anestesio final Flashcards

1
Q

ventilação dificil

A
barba 
mobilidade cervical reduzida 
\+lingua protusa 
\+assimetria de face
 \+ distância mento-hioide reduzida 
\+roncos 
\+massa, tumores, corpo estranho 
\+obesidade 
\+ausência de dente
edema de VA +
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2
Q

intubação dificil

A

abertura de boca pequena
mobilidade cervical reduzida
lingua protusa

\+assimetria de face 
\+distância mento-hioide reduzida 
\+roncos 
\+massa, tumores, corpo estranho  
\+obesidade 
\+dentes protusos ou falhos edema de VA +
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3
Q

exames ASA I

A

< 40 anos - nada ( exceto amigdala e oftalmo - hemograma e coagulograma)
> 40 anos ECG, rx de tórax, hemograma completo, ureia/creatinina, Na/K , glicemia

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4
Q

Exames ASA II

A

ECG, rx de tórax, hemograma completo, ureia/creatinina, Na/K , glicemia

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5
Q

ASA III exames

A

ECG, rx de tórax, hemograma completo, ureia/creatinina, Na/K , glicemia

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6
Q

monitorização

A
condições minimas (circulação, oxigenação e ventilação)
pressão arterial nao invasiva
eletrocardiograma
oximetria de pulso
oxigenação
capnografia
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7
Q

queda subita/ ausência do traçado

A

mal posicionamento do tubo
hipotensão grave
embolia
PCR

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8
Q

baixo número no capnografo

A

má perfusão tecidual

baixo débito cardiaco

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9
Q

gradiente PaCO2 e ETCO2

A

5 a 6 mmHg

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10
Q

ETCO2

A

CO2 no final da expiração

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11
Q

equipamentos de manuseio de VA

A

mascara faringea ou dispositivo supra-glotico
laringoscopia e lâminas curvas e retas
broncofibroscopio

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12
Q

mascara faringea ou dispositivo supra-glótico

A

acima da glote
ventilar o paciente utilizado em intubação dificil
gera edema de va e compressão nervosa

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13
Q

contra-indicação mascara faringea ou dispositivo supra-glótico

A

estômago cheio risco de broncosaspiração

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14
Q

laringoscopia e lâminas curvas e retas

A

revela maior epiglote

facilita a passagem do tubo

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15
Q

broncofibroscopio

A

padrão ouro intubação dificil
via optica
visualiza a VA

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16
Q

posicionamento para intubação

A

posição para cheirar

hiperextensão do pescoço (>10cm)

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17
Q

movimento da laringoscopia

A

direção ao dedo do pé do paciente

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18
Q

classificação de cormack-Lehane

A

abertura da via aérea

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19
Q

paciente mal anestesiado

A

complicações de VA complicações cardiovasculares

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20
Q

sinais de má anestesia

A

taquicardia e hipertensãolaringo e broncosespasmostrauma e sangramentobroncoaspiraçãohipoxiacolapso cardiovascular

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21
Q

objetivo da anestesia

A

Hipnose e amnésia analgesiarelaxamento muscular

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22
Q

fases da anestesia

A

induçãomanutençãorecuperação

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23
Q

recuperação

A

transição do estado hipoadrenérgico para hiperadrenérgico

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24
Q

complicações da recuperação

A

bronco e laringo espasmos

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25
Q

Fatores que afetam a fração alveolar (FA)

A

coeficiente de partição de gásfluxo sanguíneo alveolar

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26
Q

CAM de 95% dos anestésicos

A

1,3 %

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27
Q

oxido nitroso

A

não altera hemodinamica, respiratorio e relaxamento muscular. Sua indicação é para aumentar o efeitos dos anestésicos voláteis

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28
Q

contra-indicação de oxido nitroso

A

pneumotóraxobstrução intestinal de delgadocirurgias de ouvido médiocirurgias de retina (difunde-se para cavidades com gás)

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29
Q

halotano

A

reduz PA e DClevando depressão da função cardiaca e sensibilização de catecolaminaspredispoem a arritmiasbroncodilatadortoxicidade hepatica

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30
Q

isoflurano

A

aumento da FC Eleva PIC substituindo o halotanomenor sensibilidade a catecolaminas

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31
Q

sevoflurano

A

evolução do isofluranoagitação psicomotora ao despertarutilizado em asmáticos e pacientes com DPOCnefrotóxico se contato com Cal

32
Q

desflurano

A

usado mesmo em hipertensos e taquicardicosnão aconselhado como droga unica

33
Q

qual forma ionica absorve mais rapido

A

não ionizantes, costumam ser liposoluveis

34
Q

distribuição farmacologica depende

A

perfusao do orgão ligação a proteinaslipossolubilidade

35
Q

farmacos barbituricos

A

tiopental pentobarbital

36
Q

mecanismo de ação dos barbituricos

A

receptores GABA abre canais de Cl-hiperpolarizaçãoaumenta tônus inibitório

37
Q

efeitos dos barbituricos

A

vasodilataçãodepressão da função cardiacadepressão do centro respiratoriodiminui FSCreduz consumo de O2agente anticonvulsivantereduz fluxo sang hep e renallibera histamina

38
Q

efeitos benzodiazepicos

A

estabilidade cardiovasculardepressão do centro respiratorioreduz consumo de O2diminui fluxo sanguineo cerebralanticonvulsivantefornece baixo relaxamento muscreduz CAM metabolismo inibido por eritromicinanão promove analgesia

