Trauma Flashcards

1
Q

Parâmetros utilizado do RTS (revises trauma score)

A

Glasgow
PAS
FR

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
2
Q

Parâmetros shock índex

A

> 1.3 = ptm

Fc / pas

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
3
Q

ABC score

A

Pas < 90
Fc > 120
Fast +
Ou trauma abdominal penetrante

Positivo > 2

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
4
Q

Tipos de choque hemorrágico
Grau I - parâmetros

A

Perda até 750ml ou até 15%
Fc < 100bpm
PAS normal
Pressão pulso (pas - pad): normal ou aumentada
FR 14-20
Débito urinário (ml/h): > 30
Status mental: normal ou discretamente ansioso
Terapia fluída inicial: cristalóides

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
5
Q

Tipos de choque hemorrágico
Grau II - parâmetros

A

Perda 750-1500ml ou 15-30%
Fc 100-120bpm
PAS normal
Pressão de pulso: baixa
FR 20-30 irpm
Débito urinário: 20-30ml/h
Status mental: levemente ansioso
Terapia fluída inicial: cristalóides

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
6
Q

Tipos de choque hemorrágico
Grau III
Parâmetros

A

Perda 1500-2000ml ou 30-40%
Fc 120-140bpm
PAS baixa
Pressão de pulso baixa
FR 30-40irpm
Débito urinário: 5-15ml/h
Status mental: ansioso/confuso
Terapia fluída inicial: cristalóide e hemoderivados

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
7
Q

Tipos de choque hemorrágico
Grau IV
Parâmetros

A

> 2000ml ou >ht 40%
FC > 140 bpm
PAS baixa
Pressão de pulso: baixa
FR > 35 irpm
Débito urinária: < 5ml/h
Status mental: confuso/ letárgico
Terapia fluida inicial: cristalóides e hemoderivados

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
8
Q

Indicações de via aérea definitiva

A

A: obstrução de via aérea; trauma maxilofacial; queimadura de face; sangramento de via aérea e tubo digestivo incoercível; lesões inalatorias;

B: apneia; insuf respiratória

C: hipoperfusao causando rnc e agitação

D: inconsciência e glasgow < 8

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
9
Q

Trauma cervical com sintomas - hard signs -

A

Hemorragia incontrolável
Hematoma em expansão ou pulsátil
Hemoptise ou hematemese massiva
Choque
Insuficiência respiratória
Déficit neurológico compatível com isquemia cerebral, ausência de pulso
Ferida soprante

Vai pra cirurgia

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
10
Q

Zona 1 no trauma cervical

A

Fúrcula esternal a cartilagem cricoide
É a transição cervicotoracica
Zona de difícil acesso, contendo ápices pulmonares, vasos da base, via aerea e trato digestivo
Seu acesso cirúrgico é desafiados. Às vezes faz toracotomia

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
11
Q

Trauma cervical zona 2

A

Da cricoide ao ângulo da mandíbula
Zona cervical central: zona de mais fácil acesso, contendo vasos jugulares e carotideos, tireoide, traqueia, esôfago.
Sua exploração cirúrgica é relativamente mais fácil e uma cervicotomia ampla

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
12
Q

Trauma cervical zona 3

A

Ângulo da mandíbula a base do cranio
Zona de difícil acesso, contendo vasos, glândulas, base da língua e região mandibular
Para acesso precisamos associar uma mandibulectomia

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
13
Q

soft signs trauma cervical

A

Hemorragia pequena
Hematoma não expansível/pulsatil
Hemoptise ou hematemese pequena
Hipotensão responsivo a volume
Enfisema subcutânea
Disfonia
Disfagia
Saída de salivia

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
14
Q

Trauma de esôfago

A

Quadro clínico: disfagia, sialorreia, saliva pelo ferimento
Se assintomático: 98% não tem lesão
Se alto risco: eda é o melhor exame

Se lesão positiva = cx precoce

Cx
- < 24h: debridamento + limpeza com SF + ráfia primária da lesão + interposição retalho muscular (evitar fístula T.E) + drenagem. Considerar tubo T

