CLÍNICA - Icterícia Flashcards

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Q

O sinal de Murphy é sempre presente na colecistite aguda

A

NÃO

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Q

Como trata a a colecistite grau 3 da classificação de Tokyo

A

Primeiro trata a disfunção orgânica ou sistêmica e depois faz a colecistectomia
Caso não seja possível a cirurgia faz o tratamento conservador e depois a colecistostomia

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Q

Com quem mais ocorre a colecistite acalculosa aguda

A

Pacientes graves com internados em terapia intensiva

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Q

Por que ocorre a colecistite aguda acalculosa

A

Jejum prolongado e a resposta inflamatória em pacientes graves promovem estase biliar e surgimento dessa complicação

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Q

Qual é a principal complicação da colecistite aguda acalculosa

A

Maior índice de gangrena, perfuração e empiema devida o paciente estar grave e não apresentar clínica

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6
Q

Qual a porcentagem da colecistite aguda acalculosa nos casos de colecistite aguda

A

5 a 10%

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7
Q

Quais as particularidades da vacinação para hepatite B em crianças que nascem com menos de 33 semanas ou menos que 2000g

A

Deve receber 4 doses doses da vacina (0, 2, 4 e 6 meses)

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8
Q

Paracetamol causa o que

A

HEPATOTOXICIDADE (n acetilcisteina é usada para reverter o quadro)

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9
Q

O que é síndrome colestatica

A

Icterícia e colúria

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10
Q

Quando a polipectomia profilática é indicada

A

Maior que 60 anos
Polipo maior que 1 cm ou crescimento documentado
Presença de sintomas ou colangite esclerosante

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11
Q

Qual o principal marcador do tumor periampular

A

CA 19.9

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12
Q

Qual são as manifestações clínicas comuns do tumor periampular

A

Icterícia colestatica progressiva
Vesicula de courvasier
Emagrecimento
bb maior que 10 mg/dL

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13
Q

Qual exame PADRÃO OURO para diagnóstico para tumor periampular

A

TC de abdome

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14
Q

Há presença de vesícula biliar aumentada no caso de apenas

A

TUMOR (não aumenta em colelitíase)

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15
Q

O que é liberado pela bile

A

Bile
Toxinas
Metabolitos

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16
Q

O que é adicionado a triade de charcot para virar pentade de Reynolds (colangite grave)

A

Hipotensão

Alteração do sensório

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17
Q

Quais são as características da tríade de Charcot

A

Icterícia
Dor abdominal
Febre

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18
Q

Qual é a definição de colangite

A

Obstrução duradoura e infecção

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19
Q

Quando houver dificuldade na cirurgia de colecistectomia para análise da anatomia deve fazer qual exame

A

Colangiografia intraoperatoria

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20
Q

Qual porcentagem de pacientes apresentam sintomas em 20 após com pedra na vesícula

A

20 a 30%

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21
Q

Qual porcentagem em 20 anos de pacientes vom pedra na vesícula assintomáticos podem ter complicações

A

1% dos pacientes

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22
Q

Se trata de maneira rotineira a pedra na vesícula em pacientes assintomáticos

A

NÃO

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23
Q

Qual doença a colangite esclerosante está fortemente associada

A

RETOCOLITE ULCERATIVA

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24
Q

Colangite esclerosante é fator de risco para surgimento de

A

Colangiocarcinoma

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25
Q

Quais os fatores de risco para colangiocarcinoma

A

Colangite esclerosante primária
Cistos de coledoco
Litíase intra-hepática
Hepatites B / C

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26
Q

Quais são os melhores exames para detalhar um abscesso hepático

A

TC com contraste(liquido e ar)USG (lesão ovalado hipoecoica)

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27
Q

Quando indica cirurgia para pacientes assintomáticos

A

Pólipos maior que 1 cm
Pólipos associados a calculos
Calculo maior que 2,5cm
Cálculo pretos

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28
Q

Quais os critérios de Tóquio para diagnoticar a colangite aguda

A

Sinais de inflamação sistemica: febre, calafrio, PCR, aumento ou leucocitose
Sinal clínico de colestase: bb aumentadas ou icterícia
Exame de imagem que documente dilatação das vias biliares ou etiologia de obstrução

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29
Q

Qual é o exame padrão ouro para diagnóstico e tto da coledocolitise

A

CPRE

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30
Q

Quais são os exames adequados para o diagnóstico de icterícia obstrutiva

A

Colangiorressonancia e CPRE

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31
Q

Tumor de Frantz no pancreas tem que fazer cirurgia

A

SIM, mesmo com risco de malignidade pequeno, tem que ser retirado quando identificado

