DISFONIAS CRÔNICAS Flashcards

1
Q

O que caracteriza a laringite crônica?
3

A

A laringite crônica é marcada por hipertrofia e metaplasia do epitélio da laringe devido a fatores externos crônicos, como tabagismo, refluxo gastroesofágico e uso abusivo da voz.

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2
Q

Quais são os sintomas comuns da laringite crônica?
7

A

Disfonia por mais de 20 dias, muco, disfagia, dispneia, tosse crônica, pigarro e fadiga vocal são os sintomas típicos.

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3
Q

Quais são os principais fatores de risco para laringite crônica?
7

A

Fatores como uso abusivo da voz, tabagismo, consumo de álcool, traumas externos, alergias, poluição ambiental, doenças sistêmicas e fatores psicológicos podem causar laringite crônica.

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4
Q

Qual é o risco associado às laringites crônicas em termos de evolução patológica?
5

A

A laringite crônica pode levar a alterações epiteliais que progridem para malignização, evoluindo de hiperplasia → queratose → displasia (leve a acentuada) → carcinoma in situ → carcinoma invasivo.

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5
Q

Quais são os tipos de laringites crônicas inespecíficas?
3

A

Laringite posterior, laringite crônica com leucoplasia, e laringite crônica por tabagismo são exemplos de laringites crônicas inespecíficas.

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6
Q

Em que faixa etária a laringite crônica é mais comum?

A

A laringite crônica é mais comum em adultos, especialmente aqueles expostos a fatores de risco crônicos como cigarro e álcool.

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7
Q

Com o que a laringite posterior está geralmente relacionada?

A

A laringite posterior está geralmente associada ao refluxo gastroesofágico, particularmente ao refluxo laringofaríngeo.

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8
Q

Quais alterações são vistas na laringite posterior? 4

A

Edema, espessamento e hiperemia na região posterior da laringe (próxima ao esôfago), podendo ocorrer até granulomas posteriores.

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9
Q

Quais são os sintomas da laringite posterior?
3

A

Os sintomas incluem dor de garganta, sensação de “bolo” na garganta e pigarro.

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10
Q

A videolaringoscopia pode diagnosticar refluxo laringofaríngeo?

A

A videolaringoscopia não diagnostica diretamente o refluxo, mas pode mostrar alterações na laringe posterior que indicam suspeita de refluxo laringofaríngeo.

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11
Q

Como é o tratamento da laringite posterior causada por refluxo?

A

O tratamento é mais intensivo, com duração de 2 meses, utilizando dosagens duplicadas de medicamentos para controlar o refluxo, devido à gravidade do quadro, mesmo que o paciente seja assintomático.

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12
Q

O que indica a presença de granulomas na laringite posterior?

A

A presença de granulomas posteriores pode sugerir um quadro mais grave de refluxo laringofaríngeo, requerendo tratamento rigoroso.

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13
Q

O que é a laringite crônica com leucoplasia?

A

É uma condição causada, na maioria das vezes, pela irritação do epitélio laríngeo pelo tabaco, resultando em manchas esbranquiçadas (leucoplasia) no epitélio.

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14
Q

Qual é o risco associado à leucoplasia na laringe?

A

A leucoplasia é considerada uma lesão pré-cancerígena, e pode evoluir para carcinoma in situ ou outras formas de câncer

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15
Q

Quando é indicada a biópsia na leucoplasia?
2

A

A biópsia é indicada em casos de leucoplasia extensa ou com aspecto de alto relevo, para avaliar o risco de malignidade.

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16
Q

Quais são as causas da leucoplasia na laringite crônica?

A

As principais causas incluem tabagismo, mau uso da voz e alimentação inadequada. Outros fatores irritantes, como poluição, também podem contribuir.

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17
Q

Como pode ser tratada a leucoplasia sem intervenção cirúrgica?
4

A

Mudanças nos hábitos de vida, como cessação do tabagismo, repouso vocal, melhora na alimentação e suplementação de vitamina A, podem levar à regressão da leucoplasia após alguns meses.

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18
Q

Qual é o seguimento recomendado após diagnóstico de leucoplasia?

