Anatomia e semiologia 3/Cognição Flashcards

1
Q

Quais são as colunas dos NC e suas posições no tronco encefálico

A
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Q

Localização das estruturas do bulbo em um corte axial

A
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3
Q

Quais são as informações conduzidas pelas fibras aferentes somáticas especiais?

A
  • Visão
  • Audição
  • Equilíbrio
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Q

Quais são as informações conduzidas pelas fibras aferentes somáticas gerais?

A
  • Temperatura
  • Dor
  • Pressão
  • Propriocepção
  • Tato
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Q

Quais são as informações conduzidas pelas fibras aferentes viscerais especiais?

A
  • Gustação
  • Olfato
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6
Q

Quais são as informações conduzidas pelas fibras aferentes visceral geral?

A
  • Dor visceral
  • Visceroceptores
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7
Q

Quais são as informações conduzidas pelas fibras eferentes viscerais gerais?

A
  • Músculo liso
  • Músculo cardíaco
  • Glândulas
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8
Q

Quais são as informações conduzidas pelas fibras eferentes viscerais especiais?

A

Musculatura branquiomérica, que é:
- Musculos da mastigação (NC V)
- Músculatura mímica (VII)
- Músculos da faringe e laringe (NC IX e X)

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9
Q

Quais são as informações conduzidas pelas fibras eferentes somáticas?

A
  • Músculos estriados esqueléticos
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10
Q

Quais são os núcleos que formam a coluna eferente somática?

A
  • N. oculomotor (não inclui o NEW)
  • N. do troclear
  • N. do abducente
  • N. do hipoglosso
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11
Q

Quais são os núcleos que formam a coluna eferente visceral geral?

A
  • NEW
  • N. lacrimal
  • N. salivatório superior e inferior
  • N. dorsal do vago
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12
Q

Quais são os núcleos que formam a coluna eferente visceral especial?

A
  • N. motor do trigêmeo
  • N. do facial
  • N. ambíguo
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13
Q

Quais são os núcleos que formam a coluna aferente somática geraL?

A
  • N. do trato mesencefálico
  • N. sensitivo principal
  • N. do trato espinhal
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14
Q

Quais são os núcleos que formam a coluna aferente somática especial?

A
  • N. cocleares
  • N. vestibulares
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15
Q

Quais são os núcleos que formam a coluna aferente visceral?

A
  • N. do trato solitário
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16
Q

Qual estrutura divide a ponte em base e tegmento?

A
  • Corpo trapezoide
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17
Q

Estruturas localizadas na base da ponte

A
  • Núcleos pontinos próprios
  • TCE
  • T. cortico-nuclear
  • T. cortico-pontino
  • Fibras ponto-cerebelares

Resumindo: tem os nucleos proprios da ponte + vias descendentes

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18
Q

Na ponte em que ordem se distribuem os lemniscos? (de medial para lateral)

A
  • L. medial
  • L. espinhal
  • L. trigeminal
  • L. lateral
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19
Q

Estruturas do tegmento da ponte

A
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20
Q

Quais são as síndromes lacunares?

A
  • Hemiparesia pura
  • Hemihipoestesia pura
  • Hemiparesia com hemihipoestesia
  • Disartria-clumsy hand
  • Hemiparesia atáxica
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21
Q

Vascularização da ponte

A

Obs: esse padrão existe no bulbo, ponte e mesencéfalo. O que muda é que as artérias circunferenciais longas na ponte são chamadas de AICA, no bulbo de PICA e no mesencéfalo de SUCA

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22
Q

Causas de encefalite de tronco encefálico

A
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23
Q

Qual a topografia da síndrome de locked-in?

A
  • Base da ponte
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24
Q

Principais sindromes vasculares da ponte (localização anatômica)