  • > 24h: esofagostomia + gastrostomia + drenagem
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
15
Q

Classificação do tce

A

Leve 13-15
Moderado 9-12
Grave 3-8

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
16
Q

Indicação de traqueostomia no trauma

A

Trauma de laringe: rouquidão + dor na região cervical + enfisema subcutâneo

Crianças < 8/12 anos

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
17
Q

Diamante letal

A

Acidose + hipotermia + coagulopatia + hipocalcemia

A perda de sangue leva a hipotermia e coagulopatia, o estado de hipoperfusao é choque por sua vez leva acidose láctica, que piora o débito cardíaco, que piora a coagulopatia

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
18
Q

Trauma região toracoabdominal

A

Limites
-superior: 4EIC (mamilo) e 7 EIC (ângulo da escapula)
-inferior: borda da última costela

Ferimentos no dorso/flancos: tc triplo contraste. Tratar conforme lesões encontradas

Ferimento penetrante + hemopneumotorax = toracoscopia

Ferimento penetrante + líquido livre abdominal (fast ou tc) = videolaparoscopia

Procurar lesão de diafragma
Se for a direita: conservador
Se for a esquerda: cirúrgico
Se diafragma lesão na toracosocpia: olha abdome

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
19
Q

Choque neurogênico

A

Lesão das vias descendentes do sistema simpático da medula espinhal cervical ou torácica alta

Resulta da perda do tonus vasomotor e a perda da inervação simpática do coração

Caracterizado: hipotensão (vasodilatação dos vasos viscerais e extremidades inferiores) + bradicardia

Tratamento:
- infusão de líquidos
- uso de dva
- atropina: bradicardias com repercussões hemodinâmica significativas

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
20
Q

Lesões risco iminente de morte no tórax

A
  • pneumotórax hipertensivo
  • hemotorax maciço
  • pneumotórax aberto
  • tamponamento cardíacos
  • lesão traqueobronquica central
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
21
Q

Tratamento imediato do tamponamento cardíaco

A

Toracotomia anterolateral esquerda

Punção de marfan é medida heróica e ponte para toracotomia

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
22
Q

Toracotomia de reanimação
Indicação e procedimento

A

Nível 1A: ferimento torácico + penetrante + paciente com sinais de vida

Abertura do pericárdio
Twist pulmonar
Clampeamento da aorta descendente
Massagem cardíaca intratoracics
Revisão de hemostasia
Medicações no ventrículo esquerdo

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
23
Q

Indicações de Toracotomia de urgência no hemotorax

A

Drenagem imediata de 1500ml
Débito do dreno > 200ml/h em 2-4h
Necessidade continua de transfusões
Choque

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
24
Q

Quadrilátero de Ziegler é suspeita de lesão no trauma penetrante

A

2 espaço intercostal
10 espaço intercostal
Linha paraesternal direita
Linha axilar anterior esquerda

