Anatomia e semiologia 2 Flashcards

1
Q

Critérios para um reflexo exaltado

A
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2
Q

Características do reflexo bicipital

A
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3
Q

Características do reflexo tricipital

A
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4
Q

O que significa o reflexo tricipital invertido?

A

Lesão cervical baixa (C7 - C8)

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5
Q

Características do reflexo braquiorradial

A
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6
Q

Características do reflexo do adutor

A

Exaltação pelo DeJong: Crista iliaca, processos espinhosos sacrais ou lombares

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7
Q

Características do reflexo patelar

A
  • Músculo: quadríceps
  • Nervo: femoral
  • Miótomo: L2-L4
  • Ponto de exaltação: Crista tibial
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8
Q

Características do reflexo aquileu

A
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9
Q

O que é o reflexo Hung-up?

A
  • É quando o reflexo fica preso na fase de contração
  • É característico de pacientes com coreia
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10
Q

Qual a característica dos reflexos nas doenças cerebelares?

A
  • Reflexo pendular
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11
Q

Tipos de reflexos

A
  • Profundos
  • Superficiais
  • Patológicos
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12
Q

Características dos reflexos superficiais

A
  • Obtidos com estímulo cutâneo
  • Polissináptico
  • Mais lentos que os profundos
  • Fadigam fácil
  • Não são tão consistentes (mais difíceis de obter)
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13
Q

Principal utilidade dos reflexos superficiais

A
  • Estão abolidos nas lesões piramidais e na unidade motora envolvida
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14
Q

Quais são os reflexos superficiais sacrais

A
  • Bulbocavernoso
  • Cremastérico
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15
Q

Topografia do reflexo cutâneoabdominal

A
  • Supraumbilical: T7 - T10
  • Infraumbilical: T10 - L1
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16
Q

Qual utilidade de testar os reflexos superficiais sacrais?

A
  • Síndrome da cauda equina ou cone medular
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17
Q

Como estão os reflexos profundos e os superficiais na síndrome piramidal?

A
  • Profundos: exaltados
  • Superficiais: Abolidos
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18
Q

Principais reflexos patológicos dos MMII

A
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19
Q

Reflexos patológicos de MMSS

A
  • Hoffman
  • Tromner
  • Preensão (Grasping ou Groping)
  • Palmomentual (Marinesco)
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20
Q

Algoritmo de tipos de tontura/vertigem

A
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21
Q

Topografia do nistagmo vertical para cima

A

Lesão bilateral de estruturas do TE:
- FLM bilateral
- Núcleo prepósito do hipoglosso bilateral
- Pedunculo cerebelar superior bilateral

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22
Q

Topografia do nistagmo vertical para baixo

A

Lesão bilateral de estruturas do TE:
- Núcleos vestibulares
- Região floculo-nodular

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23
Q

Topografia do nistagmo square-wave-jerks

A
  • Doenças degenerativas como PSP e doenças cerebelares
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24
Q

Principais estruturas responsáveis pela fixação do olhar horizontal

A
  • Núcleo prepósito do hipoglosso
  • Núcleo vestibular medial
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25
Q

Principais estruturas responsáveis pela fixação do olhar vertical

A
  • Núcleo Intersticial de Cajal (NIC)
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26
Q

Manobras para diagnóstico de VPPB de CSC posterior

A
  • Dix Hallpike
  • Manobra de posicionamento lateral
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27
Q

Como fazer a Manobra de posicionamento lateral?

A
  • Na manobra de posicionamento lateral o paciente sentado tem a cabeça rodada 45° para o lado oposto àquele que se deseja examinar. Em seguida é deitado para o lado examinado
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28
Q

Qual a topografia de sacadas oculares hipométricas no sentido horizontal?

A
  • FRPP
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29
Q

Qual a topografia de sacadas oculares hipométricas no sentido vertical?

A
  • Núcleo intersticial rostral do FLM
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30
Q

Qual a topografia de sacadas oculares hipermétricas?

A
  • Lesão do cerebelo ou dos pedúnculos cerebelares
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31
Q

Para qual lado ocorre as sacadas hipermétricas na síndrome de Wallemberg?

A
  • Para o lado da lesão, por acometimento do PCI.

Obs: se for por lesão do PCS a sacada hipermétrica será para o lado oposto ao da lesão

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32
Q

Qual a direção típica do nistagmo observado na VPPB de CSC posterior na manobra de Dix-Hallpike (MDH)

A
  • Vertical para cima e torcional para lado comprometido (orelha de baixo)
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33
Q

Como é feita a manobra de Semont?

A
  • A cabeça do paciente é rodada 45° para o lado são. Em seguida o doente é deitado para o lado comprometido. Rapidamente ele é colocado em decúbito no outro lado, mantendo a posição da cabeça em relação ao tronco, isto é, ele olha para baixo, com o nariz encostado na maca. Lentamente o paciente é colocado sentado.
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34
Q

Como é feita a manobra de Guffoni para nistagmo geotrópico?

A
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35
Q

Como é feita a manobra de Guffoni para nistagmo apogeotrópico?

A
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36
Q

Tipos de alteração do tônus muscular

A
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37
Q

O que é a miotonia?

A
  • Alteração do tônus que causa dificuldade de relaxamento
  • Pode ser evidente após uma contração voluntária, ou até mesmo após induzirmos uma contração (como a percussão da mão ou da língua)
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38
Q

Como diferenciar paratonia de miotonia?

A
  • Miotonia melhora com o movimento
  • Paratonia piora com o movimento
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39
Q

A miotonia é característica de quais grupos de doenças?

A
  • Miopatias
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40
Q

O que é a síndrome de Stiff-Person

A

A síndrome de stiff-person ou síndrome da pessoa-rígida (SPR) é uma rara afecção neurológica caracterizada por uma intensa rigidez axial e proximal de membros, com espasmos inesperados, devido a uma atividade contínua das unidades motoras que são progressivos e podem ser fatais.

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41
Q

Qual o diagnóstico diferencial de fasciculações nas doenças musculares?

A
  • Rippling. Doença do músculo não causa fasciculação
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42
Q

Doença classicamente associada a fasciculações periorais

A
  • Doença de Kennedy
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43
Q

O que é a síndrome de Isaacs?

A
  • Síndrome de hiperexcitabilidade. Se manifesta com cãibras, miotonia, hipertonia, espasmos.
  • É paraneoplásica ou autoimune
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44
Q

Anticorpo associado à síndrome de Isaacs

A
  • CASPR2
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45
Q

Diferenças entre síndrome da cauda equina e síndrome do cone medular

A

.

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46
Q

Qual o anticorpo associado à síndrome de Stiff-Person?

A
  • Anti-GAD
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47
Q

Características da fraqueza por doença do NMI

A
  • Fasciculação
  • Atrofia
  • Poliminimioclonus
  • Motor puro
  • Assimetria
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48
Q

Doenças do neurônio motor (fluxograma neuropost)

A
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49
Q

Como diferenciar um pé caído sec. lesão do N. fibular e por uma radiculopatia L5?

A
  • Na lesão do fibular só vai ter a dificuldade para levantar o pé. A inversão (função do N. tibial) estará preservada
  • Na radiculopatia L5 as 2 funções estarão comprometidas
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50
Q

É comum radiculopatia causar fraqueza?

A
  • Não. Pode causar, mas não é o mais comum, pois os músculos geralmente são inervados por mais de 1 segmento medular (ex: biceps é C5 e C6)
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51
Q

Características da radiculopatia

A
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52
Q

Dermátomos:
1. Mamilos
2. Cicatriz umbilical

A
  1. T4
  2. T10
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53
Q

Características da plexopatia

A
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54
Q

Causas de plexopatia

A
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55
Q

Características da neuropatia periférica

A
  • Manifestação motora semelhante à sindrome da unidade motora
  • SIndrome sensitiva não dermatômica
  • Disautonomia
  • Distribuição muito variável
  • Pode ter pseudoatetose
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56
Q

SGB e CIDP são comprimento dependentes?