A
  • Região paramediana da base da ponte
  • Região paramediana da base e do tegmento da ponte
  • Região lateral e inferior da ponte
  • Região lateral e superior da ponte
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25
Sindromes clínicas causadas por AVC de região paramediana da base da ponte
- Hemiparesia pura - Hemiparesia-hemiataxia
26
Sindromes clínicas causadas por AVC de região paramediana da base da ponte
- Hemiparesia pura - Hemiparesia-hemiataxia
27
Sindromes clínicas causadas por AVC de região paramediana da base e do tegmento da ponte
- Síndrome de Foville - Síndrome de Millard-Gubler
28
Sobre as síndromes vasculares pontinas, responda: Hemiparesia pura 1. Vascularização 2. Estruturas 3. Quadro clínico
1. Ramos paramedianos da a. basilar 2. TCE e TCB 3. Hemiparesia contraletral (geralmente com disartria)
29
Sobre as síndromes vasculares pontinas, responda: Hemiparesia-hemiataxia 1. Vascularização 2. Estruturas 3. Quadro clínico
1. Ramos paramedianos da a. basilar 2. TCE, TCB, núcleos pontinos e fibras pontocerebelares 3. Hemiparesia e hemiataxia contraletral
30
Sobre as síndromes vasculares pontinas, responda: Síndrome de Foville 1. Vascularização 2. Estruturas 3. Quadro clínico
1. Ramos paramedianos da a. basilar 2. TCE e TCB, núcleo ou fibras do N. facial, FRPP ou N. do abducente 3. Hemiparesia contraletral + desvio do olhar contralateral
31
Sobre as síndromes vasculares pontinas, responda: Síndrome de Milar-Gubler 1. Vascularização 2. Estruturas 3. Quadro clínico
1. Ramos paramedianos da a. basilar 2. TCE e TCB, núcleo ou fibras do N. facial 3. Hemiparesia contraletral + paralisia facial ipsilateral
32
Sobre as síndromes vasculares pontinas, responda: Síndrome da AICA (lateral inferior) 1. Vascularização 2. Estruturas 3. Quadro clínico
1. AICA 2. PC médio, N. vestibulares, N. do trato trigeminal, T. espinot., fibras simpáticas, ouvido interno 3. Ataxia ipsilateral, vertigem, náuseas, nistagmo, hipoestesia térmico-dolorosa alternada, síndrome de Horner e redução da acuidade auditiva
33
Sobre as síndromes vasculares pontinas, responda: Síndrome de SUCA (lateral alta) 1. Vascularização 2. Estruturas 3. Quadro clínico
1. SUCA 2. PCS e cerebelo 3. Ataxia ipsilateral, disartria e nistagmo
34
Estruturas do terço superior do bulbo (corte axial)
35
Estruturas do terço inferior do bulbo (corte axial)
36
Estruturas do terço médio do bulbo (corte axial)
37
Estruturas da transição bulbo-pontina (corte axial)
38
Principal defeito do MEEM
- Não avalia bem as funções executivas
39
Principais formas de avaliar a Atenção
- Digit span (Normal é ser maior ou igual a 5) - Elevar a mão ao ouvir a letra A (testa a atenção sustentada) - Trail making A
40
Qual a região cortical responsável pela Fluência Verbal Semântica?
- Região anterior do lobo temporal (memória semântica)
41
Qual a região cortical responsável pela Fluência Verbal Fonêmica?
- Lobo frontal (fica mais alterada nas sindromes disexecutivas)
42
Estruturas do terço inferior da ponte
43
Estruturas do terço médio da ponte
44
Estruturas do terço superior da ponte
45
Por onde decussam as fbras do NC IV?
- Véu medular superior
46
Samatotopia do TCE na medula cervical
47
Lesão da medula cervical pode causar fraqueza apenas nos MMSS, poupando MMII?
- Sim, devido à samatotopia do TCE, onde as fibres dos MMSS se localizam mais medialmente na medula espinhal
48
Manifestação urinária das lesões acima do centro sacral da micção
- Incontinência urinária (o núcleo sacral fica hiperativo)
49
Manifestação urinária das lesões no centro sacral da micção
- Retenção urinária
50
Vascularização da medula espinhal
- Circulação vertical (espinhal anterior e espinhais posteriores) - Circulação horizontal (ramos radiculares das artérias intercostais, que se anastomosam com a circulação vertical)
51
Manifestação clínica de lesões da área pré-frontal dorsolateral
- Síndrome disexecutiva
52
Manifestação clínica de lesões da área pré-frontal dorsomedial
- Síndrome apática (em casos mais graves e bilaterais pode causar mutismo acinético)
53
Manifestação clínica de lesões da área pré-frontal ventrolateral (orbitofrontal)
- Alterações de comportamento e de personalidade - Perda de empatia
54
Resumos dos teste para avaliação da atenção e das funções executivas
55
Tipos de memória
56
Etapas da aquisição de novas memórias
- Codificação (aprendizado) - Armazenamento - Consolidação - Recuperação
57
Qual é a ëspecialização hemisférica"que ocorre no armazenamento da memória?
- A memória verbal é no hemisfério esquerdo - A memória visual no hemisfério direito
58
O que é a lei de Ribot?
- É o gradiente temporal em que as memórias mais recentemente adquiridas são as primeiras a serem perdidas. - Isso acontece pq memórias recentemente consolidadas ainda dependem do circuito de Papez e por isso paciente com amnésia anterógrada podem ter algum grau de perda de memória retrógrada
59
Itens que precisam ser avaliados na Linguagem
- Fala espontânea - Nomeação - Compreensão auditiva - Repetição - Leitura - Escrita
60
Principais componentes anatomofuncionais da linguagem
- Área de Broca (polo articulatório-sintático) - Fascículo arqueado - Área de Wernick (polo léxico-semântico-fonológico)
61
Diminuição da fluência e agramatismo são sinais de lesões em quais áreas da linguagem?
- Polo articulatório-sintático (área de Broca)
62
Apraxia de fala é causado por lesões em quais regiões?
- Polo articulatório-sintático (área de Broca)
63
Como se caracteriza uma apraxia da fala?