Suspeita-se de tamponamento cardíaco

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
25
Causas mortes imediatas
Rotura de aorta Contusão cardíaca Lesões penetrantes graves
26
Traumas torácicos e suas associações
Trauma de esterno: vírus ao cardíaca Trauma de costelas inferiores: órgãos intra abdominais Trauma de costelas superiores: contusão pulmonar e lesões de vasos (aorta) Trauma de escapula: trauma de vasos, pulmão e vias aéreas
27
Trauma pediátrico
Principal causa de morde e morbidade na infância Hipóxia e hipoventilacao são 5x mais comuns Estrutura corporal mais frágil Apesar de ruim para o crescimento, maioria se recupera bem < 12 anos: não faz crico. Só iot. Não passa o guedel virada para o palato. Em queimaduras: <14 anos: 3SCQxPeso de RL em 24h (metade nas primeiras 8h). Tem que associar glicose Crianças tendem a ter queimaduras mais profundas Lembrar dos curativos com placas impregnadas com prata
28
Trauma geriátrico
Baixa energia e grandes lesões Alta de chance de não retornar s vida anterior após uma internação
29
Trauma gestante
Colocar a paciente em decúbito lateral esquerdo Mobilizar útero manualmente Coxim entre prancha e maca dle Primeira alteração de choque é alteração no bcf Transamim evitar Evitar vasopressores Cardiotocografia contínua e consulta com especialista Exames conforme suspeição, independente do feto Contraindicacaina hipotensão permissiva
30
Critérios de internação para queimaduras
Queimadura 1 grau: eritema, sem bolhas. São dolorosas. Resolve em 7 dias 2 grau superficial: eritema com retorno capilar (no leito da bolha quando rompe), flictemas. Reepiteliza em 14 dias. 2 grau profundo: bolhas se rompem, eritema dem retorno capilar/superfície branca; superfície úmida ou cerea. Cicatriza (não pode ser chamado de reepitelizacao) em 21 dias. 3 grau: carapaça preta-marrom ou branca, seca. Vasos trombose dos. Ausência de bolhas. Tecido de granulação. Nao reepiteliza. Cicatrizes permanentes Critérios de internação - 3 grau: qualquer área - 2 grau: na criança > 10% | no adulto > 20% - 1 grau: > 75% - queimaduras importante da face, mãos e pés - queimaduras região perineal e genital - queimaduras circunferências de extremidades (tto escaratomia) - queimaduras elétricas (pedir ecg e u1) - queimaduras químicas - queimaduras de vias aéreas
31
Definição de grande queimado
- queimaduras de espessura parcial (1 e 2 graus) maior que 25% e/ou - queimadura de espessura total (3 grau) maior que 10% e/ou - queimadura de períneo - outros: lesão inalatória / politrauma / choque / tce / insufiencia renal, cardíaca ou hepática / coagulopatia / tep / iam / quadro infecciosos / síndrome de compartimento / doenças consumptivas
32
Superfície corporal queimada de períneo, palma, genitália, planta dos pés
1 %
33
Epidemiologia FAB
Fígado 40% Delgado 30% Diafragma 20% Colon 15%
34
Epidemiologia FAF
Delgado 50% Colon 40% Fígado 30% Vascular 25%
35
Indicações de laparotomia da fab
Instável Eviscerado Peritonite Empalhamento Sangramento persistente
36
Zonas do retroperitonio e indicações no trauma penetrante
Zona 1: zona central > aorta, cava, duodeno, pâncreas, origem dos ramos viscerais Zona 2: direita e esquerda. Rins, a drenais, ureteres, cólon direito ou esquerdo, vasos renais Zona 3: pelve, reto, vasos ilíacos e seus ramos, bexiga No trauma penetrante os hematomas de retroperitonio devem ser explorados independente da zona. ** zona 2: >> rins: explora de sg ativo >> colon: precisa rodar e excluir lesão >> ureter: se lesão for próxima pode ser conservador (angiotc) No trauma torácico condutas: Zona 1 > explorar pelo risco de lesão vascular grave ou lesão pancreatoduodenal Zona 2 > explorar apenas os hematomas com sinais de complicação (expansão, pulsátil, falha terapêutica inicial) Zona 3 > não explorar, seguir manejo dos paciente com trauma de pelve
37
Classificação AAST para lesões esplênicas
