CIRURGIA VASCUALAR - DOENÇA ARTERIAL PERIFERICA, OCLUSAO ARTERIAL AGUDA, INSUFICIENCIA VENOSA CRONICA Flashcards

1
Q

COMENTE SOBRE FATORES DE RISCO E CLÍNICA DA DOENÇA ARTERIAL PERIFÉRICA

A

->FATORES DE RISCO: “ATEROSCLEROSE”
-TABAGISMO;
-HIPERCOLESTEROLEMIA;
-HAS;
-DM;
-DISLIPIDEMIA;
-HIPER HOMOCISTEINEMIA;
-RAÇA NEGA;

OBS) PRINCIPAIS LOCAIS COMETIDOS:
-A.POPLITEAS E FEMORAIS (80 - 90%)
-A.TIBIAIS E FIBULARES;
-A ARTOR ABDOMINAL E ILIACAS;

->CLÍNICA:
-CLAUDICAÇÃO INTERMIITENTE (DOR NA PANTURRILHA APÓS ALGUNS MINUTOS DE CAMINHADA, QUE ALIVIA APÓS 2-5 MINUTOS DE REPOUSO);
OBS) QUANDO PACIENTE EM REPOUS = SEM SINTOMAS; NO ENTANTO, QUANDO PACIENTE INICIA MARCHA, NECESSITA DE MAIS OXIGENIO NA REGIÃO. COMO AS ARTERIAS ESTÃO COM PLACAS ATEROSCLEROTICAS, DIFICULTA A CHEGADA DE SANGUE E NUTRIÇÃO DA REGIÃO, PROVOCANDO DOR, PRINCIPALMENTE EM PANTURRILHA, POR ISQUEMIA;

-SÍNDROME DE LERICHE: OCLUSÃO BILATERAL AO NÍVEL DO SEGMENTO AORTO-ILÍACO;
#PRESENÇA DE CLAUDICAÇÃO NA PANTURRILHA, COXA E NÁDEGAS;
#HISTORIA DE IMPOTÊNCIA SEXUAL;

-ISQUEMIA CRÍTICA: DOR EM REPOUSO;
-ÚLCERA ISQUÊMICA;
-ALTERAÇÕES CUTÂNEAS: PELE SECA, BRILHANTE E SEM PELOS;
-PULSOS DIMINUIDOS EM MMII (SE NÃO HOUVER A FALTA DE PULSOS, NÃO HÁ EXCLUSÃO DE DIAGNÓSTICO);

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2
Q

QUAL É A CLASSIFICAÇÃO DE FONTAINE E CLASSIFICAÇÃO DE RUTHERFORD

A

->CLASSIFICAÇÃO DE FONTAINE:
-ESTAGIO I: ASSINTOMATICO;
-ESTAGIO IIa: CLAUDICAÇÃO LEVE;
-ESTAGIO IIB: CLAUDICAÇÃO MODERADA A GRAVE;
-ESTAGIO III: DOR ISQUEMICA EM REPOUSO;
-ESTAGIO IV: ULCERA ISQUÊMICA OU NECROSE;

->CLASSIFICAÇÃO DE RUTHERFORD:
(ACHADOS CLINICOS)
-CATEGORIA 0: ASSINTOMATICO;
-CATEGORIA 1: CLAUDICAÇÃO LEVE;
-CATEGORIA 2: CLAUDICAÇÃO MODERADA;
-CATEGORIA 3: CLAUDICAÇÃO GRAVE;
-CATEGORIA 4: DOR ISQUÊMICA EM REPOUSO;
-CATEGORIA 5: NECROSE PEQUENA;
-CATEGORIA 6: NECROSE EXTENSA;

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3
Q

COMO É REALIZADO O DIAGNÓSTICO DA DOENÇA ARTERIAL PERIFÉRICA ?