- Caracteriza-se por dificuldade para iniciar a fala, com presença de agramatismo, distorções e irregularidade dos fonemas, levando a um aspecto gaguejante ou esforçado ma articulação das palavras - Uma forma de avaliar é através da disdiadocinesia oral, onde o paciente não consegue falar alternadamente os três fonemas
64
O que são circunlóquios?
- Substituição de uma palavra por uma descrição da mesma
65
Circunlóquio é causado por lesões em quais regiões?
- Área de Wernick e regiões adjacentes
66
Quais são os 2 grandes grupos das afasias?
- Fluente (inclui a afasia de Wernick) - Não fluente (inclui a afasia de broca)
67
Quais tipos de afasias fazem parafasias fonêmicas?
- Não fluentes
68
Quais tipos de afasias fazem parafasias semânticas?
- Fluentes
69
A lesão da área perisilviana do hemisfério não dominante causa que tipo de sintomas?
- Aprosodia (perda do ritmo e entonação da fala - perde a emoção da fala)
70
Quais são os principais tipos de alexia?
- Alexia sem agrafia (ou alexia pura) - Alexia com agrafia - Alexia afásica (presente nas afasias clássicas)
71
Causas de alexia sem agrafia
- Lesões do cortex occipito temporal esquerdo com extensão para o esplênio do corpo caloso (sindrome da desconexão visuoverbal) - Lesão do giro fusiforme esquerda
72
Causa de alexia com agrafia
- Giro angular esquerdo
73
Causa clássica de agrafia pura
- Lesão do giro frontal médio esquerdo (área de Exner)
74
Quais são as afasias não fluentes?
- Afasia motora - Afasia transcortical motora - Afasia transcortical mista - Afasia subcortical motora - Afasia global
75
Características da afasia motora (de Broca)
Comprometimento da: - Nomeação - Repetição - Fluência - Leitura e escrita Preserva: - Compreensão
76
Características da afasia transcortical motora
- É uma afasia de Broca que preserva a repetição e a leitura
77
Localização clássica da lesão na afasia de Broca
- Região opercular frontal esquerda, território da divisão superior da ACM
78
Localização clássica da lesão na afasia transcortical motora
- Córtex fronta inferior esquerdo (poupando a área de Broca) - É uma território de fronteira entre ACM e ACA
79
Características da afasia subcortical motora
- Clinicamente é igual à transcortical - A diferença é que é causada por lesão do striatum ou nucleocapsular esquerdo
80
Quais são as afasias fluentes?
- Afasia de Wernicke - Afasia transcortical sensitiva - Afasia subcortical sensitiva - Afasia de condução - Afasia anômica
81
Características da afasia de Wernick
Comprometimento da: - Compreensão - Nomeação - Repetição - Leitura e escrita Preserva: - Fluência O paciente faz parafasia semânticas, neologismos, circunlóquios
82
Características da afasia transcortical sensitiva
- É um Wernicke que repete - Causado por lesão na região de fronteira entre a ACM e ACP
83
Características da afasia de condução
- É uma afasia com fluência e compreensão preservada, mas o problema está na REPETIÇÃO
84
Causas de afasia de condução
- Lesão do fascículo arqueado (causa clássica) - Giro supramarginal
85
Características da afasia anômica
- O único problema é a nomeação
86
Fluxograma da semiologia clássica das afasias
87
Quais são as variantes das Afasias Progressivas Primárias (APPs)?
- Agramática - Semântica - Iogopênica
88
Topografia de lesões que causam acalculia
- Giro angular e sulco intraparietal esquerdo
89
Achados da síndrome de Gerstmann
- Agrafia - Acalculia - Agnosia digital - Confusão direita-esquerda
90
Causa da síndrome de Gerstmann
- Lesão do giro angular esquerdo
91
Estruturas do mesencéfalo no nível do colículo inferior
92
Estruturas do mesencéfalo no nível do colículo superior
93
Vascularização do mesencéfalo
94
Trajetos do reflexos fotomotor de de aproximação/convergência
95
Posturas do coma e suas relcações com os tratos do SNC
1. Decorticação 2. Descerebração 3. Flácidez
96
O que é Praxia
- Habilidade cognitiva de elaboração de um ato motor intencional previamente aprendido
97
Quais são os 2 grandes grupos que podem ser dividivas as apraxias?
- Apraxias de membros - Apraxias tarefa-específicas
98
Principais apraxias de membros
- Ideomotora - Ideatória - Conceitual - Dissociativa - Calosa - Melocinética
99
Definição de apraxia ideomotora
- Dificuldade na execução de gestos com as mãos (gestos intransitivos) ou do uso de ferramentas (gestos transitivos)
100
Como testar a apraxia ideomotora?
- Pede para o paciente imitar gestos simbólicos (como dar adeus ou prestar continência), de forma monomanueal - Bimanual - Imitar o uso de uma ferramenta, como tesoura ou chave
101
Topografia de apraxia ideomotora
Bilaterais: - Córtex parietal posterior E e área motora suplemantar E Unilaterais no membro esquerdo: - Corpo caloso (nesse caso pode ser chamada de apraxia calosa) - Área motora suplementar D
102
O que é apraxia ideatória
- Quando há erros na sequência de ações em uma tarefa de múltiplos passos (como fazer um sanduiche), embora possa executar cada um dos atos motores isoladamente
103
O que é apraxia orobucolingual
- Incapacidade de fazer movimentos propositais com a boca e a língua
104
Topografia de apraxia orobucolingual
- Lesões unilaterais esquerda ou bilaterais da região opercular frontal
105
O que causa a síndrome de Balint?
- Lesão bilateral da via occipitoparietal dorsolateral
106
Manifestações da síndrome de Balint
- Ataxia óptica - Apraxia oculomotora - Simultanagnosia
107
Topografia da "mão alienígena"
- Corpo caloso - Córtex frontal medial (área motora suplementar, cíngulo anterior ou pré-frontal mesial)
