Anatomia e semiologia 3 Flashcards

1
Q

Quais são as colunas dos NC e suas posições no tronco encefálico

A
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2
Q

Localização das estruturas do bulbo em um corte axial

A
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3
Q

Quais são as informações conduzidas pelas fibras aferentes somáticas especiais?

A
  • Visão
  • Audição
  • Equilíbrio
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4
Q

Quais são as informações conduzidas pelas fibras aferentes somáticas gerais?

A
  • Temperatura
  • Dor
  • Pressão
  • Propriocepção
  • Tato
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5
Q

Quais são as informações conduzidas pelas fibras aferentes viscerais especiais?

A
  • Gustação
  • Olfato
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6
Q

Quais são as informações conduzidas pelas fibras aferentes visceral geral?

A
  • Dor visceral
  • Visceroceptores
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7
Q

Quais são as informações conduzidas pelas fibras eferentes viscerais gerais?

A
  • Músculo liso
  • Músculo cardíaco
  • Glândulas
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8
Q

Quais são as informações conduzidas pelas fibras eferentes viscerais especiais?

A

Musculatura branquiomérica, que é:
- Musculos da mastigação (NC V)
- Músculatura mímica (VII)
- Músculos da faringe e laringe (NC IX e X)

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9
Q

Quais são as informações conduzidas pelas fibras eferentes somáticas?

A
  • Músculos estriados esqueléticos
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10
Q

Quais são os núcleos que formam a coluna eferente somática?

A
  • N. oculomotor (não inclui o NEW)
  • N. do troclear
  • N. do abducente
  • N. do hipoglosso
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11
Q

Quais são os núcleos que formam a coluna eferente visceral geral?

A
  • NEW
  • N. lacrimal
  • N. salivatório superior e inferior
  • N. dorsal do vago
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12
Q

Quais são os núcleos que formam a coluna eferente visceral especial?

A
  • N. motor do trigêmeo
  • N. do facial
  • N. ambíguo
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13
Q

Quais são os núcleos que formam a coluna aferente somática geraL?

A
  • N. do trato mesencefálico
  • N. sensitivo principal
  • N. do trato espinhal
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14
Q

Quais são os núcleos que formam a coluna aferente somática especial?

A
  • N. cocleares
  • N. vestibulares
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15
Q

Quais são os núcleos que formam a coluna aferente visceral?

A
  • N. do trato solitário
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16
Q

Qual estrutura divide a ponte em base e tegmento?

A
  • Corpo trapezoide
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17
Q

Estruturas localizadas na base da ponte

A
  • Núcleos pontinos próprios
  • TCE
  • T. cortico-nuclear
  • T. cortico-pontino
  • Fibras ponto-cerebelares

Resumindo: tem os nucleos proprios da ponte + vias descendentes

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18
Q

Na ponte em que ordem se distribuem os lemniscos? (de medial para lateral)

A
  • L. medial
  • L. espinhal
  • L. trigeminal
  • L. lateral
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19
Q

Estruturas do tegmento da ponte

A
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20
Q

Quais são as síndromes lacunares?

A
  • Hemiparesia pura
  • Hemihipoestesia pura
  • Hemiparesia com hemihipoestesia
  • Disartria-clumsy hand
  • Hemiparesia atáxica
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21
Q

Vascularização da ponte

A

Obs: esse padrão existe no bulbo, ponte e mesencéfalo. O que muda é que as artérias circunferenciais longas na ponte são chamadas de AICA, no bulbo de PICA e no mesencéfalo de SUCA

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22
Q

Causas de encefalite de tronco encefálico

A
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23
Q

Qual a topografia da síndrome de locked-in?

A
  • Base da ponte
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24
Q

Principais sindromes vasculares da ponte (localização anatômica)

A
  • Região paramediana da base da ponte
  • Região paramediana da base e do tegmento da ponte
  • Região lateral e inferior da ponte
  • Região lateral e superior da ponte
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25
Q

Sindromes clínicas causadas por AVC de região paramediana da base da ponte

A
  • Hemiparesia pura
  • Hemiparesia-hemiataxia
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26
Q

Sindromes clínicas causadas por AVC de região paramediana da base da ponte

A
  • Hemiparesia pura
  • Hemiparesia-hemiataxia
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27
Q

Sindromes clínicas causadas por AVC de região paramediana da base e do tegmento da ponte

A
  • Síndrome de Foville
  • Síndrome de Millard-Gubler
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28
Q

Sobre as síndromes vasculares pontinas, responda:

Hemiparesia pura

  1. Vascularização
  2. Estruturas
  3. Quadro clínico
A
  1. Ramos paramedianos da a. basilar
  2. TCE e TCB
  3. Hemiparesia contraletral (geralmente com disartria)
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29
Q

Sobre as síndromes vasculares pontinas, responda:

