ABN TYSA 2024 Flashcards

1
Q

Epidemiologia da encefalite anti-NMDA

A
  • Mulheres jovens
  • Teratoma de ovário é o tumor mais frequente
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2
Q

Estágios da encefalite anti-NMDA

A
  • Os paciente que apresentam cefaleia tendem a ter pleocitose no LCR
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3
Q

Quais os pacientes com encefalite anti-NMDA com maior chance de fazer crise?

A
  • Crianças
  • Homens
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4
Q

O que é o Extreme Delta Brush (EDB)

A
  • Atividade de base lenta de ondas delta e beta, com “brushs” de onda beta
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5
Q

Os paciente que tem EDB no EEG tem pior prognóstico?

A
  • Sim
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6
Q

Quais as características dos distúrbios do movimento na encefalite anti-NMDA

A
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7
Q

Critérios diagnósticos de encefalite anti-NMDA

A
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8
Q

Alterações em exames complementares na encefalite anti-NMDA

A
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9
Q

Como deve ser dosado o anticorpo antirreceptor NMDA?

A
  • Deve ser dosado no LCR, com imunohistoquímica e CBA
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10
Q

Qual o distútbio do sono mais comum na fase inicial da encefalite anti-NMDA?

A
  • Insonia
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11
Q

Qual o distútbio do sono mais comum na fase de recuperação da encefalite anti-NMDA?

A
  • Hipersonia
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12
Q

Características das encefalites autoimunes após encefalite herpética

A
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13
Q

Diferenças entre as ganglionopatias sensitivas e as polineuropatias sensitivas

A
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14
Q

Principal mitocondriopatia que pode evoluir com ganglionopatia

A
  • SANDO
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15
Q

Principais causas de ganglionopatias

A
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16
Q

Qual o anticorpo mais associado a ganglionopatia paraneoplasica?

A

Anti-Hu

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17
Q

Qual o anticorpo específico para ganglionopatias imunomediadas?

A
  • Anti-FGFR3
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18
Q

Causas infecciosas para ganglionopatia

A
  • HIV
  • HTLV
  • Sífilis
  • Zika
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19
Q

Causas genéticas para ganglionopatia

A
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20
Q

O que é a síndrome CANVAS?

A
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21
Q

Qual costuma ser o primeiro sintoma da síndrome CANVAS?

A
  • Tosse crônica
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22
Q

Qual a mutação associada à síndrome CANVAS?

A
  • Expansão do RFC1
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23
Q

Achados neurofisiológicos das ganglionopatias

A
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24
Q

Qual o índice da ENMG pode ser usado para diferencia ganglionopatia de outras causas de acometimento sensitivo periférico?

A
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25
Q

Critérios diagnósticos ganglionopatias

A
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26
Q

Tratamento ganglionopatia

A
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27
Q

Quais são os marcadores clínicos de piores prognosticos na ganglionopatia?

A
  • Psudoatetose
  • Arreflexia global
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28
Q

Qual outro nome pode ser chamada a doença priônica (não é o epônimo)

A
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29
Q

Quais são os tipos de doença priônica?

A
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30
Q

Qual o principal genótico associado a DCJ (forma esporádica)?

A
  • M129M
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31
Q

Exames complementares para diagnóstico de DCJ

A
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32
Q

A presença da proteína 14-3-3 no LCR é patognomônico de doença priônica?

A
  • Não. A especificidade é de cerca de 90%
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33
Q

Qual o exame no LCR mais específico para diagnóstico de DCJ?

A
  • RT-QuIC (100% de especificidade e 80% de sensibilidade)
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34
Q

Achados da DCJ na RNM de crânio

A
  • Hipersinal cortical assimétrico com restrição verdadeira à difusão, com preservação das área perirolândicas
  • Hipersinal em núcleos da base com gradiente antero-posterior (nucleo caudado mais hiperintenso que o tálamo), com restrição verdadeira à difusão
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35
Q

Qual o diagnóstico?

A
  • Hiperamonemia
  • Hipoglicemia
  • Encefalopatia hipóxico-isquêmica
36
Q

O subtipo talâmico da DCJ está relacionado a qual tipo de genótipo (forma esporádica)?

A
  • Homozigose de valina (V129V)
37
Q

Qual a mutação genética mais comum na DCJ genética?

A
  • Mutação do códon 200 (gene PRNP)
38
Q

Características de exame complementar que ajuda a diferenciar a variante de DCJ bovina da forma adquirida

A
  • Na RNM a hiperdensidade pode ser nos tálamos
39
Q

Características da insônia fatal familiar

A
40
Q

Características da doença de Gertsmann-Straussler-Scheinker

A
41
Q

Quais são os exames complementares presentes nos critérios da DP?

A
  • Suporte: Testes de olfato e cintilografia MIBG
  • Exclusão: Neuroimagem funcional normal do sistema dopaminérgico
42
Q

Genes mais associados às formas genéticas da DP no Brasil

A
  • LRRK2 (PARK8)
  • Parkin (PRKN)
43
Q

Tratamento da DP

A
44
Q

Qual a classificação biológica da DP?