A

->HISTÓRIA (CLAUDICAÇÃO INTERMINTENTE) + FATORES DE RISCO (PARA DOENÇA ATEROSCLERÓTICA) + EXAME FÍSICO;

->SEMPRE REALIZAR O INDICE TORNOZELO BRAQUIAL (ITB);
-RELAÇÃO ENTRE A PRESSÃO ARTERIAL AO NÍVEL DE TORNOZELO E PRESSÃO ARTERIAL AO NIVEL DO BRAÇO (PAS TORNZELO / PAS BRAÇO);
#ITB NORMAL: 1,1 +- 0,1 (0,9 - 1,4)
#ITB CLAUDICAÇÃO: 0,5 - 0,9
#ITB ISQUEMIA CRITICA: < 0,4
#ITB > 1,4 (CALCIFICAÇÃO);

OBS) QUANTO MENOR O ITB, MAIS GRAVE É A DOENÇA ARTERIAL PERIFERICA;
OBS) O NORMAL É A PAS TORNOZELO SER MAIOR QUE A PAS BRAÇO;

->USG DOPPLER:
-AVALIAR PRESENÇA DE ESTENOSE;

->ANGIO TC E ANGIOGRAFIA (ARTERIOGRAFIA):
-ANGIOGRAFIA (ARTERIOGRAFIA CONTRASTADA) É O PADRÃO OURO; MAS NAO É UTILIZANDO A TODO MOMENTO, APENAS SOLICITA QUANDO JÁ SE PREVE UMA ABORDAGEM CIRURGICA DE REVASCULARIZAÇÃO (AVALIAÇÃO PRÉ OPERATÓRIA);
-ANGIO TC VEM SEM BASTANTE USADO NOS ULTIMOS TEMPOS;

OBS) TESTE DE BUERGER: PEDE PARA O PACIENTE ELEVAR O MEMBRO (TENDE A FICAR PALIDO POIS O SANGUE NAO CONSEGUE CHEGAR). DEPOIS PEDE PARA O PACIENTE SENTAR NA MACA E ABAIXAR O MI (TENDE A FICAR HIEPREMIADO/VOLTAR A COLORAÇÃO);
-SE A COLORAÇÃO DEMORAR > 20 SEGUNDOS PARA VOLTAR A COLORAÇÃO: PIOR PROGNÓSTICO;

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4
Q

COMO É REALIZADO O TRATAMENTO DA DOENÇA ARTERIAL PERIFÉRICA ?

A

->MEDIDAS GERAIS: “PARA TODOS OS PCTS”
-INTERROMPER TABAGISMO;
-CONTROLE DO DM E HAS;
-CONTROLE DA DISLIPIDEMIA (ESTATINAS (LDH < 100 - 170 MG/DL);
-ANTIAGREGANTES PLAQUETÁRIOS (AAS): DIMINUIR OS EVENTOS CEREBROVASCULARES
-CONTROLE DA PA;

OBS) MUITAS VEZES O PACIENTE PODE SE TORNAR MAIS SINTOMATICO EM RELAÇÃO A CLAUDICAÇÃO. VISTO QUE ANTERIORMENTE COM PA ALTA, AJUDAVA NA CHEGADA DE SANGUE NA REGIÃO. COM A DIMINUIÇÃO DA PA, O SANGUE PODE CHEGAR MENOS E DAR MAIS CLAUDICAÇÃO;

->CLAUDICAÇÃO INTERMITENTE: “PARA TODOS OS PCTS”
-EXERCICIO SUPERVISIONADO (TENTAR O AUMENTO GRADATIVO);
-CILOSTASOL (AÇÃO ANTIAGREGANTE E VASODILATADOR) (MELHORA NA DOR DA CLAUDICAÇÃO);

->INTERVENÇÃO:
REALIZAR QUANDO :
-PACIENTE APRESENTAR SINTOMAS SIGNIFICATIVOS MESMO COM AS MEDIDAS CONSERVADORAS;
-ISQUEMIA AMEAÇADORA: ISQUEMIA CRÍTICA (DOR EM REPOUSO), ÚLCERA QUE NÃO CICATRIZAM;
-ITB < 0,4