A
  • Não, pois elas têm acometimento proximal e distal
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57
Q

Fluxograma neuropatia periférica

A
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58
Q

Causas de doenças da JNM PRÉ-SINAPTICA

A
  • Síndrome de Eaton-Lambert
  • Botulismo
  • Congênito
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59
Q

Causas de doenças da JNM pós-sináptico

A
  • MG
  • Congênito
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60
Q

Fluxograma doenças da JNM

A
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61
Q

Qual o sinal clássico observado no ato de levantar paciente com miopatia?

A

O sinal de Gowers, também conhecido como manobra de Gowers ou manobra do levantar miopático, é um sinal médico que indica fraqueza dos músculos proximais, especificamente aqueles do membro inferior
(o paciente escala o corpo com as mãos - Levantar de Gowers)

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62
Q

Características das miopatias

A
  • Síndrome da unidade motora
  • Motor puro
  • Protótipo proximal
  • Simétrico
  • Fenótipo variável
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63
Q

Relação dos tipos de miopatias com a elevação da CPK

A
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64
Q

Qual o nível segmentar do reflexo biccipital?

A

C5-C6

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65
Q

Qual o nível segmentar do reflexo Tricipital?

A

C7-C8

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66
Q

Qual o nível segmentar do reflexo braquiorradial?

A

C5-C6

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67
Q

Qual o nível segmentar do reflexo patelar?

A

L3-L4

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68
Q

Qual o nível segmentar do reflexo aquileu?

A

S1

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69
Q

Qual o nervo periférico responsável pelo reflexo bicipital?

A
  • Musculocutâneo
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70
Q

Qual o nervo periférico responsável pelo reflexo tricipital?

A
  • Radial
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71
Q

Qual o nervo periférico responsável pelo reflexo braquiorradial?

A
  • Radial
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72
Q

Qual o nervo periférico responsável pelo reflexo patelar?

A
  • Femoral
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73
Q

Qual o nervo periférico responsável pelo reflexo aquileu?

A
  • Isquiático
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74
Q

Achados dos reflexos bicipital e braquiradial quando há espasticidade e hiperreflexia

A
  • Flexão acentuada dos dedos
  • Adução do polegar
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75
Q

O que é a manobra de Jendrassik?

A
  • É uma técnica de reforço dos reflexos de MMII
  • O examinador percute os tendões dos MMII enquanto o paciente tenta afastar os dedos das mãos entrelaçados
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76
Q

Resposta esperada no reflexo bicipital

A
  • Flexão do cotovelo e supinação do antebraço
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77
Q

Resposta esperada no reflexo braquirradial

A
  • Flexão do cotovelo, com supinação variável
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78
Q

O que caracteriza a inversão do reflexo braquiorradial?

A
  • Contração dos flexores das mãos e dos dedos SEM flexão e supinação do cotovelo
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79
Q

O que caracteriza um reflexo braquiorradial exagerado?

A
  • Contração dos flexores das mãos e dos dedos COM flexão e/ou supinação do cotovelo
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80
Q

Como é chamado o reflexo flexor dos dedos?

A
  • Sinal de Wartemberg
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81
Q

Resposta esperada no reflexo flexor dos dedos

A
  • Flexão dos dedos e da falange distal do polegar
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82
Q

Qual o nível segmentar do reflexo flexor dos dedos?

A

C8 - T1

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83
Q

Qual o nervo periférico responsável pelo reflexo flexor dos dedos?

A
  • Nervo mediano e ulnar
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84
Q

Como é chamado a ausência de reflexo patelar?

A
  • Sinal de Westphal
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85
Q

Topografia do reflexo patelar invertido

A
  • Nervos ou raízes nervosas que suprem o quadriceps
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86
Q

Como é o reflexo adutor normal?

A
  • Adução do membro percutido ou até adução cruzada leve
  • A adução cruzada forte ou qualquer adução da perna oposta ao se pesquisar o reflexo patelar sugere doença do TCE
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87
Q

O que é o sinal de Hannington - Kiff?

A
  • Ausência dos reflexos adutores com reflexos patelares normais
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88
Q

Qual o sinal neurológico clássico da hérnia de obturatório encarcerada?

A
  • Sinal de Hannington - Kiff
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89
Q

Como estão os RTP na síndrome de Adie?

A
  • Hipoativos ou abolidos
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90
Q

Qual o nome dado ao prolongamento da fase de relaxamento dos RTP?

A
  • Sinal de Woltman
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91
Q

Principais diferenças fisiológicas entre os RTP e os reflexos superficiais

A
  • São polissinápticos, ao contrário dos RTP, que são monossinápticos. A resposta ao estímulo é mais lenta do que a dos reflexos de estiramento; sua latência é mais longa, há fadiga com mais facilidade e eles não ocorrem de maneira tão sistemática quanto os reflexos tendinosos
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92
Q

Qual é o achado normal nos reflexos superficiais abdominais?

A
  • Movimento da linha alba e do umbigo na direção do estímulo
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93
Q

Principais reflexos superficiais

A
  • Palmar (C6 - T1)
  • Abdominais superficiais (T7 - T10/ T10 - L1)
  • Cremastérico (L1 - L2)
  • Plantar (L4 - S2)
  • Reflexo anal superficial (S2 - S5)
  • Bulbocavernoso (S2 - S5)
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94
Q

Segmentos medulares medidadores do reflexo cremastérico

A

L1 - L2

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95
Q

Segmentos medulares medidadores do reflexo plantar

A

L4 - S2

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96
Q

Segmentos medulares medidadores do reflexo anal superficial e bulbocavernoso

A

S2 - S5

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97
Q

Como estão os reflexos superficiais nas lesões de cerebelo?

A
  • Normais
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98
Q

Qual o suscedânio de Babinski que pode ser usado em paciente com hálux amputado?

A
  • Sinal de Brissaud
  • É a contração do tensor da fáscia lata, que causa rotação medial e adução do quadril
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99
Q

Em que situação os reflexos de preensão do pé e da mão reaparecem?

A
  • Doença do lobo frontal contralateral
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100
Q

O que é o sinal de Rossalimo?

A
  • É a flexão plantar rápida dos dedos ao se percurtir a região metatarsal
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101
Q

Como podem ser divididos os reflexos patológicos dos MMSS?

A
  • Sinais de liberação frontal (preensão e de Marinesco)
  • Variações do reflexo flexor dos dedos (Hoffmann e Tromner)
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102
Q

Como também é chamado o reflexo palmomentual?

A
  • Reflexo de Marinesco
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103
Q

Quais as utilidades dos reflexo palmomentual?

A
  • Avaliar lesões frontais
  • Diferencia PFP (ausente) e PFC (pode estar exacerbado)
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104
Q

Os reflexos de Hoffman e Tromner são sempre patológicos?

A
  • Não. Apenas se forem unilaterais ou muito ativos
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105
Q

O que é clônus?

A
  • É uma série de contrações musculares involuntárias rítmicas induzidas pelo estiramento passivo súbito de um músculo ou tendão
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106
Q

Quais são os tipos de clônus?

A
  • Sustentado - SEMPRE PATOLÓGICO
  • Não sustentado - Pode ocorrer em pessoas normais
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107
Q

Principais locais para pesquisa de clônus

A
  • Tornozelo
  • Joelho
  • Carpo
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108
Q

Quais são os tipos de sensibilidade especial?

A
  • Olfato
  • Visão
  • Audição
  • Paladar
  • Sensibilidade vestibular
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109
Q

Como os axônios do SNP podem ser divididos?

A
  • Mielínicas grossas
  • Mielínicas finas
  • Amielínicas
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110
Q

Quais são as fibras periféricas responsáveis por transportar a informações de dor e temperatura?

A
  • A-delta mielínicas
  • C amielínicas
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111
Q

Qual o nome dado ao trato na ME formado pela fibras que se originam do gânglio da raiz dorsal e carregam informações de dor e temperatura?