Hemiparesia-hemiataxia

  1. Vascularização
  2. Estruturas
  3. Quadro clínico
A
  1. Ramos paramedianos da a. basilar
  2. TCE, TCB, núcleos pontinos e fibras pontocerebelares
  3. Hemiparesia e hemiataxia contraletral
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30
Q

Sobre as síndromes vasculares pontinas, responda:

Síndrome de Foville

  1. Vascularização
  2. Estruturas
  3. Quadro clínico
A
  1. Ramos paramedianos da a. basilar
  2. TCE e TCB, núcleo ou fibras do N. facial, FRPP ou N. do abducente
  3. Hemiparesia contraletral + desvio do olhar contralateral
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31
Q

Sobre as síndromes vasculares pontinas, responda:

Síndrome de Milar-Gubler

  1. Vascularização
  2. Estruturas
  3. Quadro clínico
A
  1. Ramos paramedianos da a. basilar
  2. TCE e TCB, núcleo ou fibras do N. facial
  3. Hemiparesia contraletral + paralisia facial ipsilateral
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32
Q

Sobre as síndromes vasculares pontinas, responda:

Síndrome da AICA (lateral inferior)

  1. Vascularização
  2. Estruturas
  3. Quadro clínico
A
  1. AICA
  2. PC médio, N. vestibulares, N. do trato trigeminal, T. espinot., fibras simpáticas, ouvido interno
  3. Ataxia ipsilateral, vertigem, náuseas, nistagmo, hipoestesia térmico-dolorosa alternada, síndrome de Horner e redução da acuidade auditiva
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33
Q

Sobre as síndromes vasculares pontinas, responda:

Síndrome de SUCA (lateral alta)

  1. Vascularização
  2. Estruturas
  3. Quadro clínico
A
  1. SUCA
  2. PCS e cerebelo
  3. Ataxia ipsilateral, disartria e nistagmo
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34
Q

Estruturas do terço superior do bulbo (corte axial)

A
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35
Q

Estruturas do terço inferior do bulbo (corte axial)

A
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36
Q

Estruturas do terço médio do bulbo (corte axial)

A
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37
Q

Estruturas da transição bulbo-pontina (corte axial)

A
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38
Q

Principal defeito do MEEM

A
  • Não avalia bem as funções executivas
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39
Q

Principais formas de avaliar a Atenção

A
  • Digit span (Normal é ser maior ou igual a 5)
  • Elevar a mão ao ouvir a letra A (testa a atenção sustentada)
  • Trail making A
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40
Q

Qual a região cortical responsável pela Fluência Verbal Semântica?

A
  • Região anterior do lobo temporal (memória semântica)
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41
Q

Qual a região cortical responsável pela Fluência Verbal Fonêmica?

A
  • Lobo frontal (fica mais alterada nas sindromes disexecutivas)
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42
Q

Estruturas do terço inferior da ponte

A
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43
Q

Estruturas do terço médio da ponte

A
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44
Q

Estruturas do terço superior da ponte

A
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45
Q

Por onde decussam as fbras do NC IV?

A
  • Véu medular superior
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46
Q

Samatotopia do TCE na medula cervical

A
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47
Q

Lesão da medula cervical pode causar fraqueza apenas nos MMSS, poupando MMII?

A
  • Sim, devido à samatotopia do TCE, onde as fibres dos MMSS se localizam mais medialmente na medula espinhal
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48
Q

Manifestação urinária das lesões acima do centro sacral da micção

A
  • Incontinência urinária (o núcleo sacral fica hiperativo)
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49
Q

Manifestação urinária das lesões no centro sacral da micção

A
  • Retenção urinária
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50
Q

Vascularização da medula espinhal

A
  • Circulação vertical (espinhal anterior e espinhais posteriores)
  • Circulação horizontal (ramos radiculares das artérias intercostais, que se anastomosam com a circulação vertical)
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51
Q

Manifestação clínica de lesões da área pré-frontal dorsolateral

A
  • Síndrome disexecutiva
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52
Q

Manifestação clínica de lesões da área pré-frontal dorsomedial

A
  • Síndrome apática (em casos mais graves e bilaterais pode causar mutismo acinético)
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53
Q

Manifestação clínica de lesões da área pré-frontal ventrolateral (orbitofrontal)

A
  • Alterações de comportamento e de personalidade
  • Perda de empatia
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54
Q

Resumos dos teste para avaliação da atenção e das funções executivas

A
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55
Q

Tipos de memória

A
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56
Q

Etapas da aquisição de novas memórias

A
  • Codificação (aprendizado)
  • Armazenamento
  • Consolidação
  • Recuperação
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57
Q

Qual é a ëspecialização hemisférica”que ocorre no armazenamento da memória?

A
  • A memória verbal é no hemisfério esquerdo
  • A memória visual no hemisfério direito
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58
Q

O que é a lei de Ribot?