A

Após mudanças nos hábitos de vida, uma laringoscopia de controle deve ser realizada após 3 meses para verificar se a leucoplasia regrediu.

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19
Q

Quais são as características da laringite crônica por tabagismo?
3

A

Na laringite crônica por tabagismo, é comum observar edema intenso nas pregas vocais e leucoplasia, frequentemente mais evidente em uma das cordas vocais.

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20
Q

O que diferencia as laringites crônicas específicas?
2

A

Nas laringites crônicas específicas, o agente etiológico é conhecido, e o quadro clínico geralmente inclui uma inflamação granulomatosa na laringe.

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21
Q

Quais são exemplos de laringites crônicas específicas bacterianas?
5

A

Exemplos incluem tuberculose, hanseníase, sífilis (lues), rinoscleroma e actinomicose.

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22
Q

Quais são exemplos de laringites crônicas específicas fúngicas?
4

A

Exemplos de laringites fúngicas incluem candidose, histoplasmose, paracoccidioidomicose, aspergilose e rinosporidiose.

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23
Q

Quais parasitas podem causar laringites crônicas específicas?

A

Leishmaniose mucosa e esquistossomose são exemplos de causas parasitárias de laringites crônicas específicas.

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24
Q

Qual é o aspecto comum entre as laringites crônicas específicas?

A

Todas as laringites crônicas específicas apresentam inflamação granulomatosa, independentemente do agente etiológico (bacteriano, fúngico ou parasitário).

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25
Q

Qual é a causa mais frequente de lesão granulomatosa na laringe?

A

A tuberculose laríngea, causada pelo Mycobacterium tuberculosis, é a causa mais frequente de lesão granulomatosa na laringe.

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26
Q

Quais são os principais sintomas da tuberculose laríngea?

A

Dor, disfagia, disfonia progressiva e tosse frequente.

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27
Q

Quando devemos suspeitar de tuberculose laríngea?

A

Quando há baciloscopia de escarro positiva com radiografia de tórax negativa, devemos investigar a laringe como possível foco.

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28
Q

Qual perfil de paciente é mais comumente afetado pela tuberculose laríngea?
2

A

Homens idosos são os mais afetados pela tuberculose laríngea.

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29
Q

Quais são as principais perguntas ao avaliar um paciente com rouquidão por mais de 3 semanas?

A

O paciente fuma? Se não, em pacientes jovens, pensar em HPV e solicitar videolaringoscopia.

O paciente usa a voz profissionalmente? Se sim, como professores ou cantores, suspeitar de nódulos vocais e solicitar videolaringoscopia.

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30
Q

Qual é a relação entre papiloma de laringe e HPV?

A

Papilomas laríngeos, causados por HPV, podem ocorrer em pacientes jovens com rouquidão crônica. Crianças podem ser infectadas no parto, e o papiloma tem alta recidiva.

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31
Q

O que é laringomalácea?

A

Laringomalácea é a causa mais frequente de estridor crônico no primeiro ano de vida, resultante de imaturidade do sistema neuromuscular que torna a laringe “mole”.

32
Q

Como o estridor da laringomalácea se comporta?

A

O estridor piora durante esforço e choro, e melhora durante o sono. Bebês com laringomalácea também podem ter dificuldade na alimentação.

33
Q

Qual é a causa do estridor na laringomalácea?

A

A laringomalácea é causada por uma fraqueza ou imaturidade do sistema neuromuscular da laringe, resultando em obstruções variáveis nas vias aéreas.

34
Q

Como é feito o diagnóstico da laringomalácea?

A

O diagnóstico é feito por nasofibrolaringoscopia (flexível), que permite observar a obstrução laríngea. Videolaringoscopia não é o exame adequado para essa condição.

35
Q

Qual é o tratamento para laringomalácea?

A

O tratamento geralmente é expectante, com a laringe se reestruturando até os 2 anos de idade. Cirurgia é indicada apenas em casos graves, como insuficiência respiratória, cianose frequente, ou idas frequentes ao hospital.

36
Q

Quando a intervenção cirúrgica é necessária na laringomalácea?

A

A cirurgia é necessária em casos graves, como cianose frequente ou insuficiência respiratória, que não melhoram com o tempo.

37
Q

O que é a paralisia de prega vocal?