A
  • Trato de Lissauer
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112
Q

Quais são as estruturas encefálicas capazes de modular a atividade dos tratos espinotalâmicos?

A
  • Núcleo magno da rafe
  • Substância cinzenta periaquedutal
  • N. VPL do tálamo
  • Córtex parietal
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113
Q

Como é a organização somatotópica dos tratos espinotalâmicos?

A
  • À medida que o trato ascende, as fibras sacrais vão ficando mais laterais e superficiais, ficando mais próximas da superfície da medula, e as fibras cervicais são as mais mediais
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114
Q

Qual a relevância clínica da organização somatotópica do trato espinotalâmico na ME?

A
  • Como as fibras sacrais ocupam posição mas lateral, uma lesão intramedular, como uma neoplasia, pode causar preservação sacral. Assim como lesões laterais podem acometer inicialmente a sensibilidade sacral
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115
Q

Como é a organização somatotópica dos tratos gracil e cuneiforme?

A
  • O contrário dos espinotalâmicos. Neste caso é mais intuitivo, pois a fibras mais superiores vão ficando mais laterais (pq entram depois).
  • O fascículo grácil é mais medial e o cuneiforme é mais lateral
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116
Q

Quais são os receptores primários da propriocepção?

A
  • Fusos musculares
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117
Q

O que é a artrestesia?

A
  • É a capacidade de reconhecer a posição de partes do corpo no espaço, sem a necessidade de aderência visual
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118
Q

Qual o nome dado à incoordenação causada pela perda proprioceptiva?

A
  • Ataxia sensorial
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119
Q

Principal forma de diferenciar uma ataxia sensorial da cerebelar

A
  • A sensorial piora muito com os olhos fechados
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120
Q

Cite uma alteração fisiológica precoce causada por desmielinização do nervo

A
  • Prolongamento do tempo refratário, o que leva à incapacidade de uma fibra acometida de seguir uma sequência de impulsos
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121
Q

Pq na lesão da coluna posterior da ME por deficiência de B12 e EM ocorre mais predominantemente perda da sensibilidade vibratória do que da proprioceptiva?

A
  • Pq lesões desmielinizantes aumentam o período refratário, o que leva à incapacidade de uma fibra acometida de seguir uma sequência de impulsos (como os estíulos vibratórios)
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122
Q

Qual a região cortical responsável pela sensibilidade visceral?

A
  • Giro reto
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123
Q

Quais são as principais modalidades corticais da sensibilidade?

A
  • Estereognosia
  • Grafestesia
  • Discriminação de dois pontos
  • Atenção sensorial
  • Outras funções gnósticas
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124
Q

O que é a estereognosia?

A
  • É a percepção, compreensão, reconhecimento e identificação do formato e da natureza de objetos pelo tato
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125
Q

Qual o nome da ausência de estereognosia?

A
  • Astereognosia
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126
Q

Etapas do exames da estereognosia

A
  • Diferenciar tamanho de objetos
  • Identificar a forma de objetos
  • Reconhecer o objeto
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127
Q

O que é a grafestesia?

A
  • É a capacidade de reconhecer letras ou números traçados sobre a pele
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128
Q

Qual o nome da ausência grafestesia?

A
  • Agrafestesia
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129
Q

Qual a dissociação da sensibilidade na face que acontece na síndrome de Wallemberg?

A
  • Há acometimento da sensibilidade dolorosa e térmica (núcleo do trato espinhal) e preservação completa do tato leve (núcleo sensitivo principal)
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130
Q

Causas de perda dissociada da sensibilidade

A
  • Sínd. de Wallemberg
  • Siringomielia
  • AVC da artéria espinhal anterior
  • Sind. de Brown-Séquard
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131
Q

Qual a dissociação da sensibilidade que ocorre na siringomielia?

A
  • Há perda de temperatura e dor com preservação do tato e propriocepção
  • Isso ocorre pq as fibras do T. espinotalâmico cruzam na comissura anterior, logo são afetadas pela doença
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132
Q

Diagnóstico topográfico de perdas sensoriais dissociadas

A
  • Medula espinhal ou Tronco encefálico
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133
Q

Principais características das neuropatia periféricas de fibras grossas

A
  • Perda da sensibilidade vibratória e proprioceptiva
  • Casos mais graves pode ter perda de força
  • Tipicamente associadas à PERDA DE REFLEXOS
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134
Q

Principais características das neuropatia periféricas de fibras finas

A
  • Perda de dor e temperatura
  • Podem causar DOR EM QUEIMAÇÃO SEM PERDA MOTORA E COM PRESERVAÇÃO DOS REFLEXOS
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135
Q

Principais causas de neuropatia periféricas de fibras finas

A
  • Amiloidose
  • Neuropatia autônoma sensorial hereditária (HSAN)
  • DM (pseudossiringomielia)
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136
Q

Principais causas de neuropatia periféricas de fibras grossas

A
  • Def. de vit. B12
  • Sjogren
  • DM (pseudotabes)
  • Toxinas (piridoxina, cisplatina, metronidazol)
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137
Q

Carcaterísticas da ganglionopatia

A
  • Início subagudo de dor, parestesia e perda sensorial
  • AFETA MAIS AS FIBRAS GROSSAS
  • Força preservada, porém com arreflexia
  • Ataxia sensorial importante, que pode ser acompanhada de pseudoatetose
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138
Q

Principais causas de ganglionopatia

A
  • Carcinoma de pequenas células
  • Sínd de Sjogren
  • Linfoma
  • Intoxicação por piridoxina
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139
Q

Dermátomos dos MMSS

A
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140
Q

Dermátomos dos MMII

A
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141
Q

Como é chamada a síndrome de dor talâmica?

A
  • Síndrome de Dejerine - Roussy
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142
Q

Vascularização do tálamo

A
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143
Q

O que é a artéria de Percheron?

A
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144
Q

O que é a Síndrome de Dejerine - Roussy?

A
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145
Q

Quais são as síndromes clínicas da NMO?

A
  • Neurite óptica
  • Mielite aguda
  • Síndrome da área postrema
  • Sínd. do tronco encefálico
  • Síndrome diencefálica/narcolepsia
  • Síndrome cerebral sintomática
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146
Q

O que são os pontos de exaltação de um reflexo?

A
  • Consiste em evocar um reflexo quando se estimula uma outra região que não o tendão do músculo agonista.
    Ex: Obter a contração do bíceps braquial ao percutir o processo coracóide da escápula
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147
Q

O que é sinreflexia?

A
  • São reflexos que se acompanham de contrações reflexas de outros músculos.
    Ex: Obter a extensão do quadríceps femoral ao percutir o tendão dos adutores
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148
Q

O que é clônus?

A

É uma série de contrações rítmicas e involuntárias desencadeadas pela distensão brusca e passiva de um tendão;
Pode ser esgotável (até 3 batidas) ou inesgotável

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149
Q

O que são reflexos policinéticos?

A
  • São várias contrações repetidas do mesmo grupo muscular após um único estímulo,
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150
Q

Critérios para caracterizar um reflexo como exaltado?

A
  • Amplitude
  • Latência
  • Aumento da área reflexógena
  • Sinreflexia
  • Presença de clônus
  • Reflexos policinéticos
  • Presença de pontos de exaltação
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151
Q

Graduação dos reflexos

A
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152
Q

O que é a sensibilidade secundária?

A
  • É a síntese e interpretação de modalidades sensitivas primárias
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153
Q

Quais são os principais tipos de sensibilidade secundária?

A
  • Topognosia
  • Descriminação de 2 pontos
  • Estereognosia
  • Grafestesia
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154
Q

Classificação das fibras nervosas

A
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155
Q

Somatotopia dos núcleos VPL e VPM do tálamo

A
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156
Q

Somatotopia do córtex sensitivo primário

A
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157
Q

Nomeclatura dos sintomas sensitivos negativos

A
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158
Q

Nomeclatura dos sintomas sensitivos positivos

A
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159
Q

Características de uma neuropatia sensitiva focal

A
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160
Q

Características de uma polineuropatia

A
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161
Q

Principais causas de polineuropatias periféricas e suas características

A
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162
Q

O que é uma zona sensitiva autônoma?