A
  • É o gradiente temporal em que as memórias mais recentemente adquiridas são as primeiras a serem perdidas.
  • Isso acontece pq memórias recentemente consolidadas ainda dependem do circuito de Papez e por isso paciente com amnésia anterógrada podem ter algum grau de perda de memória retrógrada
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59
Q

Itens que precisam ser avaliados na Linguagem

A
  • Fala espontânea
  • Nomeação
  • Compreensão auditiva
  • Repetição
  • Leitura
  • Escrita
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60
Q

Principais componentes anatomofuncionais da linguagem

A
  • Área de Broca (polo articulatório-sintático)
  • Fascículo arqueado
  • Área de Wernick (polo léxico-semântico-fonológico)
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61
Q

Diminuição da fluência e agramatismo são sinais de lesões em quais áreas da linguagem?

A
  • Polo articulatório-sintático (área de Broca)
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62
Q

Apraxia de fala é causado por lesões em quais regiões?

A
  • Polo articulatório-sintático (área de Broca)
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63
Q

Como se caracteriza uma apraxia da fala?

A
  • Caracteriza-se por dificuldade para iniciar a fala, com presença de agramatismo, distorções e irregularidade dos fonemas, levando a um aspecto gaguejante ou esforçado ma articulação das palavras
  • Uma forma de avaliar é através da disdiadocinesia oral, onde o paciente não consegue falar alternadamente os três fonemas
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64
Q

O que são circunlóquios?

A
  • Substituição de uma palavra por uma descrição da mesma
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65
Q

Circunlóquio é causado por lesões em quais regiões?

A
  • Área de Wernick e regiões adjacentes
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66
Q

Quais são os 2 grandes grupos das afasias?

A
  • Fluente (inclui a afasia de Wernick)
  • Não fluente (inclui a afasia de broca)
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67
Q

Quais tipos de afasias fazem parafasias fonêmicas?

A
  • Não fluentes
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68
Q

Quais tipos de afasias fazem parafasias semânticas?

A
  • Fluentes
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69
Q

A lesão da área perisilviana do hemisfério não dominante causa que tipo de sintomas?

A
  • Aprosodia (perda do ritmo e entonação da fala - perde a emoção da fala)
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70
Q

Quais são os principais tipos de alexia?

A
  • Alexia sem agrafia (ou alexia pura)
  • Alexia com agrafia
  • Alexia afásica (presente nas afasias clássicas)
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71
Q

Causas de alexia sem agrafia

A
  • Lesões do cortex occipito temporal esquerdo com extensão para o esplênio do corpo caloso (sindrome da desconexão visuoverbal)
  • Lesão do giro fusiforme esquerda
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72
Q

Causa de alexia com agrafia

A
  • Giro angular esquerdo
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73
Q

Causa clássica de agrafia pura

A
  • Lesão do giro frontal médio esquerdo (área de Exner)
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74
Q

Quais são as afasias não fluentes?

A
  • Afasia motora
  • Afasia transcortical motora
  • Afasia transcortical mista
  • Afasia subcortical motora
  • Afasia global
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75
Q

Características da afasia motora (de Broca)

A

Comprometimento da:
- Nomeação
- Repetição
- Fluência
- Leitura e escrita

Preserva:
- Compreensão

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76
Q

Características da afasia transcortical motora

A
  • É uma afasia de Broca que preserva a repetição e a leitura
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77
Q

Localização clássica da lesão na afasia de Broca

A
  • Região opercular frontal esquerda, território da divisão superior da ACM
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78
Q

Localização clássica da lesão na afasia transcortical motora

A
  • Córtex fronta inferior esquerdo (poupando a área de Broca)
  • É uma território de fronteira entre ACM e ACA
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79
Q

Características da afasia subcortical motora

A
  • Clinicamente é igual à transcortical
  • A diferença é que é causada por lesão do striatum ou nucleocapsular esquerdo
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80
Q

Quais são as afasias fluentes?

A
  • Afasia de Wernicke
  • Afasia transcortical sensitiva
  • Afasia subcortical sensitiva
  • Afasia de condução
  • Afasia anômica
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81
Q

Características da afasia de Wernick

A

Comprometimento da:
- Compreensão
- Nomeação
- Repetição
- Leitura e escrita

Preserva:
- Fluência

O paciente faz parafasia semânticas, neologismos, circunlóquios

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82
Q

Características da afasia transcortical sensitiva

A
  • É um Wernicke que repete
  • Causado por lesão na região de fronteira entre a ACM e ACP
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83
Q

Características da afasia de condução

A
  • É uma afasia com fluência e compreensão preservada, mas o problema está na REPETIÇÃO
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84
Q

Causas de afasia de condução

A
  • Lesão do fascículo arqueado (causa clássica)
  • Giro supramarginal
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85
Q

Características da afasia anômica

A
  • O único problema é a nomeação
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86
Q

Fluxograma da semiologia clássica das afasias

A
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87
Q

Quais são as variantes das Afasias Progressivas Primárias (APPs)?