108
Quais estruturas formam a substância cinzenta própria do bulbo?
- Núcleo grácil e cuneiforme - Complexo olivar inferior (N. olivar inferior e N. olivares acessórios)
109
Quais estruturas formam a substância cinzenta homóloga à medula, no bulbo?
- Os núcleos dos NNCC do bulbo
110
Como o bulbo pode ser dividido microscopicamente?
- Substância cinzenta homóloga à medula - SUbstância cinzenta própria do bulbo - Formação reticular - Substância branca
111
O que são as fibras arqueadas externas?
- Fibras cuneocerebelares (do núcleo cuneiforme acessório ao cerebelo) pelo pedúnculo cerebelar inferior. Propriocepção inconsciente.
112
Quais são os componentes da formacão reticular do bulbo?
- Centro respiratório - Centro vasomotor - Centro do vômito
113
Quais são os limites do IV ventrículo?
- Ventral: bulbo e ponte - Dorsal: cerebelo - Cranial: veu medular superior, aqueduto cerebral - Caudal: tela coróide, canal central do bulbo (forame de Magendie) - Lateral: recessos laterais - forames de Luschka, comunicação com o espaço subaracnóideo.
114
Estruturas inervadas pelo NC IX
- ASG e AVE do 1/3 posterior da língua. - Inerva faringe, tonsila, superfície interna da membrana timpânica e orelha externa. - AVG de baro e quimiorreceptores carotídeos. - Músculos da faringe e laringe (juntamente com o X), sendo o estilofaríngeo de forma exclusiva. - Parótida
115
Qual o único músculo inervado exclusivamente pelo NC IX
- Estilofaríngeo
116
Estruturas inervadas pela raiz craniana e a raiz cervical do NC XI
117
Estruturas que passam pelo forame jugular
- Seio petroso inferior - Seio sigmoide - Artéria meníngea posterior - NC IX, X e XI
118
Quais os núcleos e fibras que formam o trígono de Guillain-Mollaret
119
Todos componentes de cada uma das colunas dos núcleos dos NNCC no tronco encefálico
120
Corte do nível inferior do mesencéfalo
121
Corte sagital do mesencéfalo
122
Corte do nível superior do mesencéfalo
123
Corte do nível superior do mesencéfalo
124
Quais são as estruturas que formam a substância cinzenta própria do mesencéfalo?
- Núcleo rubro - Substância negra - Substância cinzenta periaquedutal
125
De qual lado é o tremor rubral na síndrome de Claude?
- Contralateral
126
Principal fissura do cerebelo
- Fissura prima (divide o cerebelo em lobo anterior e posterior)
127
Estruturas que passam por cada um dos pedunculos cerebelares
128
Divisão funcional do cerebelo
129
Qual o núcleo profundo do cerebelo que tem relação com o vestibulocerebelo?
- Núcleo fastigial
130
Funções do vestibulocerebelo e manifestações clínicas das lesões nessa região
131
Qual o núcleo profundo do cerebelo que tem relação com o espinocerebelo?
- Vermis > N. fastigial - Região paravermiana > N. interpósito
132
Subdivisão do espinocerebelo
133
Qual o núcleo profundo do cerebelo que tem relação com o Cerebrocerebelo?
- N. denteado
134
Resumo das funções de cada parte funcional do cerebelo
135
Qual a artéria responsável pela irrigação do lobo anterior do cerebelo?
- SUCA
136
Qual a artéria responsável pela irrigação do vestibulocerebelo?
- AICA
137
Qual a artéria responsável pela irrigação do lobo posterior do cerebelo?
- PICA
138
Quais núcleos da base formam o corpo estriado ventral?
- N. basal de Meynert - N. accumbens
139
Quais núcleos da base formam o corpo estriado dorsal?
- N. caudado - Globo pálido - Putamen
140
Quais núcleos da base formam o estriatum?
- N. caudado - Putamen
141
Etapas do circuito de Papez
142
Como diferenciar uma queixa de memória por disfunção executiva/atencional ou por amnésia?
143
Qual a principal porta de entrada do circuito de Papez?
- Córtex entorrinal
144
Etapas da memória e as estruturas anatômicas envolvidas com cada uma delas
145
Etapa do teste de figuras da Bateria Breve
- Nomeação - Memória incidental (pede para o paciente falar as 10 figuras - não pode avisar antes) - Memória imediata - Aprendizado OBS: AQUI FAZ A INTERFERENCIA COM A FLUENCIA VERBAL E DESENHO DO RELÓGIO - Memória tardia - Reconhecimento
146
Estruturas responsáveis pela memória semântica
- Lobo temporal infero-lateral
147
Estruturas responsáveis pela memória episódica
- Estruturas límbicas
148
Formas de avaliar a memória semântica
149
Formas de avaliar a memória episódica
150
Neuroanatomia do processamento visual
151
Quais são as regiões do lombo temporal associados à via visual ventral
- Giros lingual - Giro fusiforme
152
Anatomia da via visual dorsal
153
Subdivisões da via visual dorsal
154
Onde se localizam os praxons?
- Giro angular a supramarginal (cortex parietal inferior) à esquerda
155
Características da apraxia ideomotora
156
Principais tipos de apraxias
157
Em um paciente com apraxia ideomotora, como é possível diferenciar se a lesão é no lobo parietal?
- Se ele não reconhecer o gesto que o examinador faz, muito provavelmente
158
Componentes da síndrome de Balint
- Ataxia óptica - Simultanagnosia - Apraxia oculomotora
159
O que é a ataxia óptica?
- Incapacidade de alcançar um alvo guiado pela visão (não explicado por fraqueza, incoordenação ou deficit sensitivo)
160
O que é a apraxia oculomotora?
- É um deficit de exploração visual - É a incapacidade de realizar sacadas guiadas por alvos - Movimentos sacádicos reflexos são preservados (NOC)
161
Causa da síndrome de Balint
- Lesões occipitoparietais bilaterais
162
Causa da Síndrome de Gerstmann
- Lesão do giro angular esquerdo
163
Quadro clínico da Síndrome de Gerstmann
4 A`s - Acalculia - Agrafia - Agnosia digital - A Desorientação direita esquerda