A

A paralisia de prega vocal é uma malformação em que apenas uma das pregas vocais se movimenta durante a respiração, causando assimetria na laringe.

38
Q

Qual é o efeito da paralisia de prega vocal na respiração?

A

A assimetria resultante da paralisia pode causar dificuldades respiratórias, já que uma das pregas vocais não se move adequadamente, restringindo o fluxo de ar.

39
Q

Quais são os possíveis sintomas da paralisia de prega vocal?

A

A paralisia de prega vocal pode causar rouquidão, dificuldade para respirar, voz fraca ou cansada, e até aspiração de alimentos devido à função alterada das pregas vocais.

40
Q

Como a paralisia de prega vocal afeta a voz?

A

A assimetria na laringe causada pela paralisia pode resultar em disfonia (voz rouca) ou voz fraca, devido à falta de movimento de uma das pregas vocais.

41
Q

Qual é o tratamento para a paralisia de prega vocal?

A

O tratamento pode incluir fonoaudiologia para melhorar a função vocal ou, em alguns casos, intervenção cirúrgica para reposicionar a prega vocal ou melhorar a simetria da laringe.

42
Q

O que são nódulos vocais?

A

Nódulos vocais são lesões bilaterais e simétricas nas pregas vocais, causadas pelo uso excessivo ou inadequado da voz.

43
Q

Como os nódulos vocais afetam a função das pregas vocais?

A

Os nódulos impedem o fechamento completo das pregas vocais, formando uma fenda glótica, que permite a saída de ar e resulta em uma rouquidão soprosa.

44
Q

O que é a fenda glótica?

A

A fenda glótica é o espaço entre as pregas vocais que não se fecham completamente devido à presença dos nódulos vocais, causando alteração na qualidade da voz.

45
Q

Quais são os sintomas dos nódulos vocais?

A

O principal sintoma é uma rouquidão soprosa, causada pela saída de ar através da fenda glótica.

46
Q

Como é o tratamento dos nódulos vocais?

A

O tratamento geralmente não requer cirurgia e inclui repouso vocal e fonoterapia (exercícios vocais com um fonoaudiólogo). A cirurgia é indicada apenas em casos resistentes ao tratamento conservador.

47
Q

O que são pólipos vocais?

A

Pólipos vocais são lesões unilaterais nas pregas vocais, podendo variar em tamanho.

48
Q

Como os pólipos vocais afetam a voz?

A

Assim como os nódulos, os pólipos podem causar rouquidão, geralmente devido à alteração na vibração normal das pregas vocais.

49
Q

Qual é a principal diferença entre nódulos e pólipos vocais?

A

Enquanto os nódulos são bilaterais e simétricos, os pólipos são unilaterais e podem ter tamanhos variados.

50
Q

Qual é o tratamento recomendado para pólipos vocais?

A

O tratamento para pólipos vocais geralmente é cirúrgico, especialmente quando o pólipo é grande. No entanto, a cirurgia pode não ser mandatória se o paciente não se incomodar com a rouquidão.

51
Q

Quando a cirurgia é indicada para pólipos vocais?

A

A cirurgia é indicada quando o pólipo é grande ou quando a rouquidão afeta a qualidade de vida do paciente.

52
Q

O que é o edema de Reinke?

A

O edema de Reinke é uma condição causada pelo tabagismo, caracterizada pelo acúmulo de fluido na camada superficial das pregas vocais.

53
Q

Quem é mais comumente afetado pelo edema de Reinke?

A

O edema de Reinke é comum em mulheres tabagistas, frequentemente causando uma voz de qualidade ruim.

54
Q

Quais são as complicações do edema de Reinke?

A

Se o edema se torna muito grande, pode causar uma dificuldade respiratória significativa.

55
Q

O edema de Reinke é maligno?

A

Embora seja uma condição benigna, é importante conscientizar o paciente sobre a cessação do tabagismo para evitar piora do quadro.

56
Q

Qual é o tratamento para o edema de Reinke?

A

O tratamento envolve cirurgia para ressecção do excesso de tecido nas pregas vocais, além de cessação do tabagismo, tratamento do refluxo gastroesofágico, reeducação vocal e fonoterapia.