Grau I: hematoma subcapsular < 10% da superfície ou laceração capsular < 1cm de profundidade Grau II: hematoma subcapsular 10-50% da superfície ou laceração 1-3cm de profundidade sem envolvimento trabecular Grau III: hematoma subcapsular > 50% da superfície ou hematoma intraparenquimatoso > 5cm ou laceração > 3cm de profundidade Grau IV: laceração envolvendo vasos segmentares ou hilares com devascularizacao de 25% do baço Grau V: baço completamente estilhaçado ou desvascularização completa
38
Trauma hepático
Grau 1: Hematoma subcapsular < 10% da área de superfícies ou laceração ruputa capsular <1cm de profundidade no parênquima Grau 2: hematoma subcapsular 10 a 50% da área de superfícies. Intraparenquimatoso, < 2 cm de diâmetro. Laceração 1 a 3cm de profundidade no parênquima e <10cm de extensão. Grau 3: hematoma subcapsular > que 50% da área de superfície ou em expansão. Ruptura capsular ou hematoma parenquimatoso. Hematoma intraparenquimatoso >2cm ou em expansão. Laceração > 3cm de profundidade Grau 4: dilaceração do parênquima envolvendo 25-75% do lobo hepático ou 1-3segmentos de Coinaudou mesmo lobo. Grau 5: dilaceração do parênquima > 75% do lobo hepático ou > 3 segmentos de coinaud do mesmo lobo. Lesoes de veias justahepáticas ou veias hepáticas / veia cava retrohepática Grau 6: avulsão hepática
39
Trauma esplênico
Grau III + IV + V e estável faz arteriografia com embolização Grau I e II: se blush ou pseudoaneurisma que arteriografia
40
Trauma de reto intraperitoneal
Manejo de trauma do tgi Lesões pequenas faz rafia em 2 planos Lesões maiores pode fazer ráfia, mas com drenagem local, colostomia em alça antes e lavagem do coto distal
41
Trauma de reto extraperitoneal
Considerar acesso perineal/retal ou não acessar, apenas drenar e realizar ostomia e lavagem
42
Conduta trauma vesical intra e extraperitoneal
Extraperitoneal: svd Intraperitoneal: cirurgia
43
Manobras de mattox e cattel-braasch
Manobras de rotação e deslocamento de vísceras para acesso cirúrgico ao retroperitonio Mattox: acessar as zonas I e II à E Cattel-braasch: acessar a zona II à D
44
Trauma de pelve
Suspeita: lençol nos trocanteres maiores/ fixação externa Palpa sínfise púbica > deslocamento antero-posterior palpando espinhas > deslocamento supero-inferior palpando espinhas Instável > PTM + tamponamento pélvico extraperitoneal + fixação externa + REBOA + arteriografia Estável > TC - se trauma moderado, pelve instável, blush > fixação externa + arteriografia - se trauma leve: tno Avaliar LE: fast + / empalamento / evisceração/ achados na tc
45
Trauma pelviperineal complexo
Fratura de pelve e comunicação da fratura com o meio externo (genital/retal/cutanea) Na emergência: estabilizar, compressa, Não explorar, exames, Leva pro cc: limpeza + hemostasia o debridamento precoce Não é o momento de fechar primário Avaliar cistostomia se não possível passagem de svd Avaliar colostomia em alça se lesão perianal/anal (esfíncter deficiente)
46
Trauma de laringe
Fratura palpável + rouquidão + enfisema de subcutâneo + estridor laríngeo Tem que garantir via aérea. É contra indicação RELATIVA para cricotireoidostomia. Indicação de traqueostomia de emergência
47
Manejo de HIC
HIC é pic > 22mmHg Pressão de perfusão cerebral: 60-70mmHg Tríade de cushing: hipertensão, bradicardia, depressão resp Herniacao transtentorial lateral (uncal): anisocoria ipsilateral a lesão Como avaliar não invasivo: - bainha nervo óptico > 6mm - tc com desvio de linha média e alagamento das cisternas da base - Doppler transcraniano: índice de pulsatilidade alto Manejo - cabeça centrada, posição neutra, elevada 30-45 - normo capnia, controle glicêmico, evitar febre, spo2 > 94, sódio limite superior - ppc alvo 60-70mmHg - se não resolver com as medidas acima, sedação profunda (rass -5) e solução hipertonica (1a linha) - considerar passagem de cateter de derivação ventricular externa - próximas linhas: hipotermia terapêutica, coma barbitúrico, considerar craniectomia descompressiva de resgate
