CLÍNICA - Diabetes Flashcards

1
Q

Nível da glicose em jejum para considerar diabetes

A

Maior ou iguala 126

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Q

Nível da glicose depois de TOTG para considerar diabetes

A

Maior ou igual a 200

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Q

Nível da glicose ao acaso para considerar diabetes

A

Maior ou igual a 200 com os 4 sintomas P

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4
Q

Nível da glicose glicada para considerar diabetes

A

Maior ou igual a 6,5%

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Q

Quais são os 4 Ps

A

Poliúria
Perda de peso
Polidipsia
Polifagia

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6
Q

Quais são os alelos responsáveis pelo diabetes tipo 1

A

HLA DR3

HLA DR4

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7
Q

Quais são os anticorpos responsáveis pelo diabetes tipo 1

A

Anti GAD
Anti ICA
Anti IA

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8
Q

Qual o valo que considera pré-diabetes

A

Glicemia de jejum maior ou igual a 100
TOTG após 2h maior ou igual a 140
Hemoglobina glicada maior ou igual a 5,7

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9
Q

Quando se realiza rastreamento para diabetes

A

Maior que 45 anos

Pessoa com IMC maior ou igual a 25 mais fatores de risvo

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10
Q

Qual a frequência que realiza rastreamento para diabetes

A

A cada 3 anos

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11
Q

Qual exame o pré-diabético com hemoglobina glicada alterada deve fazer

A

TOTG

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12
Q

Qual TTO que o pré diabético deve fazer

A

Mudança de estilo de vida

METFORMINA SE IMC maior ou igual a 35/ menor que 60 anos/ mulheres com passado de diabetes gestacional

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13
Q

Qual é o alvo de TTO para diabetes

A

Glicemia glicada abaixo de 7%
Glicemia pré-prandial abaixo de 130
Glicemia pós-prandial abaixo 180

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14
Q

Quando se deve realizar o rastreamento para lesões microvasculares

A

1 ano após diagnóstico do DM2

5 anos após diagnóstico do DM1 e depois anualmente

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15
Q

Como é classificada a retinopatia diabética

A

Retinopatia diabética não proliferativa

Retiniana diabética proliferativa associada ou não à maculopatia diabética

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16
Q

Qual melhor teatamento proliferativo da retinopatia diabética

A

Fotocoagulação

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17
Q

Qual a conduta terapêutica na suspeita de hipoglicemia

A

Adm de 25 a 50g de glicose intravenosa (50 a 100ml de glicose a 50%)

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18
Q

Qual redução adequada da glicemia em um paciente com cetoacidose diabética

A

51-70 mg/dL

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19
Q

Qual o pior tipo de retinopatia diabética

A

Retinopatia diabética PROLIFERATIVA

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20
Q

Quais principais fatores de risco para ocorrer edema cerebral na cetoacidose diabética

A

Hiper-hidratacão
Uso de bicarbonato
Acidose grave
Hipoglicemia

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21
Q

Quando deve ser iniciada a reposição de potássio no TTO da cetoacidose diabética

A

Níveis sericos de potássio menores que 5mEq/L na presença de um fluxo urinário adequado

