Via aérea Flashcards

1
Q

4 perguntas que norteiam a decisão de intubar ou não o paciente

A
  1. O paciente consegue proteger a VA?
  2. Há falha na ventilação?
  3. Qual a evolução clínica esperada?
  4. Quais os próximos passos no manejo?
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2
Q

2 indicadores de proteção da via aérea

A
  1. Fonação
  2. Deglutição
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3
Q

V ou F: é preferível realizar uma IOT que talvez não fosse necessária do que deixar o paciente em perigo por atraso na IOT

A
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4
Q

Mnemônico “LEMON” que indica laringoscopia difícil

A

L - look externally

E - evaluate (avaliação 3-3-2)

M - Mallampati

O - obstruction

N - neck mobility

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5
Q

Em que consiste a avaliação 3-3-2 da laringoscopia?

A
  • Abertura oral = 3 dedos
  • Distância mento-hióideo = 3 dedos
  • Distância hio-tireóidea = 2 dedos
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6
Q

O que é a classificação de Mallampati?

A

Relação entre abertura oral, tamanho da língua e tamanho da orofaringe

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7
Q

Qual a classe de Mallampati?

A

Classe I: palato mole, úvula e pilares amigdalianos visíveis

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8
Q

Qual a classe de Mallampati?

A

Classe II: palato mole e úvula visíveis

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9
Q

Qual a classe de Mallampati?

A

Classe III: palato mole e base da úvula visíveis

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10
Q

Qual a classe de Mallampati?

A

Classe IV: palato mole não visível

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11
Q

Mnemônico SMART para identificar cricotireoidostomia difícil

A

S - surgery (tecido fibrótico)

M - mass (tumor, hematoma)

A - anatomy (pescoço curto, excesso subcutâneo)

R - radiation (aderência, fibrose)

T - tumor

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12
Q

Definição de intubação de sequência rápida

A

Utilizar concomitante medicação hipnótica e bloqueador neuromuscular no paciente pré-oxigenado

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13
Q

Quais os 7 passos fundamentais para a intubação de sequência rápida?

A
  1. Preparação
  2. Pré-oxigenação
  3. Otimização
  4. Indução hipnose e paralisia
  5. Posicionamento
  6. Passagem tubo
  7. Pós intubação
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14
Q

3 exemplos de complicações secundárias à IOT

A
  1. Dentes quebrados
  2. Intubação pulmonar seletiva
  3. Intubação esofágica
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15
Q

Em que consiste a fase de preparação da IOT?

A
  • Medicações preparadas
  • Acesso venoso
  • Testar laringoscópio
  • Separar equipamento para VA de resgate
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16
Q

Qual a interface de O2 preconizada para a pré-oxigenação da IOT?

A

Bolsa-válvula-máscara com reservatório (ambu)

17
Q

Qual o objetivo da fase de otimização na pré-intubação orotraqueal?

A

Corrigir possíveis fontes de descompensação durante a intubação (PA, pneumo/hemotórax)

18
Q

Após a indução de hipnose e paralisia no paciente antes de fazer a IOT, o paciente cessará

[——-]

A

Os movimentos respiratórios espontâneos

19
Q

Como deve ser o posicionamento do paciente para a realização da IOT?

A
  • Altura da cama deve corresponder à altura do processo xifoide do intubador
  • Coxim no occipício
20
Q

Após a passagem do tubo na IOT, como deve ser feita a confirmação do posicionamento do tubo?

A

Capnografia

21
Q

Quais as medidas a serem tomadas na fase pós-intubação?

A
  1. Tubo fixado
  2. Conectar ao ventilador mecânico
  3. Radiografia de tórax
22
Q

3 exemplos de fármacos que podem ser usados como hipnóticos para pacientes que vão realizar IOT

A
  1. Etomidato
  2. Quetamina
  3. Propofol
23
Q

Via aérea;

Etomidato tem efeito de manutenção da [———-]

A

Pressão de perfusão cerebral (PPC)

24
Q

Qual hipnótico usado em pacientes que vão ser intubados tem efeito broncodilatador?

A

Quetamina (por isso é a escolha no caso de broncoespasmo)

25
Q

Qual o hipnótico de escolha em grávidas que serão intubadas?

A

Propofol

26
Q

Qual o objetivo dos bloqueadores neuromusculares administrados em pacientes que serão intubados?

A

Otimizar laringoscopia: melhor visualização laríngea, aumentando sucesso na 1ª tentativa

27
Q

4 sinais de hipertermia maligna

A
  1. Acidose lática
  2. Hipotensão
  3. Hipercalemia
  4. Rigidez muscular
28
Q

3 contraindicações à succnilcolina (fármaco usado como bloqueador neuromuscular em paciente que vai ser intubado)

A
  1. Distrofias musculares
  2. Esclerose lateral amniotrógica
  3. Rabdomiólise
29
Q

Via aérea;

DRC ou hipercalemia não são contraindicações ao uso de succinilcolina, mas antes de usar deve descartar [————-]

A

Instabilidade da membrana do cardiomiócito ao ECG

30
Q

Quando considerar que uma via aérea é falha?

A

Pelo menos uma das situações:

  1. Falha em manter a saturação de O2 > 93% durante ou após laringoscopia
  2. Falha em 3 tentativas de IOT
31
Q

A falha na obtenção da via aérea pode se apresentar de duas maneiras. Quais são elas?

A
  1. Não intuba porém ventila (- grave)
  2. Não intuba e não ventila (+ grave)
32
Q

Via aérea;

Via aérea falha que intubador não consegue intubar mas consegue ventilar: qual a conduta?

A

Reavaliar técnica e modificá-la

33
Q

Via aérea falha que intubador não consegue intubar e nem ventilar o paciente. Qual a conduta?

A

Tentar usar máscara laringea para ventilar; caso não seja possível recorrer para a cricotireoidostomia

34
Q

Via aérea;

Qual a principal vantagem da máscara laríngea intubadora?

A

Permite a passagem do tubo endotraqueal sem visualização direta

35
Q

Qual a principal vantagem do tubo retro-glótica na abordagem da via aérea?

A

Usado para intubação às cegas, sendo possível ventilar mesmo sem introdução direta do tubo

36
Q

Qual a prioridade 1 (máxima) para internação de um paciente em UTI?

A

Doentes instáveis porém potencialmente recuperáveis, com necessidade de monitorização e tratamento intensivos

37
Q

Qual a prioridade 2 (alta) para internação de um paciente em UTI?

A

Doente potencialmente recuperável que necessita de monitorização intensiva e, talvez, intervenção

38
Q

Qual a prioridade 3 (média) para internação de um paciente em UTI?

A

Doente com baixa probabilidade de recuperação por ter doenças de base ou gravidade da doença atual

39
Q

Qual a prioridade 4 (baixa) para internação de um paciente em UTI?

A
  • Doentes de baixo risco
  • Doença terminal ou irreversível (cuidados paliativos)