164
Tipos de agnosias visuais associadas a lesões da via visual ventral
165
Qual o local cuja lesão causa prosopagnosia
- Lobo temporal anterior direito
166
Diferenças anatômicas entre acromatopsia e agnosia para cores
167
Características de uma apraxia calosa
- Mesmas características de uma apraxia ideomotora, mas restrita ao MSE
168
Assoalho do III ventriculo
- Quiasma optico - Infundíbulo - Corpos mamilares
169
Parede posterior do III ventrículo
- Epitálamo
170
Parede anterior do III ventrículo
- Lâmina terminal
171
Teto do III ventrículo
- Tela corioide
172
Parede lateral do III ventrículo
- Tálamo e hipotálamo
173
Corte parassagital do diencéfalo
174
Núcleos do tálamo
175
Características clínicas de lesão do núcleo anterior do tálamo
- Amnésia talâmica (dificuldade de consolidar novas informações + confabulações)
176
Características clínicas de lesão do grupo posterior do tálamo (pulvinar)
- Lesão à direita: Heminegligência - Lesão à esquerda: afasia
177
Características clínicas de lesão do grupo medial do tálamo (N. medial e intralaminares)
- N. dorsomedial: Disexecução e desatenção - N. intralaminares: RNC
178
Características clínicas de lesão do N. ventral anterior
- Movimentos involuntários
179
Características clínicas de lesão do N. ventral lateral
- Ataxia cerebelar contralateral
180
O AVC de qual artéria é responsável pela síndrome de Dejerine-Roussy?
- Art. talamogeniculada (ramo de P2)
181
Quadro clínico da Síndrome de Dejerine-Roussy
- Hemiparesia contralateral - Hemiataxia contralateral - Dor talâmica - Paralisia do olhar vertical
182
Onde fica o COF?
- Giro frontal superior
183
Quais estruturas delimitam o lobulo paracentral?
- Sulco marginal - Sulco paracentral
184
Estruturas funcionais do lobulo paracentral
- Area sensitiva primária - Área motora primária - Área motora suplementar - Centro inibitório da micção
185
Quadro clínico esperado
- Apraxia de marcha - Incontinência urinária - Disfunção executiva
186
Qual sulco divide o lobo parietal em superior e inferior?
- Sulco intraparietal
187
Quais as subdivisões do lobulo parietal inferior
- Giro supramarginal (fica em volta do sulco lateral) - Giro angular
188
Identifique a estrutura marcada
- Sulco occipito temporal
189
Identifique a estrutura marcada
- Giro occipitotemporal lateral
190
Identifique a estrutura marcada
- Giro occipitotemporal medial
191
Identifique a estrutura marcada
- Sulco colateral
192
Identifique a estrutura marcada
- Giro lingual
193
Identifique a estrutura marcada
- Giro parahipocampal
194
Componentes do sistema límbico
- Giro parahipocampal - Cortex orbitofrontal medial - Polo temporal - Ínsula anterior - Giro do cíngulo - Hipocampo - Amígdala
195
O que é a síndrome de Kluver-Bucy?
196
Achados clínicos gerais de doenças do lobo temporal
197
Achados clínicos gerais de doenças do lobo occipital
198
Em quais ramos de divide o sulco do cíngulo
- Marginal - Subparietal
199
Sulcos da face medial do lobo occipital
- Sulco calcarino - Sulco parietooccipital
200
Quais sulcos delimitam o giro do cíngulo?
- Sulco do cíngulo - Sulco do corpo caloso
201
Vista medial do Encéfalo
202
Vista inferior do lobo frontal
203
Vista inferior do lobo temporal
204
Limites do corno anterior do ventrículo lateral
- PM: septo pelúcido - T: corpo caloso - A e PL: núcleo caudado
205
Limites da parte central do ventrículo lateral
- PM: septo pelúcido - T: corpo caloso - A e PL: fornix, tálamo, nucleo caudado
206
Limites do corno posterior do ventrículo lateral
- Todas as paredes dadas pelo corpo caloso
207
Limites do corno inferior do ventrículo lateral
- PM: cauda do núcleo caudado - T: Substancia branca - A: hipocampo / eminencia colateral
208
Corte axial do cérebro
209
Quais são os lobos unidos pelo fascículo arqueado?
- Frontal, temporal, parietal e occipital
210
Principais fibras de associação intra-hemisféricas
211
Fibras que passam pela perna anterior da cápsula interna
- Trato frontopontino - Radiações talâmicas anteriores (núcleo dorsomedial -> córtex pré frontal)
212
Sintomas causados por lesão na área somestésica secundária
- Agnosia tátil
213
Como diferenciar oclusão da artéria central da retina de uma NOIA?
- Na NOIA vai ter alteração do disco óptico com retina normal - Na oclusão da artéria central da retina vai ter palidez da retina com disco óptico normal e mácula mais destacada - As queixas altitudinais são mais comuns da NOIA
214
Estruturas irrigadas pela Art. coroidea anterior
- Hipocampo - Capsula interna - Trato optico - CGL - Radiações ópticas
215
Manifestações clínicas da A. cerebral anterior
216
Qual estrutura é irrigado pela Art. recorrente de Heubner?
- N. caudado
217
Qual a artéria perfurante mais importante da A. cerebral anterior?
- A. recorrente de Heubner
218
Segmentos das artérias vertebrais
1 - Pré-Foraminal 2 - Foraminal 3 - Após passar de C1 até entrar no crânio 4 - Intracraniano
219
Quais são os segmentos das artérias vertebrais mais susceptiveis à dissecção?
- V2 e V3
220
Quais são os segmentos das artérias vertebrais mais susceptiveis a doença aterosclerótica?
- V1 e V4
221
Qual a afasia clássica do AVC de fronteira?
- As afasias transcorticais
222
Qual a artéria acometida?
- ACA direita
223
Qual a artéria acometida?
- ACP esquerda
224
Qual a artéria acometida?
- Art. de Percheron
225
Qual a artéria acometida?
- Divisão inferior de ACM
226
Qual a artéria acometida?
- Divisão superior da ACM
227
Qual a artéria acometida?
- Ramos paramedianos da art. basilar