A
  • Agramática
  • Semântica
  • Iogopênica
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88
Q

Topografia de lesões que causam acalculia

A
  • Giro angular e sulco intraparietal esquerdo
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89
Q

Achados da síndrome de Gerstmann

A
  • Agrafia
  • Acalculia
  • Agnosia digital
  • Confusão direita-esquerda
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90
Q

Causa da síndrome de Gerstmann

A
  • Lesão do giro angular esquerdo
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91
Q

Estruturas do mesencéfalo no nível do colículo inferior

A
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92
Q

Estruturas do mesencéfalo no nível do colículo superior

A
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93
Q

Vascularização do mesencéfalo

A
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94
Q

Trajetos do reflexos fotomotor de de aproximação/convergência

A
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95
Q

Posturas do coma e suas relcações com os tratos do SNC

A
  1. Decorticação
  2. Descerebração
  3. Flácidez
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96
Q

O que é Praxia

A
  • Habilidade cognitiva de elaboração de um ato motor intencional previamente aprendido
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97
Q

Quais são os 2 grandes grupos que podem ser dividivas as apraxias?

A
  • Apraxias de membros
  • Apraxias tarefa-específicas
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98
Q

Principais apraxias de membros

A
  • Ideomotora
  • Ideatória
  • Conceitual
  • Dissociativa
  • Calosa
  • Melocinética
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99
Q

Definição de apraxia ideomotora

A
  • Dificuldade na execução de gestos com as mãos (gestos intransitivos) ou do uso de ferramentas (gestos transitivos)
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100
Q

Como testar a apraxia ideomotora?

A
  • Pede para o paciente imitar gestos simbólicos (como dar adeus ou prestar continência), de forma monomanueal
  • Bimanual
  • Imitar o uso de uma ferramenta, como tesoura ou chave
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101
Q

Topografia de apraxia ideomotora

A

Bilaterais:
- Córtex parietal posterior E e área motora suplemantar E

Unilaterais no membro esquerdo:
- Corpo caloso (nesse caso pode ser chamada de apraxia calosa)
- Área motora suplementar D

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102
Q

O que é apraxia ideatória

A
  • Quando há erros na sequência de ações em uma tarefa de múltiplos passos (como fazer um sanduiche), embora possa executar cada um dos atos motores isoladamente
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103
Q

O que é apraxia orobucolingual

A
  • Incapacidade de fazer movimentos propositais com a boca e a língua
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104
Q

Topografia de apraxia orobucolingual

A
  • Lesões unilaterais esquerda ou bilaterais da região opercular frontal
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105
Q

O que causa a síndrome de Balint?

A
  • Lesão bilateral da via occipitoparietal dorsolateral
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106
Q

Manifestações da síndrome de Balint

A
  • Ataxia óptica
  • Apraxia oculomotora
  • Simultanagnosia
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107
Q

Topografia da “mão alienígena”

A
  • Corpo caloso
  • Córtex frontal medial (área motora suplementar, cíngulo anterior ou pré-frontal mesial)
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108
Q

Quais estruturas formam a substância cinzenta própria do bulbo?

A
  • Núcleo grácil e cuneiforme
  • Complexo olivar inferior (N. olivar inferior e N. olivares acessórios)
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109
Q

Quais estruturas formam a substância cinzenta homóloga à medula, no bulbo?

A
  • Os núcleos dos NNCC do bulbo
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110
Q

Como o bulbo pode ser dividido microscopicamente?

A
  • Substância cinzenta homóloga à medula
  • SUbstância cinzenta própria do bulbo
  • Formação reticular
  • Substância branca
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111
Q

O que são as fibras arqueadas externas?

A
  • Fibras cuneocerebelares (do núcleo cuneiforme acessório ao cerebelo) pelo pedúnculo cerebelar inferior. Propriocepção inconsciente.
112
Q

Quais são os componentes da formacão reticular do bulbo?

A
  • Centro respiratório
  • Centro vasomotor
  • Centro do vômito
113
Q

Quais são os limites do IV ventrículo?

A
  • Ventral: bulbo e ponte
  • Dorsal: cerebelo
  • Cranial: veu medular superior, aqueduto cerebral
  • Caudal: tela coróide, canal central do bulbo (forame de Magendie)
  • Lateral: recessos laterais - forames de Luschka, comunicação com o espaço subaracnóideo.
114
Q

Estruturas inervadas pelo NC IX

A
  • ASG e AVE do 1/3 posterior da língua.
  • Inerva faringe, tonsila, superfície interna da membrana timpânica e orelha externa.
  • AVG de baro e quimiorreceptores carotídeos.
  • Músculos da faringe e laringe (juntamente com o X), sendo o estilofaríngeo de forma exclusiva.
  • Parótida
115
Q

Qual o único músculo inervado exclusivamente pelo NC IX

A
  • Estilofaríngeo
116
Q

Estruturas inervadas pela raiz craniana e a raiz cervical do NC XI

A
117
Q

Estruturas que passam pelo forame jugular

A
  • Seio petroso inferior
  • Seio sigmoide
  • Artéria meníngea posterior
  • NC IX, X e XI
118
Q

Quais os núcleos e fibras que formam o trígono de Guillain-Mollaret

A
119
Q

Todos componentes de cada uma das colunas dos núcleos dos NNCC no tronco encefálico

A
120
Q

Corte do nível inferior do mesencéfalo

A
121
Q

Corte sagital do mesencéfalo

A
122
Q

Corte do nível superior do mesencéfalo

A
123
Q

Corte do nível superior do mesencéfalo

A
124
Q

Quais são as estruturas que formam a substância cinzenta própria do mesencéfalo?