OBS) QUANDO FOR NECESSÁRIO AMPUTAÇÃO. PRIMEIRO REALIZAR REVASCULARIZAÇÃO E DEPOIS APENAS A AMPUTAÇÃO DO MEMBRO;

->INTEVENÇÃO ENDOVASCULAR:
-ANGIOPLASTIA;
-COLOCAÇÃO STENT;

->REVASCULARIZAÇÃO:
-BYPASS

->AMPUTAÇÃO: ULTIMA OPÇÃO
-TERAPIA DE EXCEÇÃO;

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5
Q

COMENTE SOBRE AS CAUSAS OCLUSÃO ARTERIAL AGUDA DOS MMII

A

“INFARTO”
->O LOCAL DE ACOMETIMENTO PERIFERICO NAS OCLUSÕES ARTERIASI AGUDAS DE ETIOLOGIA EMBOLICA É A BIFURCAÇÃO FEMORAL;

->CAUSAS:
->EMBOLIA
-MAIS COMUM !
-FONTE EMBOLIGÊNICA: CORAÇÃO (FIBRILAÇÃO ATRIAL);
-LOCAIS: BIFURCAÇÃO FEMORAL (40%) > BIFURCAÇÃO ILÍACAS (15%) > AORTA > POPLÍTEO;
-TENDE A SER CATASTRÓFICO COM QUADRO MAIS EXUBERANTE (POIS COMO O PROBLEMA ESTA NORMALMENTE NO CORAÇÃO, O MMII NÃO ESTA PREPARADO PARA O ACOMETIMENTO SUBITO, ISTO É, NÃO POSSUI CIRCULAÇÃO COLATERAL);

->TROMBOSE:
-HISTORICO DE DOENÇA ATEROSCLERÓTICA (EVOLUÇÃO DA DOENÇA ARTERIAL PERIFERICA);
-QUADRO MAIS BRANDO (POIS COMO O ACOMETIMENTO JÁ CRONICO, A REGIÃO JÁ APRESENTA CIRCULAÇÕES COLATERAIS, DEIXANDO O QUADRO MENOS CATASTROFICO);

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6
Q

COMENTE SOBRE A CLINICA E DIGNÓSTICO DA OCLUSÃO ARTERIAL AGUDA DOS MMII

A

->CLINICA E DIAGNÓSTICO (6Ps):
-PAIN (DOR);
-PALIDEZ;
-PULSELESSNESS (AUSENCIA DE PULSO) (A PRESENÇA DO PULSO NÃO AFASTA A POSSIBILIDADE DE OCLUSAO ARTERIAL AGUDA);
-PARESTESIA;
-PARALISIA;
-POIQUILOTERMIA (ALTERAÇÃO DE TEMPERATURA);

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7
Q

COMENTE SOBRE CLASSIFICAÇÃO E TRATAMENTO DA OCLUSÃO ARTERIAL AGUDA DOS MMII

A

->CLASSIFICAÇÃO E TRATAMENTO:
-PROTEÇÃO TÉRMICA: ALGODÃO ORTOPÉDICO;
-HEPARINIZAÇÃO DO PACIENTE;

DE ACORDO COM A CLASSIFICAÇÃO DE RUTHERFORD, REALIZA-SE O TRATAMENTO:
-TIPO I: VIÁVEL E SEM AMEAÇA;
#MEMBRO SEM PERDA SENSORIAL E SEM FRAQUEZA; DOPPLER + (ART E VENOSO);
#NORMALMENTE A CAUSA É TROMBOSE;
#TRATAMENTO: ARTERIOGRAFIA + TROMBOLITICO;

-TIPO IIA: AMEAÇA E REVERSÍVEL COM TRATAMENTO;
MEMBRO: POUCA PERDA SENSORIAL; DOPPLER ARTERIAL NEG E VENOSO POSITIVO;
#NORMALMENTE A CAUSA É TROMBOSE;
#TRATAMENTO: ARTERIOGRAFIA + TROMBOLITICO;