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22
Q

Quando se deve usar bicarbonato na cetoacidose diabética

A

Quando PH abaixo de 6,9 em adultos

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23
Q

Qual a forma MAIS FREQUENTE da retinopatia diabética

A

Retinopatia diabética NÃO PROLIFERATIVA

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24
Q

Qual a histopatologia mais comum dna nefropatia diabética

A

Glomeruloesclerose difusa ou focal

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25
ADA para o estado hiperglicêmico hiperosmolar não cetotico
Glicose plasmática maior que 600 PH arterial maior que 7,3 HCO3 maior que 18 Osmolaridade plasmática efetiva maior que 320
26
Quais são as principais complicações crônicas microvasculares do DM
Nefropatia Neuropatia Pé diabético Retinopatia
27
Manifestações clínicas da hipoglicemia
``` Sudorese Tremor Coma Cefaleia Taquicardia Confusão mental ```
28
Quais as principais complicações da cetoacidose diabética
``` Infecção Hipertrigliceridemia Síndrome do desconforto respiratório agudo Edema cerebral Acidose metabólica hipercloremica Mucormicose Trombose vascular ```
29
Qual diferença entre cetoacidose e estado hiperglicêmico hiperosmolar não cetotico
No estado hiperglicêmico hiperosmolar não cetotico há ausência de acidose com cetonemia
30
Quais manifestações clínicas da polineuropatia
Parestesias nos pés e mãos Disestesias Hiperpatia Dor em repouso de caráter de queimação com piora noturna
31
Quando iniciatr a reposição parenteral de glicose junto da reposição volemica no tto da cetoacidose diabética
Quando a glicemia chegar a 250 mg/dl
32
Qual o melhor parâmetro de melhora no TTO do estado hiperglicêmico hiperosmolar não cetotico
Queda da osmolaridade sérica
33
Quais as principais características da neuropatia diabética
Mononeuropatia Disautonomia Polineuropatia
34
Definição de hipoglicemia
Concentração de glicose abaixo de 70mg/dl
35
Qual clássico achado fundoscópico classico na retinopatia diabética proliferativa
NEOVASOS
36
Quais são as principais manifestações clínicas da nefropatia diabética
Proteinúria HAS perda da função renal (síndrome urêmica)
37
Conduta terapêutica no pé diabético com úlcera profunda e infectada
ATB e desbridamento dos tecidos desvitalizados
38
Contraindicação importante para insulinoterapia na cetoacidose diabética
Níveis séricos de potássio menor que 3,3
39
Quai | L conduta para sódio serico na cetoacidose diabética
Sódio alto: SF 0,45% | Sódio nirmal ou baixo: SF 0,9%
40
Como é feito a triagem para retinopatia diabética
Anualmente
41
Quais principais manifestações clínicas da neuropatia autonômica
``` Disfunção erétil Tontura postutal Náuseas Vômitos Plenitude pós prandial Sudorese profusa da face e tronco superior ```
42
Medicações usadas no TTO da neuropatia diabética
``` Antidepressivos triciclicos (drogas de primeira linha) Anticonvulsivantes (gabapentina e pregabalina) Inibidores seletivos da recaptação da serotonina e noradrenalina (duloxetina) ```
43
Qual principal causa de morte em adultos com DM 2
Doença arterial coronariana
44
Quais os três achados clínicos-laboratoriais wue definem a cetoacidose diabética
Hiperglicemia Cetonemia Acidose metabólica com anion gap elevado
45
Qual o melhor parâmetro laboratorial de melhora da cetoacidose
AUMENTO DO PH
46
Qual TTO da mucormicose
Anfotericina B e desbridamento
47
Quais os testes neurologicos iniciais em um paciente com suspeita de neuropatia diabética
Avaliação da sensibilidade Pesquisa de reflexos tendinosos Medidas de pressão arterial (deitado e em pé) Frequência Cardíaca
48
Qual farmarco usado para disautonomia cardiovascular
Mineralcorticoide (FLUDROCORTISONA)
49
Quando se considera resolução da cetoacidose diabética
Ph maior que 7,3 Bicarbonato maior que 15/18 Glicemia menor que 200
50
Quais manifestações clínico laboratoriais do estado hiperglicêmico hiperosmolar não cetotico
Hiperglicemia grave Hiperosmolaridade sérica Depressao do sensorio SeRM CETOACIDOSE
51
Quais achados clássicos a fundoscopia na retinopatia diabética não proliferativa