A

É a área de inervação de um nervo na qual não há sobreposição com outros nervos

Obs: Palestesia pode não ter zona autônoma

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163
Q

Qual é a zona autônoma de L3?

A
  • Face medial do joelho
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164
Q

Qual é a zona autônoma de L4?

A

Porção anteromedial da perna

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165
Q

Qual é a zona autônoma de L5?

A
  • Dorso do pé
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166
Q

Qual é a zona autônoma de S1?

A
  • Zona posterior da perna
167
Q

Qual é a zona autônoma de C6?

A
  • Polegar
168
Q

Qual é a zona autônoma de C7?

A
  • Dedo do meio
169
Q

Qual é a zona autônoma de C8?

A
  • Dedo midinho
170
Q

Qual é a zona autônoma de T1?

A
  • Face medial do braço
171
Q

Qual é a zona autônoma de T2?

A
  • Região da axila
172
Q

Características das radiculopatias

A
173
Q

Dermátomos do tronco

A
174
Q

Nível sensitivo de T2

A
  • Manúbrio do esterno
175
Q

Nível sensitivo de T4

A
  • Mamilos
176
Q

Nível sensitivo de T6

A
  • Processo xifoide
177
Q

Nível sensitivo de T8

A
  • Rebordo costal
178
Q

Nível sensitivo de T10

A
  • Cicatriz umbilical
179
Q

Nível sensitivo de T12

A
  • Ligamento inguinal
180
Q

Característica das perdas sensitivas por mielopatia

A
181
Q

Carcatrísticas da lesão centro-medular

A
182
Q

Característica das perdas sensitivas por lesão antero-lateral da medula

A
183
Q

Característica das perdas sensitivas por lesão do cone medular

A
184
Q

Principais características que ajudam a diferenciar uma síndrome do funículo posterior de uma ganglionopatia

A
  • Na ganglionopatia o quadro pode ser mais assimétricos e os reflexos estão REDUZIDOS ou ABOLIDOS
185
Q

Causas de ganglionopatia

A
  • Sd de Sjogren
  • Doença celíaca
  • QT com platina
  • Intoxicação por B6 (piridoxina)
  • Paraneoplásico (Oat cell)
186
Q

Características das ganglionopatias

A
  • Perda de sensibilidade COM PREDOMÍNIO DA PROFUNDA
  • Não é comprimento dependente
  • Disautonomia
  • RTP abolidos
187
Q

Características da perda de sensibilidade por lesão talâmica

A
188
Q

Resumos de topografia em alterações da sensibilidade

A
189
Q

Quais são os troncos do plexo braquial?

A
  • Superior (C5 - C6)
  • Médio (C7)
  • Inferior (C8 - T1)
190
Q

Nervos terminais do plexo braquial

A
191
Q

Causas periféricas de fraqueza muscular em membro superior PROXIMAL

A
192
Q

Nervos que se originam antes do tronco do plexo braquial

A
  • N. frênico (C3-C5)
  • N. dorsal da escápula (C5)
  • N. torácico longo (C5 - C7)
  • N. Supra escapular (C5 - C6) - Pode surgir já no tronco superior
193
Q

Quais são os movimentos mais importantes de C5-C6?

A
  • Abdução do ombro (N. axilar e N. supraescapular)
  • Flexão do cotovelo (N. musculocutâneo)
194
Q

Qual o músculo inervado pelo N. torácico longo?

A
  • M. serrátil anterior
195
Q

Qual a característica da escapula alada por lesão do N. torácico longo?

A
  • Piora ao empurrar pra frente
196
Q

O que é a síndrome de Parsonage-Turner?

A
  • Doença inflamatória que acomete o plexo braquial e o seus nervos
197
Q

O que é a síndrome de Parsonage-Turner?

A
  • Doença inflamatória que acomete o plexo braquial e o seus nervos
198
Q

Nervos periféricos responsáveis pela abdução do ombro

A
  • N. axilar
  • N. supraescapular
199
Q

Qual o nervo periférico acometido?

A
  • N. escapular dorsal
200
Q

Principais causas de lesão do nervo escapular dorsal

A
  • Hipertrofia do escaleno médio (bodybuilding/ espostes)
  • Trauma
  • Iatrogenia
201
Q

Qual o músculo inervado pelo N. escapular dorsal?

A
  • Romboide
202
Q

Causas de lesão do N. torácico longo

A
  • Síndrome de Parsonage-Turner
  • Trauma
203
Q

Qual o nervo acometido?

A
  • Nervo supraescapular
204
Q

Principais causas de lesão do nervo supraescapular

A
  • Síndrome de Parsonage-Turner
  • Trauma
  • Cisto gangliônico
  • Entrapment
205
Q

Quais são os principais movimentos do N. supraescapular?

A

DEPENDE DOS RAMOS:
- Ramo para o M. Supraespinhoso (C5-C6): abdução do ombro nos primeiros 15 graus
- Ramo para o M. Infraespinhoso (C5-C6): rotação externa

206
Q

Qual o nervo acometido?

A
  • Nervo axilar (responsável pela abdução do ombro 15 à 90 graus)
207
Q

Músculo inervado pelo nervo axilar

A
  • Deltoide (C5 - C6)
208
Q

Qual o território sensitivo do N. axilar?

A
  • Parte superior lateral, próximo ao músculo deltoide
209
Q

Qual o nervo acometido?

A
  • N. musculocutâneo
210
Q

Topografia lesional

A
  • Plexopatia braquial (tronco superior, C5 - C6)
211
Q

Qual o território sensitivo do N. musculocutâneo?

A
  • Parte lateral do antebraço
212
Q

Qual a posição clássica de miótomo C5-C6 (Plexo, raiz ou neuronio motor)

A
213
Q

Causas periféricas de fraqueza muscular distal do membro superior

A
214
Q

Qual o nervo acometido?

A
  • N. Mediano (mão do pregador)
215
Q

Qual o nervo responsável pela abdução dos dedos?

A
  • Ulnar
216
Q

Qual o nervo responsável pela flexão do indicador?

A
  • Mediano
217
Q

Qual o nervo responsável pela extensão do punho e dos dedos?

A
  • Radial
218
Q

A STC pode ter atrofia tenar?

A
  • Sim
219
Q

A lesão de qual nervo periférico está associado a atrofia da região tenar?

A
  • N. mediano
220
Q

Como diferenciar uma lesão proximal ou distal do nervo mediano?

A
  • Se tem comprometimento do flexor longo do polegar é próximal (ex: túnel do carpo não altera esse músculo)
  • Em geral as lesaões distais também não acometem a flexão do indicador
  • Se tem alteração da sensibilidade na eminência tenar a lesão é mais proximal, então NÃO É TUNEL DO CARPO
221
Q

Qual o movimento de extensão dos dedos é feita pelo N. mediano?

A
222
Q

Qual o movimento do polegar pode ser comprometido na sind. do túnel do carpo?

A

Na imagem tá escrito errado. O músculo é o ABDUTOR CURTO

223
Q

O que é sinal do Ok?

A
  • Lesão do interosseo anterior (ramo do mediano)
224
Q

Qual o nervo?

A
  • Ulnar
225
Q

Qual a mão do nervo ulnar?

A
  • Mão em garra (quando o paciente tenta abrir a mão)
226
Q

Qual a mão do nervo mediano?

A
  • Mão do pregador (quando o paciente tenta fechar a mão)
227
Q

Qual o nervo responsável pela adução do polegar?

A
  • N. ulnar
228
Q

O que é o sinal de Froment

A
229
Q

Qual o musculo classicamente atrofiado na lesão do nervo ulnar?