48
Níveis motores
C1-2: flexão do pescoço C3: flexão lateral do pescoço C4: elevação do ombro C5: flexores do cotovelo (bíceps braquial) C6: extensores do punho (extensor radial longo e curto do carpo) C7: extensores do cotovelo (tríceps) C8: flexores dos dedos médio T1: abdutores dos dedos mínimos L2: flexores do quadril (iliopsoas) L3: extensores do joelho L4: dorsiflexao do tornozelo (tibial anterior) L5:extensores longos dos dedos do pé (extensor longo do hálux S1: flexores plantares do tornozelo (tríceps sural)
49
Níveis sensitivos
C5: borda lateral da fossa antecubital C6: dedo polegar, face lateral do braço C7: dedo médio C8: dedo mínimo, face medial do braço T1: borda ulnar da fossa antecubital T2: ápice da axila T3: terceiro espaço intercostal T4: mamilos ((4EI)) T5: Entre T4/T5 T6: nível do processo xifoide : : T10: umbigo T12: ponto médio lig inguinal (púbis) L2: terço médio anterior da coxa L3: côndilo femoral interno L4: mal solo interno L5: dorso do pé ao nível do 3 art. metatarsofalangeana S1: calcaneo S2: fossa poplitea S3: tuberisidade isquiática S4-5: área perineal
50
Classificacao trauma de colon
Grau 1: Hematoma ou contusão sem desvascularização. Laceração de espessura parcial (sem perfurar totalmente a parede do colon) Grau 2: Laceração < 50% da circunferência colônica (de espessura total ou não, mas sem envolver mais da metade do diâmetro Grau 3: Laceração > 50% da circunferência colônica (perfuração ampla, mas sem desvascularização siginificativa) Grau 4: Transecção completa do cólon ou de vascularização segmentar acentuada (comprometendo a irrigação) Grau 5: Desvascularização extensa ou envolvendo todo o segmento colonico acometido
51
Trauma pancreatico
Grau 1: Contusão menor sem lesão ductal ou laceração superficial Grau 2: Contusão maior sem lesão ductal e laceração maior sem lesão ductal ou perda tecidual Grau 3: transsecção distal ou parenquimatosa com lesão ductal Grau 4: transsecção proximal (à direita da vms) ou lesão parenquimatosa envolvendo papila Grau 5: destruição maciça da cabeça do pâncreas
52
trauma duodeno
grau 1: hematoma envolvendo apenas uma pequena porção ou laceração de espessura parcial sem perfuração grau 2: hematoma envolvendo mais de uma porção ou laceração < 50% da circunferência grau 3: laceração 50-75% em D2 ou 50-100% em D1, D3 e D4 grau 4: laceração > 75% em D2 ou acometendo ampola ou ducto biliar distal Grau 5: laceração e descontinuidade do aparato duodenopancreatico ou desvascularização
53
Manobra de pringle estruturas e se eficiente
clampeia o ligamento hepatoduodenal (coledocodo, a. hepatica, veia porta) se mantiver sangramento, deve ser de veias hepaticas ou veias retrocava. dai a conduta pode ser clampeamento aorta, shunt aorta-caval, endoprotese
54
quando vacinar na esplenectomia
eletivo: 14 dias antes urgencias: 14 dias depois encapsulardo: meningo, pneumococo, haemophylus influenzae tipo B
55
sinal do destot
hematoma perineal/pelvico/escrotal pode considerar arteriografia
56
ROMAN Preditores de dificuldade de ventilação
R - radiação e restrição: rt cabeça e pescoço / restrição pulmonar (asma, dpoc, EAP, sara) O - obstrução/obesidade/ saos M - mask seal/ mallampati/ male A - age: > 55 anos N - no teeth. Os dentes permitem melhor acoplamento da máscara com a região malar
57
Lemon Preditor de via aérea difícil
L - look externally - ectoscopia/deformidade grosseiras E - evaluate 3-3-2 - avalia o tamanho da mandíbula, a distância de 3 dedos de abertura entre os dentes , a distância de 3 dedos no espaço submandibular, e de 2 dedos entre o hioide e cartilagem tireoide M - mallampati O - obstruction - hematomas / massas / lesões de vias aéreas / N - neck mobility- tentar sniffing position
58