57
Q

Por que a cessação do tabagismo é essencial no tratamento do edema de Reinke?

A

O tabagismo é a principal causa do edema de Reinke, e sem cessação do tabagismo, a condição tende a piorar ou recidivar após o tratamento.

58
Q

O que são alterações estruturais mínimas das pregas vocais?

A

São lesões que alteram a composição e estrutura tecidual das pregas vocais, impactando a função fonatória da laringe.

59
Q

Como é feito o diagnóstico das alterações estruturais mínimas?

A

O diagnóstico é feito pela videoestroboscopia, que permite visualizar as ondas mucosas das pregas vocais e avaliar a função fonatória.

60
Q

Quais são exemplos de alterações estruturais mínimas?

A

Exemplos incluem vasculodisgenesia, sulco vocal, cisto epidermoide, ponte mucosa e microdiafragma laríngeo.

61
Q

Essas lesões são hereditárias LESÃO MINIMAS?

A

Sim, geralmente as alterações estruturais mínimas das pregas vocais são hereditárias.

62
Q

Qual é o impacto das alterações estruturais mínimas na voz?

A

Essas lesões afetam a função fonatória, podendo causar disfonia ou outros problemas na qualidade vocal devido à alteração estrutural das pregas vocais.

63
Q

O que é a papilomatose laríngea?

A

A papilomatose laríngea é o tumor benigno mais comum da laringe, caracterizado por lesões exofíticas, friáveis e pediculadas ou sésseis.

64
Q

Qual é a causa da papilomatose laríngea?

A

A papilomatose laríngea é causada pela infecção pelo Papiloma Vírus Humano (HPV), especialmente pelos subtipos 6 e 11, enquanto os subtipos 16 e 18 têm maior risco de malignização.

65
Q

Quais são os principais sintomas da papilomatose laríngea?

A

O sintoma mais comum é disfonia. Em casos de papilomas grandes, pode haver dispneia e estridor devido à obstrução das vias aéreas.

66
Q

Como é o tratamento da papilomatose laríngea?

A

O tratamento é cirúrgico, com a remoção das lesões

67
Q

Por que a vacina contra HPV é importante no tratamento da papilomatose laríngea?

A

A vacina contra HPV pode ajudar a diminuir a recidiva das lesões, que são frequentemente recorrentes.

68
Q

Qual é o comportamento das lesões da papilomatose laríngea?

A

As lesões são exofíticas e friáveis, o que significa que sangram facilmente. Elas podem ser pediculadas ou sésseis.

69
Q

Qual é o tumor maligno mais comum da laringe?

A

O carcinoma espinocelular (CEC), também conhecido como carcinoma epidermoide, representa 95% dos tumores malignos primários da laringe.

70
Q

Quais são os principais fatores de risco para o carcinoma espinocelular da laringe?

A

Os fatores de risco incluem etilismo (consumo de álcool), tabagismo, refluxo gastroesofágico, predisposição genética e infecção pelo HPV.

71
Q

Quais são os tipos de localização do carcinoma espinocelular na laringe?

A

O carcinoma espinocelular pode ser classificado em tumores glóticos, supraglóticos e subglóticos.

72
Q

Qual é o tipo de tumor da laringe com pior prognóstico?

A

O tumor subglótico tem o pior prognóstico, pois é insidioso e geralmente diagnosticado em estágio avançado devido à ausência de sintomas precoces. Ele também possui rica drenagem linfática e vascularização, facilitando a disseminação.

73
Q

Por que o tumor supraglótico não tem o pior prognóstico, apesar de ser grave?

A

O tumor supraglótico, apesar de grave, tende a ser sintomático no início (com rouquidão, disfagia e outros sintomas), o que facilita um diagnóstico precoce.

74
Q

Qual é o exame inicial para investigação de carcinoma espinocelular da laringe?

A

O exame inicial é a videolaringoscopia, um procedimento endoscópico realizado em nível ambulatorial para visualizar a laringe.

75
Q

Como o diagnóstico de malignidade do carcinoma espinocelular da laringe é confirmado?

A

O diagnóstico definitivo é confirmado por biópsia, que é necessária para determinar a malignidade do tumor.