-TIPO IIB: AMEAÇA E REVERSÍVEL COM TRATAMENTO IMEDIATO;
MEMBRO: PERDA SENSORIAL MODERADA, LEVE FRAQUEZA, DOPPLER ARTERIAL NEG E VENOSO POSITIVO;
#NORMALMENTE A CAUSA É EMBOLO;
#TRATAMENTO: ARTERIOTOMIA + EMBOLECTOMIA;

-TIPO III: IRREVERSÍVEL E RIGIDEZ/ISQUEMIA;
MEMBRO: ANESTESIA PROFUNDA; DOPPLER NEGATIVO (ART E VENOSO);
#NORMALMENTE A CAUSA É EMBOLO;
#TRATAMENTO: AMPUTAÇÃO;

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8
Q

COMENTE SOBRE INSUFICIÊNCIA VENOSA CRÔNICA

A

->VARIZES DOS MMII (SEGMENTO VASCULAR SUPERFICIAL);

->FISIOPATOLOGIA:
-O SANGUE VENOSO RETORNA DOS MEMBROS INFERIORES PELA CONTRAÇÃO DA MUSCULATURA PERIFERICA. O NORMAL, NÃO OCORRE REFLUXO SANGUINEO, DEVIDO AS VALVULAS PRESENTES NESSES VASOS, QUE SE FECHAM QUANDO O SANGUE PASSA, EVITANDO SEU RETORNO;
-PODE SER PRESENÇA DE INCOMPETÊNCIA DAS VÁLVULAS VENOSAS -> SANGUE APRESENTA REFLUXO;
-PODE SER PELA ALTERAÇÃO DA PAREDE DO VASO VENOSO, DEVIDO A IDADE AVANÇADA,DIFICULTANDO O RETORNO VENOSO;
-PODE SER PELA PRESENÇA DE UMA TROMBOSE, QUE COMPROMETE A RECANALIZAÇÃO VALVULAR E PERDA DO MESMO, GERANDO AUMENTO A PRESSÃO VENOSA NOS MMII E COMPROMETE O COMPLACENCIA DO VASO E RETORNO VENOSO;

->FATORES DE RISCO:
-IDADE > 50 ANOS;
-SEXO FEMININO (PROGESTERONA E ESTROGENIO);
-POSTURA DURANTE ATIVIDADE PROFISSIONAL;
-HISTORICO DE TVP;
-HEREDITARIEDADE;
-OBESIDADE;
-GESTAÇÕES REPETIDAS;
-LONGOS PERIODOS DE ORTOSTATISMO;

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9
Q

COMENTE SOBRE A CLINICA INSUFICIÊNCIA VENOSA CRÔNICA

A

->CLINICA:
-ASSINTOMÁTICO OU OLIGOSSINTOMÁTICO;
-SENSAÇÃO DE DOR E SENSAÇÃO DE PESO, PRURIDO;
-ALTERAÇÕES CUTÂNEAS: TELANGIECTASIAS, VEIAS RETICULARES;
-FORMAÇÃO DE ULCERAS -> QUADRO MAIS AVANÇADO;
#ULCERAS VENOSAS: AREAS COM ALTERAÇÕES TROFICAS (ACIMA DO MALÉOLO MEDIAL); NORMALMENTE UNICAS, FUNDO PLANO, SECRETANTE (ÚMIDO);
-TROMBOFLEBITE E ERISIPELA;

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10
Q

COMENTE SOBRE A CLASSIFICAÇÃO CEAP

A

C-> CLINICA;
E -> ETIOLOGIA (CONGENITA, PRIMARIA OU SECUNDARIA);
A -> ANATOMIA (SUPERFICIAL, PROFUNDO, PERFURANTES);
P -> PATOLOGIA (FISIOPATOLOGIA) (REFLUXO, OBSTRUÇÃO “TVP”, AMBOS);