228
Qual a artéria acometida?
- Artéria recorrente de Heubner
229
Qual a artéria acometida?
- Artéria espinhal anterior
230
Qual a artéria acometida?
- PICA ou vertebral
231
Qual a artéria acometida?
- Art. talamogeniculada
232
Qual a artéria acometida?
- Art. coroidea anterior
233
Qual a artéria acometida?
- SUCA
234
Qual a artéria acometida?
- AICA
235
Qual a clínica clássica dessa lesão vascular?
- Afasia transcortical - Sind do homem do barril
236
Qual a artéria acometida?
- Art. lenticuloestriadas
237
Ramos da ACI por ordem em que emergem
- A. oftálmica - A. CoP - A. corioidea anterior - ACA e ACM
238
Segmentos da ACA
- A1: Horizontal ou pré-comunicante - A2: Vertical ou pós-comunicante - A3: Ramos distais e corticais
239
Segmentos da ACM
- M1: horizontal - M2: Insular - M3: opercular - M4: ramos corticais
240
Segmentos das artérias vertebrais
- Segmento extra-ósseo (V1): segmento pré-foraminal - Segmento foraminal (V2): segmento dentro dos forames - Segmento extravertebral (V3): trajeto após a saída do forame até a entrada no crânio - Segmento intradural (V4): segmento intracraniano
241
Territórios irrigados pela A. cerebral posterior
- Lobo occipital - Porção inferior do lobo temporal - Esplênio do corpo caloso - Tálamo - Mesencéfalo
242
Drenagem venosa superficial do cerebro
243
Através de quais forames o III ventrículo se comunica com os ventrículos laterais?
- Forames interventriculares
244
Quais partes dos ventriculos laterais possuem plexo coroide?
- O plexo coróide da parte central dos ventrículos laterais continua pelo forame interventricular no III ventrículo, e atinge ainda o corno inferior. - Os cornos anterior e posterior não possuem plexo coróide.
245
Corte axial do cérebro
246
Corte coronal do cerebro
247
Limites dos ventrículos laterais
248
O que é o fenômeno de Kernohan?
- A hipertensão intracraniana pode determinar o deslocamento do tronco cerebral para o lado oposto, comprimindo o pedúnculo cerebral oposto contra a borda livre da tenda do cerebelo. Em consequência deste fenômeno mecânico, pode ocorrer um falso sinal de localização representado pela hemiplegia ipsilateral a lesão expansiva supratentorial e anisocoria contralateral a lesão expansiva supratentorial.
249
Especifique se a qual nível da medula espinhal corresponde a imagem
- Lombar
250
Especifique se a qual nível da medula espinhal corresponde a imagem
- Cervical
251
Especifique se a qual nível da medula espinhal corresponde a imagem
- Torácica
252
Especifique se a qual nível da medula espinhal corresponde a imagem
- Sacral
253
Topografia dos tratos ascendentes e descendestes na medula
254
Regra prática para correspondência entre vértebra e medula espinhal
- Entre os níveis das vértebras C2 a T10, adiciona-se 2 ao número do processo espinhoso da vértebra - Os processos espinhosos de T11 e T12 correspondem aos cinco segmentos lombares - O processo espinhoso de L1 corresponde aos cinco segmentos sacrais
255
O que é a síndrome de Rowland Payne?
- É uma tríade rara de síndrome de Horner unilateral, ipsilateral paralisia das cordas vocais e paralisia ipsilateral do hemidiafragma. - Lesão do N. laringeo recorrente, N. Frênico e das fibras simpáticas
256
Qual o nome da síndrome causada por lesão medial + lateral do bulbo?
- Síndrome de Babinski-Nageotte
257
O que é a síndrome de Opalski?
- É a apresentação de uma síndrome bulbar lateral (Wallenberg) associada a disfunção piramidal ipsilateral, sugerindo uma lesão de bulbo que se extende mais inferiormente e acomete o TCE depois da decussação das pirâmides.
258
Qual a principal via que conecta o cerebrocerebelo ao cortex?
- Via dento-tálamo-cortical: Células de Purkinje → núcleo denteado → tálamo contralateral → córtex contralateral  - Atua sobre a musculatura distal dos membros responsável por movimentos delicados
259
Quais são os tipos de bexiga neurogênica?
- Com detrusor hiperativo - Com detrusor hipoativo
260
Quais são os tipos de bexiga neurogênica com detrusor hiperativo?
- Bexiga não inibida - Bexiga reflexa
261
Quais lesões estão associadas a bexiga hiperativa?
- Lesões acima do centro sacral da micção
262
Características da bexiga não inibida
- Causada por lesões acima do Centro Pontino da Micção (CPM) - O principal sintoma é a urgência miccional - A sensação de plenitude vesical é preservada
263
Qual é a causa da bexiga reflexa?
- Lesões entre o CPM e o centro sacral da micção
264
Características da bexiga reflexa
- Incontinência urinária - Dissinergia vesico-uretral - Perda da sensibilidade
265
Quais são os tipos de bexiga neurogênica com detrusor hipoativa?
- Bexiga autônoma - Bexiga paralítica motora - Bexiga paralítica sensitiva
266
Características da bexiga autônoma
- Perda da eferência e da aferência - Perda da sensibilidade - Retenção urinária
267
Quais lesões estão associadas a bexiga autônoma?
- Lesão de cone e cauda
268
Quais lesões estão associadas a bexiga paralítica motora?
- Lesão das fibras motoras (NMI)
269
Quais lesões estão associadas a bexiga paralítica sensitiva?
- Gânglio dorsal - Funículo posterior
270
Características da bexiga paralítica motora
- Igual a autônoma, mas o paciente tem a sensibilidade preservada: O paciente tem retenção urinária, mas "Sente a bexiga cheia"
271
Características da bexiga paralítica sensitiva
- Há preservação da via eferente, ou seja, os centros suprassegmentares continuam inibindo o tempo inteiro, pois o reflexo miccional está abolido por causa da perda sensitiva
272