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32
Q

Qual é o colangiocarcinoma mais comum

A

TUMOR DE KLATSKIN

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33
Q

Qual o quadro clínico do TUMOR DE KLATSKIN

A

Icterícia colestatica progressiva
Emagrecimento
SEM AUMENTO DA VESÍCULA

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34
Q

Quando a cirurgia aberta é indicada na coledocolitiase

A

Via biliar com ao menos 2,5 cm de dilatação

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35
Q

Qual é o tumor mais comum no pancreas

A

Adenocarcinoma ductal

Achado mais comumente na CABEÇA

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36
Q

Qual o tumor maligno de duodeno mais comum

A

Adenocarcinoma de papila

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37
Q

Paciente sintomático para colelitíase, qual deve ser o procedimento

A

Internação
ATB
Colecistectomia videolaparoscopica
Tudo nas primeiras 72h

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38
Q

Elevação da FA e GGT são sugestivas do que

A

Colédocolitiase ou alguma doença das vias biliares

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39
Q

O que ocasiona os cistos congênitos do colédoco

A

A confluência biliopancreatica

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40
Q

Qual a principal consequência tardia dos cistos congênitos do colédoco

A

Colangiocarcinoma

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41
Q

Quais são as doenças que geram colestase na infância

A

Atresia biliar

Cistos congênitos do colédoco

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42
Q

Quando as lesões iatrogenicas das vias biliares são identificadas

A

No pós-operatório

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43
Q

Quais veias formam a veia porta

A

Veia esplênica e mesentérica superior

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44
Q

Falso ou verdadeiro: a tomografia tem alta sensibilidade para detecção de coledocolitiase

A

FALSO, tem BAIXA sensibilidade

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45
Q

O que é papilite estenosante

A

Complicação incomum após passagem de um cálculo prla papila dupdenal com inflamacao e estenose da mesma

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46
Q

Qual cirurgia é indicada no adenocarcinoma da cabeça de pancreas

A

Cirurgia de Whipple

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47
Q

É preciso contraste na colangioressonancia

A

NÃO

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48
Q

Quais critérios para hepatite autoimune

A
Mulher
FAN maior que 1/80
Antimusculo liso positivo ou anti LKM1
Antimitocondria negativo
Associação com HLA DR3 ou DR4
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49
Q

Para o que server o dreno de Kehr

A

Para guiar a saída da bile e impedir a cicatrização do colédoco que leva a estenose

50
Q

Qual o padrão ouro para diagnóstico da doença gordurosa não alcoólica do fígado (DHGNA)

A

Histologia

51
Q

É possível encontrar doença gordurosa não alcoólica do fígado (DHGNA) em crianças

A

SIM devido aumento da obesidade infantil

52
Q

doença gordurosa não alcoólica do fígado (DHGNA) a maioria é

A

ASSINTOMÁTICOS ( elevação das transaminases)

53
Q

Quando indicar colecistectomia por polipo

A

Casos sintomáticos (dor biliar episódica)
Assintomáticos: associados a colelitíase/ maior que 60 anos/ diâmetro maior que 1cm/ crescimento documentado na USG seriada

54
Q

Como investiga polipos maiores que 0,5 cm

A

Avaliação por USG anual ou a primeira com 6 meses e se não tiver aumento, seguimento anual

55
Q

Como investiga polipos menores que 0,5 cm

A

Repete o USG rm um ano e se não aumentar o seguimento é interrompido

56
Q

Qual o tipo histológico mais comum do adenocarcinoma da vesícula biliar

A

ADENOCARCINOMA (90%)

57
Q

Qual o prognóstico do carcinoma de vesícula biliar

A

Prognóstico muito ruim

58
Q

Qual é o exame diagnóstico usado para carcinoma de vesícula

A

USG abdominal

59
Q

Qual o prognóstico do carcinoma de vesícula biliar

A

Muito ruim, sobrevida de 6 meses

60
Q

É bom o uso de quimio e radio no tto no carcinoma de vesícula biliar

A

É questionavel, não altera a sobrevida

61
Q

Como é o estadiamento do carcinoma de vesícula

A
T1= confinado a vesícula (T1a invade a lâmina própria/ T1b invade a camada muscular)
T2= invade tecido conjuntivo perimuscular sem ultrapassar a serosa (T2a tumores limitados ao peritoneal/ T2b lado hepático)
T3= localmente avançado que ultrapassa a serosa e/ou invade o fígado e/ou um órgão abdominal ou ductos biliares extra-hepáticos 
T4= invade veia porta ou artéria hepática ou MÚLTIPLOS órgãos extra hepáticos
N1= 1-3 linfonodos regionais acometidos 
N4= quatro ou mais linfonodos regionais acometidos
62
Q