A
  • Primeiro interosseo dorsal
230
Q

Como diferenciar uma lesão ulnar proximal (cotovelo) de uma distal (punho)

A

Apenas na proximal vai ter alteração da:
- Flexão do carpo
- Flexão do quinto dedo
- Sensibilidade da região palmar medial
- Alteração da Sensibilidade da região dorsal da mão

231
Q

Qual o nervo

A
  • Nervo radial
232
Q

Qual o padrão miotômico clássico de lesões de C7?

A
  • Alteração da flexão e extensão do punho (nervo mediano + radial)
233
Q

Principais movimentos do nervo radial

A
  • Extensão da mão e dos dedos (parte mais proximal dos dedos). Obs: a parte mais distal é dos lumbricais, que são inervados pelo N. mediano (indicador) e N. ulnar (quinto dedo)
  • Extensão do cotovelo
234
Q

Território sensitivo do nervo radial

A
235
Q

Quais são os segmentos medulares que formam o plexo lombar?

A
236
Q

Qual a dica para diferenciar o padrão sensitivo por lesão de nervos periférios (Ulnar, mediano, radial) e lesões mais proximais nos MMSS?

A
  • Geralmente a lesão dos nervos acomete apenas a mão
  • Se acometer a mão e o antebraço sugere lesão de plexo ou raiz
237
Q

Quais são os principais nervos da motricidade do plexo lombar

A
  • Femoral (L2-L4)
  • Obturador (L2 - L4)
238
Q

Quais são os segmentos medulares que formam o plexo sacral?

A
239
Q

Quais são as divisões do nervo ciático?

A
  • Nervos fibular e tibial
240
Q

Causas periféricas de fraqueza proximal do membro inferior

A
  • Pré-ganglionar L2-L4
  • Plexo lombar
  • Nervo femoral

Obs: o termo pré-ganglionar se refere às raizes ou neurônio motor inferior (tudo que fica antes do ganglio da raiz dorsal)

241
Q

Principais músculos inervados pelo N. femoral

A
  • Quadriceps (extensão do joelho)
  • Ileopsoas (flexão do quadril)
242
Q

Principais funções do N. femoral

A
  • Extensão do joelho
  • Flexão do quadril
  • Sensibilidade da parte anterior da coxa e da parte medial da perna
243
Q

Qual o nervo responsável pela adução do joelho?

A
  • N. obturatório
244
Q

Principais funções do N. obturador

A
  • Adução da coxa
  • Sensibilidade da parte medial da coxa
245
Q

Topografia lesional

A

N. femoral

246
Q

Causas de neuropatia femoral

A
  • Trauma
  • Hematoma retroperitoneal
  • Iatrogenia
  • Lesões expansivas
247
Q

O que significa dizer que há um padrão miotômico de fraqueza?

A
  • Quando a funcão de mais de um nervo está acometida, que pode ser explicada por lesões mais proximais (raiz, neurônio motor inferior ou plexo)
248
Q

Topografia lesional

A
  • Plexopatia lombar (pode ser radiculopatia também, mas geralmente teria menos alteração da força)
249
Q

Causas de plexopatia

A
  • Plexite (amiotrofia diabética)
  • Trauma/ iatrogenia
  • Tumores
  • Hematomas
  • Radioterapia
250
Q

O que é a meralgia parestésica?

A

Meralgia parestésica é caracterizada por dor, parestesia ou queimação e diminuição da sensibilidade táctil e dolorosa na face antero- lateral da coxa NÃO ACOMETE A PERNA). Isto ocorre por uma neuropatia do nervo cutâneo femural lateral (NCFL).

251
Q

Causas periféricas de fraqueza distal do membro inferior

A
  • Pré-ganglionar (L4-S2)
  • Plexo sacral
  • N. ciático
  • Nervo tibial
  • Nervo fibular
252
Q

Topografia lesional

A
  • Neuropatia tibial
253
Q

Principais músculos inervados pelo N. tibial

A
  • Gastrocnêmio e o sóleo
254
Q

Funções do nervo tibial

A
  • Flexão plantar do pé
  • Inversão do pé
  • Flexor dos dedos
  • Sensibilidade da planta do pé
255
Q

Topografia lesional

A
  • Neuropatia fibular

(Marcha escavante)

256
Q

Funções do nervo fibular

A
  • Flexão dorsal do pé
  • Extensão dos dedos
  • Sensibilidade antero-lateral da perna e do dorso do pé
257
Q

A inervação do extensor longo do hálux está associado a qual nível segmentar?

A
  • L5 (é um dos únicos músculos associados com apenas um nível segmentar) - DICA TOPOGRÁFICA
258
Q

Qual N. responsável pela flexão do joelho?

A
  • N. ciático (músculos do jarrete L5-S2)
259
Q

Topografia lesional

A
  • Radiculopatia L5 ou Plexopatia sacral ou neuropatia do ciático
260
Q

Como diferenciar uma plexopatia sacral de uma neuropatia do ciático

A
  • Avaliando os glúteos máximo, médio e mínimo (abdução e extensão do quadril), que podem estar acometidos na plexopatia, MAS NÃO ESTÃO ALTERADOS NA NEUROPATIA DO CIÁTICO
  • Geralmente o plexo causa fraqueza distal e proximal, enquanto que lesão do ciático causa apenas fraqueza distal
261
Q

Topografia de lesões que justificam disfunção vesical

A
  • Lóbulo paracentral
  • Hipotálamo
  • ME
  • Nervos parassimpáticos
  • Nervo pudendo
262
Q

Qual o núcelo da ME responsável pela inervação do esfincter externo da uretra?

A
  • Núcleo de Onuf
263
Q

Como testar isoladamente o flexor superficial dos dedos?

A
264
Q

Como testar isoladamente o flexor profundo dos dedos?

A

Obs: se for do quinto dedo é o N. ulnar

265
Q

Achado patognomônico de lesão proximal do N. mediano

A
  • Perda da capacidade de flexionar a falange distal do dedo indicador
266
Q

Manifestação da paralisia do N. interosseo anterior (ramo do N. mediano)

A
  • Flexionar a falange distal do polegar ou do indicador
  • Sinal do OK
  • Não há alterações sensoriais cutâneas
267
Q

O n. ulnar entra na mão através de qual canal?

A
  • Canal de Guyon
268
Q

Principais músculos inervados pelo N. ulnar

A
  • M. adutor do polegar
  • M. flexor ulnar do carpo
  • M. flexor profundo dos dedos (4 e 5 dedos)
  • Músculos lumbricais para o dedo mínimo e anular
269
Q

Funções dos M. lumbricais

A

Só do 2º ao 5º dedo:

  • Fletir a articulação MCF
  • Extensão das interfalangianas (IFP e IFD)
270
Q

Quem inerva os M. lumbricais?

A
  • Lumbricais para dedo mínimo e anular: N. ulnar
  • Lumbricais para o indicador e médio: N. mediano
271
Q

O que é a pseudoneuropatia ulnar?

A
  • Fraqueza isolada da mão na distribuição ulnar causada por lesão do giro angular contralateral
272
Q

Qual a área da pele inervada pelo nervo radial (sensibilidade)?

A
  • Face radial do dorso da mão e os três dedos e meio radiais (o mais comum nas lesões é ter perda da sensibilidade do dorso do polegar)
273
Q

O nervo radial é responsável pela extensão de quais articulações?

A
  • Cotovelo
  • Carpo
  • MCF

Obs: a extensão das interfalangianas é feita pelos N. ulnar e mediano

274
Q

Quais movimentos do cotovelo são mediados pelo N. radial?

A
  • Extensão
  • Flexão em semipronação do antibraço (M. braquioradial)
275
Q

Qual o domínio cognitivo que é pouco avaliado no MEEM?

A
  • Funções executivas
276
Q

Quais são as funções corticais superiores?

A
  • Funções pré-frontais (executivas)
  • Atenção
  • Praxias
  • Visuais
  • Linguagem
  • Memória
277
Q

Qual o núcleo talâmico que se lesado pode causar disexecução?

A
  • N. dorsomedial
278
Q

Quais são as áreas do córtex pré-frontal?