Qual a localidade do meningioma impossível
- Porção intracanicular do N. óptico
273
O que é síndrome de Ortner?
- Lesão do laríngeo recorrente por aumentodo átrio esquerdo na estenose mitral
274
O que é a síndrome de Eagle
- Ossificação do processo estilóide do osso temporal, causando compressão do glossofaríngeo Obs: O diagnóstico é feito com Rx de crânio perfil verdadeiro
275
Função da rede perisilviana
- Linguagem
276
Função da rede pré-frontal
- Funções executivas - Atenção - Comportamento
277
Função da rede límbica
- Memória
278
Função da rede parietofrontal dorsal
- Esquerda: praxias - Direito: atenção espacial
279
Função da rede occipitotemporal ventral
- COnexão da memória com a visão
280
Qual o sintoma de linguagem por lesão da área motora suplementar e pré-motora à esquerda?
- Apraxia de fala
281
Qual é a via de saída do hipocampo?
- CA1
282
Qual a principal função do lóbulo parietal superior?
- Funções visuoespaciais
283
Fluxograma do precessamento da informação da via das praxias
- Por isso que uma lesão do lobo parietal a esquerda causa apraxia ideomotra bilateral e lesões da área motora suplementar à direita ou do CC causam apenas apraxia do MSE Obs: CC é Corpo Caloso
284
Anatomia da face inferior do lobo temporal
- Verde: giro temporal inferior - Vermelho: giro fusiforme - Creme: giro lingual - Azul: giro parahipocampal
285
Qual a lesão que pode se manifestar como apraxia de marcha?
- Área motora suplementar ilateral (território de ACA)
286
SIntoma causado pela lesão bilateral do giro temporal superior
- Agnosia auditiva
287
Quais são os pontos de corte do MEEM?
- 24 no geral - Se analfabeto: 18 - Se tem nível superior: 27
288
Qual a região mais relacionada com a apraxia do vestir-se
- Lobo parietal direito, pq depende mais de funcões visuoconstrutivas do que dos praxicons
289
Quais são os tipos de agnosias visuais
290
Características da mão alienígena frontal
- Paciente faz movimentos de utilização - Não tem conflito intermanual
291
Características da mão alieníngena do corpo caloso
- Conflito intermanual
292
Características da mão alienígena parietal
- Não faz movimentos tão bem elaborados. Pode se manifestar apenas com levitação
293
Tipos de APP e doenças relacionadas
294
Quais são as principais apraxias que podem ser causadas por lesão à direita?
- Apraxia do vestir-se - Apraxia construtiva (ex: não consegue elaborar desenhos)
295
Pontos de corte do MOCA
296
Qual o tipo de proteína Tau no plasma mais precisa para o diagnóstico de Alzheimer?
- p-Tau 217
297
Critérios diagnósticos clínicos da DA
298
Quais são as mutações clássicas associadas a DA?
- APP - Presenilina 1 e 2
299
Qual o tipo de memória mais precocemente comprometida pela DA?
- Memória episódica
300
Quais são as variantes da DA?
- Variante logopênica da APP - ACP - Variante frontal - Síndrome corticobasal
301
A donepezila precisa de ajuste de dose na disfunção renal ou hepática?
- Não
302
A rivastigmina precisa de ajuste de dose na disfunção renal ou hepática?
- Só na disfunção hepática (usar no máximo 9mg/dia em comprimido ou o adesivo de 5cm2)
303
Dose rivastigmina
304
Dose da galantamina
305
Quando suspender os anticolinesterásicos?
306
Contraindicações absolutas dos anticolinesterásicos
- Bradicardia (<40bpm) - Arritmia cardíaca - BAV maior que o de primeiro grau
307
Qual o mecanismo da memantina?
- Antagonismo NMDA
308
Dose memantina
309
Resumo do tratamento da DA
310
Resumo dos estudos que avaliaram a terapia anti-amiloide da DA
311
Quando considerar o tratamento com terapia anti-amiloide na DA?
312
Quando NÃO considerar o tratamento com terapia anti-amiloide na DA?
313
Qual o principal fator de risco para o desenvolvimento de ARIA?
- Mutação APOE e4
314
Qual dos fármacos já utilizados na DA apresenta resultados semelhantes aos da terapia anti-amiloide?
315
Quais são os 2 principais fatores de risco do Comprometimento Cognitivo Vascular (CCV)?
- HAS - AVC
316
Tipos de CCV
317
Características da demência pós-AVC
318
Características da demência vascular subcortical
319
Características da demência por patologias mistas
320
Qual o ponto de corte do índice de Evans?
- > 0.3 indica hidrocefalia
321
Qual o valor de corte do ângulo caloso-septal?
- < 100 graus indica hidrocefalia
322
Domínios cognitivos mais cometidos na DCL
- Atençao - Funções executivas - Funções visuoespaciais
323
O que é o sinal da ilha do cíngulo?
- Hipometabolismo occipital com preservação do giro do cíngulo posterior (no PET-FDG) - É um sinal mais dugestivo de DCL do que de outras demências
324
Critérios diagnósticos da DCL
325
A APP logopênica está associada com qual demência?
- DA
326
A APP agramática está associada com qual demência?
- DFT Tau
327
A APP semântica está associada com qual demência?
- DFT TDP-43
328
Quais são os marcadores genéticos dos casos de DFT
Obs: a maioria dos casos é adquirida, sem essas alterações genéticas
329
Critérios diagnósticos para DFT possível
330
Critérios diagnósticos para DFT provável
- Quando tem os critérios clínicos e apresenta uma neuroimagem alterada
331
Achados no PET-FDG da DFTvc
- SInal parietal preservado: 80-90% de acurácica para DFTvc - Acometimento da região frontal e giro do cíngulo anterior
332
Tratamento da DFTvc
Obs: na variante comportamental os anticolinesterasicos e a memantina não são recomendados
333
Principais achados de imagem nas variantes da DFT
334
Variantes da DFT
335
Qual a variante da DFT commelhor prognóstico?
- APP semântica
336
Achado de RNM mais sugestivo de HPN