Como é o tratamento do carcinoma de vesícula

A

T1a e T1b com margens simples é colecistectomia
T1b com invasão perineural, linfática ou vascular e T2 = colecistectomia estendida (hepatectomia dos segmentos IVB e V + linfadenectomia regional)
T3 e T4 = colecistectomia radical (hepatectomia estendida com segmentos IV, V, VI, VII e VIII)
Tumores irressecaveis faz terapia paliativa co endoprotese biliatr (stent)

63
Q

Qual tipo de necrose que acontece no fígado na intoxicação por acetominofeno (paracetamol)

A

CENTROLOBULAR

64
Q

Quais são as características histologicas da hepatite alcoólica (acumulo de gordura)

A

Vacuolos claros no citoplasma
Estruturas hialinas irregulares (CORPÚSCULOS DE MALLORY)
Infiltração neutrofilica

65
Q

Quais são as características histologicas da hepatite viral

A

Áreas de necrose e infiltração linfocitaria

66
Q

É preciso ATB profilaxia em colecistectomia videolaparoscopica eletiva

A

NÃO

67
Q

Quais possíveis complicações da CPRE

A
Sangramento pós papilotomia
Perfuração duodenal
Pancreatite
Colangite
Hemobilia
68
Q

O que deve fazer em paciente com perfuração duodenal na CPRE

A

Tto clínico com ATB , jejum e nutrição parenteral para complicação do procedimento

69
Q

Quando é indicado a descompressão biliar imediata com pentade de Reynolds

A

Quando tem colangite tóxica

70
Q

Qual valor da billirrubina direta que considera colestase neonatal

A

Acima de 2 mg/dL

71
Q

Quais características clínicas da atresia biliar

A

Icterícia
Colúria
Acolia fecal

72
Q

Como que classifica hepatite fulminante

A

Surgimento de encefalopatia hepática dentro de 8 semanas após o início da doença SEM HEPATOPATIA PRÉVIA
Surgimento de encefalopatia hepática dentro de 2 semanas após o início da icterícia em pacientes COM HEPATOPATIA PRÉVIA

73
Q

Qual o objetivo do TTO da hepatite C

A

Erradicação viral através de resposta sustentada pelo PCR RNA HC indetectável em 12 a 24 semanas

74
Q

Quando estaria indicado o uso de antivirais no caso da hepatite B

A

Apenas para quadros FULMINANTES

75
Q

Como que se resolve 90% dos casos de hepatite Baguda

A

Seguimento clínico, o próprio sistema imune acaba fazendo a cura

76
Q

Qual achado indica tumor periampular

A

Vesícula de COURVASIER

77
Q

F ou V: o VHB tem maior infectividade que o VHC

A

VERDADEIRO

78
Q

Por que o VHC é mais virulento que o VHB

A

Por provoca infecção crônica e cirrose com mais frequência

79
Q

Quem tem mais chance de cronificar na hepatite

A

Crianças têm mais chances que idosos

80
Q

Quando se deve tratar hepatite B crônica

A

Grau de replicação viral
Grau da atividade inflamatória hepática (numero das aminotransferases)
Gravidade da doença hepática avaliada por biópsia

81
Q

Quais são as opções farmacológicas para TTO da hepatite B

A

Interferon

Antivirais análogos de nucleotídeos (TENOFOVIR e ENTECAVIR)

82
Q

Crioglobulinemia esta associada com qual tipo de hepatite

A

Hepatite C

83
Q

Quais enzimas aumentam na colangite

A

Fosfatase alcalina e gama GT

84
Q

Qual a transmissão mais comum da hepatite C

A

Uso de drogas injetáveis e transfusão de hemoderivados

85
Q

Qual a porcentagem de pacientes que cronificam na hepatite C

A

50-80%

86
Q

Qual achado importante na USG em tumores periampulares

A

DILATAÇÃO DA VIA BILIAR/ DUCTO COLÉDOCO

87
Q

O que determina os níveis plasmáticos de paracetamol (acetominofeno)

A

A concentração plasmática 4/8h após sua ingestão

88
Q

Qual medicação diminui a gravidade da necrose hepática do paracetamol

A

n acetilcisteina

89
Q

A profilaxia pós exposição hepatite Aestá indicada após quantos dias

A

Até 14 dias

90
Q

Quando que a imunoglobulina deve ser usada no caso de infecção pela hepatite A

A

Menores que 1 ano e maiores que 40 anos
Imunideprimidos
Portadores de doenças crônicas
Pacientes com contraindicação a vacina