Microauneurismas Exudatos duros Manchas augodonosas Veias em rosários
52
Como deve ser feito o rastreamento da nefropatia diabética
Triagem anual para a presença de microalbuminuria em spot ou urina de 24h DM1: 5 anos após o diagnóstico DM2: desde o seu diagnóstico
53
Qual a histopatologia mais específica na lesão renal do diabetes
Lesão de Kimmelstiel-Wilson
54
Como se caracteriza a gastroparsia diabética (autonômica)
Nauseas Vomitos Plenitude pós prandial Saciedade precoce
55
Qual medicamento é usado no tratamento de neuropatias
CLONIDINA (anti-hipertensivo alfa-adrenergico que age nos receptores alfa-2 ocasionando vasodilatação)
56
O que o medicamento inibidor de SGLT2 pode causar no euglicemico
Cetoacidose diabética
57
Qual característica do inibidor de SGLT2
Inibição da reabsorção tubular renal Reduz os riscos cardiovasculares Indicado para pacientes com doença cardiovascular e/ou doença renal crônica
58
O que seria DM MODY
``` Doença de herança autossômica dominante Menores de 25 anos Não tem relação com anticorpos Defeito na secreção de insulina TTO COM SULFANILUREIA ```
59
Quando indicar insulinoterapia
TTO de emergência diabética Peptídio C indetectável (Se tem DM1 ou estatado avançado de DM2) Hiperglicemia franca (HbA1C maior que 9 ou 10) Gestação estresse Doença renal ou hepática avançada
60
Qual é o fator de risco para edema cerebral cetoacidose
Acidose
61
Qual a principal causadora de morte no DM 2 em adultos
Doença coronariana
62
Quando as neuropatias são consideradas de origem diabética
Quando for descartadas todos os outros motivos
63
Formas de neuropatias diabéticas
Monineuropatia Disautonomia (desequilíbrio do sistema simpático e parassimpático) Polineuropatia
64
Como é manifestado a disautonomia na DM
Disautonomia cardiovascular manifestada por hipotensão postural e taquicardia postural. Aumenta o risco de isquemia miocárdica e morte súbita. TTO COM FLUDROCORTISONA Sudorese profusa fria Hipotensão postural
65
Qual é a forma mais comum de neuropatia
Polineuropatia (parestesia nos pés e nas mãos/ disestesias/ hidperpatia/ dor ao repouso característica de queimação com piora noturna)
66
Qual é o teste de maior acurácia para o diagnóstico precoce da polineuropatia
Teste do monofilamento
67
Qual o motivo para o aparecimento da ulcera do pé diabético
Neuropatia(monofilamento) e doença arterial obstrutiva periférica(cálculo do índice tornozelo braquial)
68
Como é obtido o cálculo do índice tornozelo braquial (ITB)
Pressão arterial sistólica do membro INFERIOR DIREITO sobre a pressão arterial sistólica do MMSS direito Deve ser obtido ITB de cada lado
69
Qual é o valor alterado de ITB
Menor que 0,9
70
Qual a principal causa de perda visual irreversível no mundo
Retinopatia diabética
71
Qual o principal mecanismo de perda irreversível da acuidade visual
Edema macular diabético
72
Qual o TTO para retinopatia diabética proliferativa e a não proliferativa
FOTOCOAGULAÇÃO
73
Qual é o tipo respiratório comum da acidose metabólica
Respiração de kussmaul
74
Quais são os outros critérios não obrigatórios para a cetoacidose diabética
Hipeosmolaridade (devido hiperglicemia) Hiponatremia dilucional Anion gap aumentado (devido produção de corpos cetônicos)
75
Qual o TTO pata cetoacidose diabética
Hidratação venosa com SF 0,9 | Insulinoterapia via endovenosa com 0,1U/kg (contraindicado caso K menor que 3,3)
76
Qual o objetivo do TTO da para cetoacidose diabética
Reduzir em cerca de 51 - 70 mg/dl por hora
77
O que o paciente deve apresentar para realizar a reposição de potássio na cetoacidose diabética
k menor que 5 | BOA DIURESE
78
A partir de que momento devemos começar a reposição parenteral de glicose na cetoacidose diabética
Quando o valor da glicemia chegar a 250 mg/dL
79
Quando deve diminuir à insulinoterapia
Quando a glicemia for de 200mg/dl a insulina passa de 0,1/kg/h para 0,05/kg/h
80
Quando deve se trocar a insulinoterapia endovenosa para subcutânea
Quando glicemia menor que 200 Ph maior que 7,3 Bicarbonato 15-18 Pode liberar dieta para o paciente