39
Q

farmacos benzodiazepinicos

A

midazolamdiazepamclonazepamalprazolam

40
Q

midazolam

A

sedativo para dormir pode causar alteração psicomotora

41
Q

diazepam

A

ação mais prolongadamais ansiolitico do que sedativo

42
Q

cetamina mecanismo de ação

A

não se sabe ao certo bloqueio de receptores NMDAfornece alguma analgesiapotente hipnótico

43
Q

efeitos da cetamina

A

estimulo simpático ( aumenta PA, DC e FC)( cudados em hipertensos) aumento da PA pulmonarresposta ventilatória mantidabroncodilatação ( asmáticos e broncoespasmos)sialorreiaaumento do fluxo sanguineo cerebralcrises convulsivas, alucinações e delirio

44
Q

etomidato mecanismo de ação

A

atua em receptores GABAergicos

45
Q

caracteristicas do etomidato

A

lipossoluvelhipnóticoefeitos cardiovasculares minimos pode não ocasionar apnéiabaixa a PICbaixo fluxo sanguineo cerebralnauseas e vomitos no pos operatorio

46
Q

proprofol mecanismo de ação

A

aumenta tônus inibitórioativa GABA

47
Q

caracteristica propofol

A

metabolismo hepatico e extra-hepaticorapida induçãorelaxamento muscular broncodilataçãodepressão respiratoriaantiemeticopode causar pancreatite aguda ( hipertrigliceridemia)

48
Q

mais utilizados na indução anestesica

A

barbituricosbenzodiazepinicoscetaminapropofol

49
Q

mecanismo de ação dos opioides

A

inibe recaptação pré-sinaptica, inativa receptores distribuidos por todo SNC, receptores mi, kappa, sigma e … .

50
Q

antagonista dos opioides

A

naloxona

51
Q

agonista parcial dos opioides

A

nalbufilina

52
Q

efeitos dos opioides

A

diminui PA e FC diminui reflexo simpatico libera histamina(broncoespasmos)deprime ventilaçãosedaçãonauseas e vomitosdiminui esvaziamente gástrico e peristalsecontração do esfincter de odiretenção urinaria

53
Q

fármacos opióides

A

morfinafentanil e sulfentanilalfentanilrenifentanil

54
Q

morfina

A

baixa lipossolubilidade, efeito prolongado, inicio lento forma metabólitos ativos

55
Q

fentanil sulfentanil

A

alta lipossolubilidade, inicio de efeito rápidomenor duração que a morfina

56
Q

alfentanil

A

baixa lipossolubilidade, rapido inicio de ação, antige rapidamente o orgão, menor ligação a proteinas plasmaticas, pode ocasionar rigidez torácica

57
Q

renifentanil

A

hidrolise por esterases plasmaticasnão pode ser utilizado em bolusapenas infusão continuaanestesia rapida

58
Q

anestésicos locais

A

lidocainabupivacainabenzocaida

59
Q

bupivacaina

A

cardiotoxica (dif ressucitação)alta ligação a proteinas plasmáticas

60
Q

tratamento da bupivacaina

A

permeabilidade de VAoferta de O2suporte CV controle das crises convulsivas

61
Q

benzocaida toxicidade

A

toxicidade SNC toxicidade CV (bradicardia, redução da contratibilidade e hipotensão)toxicidade respiratorio(paralisia do nervo frênico)(depressão e hipoxia do centro respiratorio)

62
Q

mecanismo de ação dos anestesicos locais

A

bloqueio intracelular de dos canais de Na+

63
Q

raquianestesia/epidural

A

mais profundaespaço subaracnoide (preenchido por liquor)menor massa anestésicainfusão a nivel de L2administração em boluscirurgias curtas

64
Q

complicação da raquianstesia/epidural

A

bloq fibras cardioaceleradorasvasodilatação

65
Q

anestesia peridural

A

mais superficiallocal entre o ligamento amarelo e dura-maternão perfura a dura-matergravidade não influenciaespaço virtual e vascularizadodoses tissuladas para maior efeito

66
Q

hierarquia do bloqueio

A

1- bloqueio simpatico2- sensação termica3- atividade dolorosa4- atividade motora

67
Q

sinal de dogliotti

A

perda da resistência do embolochegou no espaço peridural

68
Q

bloqueio neuroaxial

A

redução da morbidademantem consciencia melhora hipercoagulabiidademenor incidencia de isquemia em cardiopatia

69
Q

beneficio pos operatorio do bloq neuroaxial

A

deambulação precoceredução de sangramentoredução da depressão respiratoriamenor indice de delirium e confusão mentalretorno da função GI

70
Q

bloqueio neuroaxial em idosos

A

bradicardia, hipotensãousar atropina ou ionotropico

71
Q

objetivos do bloqueio neuroaxial

A

banhar raiz das fibras sensitivas motoras e autonomicas

72
Q

contra-indicação do bloqueio neuroaxial

A

recusa do pacientedisturbios na coagulaçaoinfecção no local da punçãoinstabilidade hemodinamicasepse/bacteremiaelevação da PIC

73
Q

indicações de b neuroaxial

A

andar inferior do abdomemurogenitaisretaisMMIImamascombinadas cardiaca e toracica e andar superior do abdomen

74
Q

simpatectomia

A

parada cardiaca na raquianestesiahipotensao importante

75
Q

complicações do bloqueio neuroaxial

A

bloqueio neural altoretenção urinariainjeção intravenosaraquianestesia total(bloq a nivel de cervical)lesão neurologicahematoma espinhal ou epiduralmeningite infecciosa e aracnoidea hipotensão e bradicardiacefaleia pos-punção

76
Q

tipos de bloqueios perifericos

A

plexo braquialintercostalnervo ulnar, mediano e radialnervos digitais nervo femoralpentabloqueio do pé