A
279
Q

Qual a área do córtex pré-frontal relacionada com as funções executivas?

A
  • Córtex pré-frontal dorsolateral
280
Q

Definição de funções executivas

A
  • Capacidade do indivíduo de selecionar, organizar, planejar e inibir ações e comportamentos dirigidos a um determinado objetivo
281
Q

Qual a principal função da área mesial do córtex pré-frontal?

A
  • Motivação
282
Q

Etapas do exame das funções executivas

A
283
Q

Teste para avaliar a memória operacional

A
  • Digit spam indireta
  • Contar de 20 até 1
  • Meses do ano inverso
  • Subtração seriada (100 - 7)
  • Soletrar mundo na ordem inversa
284
Q

Qual o valor esperado no Digit spam

A
  • Ordem direta: 5 à 9 (testa mais a atenção)
  • Ordem indireta: Direta menos 2 (testa memória operacional)
285
Q

Exame da Função executiva:

Formas de testar o controle inibitório

A
  • Levantar a mão na letra “A”
  • Go - no go
  • Teste de stroop (cores)
286
Q

Exame da Função executiva:

Formas de testar Ritmos e movimentos

A
  • Teste de Luria (Punho, borda, palma)
  • Ozeretski (Abrir e fechar as mãos)
  • Teste do aplauso
287
Q

Exame da Função executiva:

Formas de testar o Planejamento

A
  • Teste do relógio
  • Trail making A e B
  • Julgamento e resolução de problemas
288
Q

Exame da Função executiva:

Formas de testar a Abstração

A
  • Provérbios
  • Semelhanças e diferenças
289
Q

Exame da Função executiva:

Formas de testar a fluência verbal

A
  • Fonêmica
  • Semântica

Obs: no paciente disexecutivo a fonêmica é muito pior que a semântica (existe uma dissociação)

290
Q

Quais são os sinais de frontalização?

A
  • Desinibição
  • Perseveração
  • Reflexos axiais de face
  • Reflexo palmo-mentoniano
  • Reflexo “Grasp””
  • Paratonias
291
Q

Como pode-se dividir funcionalmente o cerebelo?

A
  • Hemisférios: coordenação dos membros
  • Verme: marcha e outras funções axiais
  • Lobo floculonodular (FN): vestibulocerebelo
292
Q

Funções do lobo FN

A
  • Apresenta extensas conexões com os núcleos vestibulares e está associado principalmente aos movimentos dos olhos e ao equilíbrio do corpo
293
Q

Como pode-se dividir o cerebelo pelo ponto de vista filogenético?

A
  • Arquicerebelo (lobo FN)
  • Paleo cerebelo (verme)
  • Neocerebelo (hemisférios)
294
Q

Nucleos cerebelares (na ordem de medial pra lateral)

A
  • Fastigial
  • Globoso
  • Emboliforme
  • Denteado
295
Q

Quais são os pedúnculos cerebelares

A
  • PCI
  • PCM
  • PCS

Obs: PCI e PCM são mais Aferentes, e o PCS mais Eferente

296
Q

Funções e conexões do PCI

A

Conecta o cerebelo ao bulbo e à ME:
>Trato espinocerebelar posterior
> Aferências dos Nucleos vestibulares

297
Q

Funções e conexões do PCM

A

Conecta o cerebelo à ponte
> Trato pontocerebalar (informações do córtex cerebral)

298
Q

Funções e conexões do PCS

A

Conecta o cerebelo ao mesencéfalo
> Principais vias eferente
> Trato espinocerebelar superior

299
Q

O que é dismetria?

A
  • É caracterizada por erros na avaliação da distância e na medida da distância, velocidade, potência e direção do movimento
300
Q

Qual o tipo de tremor mais comum na doença cerebelar?

A
  • Tremor de intenção
301
Q

Como estão os reflexos superficiais nas doenças cerebelares?

A
  • Eles não são afetados por doença do cerebelo
302
Q

Qual o tipo de disartria característico da doença cerebelar?

A
  • Fala escandida
303
Q

O AVC de qual região cerebelar pode se manifestar como disartria?

A
  • Região cerebelar paravérmica
304
Q

Qual a causa clássica do nistagmo de Bruns?

A
  • Tumor de ângulo pontocerebelar
305
Q

O que é o nistagmo de Bruns?

A
  • Nistagmo horizontal grosseiro ipsilateral à lesão (alta amplitude e baixa frequencia) e fino contralateral à lesão (baixa amplitude e alta frequência)
306
Q

Na lesão hemisférica cerebelar, para qual lado o paciente se desequilibra e desvia os membros estendidos?

A
  • Para o lado da lesão
307
Q

Como se caracterizam os moviementos alternados rápidos nas doenças cerebelares?

A
  • São lentos e hesitantes, com pausas durante a transição entre movimentos opostos, ou instáveis e irregulares, com perda do ritmo
308
Q

O que é o teste de rebote de Holmes?

A
  • Dificuldade do paciente em abortar um movimento quando se retira a oposição ao mesmo (com liberação repentina do antebraço flexionado, o paciente não interrompe o movimento e atinge sua face)

Obs: ANORMAL É A AUSÊNCIA DE REBOTE

309
Q

Como diferenciar a hipermetria cerebelar da hipermetria vestibular?

A
  • Na vestibular, ocorre hipermetria nos dois membros superiores em no sentido da lesão
  • Na doença cerebelar unilateral, a hipermetria ocorre também no sentido da lesão, mas apenas com UM BRAÇO, ipslateral à lesão
310
Q

Quais são os 3 tipos de desvios que podem ocorrer na manobra deficitária com braços estendidos?

A
  • Desvio piramidal (sinal de Barré)
  • Desvio parietal
  • Desvio cerebelar
311
Q

Como é o desvio cerebelar que ocorre na manobra deficitária com braços estendidos?

A
  • O braço desvia-se principalmente para fora para o lado da lesão (apenas o braço do lado lesado)

Obs: isso só ocorre na lesão de hemisfério cerebelar unilateral

312
Q

Causas de marcha em estrela

A
  • Lesão vestibular unilateral
  • Lesão hemisférica cerebelar unilateral
313
Q

Manifestações clínicas de distúrbios cerebelares do lobo FN

A
  • Nistagmo
  • Anormalidades do movimento extraocular
  • Distúrbios do equilíbrio
314
Q

Manifestações clínicas de distúrbios cerebelares do verme (síndrome da linha média)

A
  • Ataxia de marcha
  • Coordenação de cabeça e tronco
  • Disartria é frequente
  • Tônus e reflexos normais
  • Pode ter nistagmo, mas geralmente não é acentuado
315
Q

Manifestações clínicas de distúrbios cerebelares dos hemisférios

A
  • Ataxia apendicular
  • Distúrbio da coordenação dos membros ipsilaterais,
  • Mais intenso no braço do que na perna, distal do que proximal, e mais em movimentos finos que grosseiros
  • Hipotonia
  • Disartria menos intensa do que na lesão do verme
  • Nistagmo horizontal e rotatório
316
Q

Alterações oculares na síndrome da linha média cerebelar

A
  • Evocado pelo olhar (bate pro lado que o paciente olha)
317
Q

Causas mais comuns da síndrome da linha média cerebelar

A
  • Degeneração cerebelar alcoolica
  • Meduloblastoma
318
Q

Causas mais comuns de síndrome hemisférica cerebelar

A
  • AVC
  • Esclerose múltipla
  • Astrocitoma cerebelar
319
Q

Como diferenciar o tremor da ataxia sensorial da ataxia cerebelar?

A
  • O da ataxia sensorial MELHORA com os olhos fechados, pois o paciente não faz mais a correção visual
320
Q

Causas metabólicas de ataxia cerebelar

A
  • Encefalopatia de Wernick
  • Deficiência de biotinidase
  • Hiperamonemia
  • HipoMg
321
Q

Qual a ataxia hereditária mais comum?

A
  • Ataxia de Friedrich
322
Q

O que é a ataxia de Friedrich?

