gases, pus e/ou fezes pela vagina. Fístulas colovesicais: pneumaturia, fecalúria, piúria e infecção urinária de repetição.

61
Q

Quais exames são utilizados para diagnosticar estenoses pós-diverticulite?

A

Tomografia com contraste endoluminal e colonoscopia.

62
Q

Como ocorrem as estenoses como complicação tardia da diverticulite aguda?

A

A repetição de processos de inflamação e reparo leva à formação de cicatrizes que podem resultar em estenoses cicatriciais no cólon.

63
Q

Por que é importante diferenciar uma estenose cicatricial de uma estenose maligna na diverticulite?

A

: Porque o manejo e o prognóstico de uma estenose cicatricial são diferentes dos de uma estenose maligna. A colonoscopia ajuda a fazer essa distinção.

64
Q

: Qual é o tratamento para estenoses pós-diverticulite que não respondem ao manejo conservador?

A

Pode-se realizar dilatação colonoscópica (com eficácia relativa e risco de perfuração) ou retossigmoidectomia (melhor tratamento, mas de natureza cirúrgica).

65
Q

O que é uma hemorragia digestiva baixa?

A

É um sangramento intraluminal distal ao Ângulo de Treitz, que pode se manifestar como melena, enterorragia ou hematoquezia.

66
Q

ual é o quadro clínico de uma hemorragia digestiva baixa?

A

Enterorragia, hematoquezia e sinais de perda volêmica.

67
Q

: Qual é a primeira conduta em um paciente com hemorragia digestiva baixa?

A

Monitorização, compensação clínica com reanimação volêmica e exames laboratoriais (hemoglobina, hematócrito, plaquetas e coagulograma).

68
Q

Qual é o próximo passo após a estabilização inicial de um paciente com hemorragia digestiva baixa?

A

Realizar uma endoscopia digestiva alta (EDA) para afastar uma hemorragia digestiva alta maciça como fonte dos sintomas.

69
Q

Como se procede ao tratamento da hemorragia digestiva baixa após a EDA?

A

ealiza-se uma colonoscopia diagnóstica e/ou terapêutica, se o paciente estiver estável.

70
Q

Quando é indicado o tratamento cirúrgico para hemorragia digestiva baixa?

A

Nos casos de resposta inadequada às medidas conservadoras e colonoscópicas ou quando o paciente não se estabiliza para investigação colonoscópica.

71
Q

Qual cirurgia realizar em casos de hemorragia digestiva baixa devido à doença diverticular?

A

Colectomia segmentar se o segmento sangrante for identificado; colectomia subtotal se a doença for difusa e o segmento não puder ser identificado.

72
Q

Por que a doença diverticular pode causar sangramento?

A

Porque o pseudodivertículo não contém camada muscular e ocorre no ponto em que a camada muscular é “perfurada” pela artéria que irriga o segmento, levando a sangramento, especialmente no cólon direito.

73
Q
A