81
Como ocorre o edema cerebral
Ocorre quando há REDUÇÃO DS OSMOLARIDADE PLASMÁTICA durante o processo de insulinoterapia e hidratacao venosa
82
Em quem é mais comum o edema cerebral
Em criancas
83
Quais os fatores que aumentam a probabilidade de desenvolvimento do edema cerebral
Hiper hidratacao Uso de bicarbonato Acidose grave Hipoglicemia
84
O que é a mucormicose
Aparecimento de secreção enegrecida do nariz com destruição do septo nasal Causada pelo fungo Rhizopus (TTO COM ANFOTERICINA B e desbridamento)
85
Em quem acontece mais coma hiperglicêmico hiperosmolar não cetotico
Em idosos acamados que não se hidratam adequadamente
86
Como é classificada o tipo de diabetes que surge tardiamente em adultos devido a deficiência de insulina
LADA (latent autoimune diabetes of adult)
87
Qual classe de hipoglicemiante oral é considerado equivalente oral das insulinas de ação rápida
Glinidas
88
Qual o tipo do perfil lipídico dos diabéticos
Hipertrigliceridemia HDL baixo LDL quantitativamente normal
89
Contraindicações da metformina
``` Insuficiencia renal (TFG menor que 39) Insuficiencia hepática Durante estresse agudo e pacientes hospitalizados ```
90
Uquais antidiabéticos usanos na DM2 reduzem a glicemia pós prandial
Acarbose e glinidas
91
Quais fatores interferem o uso da HbA1C para diagnóstico da DM
Hemoglobinopatias Gestantes Hemólise ou perda de sangue Crianças e adolescentes
92
Quais vantagens da glicada sobre a glicemia
Boa correlação com as complicações microvasculares Não requer jejum Não é afetada por fatores agudos e exercícios e infecções Reflete melhor o controle glicêmico ao longo do tempo
93
Quais antidiabéticos reduzem a mirtalidade em pacientes com doenças cardiovasculares
Inibidores de SGLT2 (empaglifozina e canaglifozina) e agonista do receptor GLP1(liraglutida, semaglutida e exenatide)
94
Quando a pioglitazona deve ser evitada
Insuficiencia cardiaca congestiva funcional 3 ou 4 | Gravidez
95
Qual indicação de rastreio para DM 2 em pacientes adultos
Sobrepeso (IMC acima de 25) + um fator de risco para DM2 | Qualquer adulto maior que 45 anos
96
Acantose nigricans é um importante sinal clínico de que
Resistência à insulina
97
Qual a TGF que é contraindicação para a droga metformina
TGF menor que 30
98
Quais são os antidiabéticos que aumentam o peso
Glitazonas Glinidas Sulfaniureias
99
Quais são os antidiabéticos que são neutros sobre o peso
Inibidores de DPP4
100
Quais são os antidiabéticos que diminuem o peso
Metformina Agonistas do GLP1 Inibidores do SGLT2
101
Quais são as medicações que podem causar hipoglicemia
Glinidas e Sulfanilureias ( AUMENTAM A SECREÇÃO DE INSULINA)
102
Quais são os antidiabéticos que reduzem a mortalidade cardiovascular
Empaglifozina e canaglifozina | Liraglutida
103
Quantas amostras de hemoglobina glicada igual ou acima de 6,5 fecha diagnóstico de DM2
2 amostras
104
Quando que a mulher que teve DMG deve ser investigada se continua com DM
6 a 12 semanas após o parto com TOTG
105
O que os hormônios na gestação produzem em relação à glicemia
Aumentam a resistência periférica | Favorecem o catabolismo
106
Qual o valor que o diabético deve manter seu LDL
Abaixo de 100, sendo que com fatores de risco associados o LDL meta passa a ser menor que 70
107
Quais os risco cardiovascular na DM
``` Idade acima de 49 anos em homens e acima de 56 rm mulheres DM por mais de 10 anos História familiar de doença precoce (menor que 55 anos para pai ou irmão e menor que 65 anos para ma) Síndrome metabólica Hipertensão arterial Tabagismo atual Perda de função renal (TGF menor que 60) Microalbuminuria maior que 30 Neuropatia autonomica cardiovascular Retinopatia diabética ```
108
Como é o diabetes insípidos
Poliuria com baixa osmolaridade urinária
109
Quando que o TOTG é utilizado para diagnóstico
DMG pre diabetes Testes inconclusivos
110
Qual é o principal efeito da metformina
Inibição da gliconeogênese hepática
111
Qual o mecanismo da hipoglicemia
Queda da glicemia desencadeia mecanismos contrarreguladores como a liberação de glucagon, a falta dele leva a hipoglicemia