A
  • Núcleo rubro
  • Substância negra
  • Substância cinzenta periaquedutal
125
Q

De qual lado é o tremor rubral na síndrome de Claude?

A
  • Contralateral
126
Q

Principal fissura do cerebelo

A
  • Fissura prima (divide o cerebelo em lobo anterior e posterior)
127
Q

Estruturas que passam por cada um dos pedunculos cerebelares

A
128
Q

Divisão funcional do cerebelo

A
129
Q

Qual o núcleo profundo do cerebelo que tem relação com o vestibulocerebelo?

A
  • Núcleo fastigial
130
Q

Funções do vestibulocerebelo e manifestações clínicas das lesões nessa região

A
131
Q

Qual o núcleo profundo do cerebelo que tem relação com o espinocerebelo?

A
  • Vermis > N. fastigial
  • Região paravermiana > N. interpósito
132
Q

Subdivisão do espinocerebelo

A
133
Q

Qual o núcleo profundo do cerebelo que tem relação com o Cerebrocerebelo?

A
  • N. denteado
134
Q

Resumo das funções de cada parte funcional do cerebelo

A
135
Q

Qual a artéria responsável pela irrigação do lobo anterior do cerebelo?

A
  • SUCA
136
Q

Qual a artéria responsável pela irrigação do vestibulocerebelo?

A
  • AICA
137
Q

Qual a artéria responsável pela irrigação do lobo posterior do cerebelo?

A
  • PICA
138
Q

Quais núcleos da base formam o corpo estriado ventral?

A
  • N. basal de Meynert
  • N. accumbens
139
Q

Quais núcleos da base formam o corpo estriado dorsal?

A
  • N. caudado
  • Globo pálido
  • Putamen
140
Q

Quais núcleos da base formam o estriatum?

A
  • N. caudado
  • Putamen
141
Q

Etapas do circuito de Papez

A
142
Q

Como diferenciar uma queixa de memória por disfunção executiva/atencional ou por amnésia?

A
143
Q

Qual a principal porta de entrada do circuito de Papez?

A
  • Córtex entorrinal
144
Q

Etapas da memória e as estruturas anatômicas envolvidas com cada uma delas

A
145
Q

Etapa do teste de figuras da Bateria Breve

A
  • Nomeação
  • Memória incidental (pede para o paciente falar as 10 figuras - não pode avisar antes)
  • Memória imediata
  • Aprendizado
    OBS: AQUI FAZ A INTERFERENCIA COM A FLUENCIA VERBAL E DESENHO DO RELÓGIO
  • Memória tardia
  • Reconhecimento
146
Q

Estruturas responsáveis pela memória semântica

A
  • Lobo temporal infero-lateral
147
Q

Estruturas responsáveis pela memória episódica

A
  • Estruturas límbicas
148
Q

Formas de avaliar a memória semântica

A
149
Q

Formas de avaliar a memória episódica

A
150
Q

Neuroanatomia do processamento visual

A
151
Q

Quais são as regiões do lombo temporal associados à via visual ventral

A
  • Giros lingual
  • Giro fusiforme
152
Q

Anatomia da via visual dorsal

A
153
Q

Subdivisões da via visual dorsal

A
154
Q

Onde se localizam os praxons?

A
  • Giro angular a supramarginal (cortex parietal inferior) à esquerda
155
Q

Características da apraxia ideomotora

A
156
Q

Principais tipos de apraxias

A
157
Q

Em um paciente com apraxia ideomotora, como é possível diferenciar se a lesão é no lobo parietal?

A
  • Se ele não reconhecer o gesto que o examinador faz, muito provavelmente
158
Q

Componentes da síndrome de Balint

A
  • Ataxia óptica
  • Simultanagnosia
  • Apraxia oculomotora
159
Q

O que é a ataxia óptica?

A
  • Incapacidade de alcançar um alvo guiado pela visão (não explicado por fraqueza, incoordenação ou deficit sensitivo)
160
Q

O que é a apraxia oculomotora?