A
45
Q

Quais são os biomarcadores que alteram mais precocemente na DA?

A
46
Q

Qual o biomarcador no LCR com melhor acurácica para DA?

A
  • Relação entre B42 e B40
47
Q

Qual o padrão típica da DA no PET-FDG?

A
48
Q

Epidemiologia da Vasculite Primária do SNC (VPSNC)

A
49
Q

Quais são os tipos de inflamação que podem ocorrer na VPSNC?

A
  • Granulomatosa
  • Linfocítica
  • Necrotizante
50
Q

Achados de imagem mais típicos de VPSNC

A
  • A do lado direito é de realce leptomeningeo. Não é de realce perivascular
51
Q

Imagem de realce perivascular da VPSNC

A
52
Q

Qual o tipo de sangramento mais comum na VPSNC?

A
  • HIP
53
Q

Qual o tratame to de indução da VPSNC?

A
  • Primeira linha: Pulsoterapia com metilpred
  • Segunda linha: Ciclofosfamida, Rituximab ou tocilizumab
54
Q

Tratamento de manutenção da VPSNC

A
55
Q

Qual foi o estudo que mostrou benefício na craniectomia descompressiva na TVC com lesões focais e HIC?

A
56
Q

Resultados do RESPECT-CVT

A
57
Q

Resultados do SECRET

A
58
Q

Resultados do ACTION-CVT

A
  • Não houve diferença significativa na recorrência quando comparado varfarina X DOACs
59
Q

Qual a diferença fisiopatológica entre DA e a angiopatia amiloide?

A
  • Na DA ocorre deposição principalmente de proteína AB42 no neurônio
  • Na angiopatia amiloide ocorre deposição principalmente de proteína AB40 no vaso sanguíneo
60
Q

Critérios dagnósticos da angiopatia amiloide

A
61
Q

Preditores de expansão do hematoma na TC de crânio simples

A
62
Q

Preditores de expansão do hematoma na angioTC de crânio

A
  • Principalmente se for feito uma aquisição mais tardia do contraste
63
Q

Qual foi o primeiro estudo duplo-cego randomizado que mostrou benefício no controle pressórico intensivo (<140) na HIP?

A
  • Interact 2

Obs: o desfecho primário não foi estasticamente significativo

64
Q

É benéfico ser mais agressivo no controle pressórico da HIP?
Qual foi o estudo que avaliou esse tratamento?

A
  • Não. O Attach 2 testou isso, e não mostrou benefício em manter PAS < 130
65
Q

É benéfico transfundir plaquetas para controle da HIP em pacientes em uso de antiagregante plaquetário?
Qual foi o estudo que avaliou esse tratamento?

A
  • Não. Exceto se o paciente for para cirurgia, ai é discutível a indicação
66
Q

Qual o reversor da dabigatrana?

A
  • Idarucizumab
67
Q

Qual o reversor da rivaroxabana, apixabana, edoxabana?

A
  • Andexanet alfa
68
Q

Qual foi o estudo que comprovou o benefício da drenagem cirúrgica minimamente invasiva na HIP?

A
  • ENRICH
69
Q

Quais foram os critérios de inclusão e exclusão do estudo ENRICH?

A
70
Q

Quais são as medidas com nível 1 de evidência no tratamento da HIP?

A
71
Q

Como podem ser classificadas clinicamente as Paraparesias espásticas hereditárias (HSP)?

A
72
Q

Quais são as principais HSP autossômicas dominantes?

A
73
Q

Principais HSP autossômicas recessivas

A

SPG7
- Início variável (maioria adulto)
- Ataxia cerebelar, atrofia óptica, ptose palpebral, neuropatia periférica, distúrbio do movimento
- Neuroimagem: atrofia cerebelar

74
Q

Qual o achado de RNM mais característico da SPG 11?

A
  • Orelhas de lince. Apresenta hipossinal em T1 e hiperssinal em T2/Flair
75
Q

Quais as SPGs que podem ter atrofia de corpo caloso e olhos de lince na RNM?

A
  • SPG11 e SPG15
76
Q

Principais pitfalls das SPGs

A
77
Q

Condições predisponentes para PRESS

A
78
Q

Critérios diagnósticos sa SVCR

A
79
Q

Manifestações clínicas da PRESS

A
80
Q

Qual o padrão clássico da PRESS na RNM?

A
  • Acometimento parieto-occipital de substância branca
81
Q

Além do padrão clássico, quais são os outros padrões de imagem da PRESS?

A
  • Holohemisférico em áreas de fronteira
  • Sulco frontal-superior
  • Misto dos padrões acima
82
Q

PRESS pode ter restrição à difusão?

A
  • Não é o mais comum, mas cerca de 15-30% dos pacientes podem apresentar
83
Q

Quais são os tipos de sangramentos que podem ter na PRESS?

A
  • Microhemorragias
  • Hemorragia sulcal
  • Hematomas focais
84
Q

Resultado do DOAC-CVT

A
  • Estudo observacional prospectivo
  • Ainda em andamento
85
Q
A