A
  • Distúrbio autossômico recessivo. A anormalidade mais comum é uma expansão de repetição de trinucleotídeos no gene codificador de frataxina
323
Q

Manifestações clínicas da ataxia de Friedreich

A
  • Ataxia progressiva da marcha e dos membros com fraqueza associada
  • Ausência de reflexos nos MMII
  • Respostas plantares extensoras
  • Disartria
  • Pé cavo
  • Dedo do pé em malho
  • Anormalidades cardíacas
324
Q

Tríade clássica da ataxia de Fridreich

A
  • Hipoatividade dos reflexos patelares e aquileu
  • Sinais de disfunção cerebelar progressiva
  • Início na pré-adolescência
325
Q

Características da marcha da ataxia cerebelar

A
  • Cambaleante
  • Instável
  • Irregular
  • Base alargada
  • Titubeante
326
Q

Características da marcha na lesão do verme cerebelar

A
  • A marcha é vacilante, cambaleante, mas não há lateralidade
327
Q

Características da marcha na lesão de um hemisfério cerebelar

A
  • O paciente cambaleia e desvia-se para o lado acometido
  • Marcha em estrela (que também pode ocorrer na lesão vestibular)
328
Q

Qual o nome do sinal:

Queda anormal da pelve no mesmo lado da perna em fase de balanço causado por fraqueza do abdutor do quadril

A

Sinal de Trendelenburg

329
Q

Carcaterísticas da marcha da hemiparesia espástica

A
  • O paciente puxa e arrasta os pés e arranha os dedos
  • Balança todo o membros em um semicírculo ao redor do quadril (circundação)
330
Q

O que é a marcha em tesoura?

A
  • Ocorre na espasticidade grave bilateral dos MMII
  • Os joelhos cruzam um na frente do outros, com os MMII fazendo movimentos de semicírculos
  • Base estreita
331
Q

O que é a marcha espástico-atáxica

A
  • Pode ser Causada pela degeneração combinada subaguda
  • Mistura componentes de espasticidade e ataxia (sensorial ou cerebelar)
332
Q

Características da marcha parkinsoniana

A
  • Lenta, rígida e arrastada
  • O paciente caminha com passos curtos
  • Aceleração involuntária (festinação)
  • Diminuição da oscilação dos braços
  • Rotação em bloco
  • Hesitação inicial e congelamento ao encontrar obstáculos
333
Q

O que é a apraxia da marcha?

A
  • É a perda da capacidade de usar apropriadamente as pernas para caminhar, sem prejuízo demonstrável da sensibilidade, fraqueza, incoordenação motora ou outra explicação aparente
334
Q

Principais causas da apraxia da marcha

A
  • Lesões de lobo frontal
  • HPN
335
Q

Características da apraxia da marcha

A
  • O paciente não consegue fazer movimentos propositais com a perna, como descrever um círculo ou chutar uma bola imaginária
  • A maior dificuldade pode ser para iniciar a marcha
  • Pode ser incapaz de levantar o pé (marcha magnética) ou levantá-lo no lugar sem avançar
  • Em alguma situações os pacientes podem simular movimentos de passos quando sentados ou deitados
336
Q

O que é a marcha escarvante?

A
  • Quando o paciente levanta muito uma das pernas ou as duas durante as fases da passada
337
Q

Causas de marcha escarvante

A
  • Pé caído (em gota)
  • Ataxia sensorial (nesse caso também pode chamar de talonante)
338
Q

Causas de pé em gota unilateral

A
  • Lesão de fibular
  • Plexopatia L5
339
Q

Causas de pé em gota bilateral

A
  • ELA
  • CMT
  • Outras neuropatias periféricas
340
Q

Como também é chamada a marcha em tesoura?

A
  • Marcha ceifante
341
Q

Como também é chamada a marcha miopática?

A
  • Marcha anserina
342
Q

Características da marcha miopática

A
  • Causada por fraqueza bilateral dos músculos do cíngulo do MMII
  • Pode haver lordose acentuada
  • Balanço exagerado da pelve
343
Q

O que é o sinal de Trendelenburg?

A
  • Queda anormal da pelve no mesmo lado da perna em fase de balanço causado por fraqueza do abdutor do quadril
344
Q

O que é a astasia talâmica?

A
  • Lesões talâmicas unilaterais podem apresentar incapacidade de ficar de pé ou sentar desproporcional à fraqueza ou à perda sensorial, com tendência a cair para trás ou para o lado oposto ao da lesão
345
Q

Quais são os tipos de ataxia?

A
  • Sensitiva
  • Cerebelar
  • Vestibular
346
Q

Qual o tipo de marcha pode estar associada a pseudoatetose?

A
  • Marcha talonante
347
Q

Quando o paciente tem muita alteração apenas de postura e marcha com coordenação e exame neurólogico normais, devemos pensar em:

A

Astasia talâmica

348
Q

Causas de marcha de pequenos passos

A
  • Parkinsonismo
  • Apraxia de marcha
349
Q

Como diferenciar uma marcha de pequenos passos por parkinsonismo e por apraxia da marcha?

A
  • Na apraxia da marcha os movimento associados dos braços geralmente estarão preservados
  • Na apraxia o paciente pode conseguir fazer movimentos rápidos com as pernas se estiver sentado (Ex: pedir para fingir que está andando de bicicleta)
350
Q

Principais tipos de marchas patológicas

A
351
Q

Diferenças entre a sindrome cerebelar da linha média e hemisférica

A
  • Obs: na prática podem se misturar muito
352
Q

Formas de testar a coordenação apendicular

A
353
Q

Causas de sindromes cerebelares

A
354
Q

Características principais do Parkinsonismo

A
  • Tremor de repouso
  • Bradicinesia
  • Rigidez
  • Diminuição dos reflexos posturais
355
Q

Principais síndromes parkinsonianas

A
  • PSP
  • Atrofia de múltiplos sistemas
  • Doença dos corpos de Lewy
  • Degeneração corticobasal
  • Parkinsonismo induzido por fármacos
  • Distonia sensível à dopamina
356
Q

Manifestação inicial da Doença de Parkinson

A
  • Tremor de repouso assimétrico
357
Q

Características. do tremor da DP

A
  • Movimento grosseiro de ‘rolar pílula’’
  • De repouso, que melhora com o movimento
  • Desaparece com o sono
  • Rítmico
  • Frequência de 2 a 6 Hz
358
Q

O que é o dedo estriatal?

A
  • É uma distonia do dedo. É uma resposta de extensão plantar aparente, sem abertura dos dedos em leque, que ocorre isoladamente, sem outros sinais sugestivos de disfunção do trato corticoespinhal, em pacientes com distúrbios extrapiramidais como a DP.
  • O dedo estendido pode ser parte de uma distonia do pé: PÉ ESTRIATAL
359
Q

Quais são as sinucleinopatias?

A
  • DP
  • DCL
  • AMS
360
Q

Quais são os subtipos da AMS?

A
  • AMS-P (parkinsoniana)
  • AMS-C (cerebelar)
  • AMS-A (autônomica)
361
Q

O que é a síndrome de Shy-Drager?

A
  • AMS-A (autônomica)
362
Q

Quais são as taupatias?

