Avaliação Pré-anestésica Flashcards

1
Q

Paciente P1 (ASA1)

A

Paciente saudável

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Q

Taxa de mortalidade do P1 (ASA 1)

A

Mortalidade de 0,06 a 0,08%

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3
Q

Paciente P2 (ASA2)

A

Doença leve sem limitações

Fumante

Grávida

Uso social de álcool

Obesidade (30 < IMC < 40)

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4
Q

Taxa de mortalidade do P2 (ASA 2)

A

Mortalidade 0,27-0,4%

Arredondando 0,2 a 0,4%

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5
Q

Paciente P3 (ASA 3)

A

Paciente com doença sistêmica descompensada, com limitação funcional

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6
Q

Taxa de mortalidade do P3 (ASA 3)

A

Mortalidade 1,8 - 4,3%

Arredondando 2 a 4%

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7
Q

Paciente P4 (ASA 4)

A

Paciente com doença severa que ameaça a vida

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8
Q

Taxa de mortalidade do P4 (ASA 4)

A

Mortalidade 7,8 a 23%

Arredondando 7 a 25%

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9
Q

Paciente P5 (ASA 5)

A

Paciente moribundo, morte esperada nas próximas horas c/ ou s/ intervenção cirúrgica

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10
Q

Taxa de mortalidade do P5 (ASA 5)

A

Mortalidade 9,4 a 51%

Arredondando 9 a 50%

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11
Q

Afinal, suspende ou não IECA antes de cirurgias eletivas?

A

Atualmente recomenda-se a manutenção.

Há controvérsia pois estão relacionados com hipotensão grave principalmente em pacientes hipovolêmicos. Ideal é prevenir quadros hipotensivos.

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12
Q

Mulher, 32 a, será submetida a ureterolitotripsia endoscópica devido a litíase ureteral. Foi submetida a várias cirurgias urológicas corretivas devido a defeito congênito da bexiga. Faz cateterismo vesical intermitente. Nega alergias e intercorrências prévias. O exame físico e a avaliação laboratorial pré-op são normais. Durante o cuidado, deve-se:

A) manter ambiente livre de látex
B) realizar profilaxia com corticoides
C) agendar a cirurgia para o final do dia
D) realizar profilaxia com anti-histamínicos

A

Certas populações de pacientes estão sob maior risco para alergia ao látex. Entre elas, destacam-se pacientes com exposição frequente ou prolongada a produtos que contenham látex, como cateteres vesicais. De fato, pacientes com mielomeningocele ou anomalias congênitas urológicas são particularmente susceptíveis, com incidência de alergia ao látex estimada em 50%. Deve-se evitar a exposição ao látex desde o nascimento destes paciente para evitar subsequente sensibilização. Como protocolos farmacológicos profiláticos (corticosteroides e anti-histamínicos) não se provaram efetivos.

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13
Q

Qual o P/ASA de:

Paciente de 80kg com 1,50m de altura, tabagista, hipertensa e diabética controlada

A

P2

IMC entre 30-40

Tabagista

Hipertensa e diabética controlada

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14
Q

Qual o P/ASA de:

Paciente de 80kg com 1,50m de altura, tabagista, hipertensa mal controlada e diabética controlada

A

P3

Hipertensa mal controlada

Demais seria P2

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15
Q

Qual o P/ASA de:

Paciente nascido de 34 semanas, hoje com 1 mês de vida

A

P3 - Prematuros com menos de 2 meses

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16
Q

Qual o P/ASA de:

Paciente 56 anos, hipertenso controlado, com história de IAM há 8 meses

17
Q

Qual o P/ASA de:

Paciente 56 anos, hipertenso controlado, com história de IAM há 2 meses

18
Q

Qual o P/ASA de:

Paciente 56 anos, hipertenso controlado, com história de AVC há 5 meses

19
Q

Qual P/ASA de:

  • Gestantes
  • Tabagistas
  • Obesidade IMC entre 30 e 40
  • HAS e DM controlados
  • Doença pulmonar leve
20
Q

Qual P/ASA de:

  • DM ou HAS mal controlados - DPOC
  • Obesidade mórbida (IMC > 40) - DRC dialítico
  • Marca-passo implantado - Hepatite aguda
  • FE moderadamente reduzida

- História de IAM, AIT, AVC, stents com mais de 3 meses

  • Prematuro < 2 meses
21
Q

Qual P/ASA de:

  • FE importantemente reduzida

- História de IAM, AIT, AVC, stents < 3 meses

  • Vigência de doença isquêmica
  • Disfunção valvar importante
  • Sepse ou SARA
  • DRC com diálises irregulares
22
Q

Quais as taxas de mortalidade dos P/ASA?

A

Aproximadamente:

P I - 0,06% a 0,08%

P II - 0,2% a 0,4%

P III - 2% a 4%

P IV - 7% a 25%

P V - 9% a 50%

23
Q

Pacientes com Apneia Obstrutiva do Sono (SAOS) são mais suscetíveis aos efeitos depressores dos anestésicos inalatórios e opioides e, portanto, mais propensos….

A

Hipoxemia pós-operatória não planejada

e

reintubação traqueal

24
Q

Pacientes com Apneia Obstrutiva do Sono (SAOS) são mais suscetíveis aos efeitos depressores dos anestésicos inalatórios e opioides e, portanto, mais propensos a hipoxemia pós-op e reintubação.

Quais os sinais e sintomas sujestivos de SAOS?

A

História de ronco

Sonolência diurna e cefaleias

IMC > 25

Circunferência do pescoço > 43cm (H) e > 40cm (M)

Hiperplasia tonsiliana

25
Quais são as potenciais consequências da SAOS?
Manejo difícil das vias aéreas Hipertensão Pulmonar e sistêmica Arritmias cardíacas Doença arterial coronariana
26
Qual o manejo pré-op indicado para pacientes com SAOS?
Uso pré-operatório de pressão positiva contínua nas vias aéreas ou VNI com pressão positiva
27
Quais as recomendações para pacientes com uso de stents coronarianos?
Suspensão de cirurgia eletiva por, no mínimo: - 4 semanas após colocação de stent metálico - 12 meses após stent farmacológico (alguns estudos após 6 meses) Sempre que possível, a terapia antiplaquetária dupla, ou pelo menos o AAS, deve ser mantida no período perioperatório.
28
Recomenda-se que o nível de glicemia perioperatório de pacientes diabéticos seja mantido dentro de qual variação?
140 - 180 mg/dL
29
Qual a bactéria responsável por cerca de 30 % das infecções do sítio cirúrgico?
*Staphylococcus aureus*
30
Cefazolina é a cefalosporina de primeira geração mais comumente usada para a profilaxia de ISCs. Ela tem cobertura para quais microorganismos e em que dose?
Cobre **cocos gram +** (exceto *Enterococcus* ) **cocos gram -** (*E.coli, Proteus e Klebsiella*) Recomenda-se dose inicial de 2g 3g para pacientes \> ou = 120kg De acordo com o peso na população pediátrica
31