Asma Flashcards
Características da inflamação na asma
Inflamação crônica com grande atividade de eosinófilos, estimulados por Th2 (respondem bem a corticoides) e ILC2, e também de neutrófilos
Variação esperada na espirometria do asmático
Alteração do VEF1 de pelo menos 200ml e 7% do predito pré e pós broncodilatador
Características do exame de broncoprovocação
Pode ser positivo na asma, rinite alérgica e DRGE, porém se negativo exclui asma
Positivo quando VEF1 < 20% após broncoprovocação
Características do pico de fluxo expiratório (PFE)
Exame que paciente assopra várias vezes no dia. Variação > 20% indica asma
Diagnóstico de asma ocupacional
Fazer pico de fluxo no trabalho e em casa, sendo que uma variação maior que 10% confirma o diagnóstico
Achados da espirometria pré broncodilatador
Redução do VEF1, redução da relação VEF1/CVF, redução do FEP
Parâmetros de asma controlada (últimas 4 semanas)
- diurno: no máximo 2 episódios/semana
- noturno: nenhum
- resgate: no máximo 2 vezes/semana
- limitação: nenhuma
Parâmetros de asma parcialmente e não controlada (últimas 4 semanas)
- diurno: mais de 2 episódios/semana
- noturno: qualquer
- resgate: mais de 2 vezes/semana
- limitação: qualquer
*parcialmente controlada: 1 ou 2 critérios - não controlada: 3 ou mais ou crise no último mês
Gravidade da asma de acordo com a etapa de tratamento
- leve: etapas 1 e 2
- moderada: etapas 3 e 4
- grave: etapa 5
Manejo da asma leve
Formoterol + corticoide em baixa dose conforme necessário
Medicação de resgate para todas as etapas da asma
Formoterol + corticoide inalatório
Epidemiologia da asma grave
Apenas 3,7% dos casos de asma de difícil controle
Qual o tempo de bom controle para fazer step down da medicação?
3 meses
Esquema terapêutico da etapa 3
Formoterol + CI em baixa dose de manutenção
Esquema terapêutico da etapa 4
Formoterol + CI em dose moderada de manutenção