indicacoes de craniectomia descompressiva no epidural
- > 30mm - Glasgow < 9 - DLM > 5mm (desvio Linha média) - deficits
59
indicacoes de craniectomia descompressiva no SUBDURAL
> 1cm DLM > 5mm Glasgow < 8
60
indicacoes de craniectomia descompressiva no intraparenquimatoso
efeito massa deficit neurologico lesão > 50 cm³
61
soft pack do tce
PAS 100/110 T >36 Glicose 80-180 Sato2 > 95% PaO2 > 100 Plaq > 75mil Na 135 - 145 PCo2 35-45 Cabeceira neutra, elevada e centrada 45º PICC < 15 PPC > 60 Analgesia e sedação rass 0 INR < 1,4 Hb > 7
62
Classificação de Gustilo-Anderson
Tipo 1: fratura aberta com uma ferida < 1cm de comprimento e limpa Tipo 2: fratura aberta com laceração > 1cm de comprimento sem dores extensas de tecido macio, abas ou avulsões Tipo 3: fratura segmentar ferida com lesões extensas nos tecidos moles - a: cobertura adequada de tecidos - b: perda significativa de tecido mole com osso exposto que requer transferência de tecidos moles para obter cobertura - c: lesão vascular associada que requer preparo para a preservação de membros
63
hemobilia e tríade de quincke
hemobilia: sangramento dentro do parenquima hepatico drenando pelo ductos biliares tríade de quincke - dor hcd - melena - icterícia
64
trauma de uretra anterior
uretra peniana e bulbar queda a caveleiro uretrorragia e rua UCRM - avaliacao local de lesão e se completa contuso: cistostomia/realinhamento endoscopico penetrante: reparo primário no seguimento pode evoluir com estenose e tem que repetir a ucm - meato: meatotomia - peniana: enxerto de mucosa oral, retalho de pele (tecnicas substitutivas) - bulbar: Uretrotomia internar ( se < 1cm), anastomose termino terminal (2-3cm), enxertia mucosa oral
65
trauma de uretra posterior
membranosa e prostatica fx de pelve - alta energia local mais comum: junção bulbomembranosa (uretra membranosa) urcm: padrão ouro tto: contuso > cistotomia / realinhamento endoscopico penetrante > reparo primário Seguimento: risco de estenose - anatomose com ou sem manobras de Webster
66
trauma de bexiga%
hematúria macroscopica 95% associado a fx pelvica padrão ouro: UCM. quando disponivel cistoTC 85% dos casos extraperitoneais 15% tem associado com lesão uretral tto - extrap: SVD 20 a 24fr - intrap: cirurgia com rafia em 2 planos, drena, svd pelo menos 14 dias
67
trauma renal
5% dos traumas G 1: subcapsualar G 2: < 1 cm G 3: > 1 cm G 4: pegar coletor G 5: shattering /avulsao QC: hematúria Se estável: TC TTO: - estável: observar e embolizacao se blush/pseudoaneurisma etc - instavel: cirurgia (G V, penetrantes, hematomas pulsateis) Seguimento - urinoma: ATB, duplo J / nefrostomia
68
trauma genital - tipos e tto
deslocamento testicular - reposicionamento manual ou orquidopexia hematocele - < 3x vol testicular: conservador - > 3x vol testicular: cirurgia para evitar orquiectomia Ruptura testicular - remover os coagulos, ressecar tubulos inviáveis, fechar albugínea
69
classificação de lesão uretral na ucm
tipo 1: contusão com uretrorragia + ucm normal tipo 2: uretra alongada, porém sem extravazamento tipo 3: ruptura incompleta tipo 4: ruptura completa e afastamento < 2cm tipo 5: ruptura completa e afastamento > 2cm paciente com trauma penetrante: reparo primário trauma contuso + lesão parcial + estavel: svd com fio hidrofilico trauma contuso + lesão total + estavel: realinhamento primário endoscópico trauma contuso + lesão total + instavel: cistostomia + reconstrução definitiva em segundo tempo
70
qual fratura de coluna cervical no trauma
C5 10% tem
71
qual luxação de coluna é mais comum no trauma
C5 - C6
72
Luxação atlanto occipital
morre na cena C1 -e atlas altissima energia
73
fratura de jefferson
C1 fratura dos aneis nao causa compressão medular
74
fratura de enforcado
fratura do processo posterior de C2
75
fratura de chance
fratura do processo transverso acompanhado do sinal do cinto de segurança