->CLASSIFICAÇÃO CLINICA:
-C0: SEM SINAIS VISIVEIS OU PALPAVEIS DE DOENÇA VENOSA;
-C1: TELANGIECTASIAS E/OU VEIAS RETICULARES;
-C2: VEIAS VARICOSAS;
-C3: VEIAS VARIOCOSAS MAIS EDEMA;
-C4a: HIPERPIGMENTAÇÃO OU ECZEMA;
-C4b: LIPODERMATOESCLEROSE OU DERMATITE OCRE OU ATROFIA BRANCA;
-C5: ULCERA VENOSA CICATRIZADA;
-C6: ULCERA ATIVA;
-CLASSE S: SINTOMÁTICO: DOR, SENSAÇÃO DE APERTO, IRRITAÇÃO DA PELE, SENSAÇÃO DE PESO, CÃIMBRAS MUSCULARES, OUTRAS QUEIXAS ATRIBUÍVEIS À DISFUNÇÃO VENOSA;
-ASSINTOMÁTICOS;

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11
Q

COMENTE SOBRE O DIAGNÓSTICO E AVALIAÇÃO DA IVC

A

->DIANGNÓSTICO E AVALIAÇÃO:
-CLÍNICO + USG COM DOPPLER;

OBS) O DIAGNÓSTICO DEE IVC É CLINICO !!

OBS) USG COM DOPPLER VENOSO:
-PADRÃO OURO;
-LOCALIZAÇÃO DO REFLUXO;
- ACOMEITMENTO SAFENAS, PERFURANTES;
-PLANEJAMENTO CIRURGICO;

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12
Q

COMO É REALIZADO O TRATAMENTO DA IVC

A

VEIAS VARICOSAS (C2)

->TRATAMENTO:
-ELEVAÇÃO DO MEMBRO (ALIVIO DA DOR);
-DEAMBULAÇÃO E ATIVIDADE FÍSICA; (FAVORECE A CONTRÇÃO MUSCULAR E AJUDA NO RETORNO VENOSO);
-EVITAR SAPATOS ALTOS (COMPROMETE A BOMBA MUSCULAR DA PANTURRILHA);
-CORRIGIR OBESIDADE;
-MEIAS DE COMPRESSÃO (20-30 MMHG);
OBS) ≥ 40 MMHG, SE RECORRÊNCIA DE ÚLCERAS;

OBS) MEDICAÇÃO FLEBOTONICOS (DIOSMIN + HISPERIDINA):
-TERAPIA COMPLEMENTAR;
-PACIENTESSEM INDICAÇÃO CIRURGICA;
-PACIENTES PERSISTENCIA DOS SINTOMAS, MESMO APOS CIRURGIA;
-AÇÃO: REFORÇO DA PAREDE VENOSA / MELHORA DA MICROCIRCULAÇÃO / MELHORA DA DRENAGEM LINFÁTICA / DIMINUIÇÃO DA PERMEABILIDADE CAPILAR;

->MEDIDAS DE INTERVENÇÃO:
#TELANGECTASIAS E VEIAS RETICULARES (C1)
-ESCLEROTERAPIA;
-“LASER” TRANSDÉRMICO;

-TRATAMENTO CIRURGICO (RETIRADA DAS VARIZES / SAFENECTOMIA);

-MEIAS ELÁSTICAS;

-CIRURGIA NA INSUFICIÊNCIA SUPERFICIAL (SAFENECTOMIA);
-MEIAS ELÁSTICAS (≥ 40 MMHG);

-MEIAS E BANDAGENS DE PROTEÇÃO;
-AVALIAR CIRURGIA;

OBS) MEIAS ELASTICAS:
-COMPRESSÃO GRADUADA/
-15 - 20 MMHG: PROFILAXIA, VIAJENS DE LONGA DISTÂNCIA;
-20 - 30 MMHG: CEAP 2 E 3
-30 - 40 MMHG: CEAP 3,4 E 5, LINFEDEMAS LEVES, TVP;

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