112
O que as incretinas acometem com a insulina
São glicose dependentes e por isso não ocorre a hipoglicemia
113
Não se pode usar a insulina pata paciente com qual TFG
Menor que 30
114
A glicose intracelular aumenta qual ativação de proteina
Proteina quinase (PKC)
115
Qual medicamento é bom usar para pacientes com alto risco cardiovascular associado a doença aterotrombótica estabelecida
ANÁLOGO DE GLP1 (liraglutida)
116
Qual é o parâmetro ide nivel de glicemiaque justifica a introdução de insulinoterapia
Hemoglobina glicada acima de 9,9%
117
Por que é necessário o rodiziamento do local de aplicação da insulina
Para evitar a lipodistrofia
118
Quais tipod de hipoglicemiantes reduzem a morbimortalidade cardiovascular
INIBIDOR DE SGLT2 = reduzem a PA (empoglifozina,canaglifozina) AGONITA DE GLP1 (liraglutida)
119
Quando os valores da hemoglobina glicada são falsamente baixos
Quando o turnover é alto e há e maior quantidade eritrocitos novos (GRAVIDEZ)
120
O que os glicocorticoides aumentam
Resistência à insulina | Hiperglicemia
121
LDL acima de qual valor já é necessário iniciar o uso de estatina
LDL na primeira consulta acima de 130 mg/dL
122
O exercício físico é bom para pacientes com DM1
NÃO
123
O que o exercício físico pode causar em DM1
Hipoglicemia | Hiperglicemia com perigo de acidose dependendo do estado glicêmico
124
Qual medicação pode ser considerada para monoterapia no controle glicêmico de paciente com função renal diminuída (TFG menor que 30)
GLIPTINAS (inibidores de DPP4)
125
Qual medicação deve ser usada para diminuir e eventos cardiovasculares em pacientes com insuficiência cardíaca
INIBIDORES DE SGLT2
126
Qual indicação para metformina
IMC maior ou igual a 35 Idade MENOR que 60 anos História de diabetes gestacional
127
Por que a hemoglobina glicada é melhor que a glicemia para estabelecer diagnóstico de diabetes
Boa correlação com as complicações microvasculares Não precisa de jejum Não é afetada por fatores agudos como infecção e exercício Reflete melhor o controle glicêmico ao longo do tempo
128
Quais os principais efeitos adversos da metformina
Sintomas gastrointestinais Acidose lática Anemia megaloblastica
129
Quais antidiabéticos que reduzem DM2 pós prandial
Acarbose e glinidas
130
Quais efeitos colaterais do GLP1
Náuseas Vomitos Diarréia Pancreatite aguda
131
Quais efeitos colaterais do SGLT2
Infecção do trato urinário | Candidíase vulvovaginal
132
Indicação de insulinoterapia
Falência terapêutica dos antidiabéticos orais HIPERGLICEMIA maior que 300 na primeira consulta Durante a gestação Situação de estresse agudo (cirurgia, infecção grave, AVE, IAM)
133
Contraindicação da metformina
Insuficiência renal Insuficiência hepática Durante estresse agudo e pacientes hospitalizados
134
Quais situações clínicas as pioglitazonas devem ser evitadas
Insuficiência cardíaca congestiva classe funcional III ou IV Gravidez
135
Qual hipoglicemiante oral é considerado equivalente da insulina de ação rápida
Glinidas
136
Qual o perfil lipídico dos diabéticos
Hipertrigliceridemia HDL baixo LDL quantitativamente normal
137
Hipoglicemia assintomática é comum no DM1
SIM
138
Quais causas mais comuns para o aparecimento das hipoglicemias na DM1
Uso inadequado da insulina Prática de exercícios inadequada Alimentação irregular
139
Como acontece a transmissão de MODY
De forma genética de transmissão autossômica dominante
140
Qual é a primeira linha de tratamento para o MODY
Sulfanilureia por estimular a secreção de insulina já que essa doença cursa com defeito na secreção de insulina
141
Qual o principal determinante. Do dano tecidual causado pela DM
Hiperglicemia
142
O que a hiperglicemia causa de lesão nos tecidos
Aumento da glicose intracelular Aumento de diacilglicerol (DAG) Ativação da proteína quinase C (PKC)
143
O que o aumento da PKC faz
``` Regula a permeabilidade vascular Contratilidade Proliferação celular Ativação dos neutrofilos Aumento das moléculas de adesão Transdução de sinais para várias citocinas e hormônios ```
144