91
Q

Na maioria dos casos a pancreatite aparece com amilase com qual valor

A

3 vezes maior que o valor normal

92
Q

Qual o nome do achado patognomônico da presença de níveis hidroaéreos nas alças dilatadas do raiox de abdome

A

OBSTRUÇÃO INTESTINAL

93
Q

Como os tumores periampulares devem ser tratados paleativamente

A

CPRE para colocar STENT e garantir a drenagem da bile e melhorar as manifestações da colestase obstrutiva

94
Q

O que recomenda no TTO da hepatite C

A

Tratamento viral

95
Q

Quais hepatites que possuem soro e vacina para prevenção

A

Hepatite A

Hepatite B

96
Q

Quais hepatites agudas que tem antivirais

A

Hepatite B

Hepatite C

97
Q

Qual hepatite que mais cronifica e leva a cirrose

A

Hepatite C

98
Q

Macrocitose e GGT indica o que

A

Hepatite alcoólica

99
Q

Em potencial exposição VERTICAL de hepatite B deve ser feito o que no RN

A

Imunoglobulina e vacina nas primeir 12h de vida

100
Q

Qual tto deve ser feito quando a gestante é HBeAg positivo ou tem carga viral elevada

A

TENOFOVIR (TDF) a partir da 28 semana de gestação

101
Q

Qual TTO para encefalopatia hepática

A

Dieta zero
Lactulose
ATB( para diminuir bactérias produtoras de amônia)

102
Q

Qual a conduta para profissional da saúde que se fere com agulha

A

Paciente com hepB = adm de imunoglobulina e completar vacinação
Paciente sem hep B = apenas completar vacinação

103
Q

Das neoplasias periampulares, qual a principal

A

ADENOCARCINOMA DE CABEÇA DE PÂNCREAS

104
Q

Qual é o tumor perihilar mais comum

A

TUMOR DE KLATSKIN

105
Q

Qual tipo histológico mais comum do colangiocarcinoma

A

ADENOCARCINOMA

106
Q

O tumor de klatskin tem aumento da vesícula

A

NÃO

107
Q

No colangiocarcinoma qual é o valor da bb

A

Maior que 10/15

108
Q

Qual é o único tratamento que pode curar no colangiocarcinoma

A

Cirurgia de ressecção

109
Q

Qual o tto do bismuth I e II

A

Ressecção dos ductos biliares extra hepáticos + colecistectomia + linfadenectomia regional + hepaticojejunostomia em Y de roux

110
Q

Qual o tto do bismuth III e IV

A

Ressecção dos ductos biliares extra hepáticos + colecistectomia + linfadenectomia regional + hepsticojejunostomia em Y de roux + lobectomia hepática

111
Q

Quais são os tumores ressecáveis no carcinoma de cabeça de pâncreas (cirurgia de whipple)

A

TIS = carcinoma in situ
Estágio I (T1 ou T2 - confinado no pâncreas)
Estágio II - T3 ou N1

112
Q

Qual tumor de cabeça de pâncreas é irressecável

A

Estágio III

Estágio IV (metástase a distância)

113
Q

Qual o tto necessário para pancreatite aguda de etiologia biliar

A

Descompressão da árvore biliar devido o aumento pressórico no ducto pancreático devido obstrução do coledo o por calculo é um mecanismo que piora o insulto agudo do pâncreas

114
Q

Colangite esclerosante primaria tem qual padrão da via biliar

A

Padrão em contas de rosário que é sugestivo da doença

115
Q

Quais agentes devem ser procurados nos casos das hepatites A, B e C

A

Hepatite A= anti - HAV IgM
Hepatite B = HBsAg, anti - HBc IgM
Hepatite C = anti - HCV

116
Q

Quais são os fatores de risco para a colelitíase

A

Sexo feminino
ACO/gravides
Idade (maior que 40 anos)
História familiar
Obesidade e perda rápida de peso (bariátrica)
Dm (hipomotilidade pela neuropatia e hipertrigliceridemia)
Farmacos (somatostatin/ ceftriaxona)
Doenças: doença de Crohn, cirrose hepática, síndromes hemolíticas

117
Q

Qual é o tratamento IMEDIATO para coledocolitiase

A

Hidratação e analgesia

CPRE é feita de maneira eletiva nos próximos dias (paciente em jejum e fora do quadro agudo)

118
Q

Quando a CPRE é indicada imediatamente

A

Em caso de colangite aguda ou com a não melhora do tratamento clínico inicial

119
Q

Quando a colecistectomia deve ser avaliada na coledocolitiase

A

Após CPRE e na mesma internação

120
Q

Qual exame é o mais indicado para investigação de icterícia obstrutiva

A

Colangiorressonancia