A
  • É um deficit de exploração visual
  • É a incapacidade de realizar sacadas guiadas por alvos
  • Movimentos sacádicos reflexos são preservados (NOC)
161
Q

Causa da síndrome de Balint

A
  • Lesões occipitoparietais bilaterais
162
Q

Causa da Síndrome de Gerstmann

A
  • Lesão do giro angular esquerdo
163
Q

Quadro clínico da Síndrome de Gerstmann

A

4 A`s
- Acalculia
- Agrafia
- Agnosia digital
- A Desorientação direita esquerda

164
Q

Tipos de agnosias associadas a lesões da via visual ventral

A
165
Q

Qual o local cuja lesão causa prosopagnosia

A
  • Lobo temporal anterior direito
166
Q

Diferenças anatômicas entre acromatopsia e agnosia para cores

A
167
Q

Características de uma apraxia calosa

A
  • Mesmas características de uma apraxia ideomotora, mas restrita ao MSE
168
Q

Assoalho do III ventriculo

A
  • Quiasma optico
  • Infundíbulo
  • Corpos mamilares
169
Q

Parede posterior do III ventrículo

A
  • Epitálamo
170
Q

Parede anterior do III ventrículo

A
  • Lâmina terminal
171
Q

Teto do III ventrículo

A
  • Tela corioide
172
Q

Parede lateral do III ventrículo

A
  • Tálamo e hipotálamo
173
Q

Corte parassagital do diencéfalo

A
174
Q

Núcleos do tálamo

A
175
Q

Características clínicas de lesão do núcleo anterior do tálamo

A
  • Amnésia talâmica (dificuldade de consolidar novas informações + confabulações)
176
Q

Características clínicas de lesão do grupo posterior do tálamo (pulvinar)

A
  • Lesão à direita: Heminegligência
  • Lesão à esquerda: afasia
177
Q

Características clínicas de lesão do grupo medial do tálamo (N. medial e intralaminares)

A
  • N. dorsomedial: Disexecução e desatenção
  • N. intralaminares: RNC
178
Q

Características clínicas de lesão do N. ventral anterior

A
  • Movimentos involuntários
179
Q

Características clínicas de lesão do N. ventral lateral

A
  • Ataxia cerebelar contralateral
180
Q

O AVC de qual artéria é responsável pela síndrome de Dejerine-Roussy?

A
  • Art. talamogeniculada (ramo de P2)
181
Q

Quadro clínico da Síndrome de Dejerine-Roussy

A
  • Hemiparesia contralateral
  • Hemiataxia contralateral
  • Dor talâmica
  • Paralisia do olhar vertical
182
Q

Onde fica o COF?

A
  • Giro frontal superior
183
Q

Quais estruturas delimitam o lobulo paracentral?

A
  • Sulco marginal
  • Sulco paracentral
184
Q

Estruturas funcionais do lobulo paracentral

A
  • Area sensitiva primária
  • Área motora primária
  • Área motora suplementar
  • Centro inibitório da micção
185
Q

Quadro clínico esperado

A
  • Apraxia de marcha
  • Incontinência urinária
  • Disfunção executiva
186
Q

Qual sulco divide o lobo parietal em superior e inferior?

A
  • Sulco intraparietal
187
Q

Quais as subdivisões do lobulo parietal inferior

A
  • Giro supramarginal (fica em volta do sulco lateral)
  • Giro angular
188
Q

Identifique a estrutura marcada

A
  • Sulco occipito temporal
189
Q

Identifique a estrutura marcada

A
  • Giro occipitotemporal lateral
190
Q

Identifique a estrutura marcada

A
  • Giro occipitotemporal medial
191
Q

Identifique a estrutura marcada

A
  • Sulco colateral
192
Q

Identifique a estrutura marcada

A
  • Giro lingual
193
Q

Identifique a estrutura marcada

A
  • Giro parahipocampal
194
Q

Componentes do sistema límbico

A
  • Giro parahipocampal
  • Cortex orbitofrontal medial
  • Polo temporal
  • Ínsula anterior
  • Giro do cíngulo
  • Hipocampo
  • Amígdala
195
Q

O que é a síndrome de Kluver-Bucy?

A
196
Q

Achados clínicos gerais de doenças do lobo temporal

A
197
Q

Achados clínicos gerais de doenças do lobo occipital

A
198
Q

Em quais ramos de divide o sulco do cíngulo

A
  • Marginal
  • Subparietal
199
Q

Sulcos da face medial do lobo occipital

A
  • Sulco calcarino
  • Sulco parietooccipital
200
Q

Quais sulcos delimitam o giro do cíngulo?

A
  • Sulco do cíngulo
  • Sulco do corpo caloso
201
Q

Vista medial do Encéfalo

A
202
Q

Vista inferior do lobo frontal

A
203
Q

Vista inferior do lobo temporal

A
204
Q

Limites do corno anterior do ventrículo lateral

A
  • PM: septo pelúcido
  • T: corpo caloso
  • A e PL: núcleo caudado
205
Q

Limites da parte central do ventrículo lateral

A
  • PM: septo pelúcido
  • T: corpo caloso
  • A e PL: fornix, tálamo, nucleo caudado
206
Q

Limites do corno posterior do ventrículo lateral

A
  • Todas as paredes dadas pelo corpo caloso
207
Q

Limites do corno inferior do ventrículo lateral

A
  • PM: cauda do núcleo caudado
  • T: Substancia branca
  • A: hipocampo / eminencia colateral
208
Q

Corte axial do cérebro

A
209
Q

Quais são os lobos unidos pelo fascículo arqueado?