Quais medicamentos diminuem mais a hemoglobina glicada
Biguanidas | Sulfanilureias
145
Qual é a aplicação tradicional de insulina
NPH + regular antes do café da manhã e antes do jantar
146
Quais benefícios que o agonista dê GLP1 (liraglutide)
Redução da morbimortalidade cardiovascular e microalbuminuria Perda de peso
147
Alguma droga altera a mortalidade na IC com fração de ejeção normal
NÃO
148
Quando. Espironolactona é contrindicada
Creatinina maior que 2,5 | K maior que 5
149
Os digitais tem qual efeito
Inotropico positivo e cronotropico negativo
150
Quais são os hormônios contrarreguladores da insulina
Glucagon Catecolaminas GH Cortisol
151
A adrenalina causa o que na glicemia
HIPERGLICEMIA (aumenta a produção hepática de glicose por glicogenólise e gliconeogênese)
152
Qual principal etiologia da estenose mitral
Cardiopatia reumática crônica
153
Qual tratamento para estenose mitral
Betabloqueadores (como propanolol) | Bloqueadores de canal de cálcio (diltiazem e verapamil)
154
O que a furosemida pode causar como diurético
Alcalose hipocloremica
155
Como pode ser iniciada a insulinizacao para paciente DM2 que precisa
Insulina bedtime (10 UI SC ou 0,2 UI/kg peso) ou insulina 2 vezes ao dia
156
Insulina NPH tem quanto de meia vida
6 - 8 h
157
O que ocorre no diabetes insipidus central
Diminuição da produção de ADH devido alterações na produção de do hormônio nos núcleos hipotalamicos ou em sua secreção na neuro-hipófise
158
O que ocorre no diabetes insipidus nefrogênico
Resistência periférica à ação do ADH por alterações em seu receptor ou em canais de aquaporina
159
Qual é o farmaco que pode ser usado como monoterapia no controle glicêmico do paciente com redução importante da função renal
Gliptinas (inibidoras da DPP4)
160
Qual o problema das GLITAZONAS em pacientes com IC
GLITAZONAS estão associadas à retenção hídrica e devem ser iniciadas com cuidados nos pacientes NYHA I e II São contraindicadas no NYHA III E IV
161
Quais medicamentos são hiperglicemiantes
Glicocorticoides | Tiazídicos
162
Qual medicação pode ser considerada para usar em DM com redução importante na TFG menor que 30
Gliptinas
163
Qual complicação aparece em pacientes imunodeprimidos com sarampo
Pneumonia
164
Qual infecção é comum na dermatite atópica
Infecção por staohylococcus aureus
165
O que deve ser feito para o paciente pré diabetico
MEV 150 min de atividade física moderada Medir semestralmente a glicemia TOTG uma vez ao ano
166
Qual bactéria é comum na dermatite atópica
Staphylococcus aureus
167
O que causa o coma na diabetes
HIPOGLICEMIA
168
Qual medicamento para diabetes que seria bom para pacientes com risco cardiovascular com doença aterotrombótica
Análogo à GLP1 (liraglutida)
169
Clorpropramida é uma sulfanilureia que é fácil ou difícil de ser corrigida
DIFÍCIL devida a meia vida linga (24/48h)
170
Quais medicamentos mais reduzem a hemoglobina glicada
Metformina e glicazida
171
Qual complicação infecciosa é comum na diabetes
MUCORMICOSE (causando lesões necróticas invasivas no nariz r no palato com dor, febre , celulite orbitaria proptose e secreção nasal purulenta
172
Onde as sulfanilureias são excretadas e onde devemos investigar
Renal (principalmente no casos de idosos) | Pede creatinina
173
Quais são os anti-hipertensivos de escolha para nefroproteção em pacientes diabéticos
IECA e BRA ( causam redução da pressão intra glomerular)
174
Qual tipo de medicamento causa cetoacidose diabética EUGLICEMICA
Inibidores de SGLT2
175
Quando deve começar a insulinoterapia imediatamente na DM
Glicemia maior que 300 e glicada maior que 9%
176
A sulfanilureia pode ser usada em monoterapia
NÃO, apenas em associação
177
De quanto em quanto tempo o teste do monofilamento deve ser feito no diabético
De um em um ano
178
Como é feito o diagnóstico de nefropatia diabética
Pela albumina na urin e pela avaliação taxa de filtração glomerular
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Quais medicações devem ser escolhidas para pacientes com doença cardiovascular
Inibidores de SGLT2 e análogo dê GLP1