A
  • Síndrome corticobasal
  • PSP
  • Demência frontotemporal
363
Q

Carcaterísticas clínicas da síndrome corticobasal

A
  • Muito assimétrica, não responsiva à levodopa
  • Rigidez, bradicinesia e tremor (parkinsonismo)
  • Disfunção cortical superior (apraxia, agnosia, mioclonia focal, sinais piramidais)
  • Fenômoeno do membro alienígena
364
Q

Definição de tremor

A
  • Série de movimentos oscilatórios, involuntários, relativamente rítmicos e sem finalidade aparente. A excursão pode ser pequena ou grande e pode incluir uma ou mais partes do corpo
365
Q

Tipos de tremores de ação

A
  • Postural
  • Cinético (de intenção)
  • Ação específica
366
Q

Principais causas de tremor postural

A
  • Tremor fisiológico aumentado
  • Tremo essencial
367
Q

Principais causas de tremor cinético

A
  • Doença cerebelar
368
Q

Como pode-se dividir os tremores em relação à frequência

A
  • 3 à 5 Hz: lento
  • 6 à 9 Hz: médio
  • 10 à 20Hz: rápido
369
Q

Características do tremor parkinsoniano

A
  • De repouso, estático ou não intencional
  • Lento (2 à 6 Hz)
  • Relativamente rítmico
370
Q

Diferenças entre o tremor essencial e o da DP

A
371
Q

Definição de coreia

A
  • Hipercinesia involuntária, irregular, sem finalidade, aleatória e arrítmica. Os movimentos são espontâneos, abruptos, breves, rápidos, espasmódicos e descontínuos
372
Q

O que é uma paracinesia?

A
  • Quando o paciente tenta incorporar um movimento involuntário espontâneo a um movimento semi-intencional (ex: nos casos de coreia)
373
Q

Como está o tônus muscular nas coreias?

A
  • Hipotonia
374
Q

Definição de atetose

A
  • Hipercinesia involuntária, irregular, grosseira, um tanto rítmica e do tipo contorção ou torcedura
  • Mais lenta, mais prolongada e de maior amplitude do que a coreia
  • Podem acometer membros, face, pescoço e tronco. NOS MEMBROS AFETAM PRINCIPALMENTE AS PARTES DISTAIS
375
Q

O que é pseudoatetose (ou atetose sensorial)?

A
  • É um termo usado para descrever movimentos ondulantes e de contorção semelhantes dos membros causados por perda do sentido de posição decorrente de uma lesão do LOBO PARIETAL, COLUNA DORSAL OU DOENÇA DO NERVO PERIFÉRICO
376
Q

Como diferenciar a atetose da pseudoatetose?

A
  • Na pseudoatetose os movimentos aumentam com os olhos fechados e geralmente não há aumento do tônus muscular associado
377
Q

O que é a manobra Froment?

A
  • Utilizada papa sensibilizar a pesquisa de rigidez, principalmente nas sindromes parkinsonianas. Pede-se para o paciente movimentar um braço enquanto testa o tônus do punho do outro lado
378
Q

Como diferenciar os Tipos de hipertonia

A
379
Q

O que é camptocormia?

A
  • É uma flexão acentuada da coluna toracolombar que retifica quando o paciente deita
380
Q

Causas de camptocormia

A
  • DP e outros parkinsonismos
  • Miopatias (ex: doença de Pompe)
381
Q

Sinais e sintomas que falam contra o diagnóstico da DP

A
382
Q

Entre as principais sindromes parkinsonianas, quais podes ter apresentação assimétrica?

A
  • DP
  • Degeneração corticobasal (DCB)
383
Q

Principais diagnósticos diferencias da DP

A
384
Q

Quais os achados?

A
  • A: sinal do prócero
  • B: Facies do espanto (sinal do ômega)

Obs: sugestivas de PSP

385
Q

Qual achado?

A
  • Distonia mentoniana (sugestivo de PSP)
386
Q

Qual o sinal e qual a doença característica?

A
  • Pistol-Hand ou Pointing-Gun Sign
  • Característico de PSP
387
Q

O que é Round the Houses?

A
  • Quando o paciente faz volta para olhar para cima a para baixo (o olho parece que sobe batendo nas parenedes, que nem pinball kkkk)
388
Q

Topografia de Round the Houses

A
  • Núcleo intersticial rostral do FLM (sinal precoce de PSP)
389
Q

5 principais distúrbios de movimento hipercinéticos

A
  • Tremor
  • Mioclonia
  • Distonia
  • Corea
  • Tique
390
Q

Definição de distonia

A
  • São contrações musculares espontâneas, involuntárias e contínuas que forçam movimentos ou posturas anormais das partes afetadas do corpo, às vezes com contração simultânea de agonistas e antagonistas
391
Q

Como diferenciar distonia da coreia?

A
  • Os movimentos distônicos são padronizados e tendem a recorrer no mesmo local, em contraposição com a natureza aleatória e fugaz da coreia
392
Q

O que é mioclonia?

A
  • É a ocorrência de contrações involuntárias, isoladas ou repetitivas, abruptas, de curta duração, rápidas, como uma descarga elétrica, espasmódicas, arrítmicas, assinérgicas, que acometem partes dos músculos, músculos inteiros ou grupos de músculos
393
Q

O que é a síndrome de Lance Adams?

A
  • Mioclonias por encefalopatia anóxica
394
Q

Qual a topografia da lesão encefálica que pode causar asterixe?

A
  • Tálamo contralateral
395
Q

Segmentos do NC III

A
396
Q

Seguimentos do NC VII

A
  • Fascicular
  • Cisternal
  • Meatal
  • Labiríntico
  • Timpânico
  • Mastóideo
  • Extratemporal
397
Q

Achados úteis para distinguir radiculopatia C5 de acometimento do tronco superior do plexo braquial

A
  • Pela funcão dos Nervos dorsal da escápula e torácico longo (inervação dos romboides e do serrátil anterior, respectivamente), que por surgirem antes do plexo braquial, estão preservados nas lesões dessas estruturas e acometidos nas radiculopatias C5.
398
Q

Qual nervo faz a rotação externa do ombro?

A
  • N. supraescapular (Ramo infraespinhoso)
399
Q

Qual o nervo(s) responsável pela extensão das IFP e IFD?

A
  • Ulnar e mediano
400
Q

Qual o nervo(s) responsável pela extensão das MCF?

A
  • Radial
401
Q

Em relação ao polegar, qual o nervo responsável pela extensão da IF

A
  • Radial
402
Q

Em relação ao polegar, qual o nervo responsável pela adução?

A
  • Ulnar
403
Q

Em relação ao polegar, qual o nervo responsável pela oposição?

A
  • N. mediano
404
Q

Em relação ao polegar, qual o nervo responsável pela flexão da IF e MCF?

A
  • N. mediano
405
Q

Qual o nervo responsável pela adução do quadril?

A
  • N. obturador
406
Q

Quais são os tipos de tremores de ação?

A
  • Postural
  • Cinético
  • Intenção
  • Tarefa específica
407
Q

Características do tremor rubral

A
  • Grande amplitude e baixa frequencia
  • Presente no repouso e agravado pela ação
408
Q

Como também é chamado o tremor rubral?

A
  • Tremor de Holmes
409
Q

Características das coreias

A
  • Arritmico
  • Podem ter paracinesias ou maneirismos
  • Impersistência motora
  • Hipotonia (reflexos pendulares)
  • Língua de cobra ou língua pegadora de moscas
  • Reflexo Hung-up
410
Q

Como diferenciar coreia, atetose e hemibalismo

A
  • Os três fazem parte do mesmo espectro.
  • A coreia é um movimento mais arrítimico, mais de extremidades, de padrão abrupto e breve
  • O hemibalismo costuma ser ainda mais abrupto que a coreia e de articulações mais proximais
  • Já a atetose é o que tem os movimentos mais lentos entre os 3, que são mais prolongados, sinuosos (serpenteados) e de maior amplitude
411
Q

O que são as mioclonias?

A
  • São abalos breves, súbitos, como um choque, causados por contração muscular involuntária, no caso das mioclonias positivas, ou por uma inibição da musculatura postural ativa, no caso das mioclonias negativas
  • UM ACHADO ESPECÍFICO É QUE ELAS OCORREM DE FORMA SINCRÔNICA EM DIFERENTES PARTES DO CORPO.
412
Q

Principais distúrbios de movimento hipercinéticos

A
  • Tremor
  • Coreia
  • Atetose
  • Hemibalismo
  • Tique
  • Distonia
413
Q

O nervo cutâneo lateral do antebraço é ramo de qual nervo?

A
  • Mediano
414
Q

Movimento característico de C6 (que não é feito por C5)

A