A
  • Frontal, temporal, parietal e occipital
210
Q

Principais fibras de associação intra-hemisféricas

A
211
Q

Fibras que passam pela perna anterior da cápsula interna

A
  • Trato frontopontino
  • Radiações talâmicas anteriores (núcleo dorsomedial -> córtex pré frontal)
212
Q

Sintomas causados por lesão na área somestésica secundária

A
  • Agnosia tátil
213
Q

Como diferenciar oclusão da artéria central da retina de uma NOIA?

A
  • Na NOIA vai ter alteração do disco óptico com retina normal
  • Na oclusão da artéria central da retina vai ter palidez da retina com disco óptico normal e mácula mais destacada
  • As queixas altitudinais são mais comuns da NOIA
214
Q

Estruturas irrigadas pela Art. coroidea anterior

A
  • Hipocampo
  • Capsula interna
  • Trato optico
  • CGL
  • Radiações ópticas
215
Q

Manifestações clínicas da A. cerebral anterior

A
216
Q

Qual estrutura é irrigado pela Art. recorrente de Heubner?

A
  • N. caudado
217
Q

Qual a artéria perfurante mais importante da A. cerebral anterior?

A
  • A. recorrente de Heubner
218
Q

Segmentos das artérias vertebrais

A

1 - Pré-Foraminal
2 - Foraminal
3 - Após passar de C1 até entrar no crânio
4 - Intracraniano

219
Q

Quais são os segmentos das artérias vertebrais mais susceptiveis à dissecção?

A
  • V2 e V3
220
Q

Quais são os segmentos das artérias vertebrais mais susceptiveis a doença aterosclerótica?

A
  • V1 e V4
221
Q

Qual a afasia clássica do AVC de fronteira?

A
  • As afasias transcorticais
222
Q

Qual a artéria acometida?

A
  • ACA direita
223
Q

Qual a artéria acometida?

A
  • ACP esquerda
224
Q

Qual a artéria acometida?

A
  • Art. de Percheron
225
Q

Qual a artéria acometida?

A
  • Divisão inferior de ACM
226
Q

Qual a artéria acometida?

A
  • Divisão superior da ACM
227
Q

Qual a artéria acometida?

A
  • Ramos paramedianos da art. basilar
228
Q

Qual a artéria acometida?

A
  • Artéria recorrente de Heubner
229
Q

Qual a artéria acometida?

A
  • Artéria espinhal anterior
230
Q

Qual a artéria acometida?

A
  • PICA ou vertebral
231
Q

Qual a artéria acometida?

A
  • Art. talamogeniculada
232
Q

Qual a artéria acometida?

A
  • Art. coroidea anterior
233
Q

Qual a artéria acometida?

A
  • SUCA
234
Q

Qual a artéria acometida?

A
  • AICA
235
Q

Qual a clínica clássica dessa lesão vascular?

A
  • Afasia transcortical
  • Sind do homem do barril
236
Q

Qual a artéria acometida?

A
  • Art. lenticuloestriadas
237
Q

Ramos da ACI por ordem em que emergem

A
  • A. oftálmica
  • A. CoP
  • A. corioidea anterior
  • ACA e ACM
238
Q

Segmentos da ACA

A
  • A1: Horizontal ou pré-comunicante
  • A2: Vertical ou pós-comunicante
  • A3: Ramos distais e corticais
239
Q

Segmentos da ACM

A
  • M1: horizontal
  • M2: Insular
  • M3: opercular
  • M4: ramos corticais
240
Q

Segmentos das artérias vertebrais

A
  • Segmento extra-ósseo (V1): segmento pré-foraminal
  • Segmento foraminal (V2): segmento dentro dos forames
  • Segmento extravertebral (V3): trajeto após a saída do forame até a entrada no crânio
  • Segmento intradural (V4): segmento intracraniano
241
Q

Territórios irrigados pela A. cerebral posterior

A
  • Lobo occipital
  • Porção inferior do lobo temporal
  • Esplênio do corpo caloso
  • Tálamo
  • Mesencéfalo
242
Q

Drenagem venosa superficial do cerebro

A
243
Q

Através de quais forames o III ventrículo se comunica com os ventrículos laterais?

A
  • Forames interventriculares
244
Q

Quais partes dos ventriculos laterais possuem plexo coroide?

A
  • O plexo coróide da parte central dos ventrículos laterais continua pelo forame interventricular no III ventrículo, e atinge ainda o corno inferior.
  • Os cornos anterior e posterior não possuem plexo coróide.
245
Q

Corte axial do cérebro

A
246
Q

Corte coronal do cerebro

A
247
Q

Limites dos ventrículos laterais

A
248
Q

O que é o fenômeno de Kernohan?