- DESH
337
Como encontra-se os biomarcadores (B42, Tau e p-Tau) na HPN?
- Normalmente estão todos baixos
338
1. Principais genes associados às síndromes demenciais 2. Principais síndromes demenciais e suas variantes
339
Qual a proteína mais frequentemente associada à variante comportamental da DFT (DFTvc)?
- TDP-43
340
Qual a proteína mais frequentemente associada às variantes SCB e PSP da DFT?
- Tau 4R
341
Fenótipos da PSP e a relação com a patologia Tau
342
Principais manifestações cognitivas da PSP
343
Principais achados da PSP no Pet-FDG
- Hipocaptação dos núcleos da base e áreas pré-motoras
344
Quando a SCB é considerada como a doença Degeneração Corticobasal
- Quando é causada por uma taupatia-4R Obs1: A doença PSP também é causada pela taupatia-4R, então patologicamente são doenças irmãs, a diferença são os locais onde ocorre o depóstico dessas proteínas. Na doença PSP ocorre mais no lobo frontal, enquanto que na DCB ocorre mais em regiões fronto-parietais e núcleos da base Obs2: A síndrome também pode ser manifestação de outras doenças, como a DA
345
Tratamento da SCB
- Obs: Os Iache são utilizados quando há a suspeita que a SCB possa ser uma manifestação atípica da DA
346
Critérios para DCJ possível e provável
- Além disso é provável se tiver qualquer sintomas neuropsiquiátrico com Rt-QuIC positivo
347
Qual o EEG típico da DCJ?
- Atividade periódica
348
Tratamento de sintomas de agitação e psicose em pacientes com demência
349
Qual a medicação com melhor nível de evidência para tratamento da apatia no paciente com DA?
- Os ISRS podem piorar discretamente a apatia
350
Tratamento da apatia e depressão na demência (fluxograma)
351
Principais medicamentos para tratamento da desinibição
- ISRS (citalopram é o de escolha) - Antipsicóticos - Ácido Valproico - Metilfenidado??
352
Resultados da revisão sistemática da Cochrane em 2021 sobre uso de canabinoides nas demências
353
Quais são os achados de EEG considerados como biomarcadores de suporte nos critérios de DCL?
- Atividade posterior com ondas lentas com períodos de flutuação na faixa pre-alfa/teta
354
Tratamento do TCSREM
- Clonazepam em dose baixa (0,1 a 1mg) - Melatonina 3 a 10 mg Obs: a mirtazapina pode piorar os sintomas
355
Quais são as drogas antiparkindonianas que podem causas sintomas neuripsiquiátricos (em ordem decrescente)?
- Biperideno - Amantadina - IMAOb (selegilina e rasagilina) - Agonistas dopaminérgicos
356
Qual a segunda causa de demência degenerativa pré-senil?
- DFT
357
Quando alucinações e delírios podem estar presentes na DFT?
- Nos casos com achados patológicos de proteína FUS - C9orf72 Obs: são sintomas raros na DFT
358
Qual a mutação mais associada a DFT-parkinsonismo?
- MAPT
359
Quais são as proteínas envolvidas na neuropatologia da DFT?
- Tau - TDP-43 - FUS
360
Quais são as regiões cerebrais mais afetadas pela DFT?
- lobo frontal - Lobo temporal - Cíngulo anterior - Ínsula anterior
361
Quais são os fenotipos das taupatias-4R
- PSP - DCB - DFT parkinsonismo - APP agramatica
362
Quais são as mutações associadas a neuropatologia TDP-43 na DFT?
- GRN - C9orf72 - TARDP
363
Quais são as mutações associadas a neuropatologia Tau na DFT?
- MAPT
364
Quais são os fenotipos da DFT que não estão associados a neuropatologia TDP-43?
- APP agramatica - PSP - DCB
365
Qual o principal domínio cognitivo que ajuda a diferenciar DFT de DA?
- Funções visuoespaciais
366
Qual a principal região que ajuda a diferenciar DA de DFT no PET-FDG?
- Cíngulo anterior (está alterado na DFT)
367
A APPvs tem atrofia dos lobos temporais. Mas qual a diferença para o tipo de atrofia da DA?
- Na APPvs há atrofia do lobo temporal e amigdala desproporcional ao hipocampo
368
Qual o tipo de APP associada à apraxia de fala?
- APPva
369
O que é apraxia de fala?
- É uma dificuldade no planejamento articulatório das palavras - Erros na fala com ensaio articulatório (tenta falar uma palavra várias vezes até conseguir) - A inconsistência nos erros ajuda a diferenciar a apraxia da fala da disartria
370
Características da APPvl
- Hesitação para encontrar palavras, tipicamente mais para substantivos do que para verbos - Fluência reduzida - Dificuldade para compreender e repetir frases longas
371
Principais diferenças da APPvl para a APPva
- Na APPvl os aspectos gramaticais estão preservados e não há apraxia da fala
372
Em qual das APP a repetição costuma estar mais comprometida?
- APPvl
373
Em qual das APP costuma ter comprometimento do conhecimento dos objetos?
- APPvs
374
Principal achado de imagem da APPvl
- Atrofia da região perisylviana ou parietal E
375
Qual a causa mais comum de Comprometimento Cognitivo Vascular (CCV)?
- Doença de pequenos vasos
376
Qual a mutação mais associada a Angiopatia Amiloide Cerebral (AAC)?
- APP
377
A AAC pode ter alteração cognitiva?
- Sim, por 2 mecanismos principais > Associado à DA > Secundário à própria AAC, onde os dominios mais afetados são as funções executivas, atencionais e velocidade de processamento
378
Em relação aos biomarcadores do líquor, qual a diferença entre a DA e a AAC?
- Na AAC tanto o AB40 e AB42 estão reduzidos (na DA ocorre principalmente da AB42)
379
Diagnóstico de AAC provável (critérios modificados de Boston)
TEM QUE TER TODOS OS 3: 1. Múltiplas hemorragias (HIP ou microbleeds) restrito a regiões lobares, cortico-subcorticais ou uma única hemorragia lobar associada a siderose cortical superficial (focal ou disseminada) 2. > 55 anos 3. Ausência de outras causas de hemorragia
380
381