A
  • A hipertensão intracraniana pode determinar o deslocamento do tronco cerebral para o lado oposto, comprimindo o pedúnculo cerebral oposto contra a borda livre da tenda do cerebelo.
    Em consequência deste fenômeno mecânico, pode ocorrer um falso sinal de localização representado pela hemiplegia ipsilateral a lesão expansiva supratentorial e anisocoria contralateral a lesão expansiva supratentorial.
249
Q

Especifique se a qual nível da medula espinhal corresponde a imagem

A
  • Lombar
250
Q

Especifique se a qual nível da medula espinhal corresponde a imagem

A
  • Cervical
251
Q

Especifique se a qual nível da medula espinhal corresponde a imagem

A
  • Torácica
252
Q

Especifique se a qual nível da medula espinhal corresponde a imagem

A
  • Sacral
253
Q

Topografia dos tratos ascendentes e descendestes na medula

A
254
Q

Regra prática para correspondência entre vértebra e medula espinhal

A
  • Entre os níveis das vértebras C2 a T10, adiciona-se 2 ao número do processo espinhoso da vértebra
  • Os processos espinhosos de T11 e T12 correspondem aos cinco segmentos medulares
  • O processo espinhoso de L1 corresponde aos cinco segmentos sacrais
255
Q

O que é a síndrome de Rowland Payne?

A
  • É uma tríade rara de síndrome de Horner unilateral, ipsilateral paralisia das cordas vocais e paralisia ipsilateral do hemidiafragma.
  • Lesão do N. laringeo recorrente, N. Frênico e das fibras simpáticas
256
Q

Qual o nome da síndrome causada por lesão medial + lateral do bulbo?

A
  • Síndrome de Babinski-Nageotte
257
Q

O que é a síndrome de Opalski?

A
  • É a apresentação de uma síndrome bulbar lateral (Wallenberg) associada a disfunção piramidal ipsilateral, sugerindo uma lesão de tronco cerebral que se extende caudalmente e acomete o neurônio motor superior depois da decussação das pirâmides.
258
Q

Qual a principal via que conecta o cerebrocerebelo ao cortex?

A
  • Via dento-tálamo-cortical: Células dePurkinje→ núcleodenteado → tálamo contralateral→ córtex contralateral
  • Atua sobre a musculaturadistal dos membros responsável por movimentos delicados
259
Q

Quais são os tipos de bexiga neurogênica?

A
  • Com detrusor hiperativo
  • Com detrusor hipoativo
260
Q

Quais são os tipos de bexiga neurogênica com detrusor hiperativo?

A
  • Bexiga não inibida
  • Bexiga reflexa
261
Q

Quais lesões estão associadas a bexiga hiperativa?

A
  • Lesões acima do centro sacral da micção
262
Q

Características da bexiga não inibida

A
  • Causada por lesões acima do Centro Pontino da Micção (CPM)
  • O principal sintoma é a urgência miccional
  • A sensação de plenitude vesical é preservada
263
Q

Qual é a causa da bexiga reflexa?

A
  • Lesões entre o CPM e o centro sacral da micção
264
Q

Características da bexiga reflexa

A
  • Incontinência urinária
  • Dissinergia vesico-uretral
  • Perda da sensibilidade
265
Q

Quais são os tipos de bexiga neurogênica com detrusor hipoativa?

A
  • Bexiga autônoma
  • Bexiga paralítica motora
  • Bexiga paralítica sensitiva
266
Q

Características da bexiga autônoma

A
  • Perda da eferência e da aferência
  • Perda da sensibilidade
  • Retenção urinária
267
Q

Quais lesões estão associadas a bexiga autônoma?

A
  • Lesão de cone e cauda
268
Q

Quais lesões estão associadas a bexiga paralítica motora?

A
  • Lesão das fibras motoras (NMI)
269
Q

Quais lesões estão associadas a bexiga paralítica sensitiva?

A
  • Gânglio dorsal
  • Funículo posterior
270
Q

Características da bexiga paralítica motora

A
  • Igual a autônoma, mas o paciente tem a sensibilidade preservada: O paciente tem retenção urinária, mas “Sente a bexiga cheia”
271
Q

Características da bexiga paralítica sensitiva

A
  • Há preservação da via eferente, ou seja, os centros suprassegmentares continuam inibindo o tempo inteiro, pois o reflexo miccional está abolido por causa da perda sensitiva
272
Q

Qual a localidade do meningioma impossível

A
  • Porção intracanicular do N. óptico
273
Q

O que é síndrome de Ortner?

A
  • Lesão do laríngeo recorrente por aumentodo átrio esquerdo na estenose mitral
274
Q

O que é a síndrome de Eagle

A
  • Ossificação do processo estilóide do osso temporal, causando compressão do glossofaríngeo

Obs: O diagnóstico é feito com Rx de crânio perfil verdadeiro

275
Q
A