Torax Flashcards
Síndrome de claude-bernard e horned (disrupcao da via óculo simpática)
Tríade
Ptose
Miose
Anisocoria
Claude Bernard e horner
- lesão 1 neurônio motor
AVC
Aneurisma
Doenças desmielinizantes
Claude bernard horner
Quais lesões do 2 neurônio
Motor
Abscessos dentários com acometimento mandibular
Câncer de mama
Câncer de pulmão (pancoast)
Lesões de a subclávia
Trauma de plexo braquial
Claude bernard horner
Quais lesão do 3 neurônio motor
Aneurisma
Arterite temporal
Dissecção de carótida internar
Herpes zoes
Iatrogenica
Osteoartropatia hipertrofica pneumonica
- o que é e associação
Periostite articular > principalmente na articulações interfalangeanas e metacarpofalangeanas
Associação com Neo de pulmão (mais comum em adenocarcinoma do que pequenas células)
Lambert eaton
O que é e associação
Síndrome paraneoplasica que leva a um quadro miastenico: fraqueza muscular, fadiga, alt mm da cintura pélvica, câimbras, hiporreflexia
Mecanismo autoimune que ataca contra canais de cálcio
Associa cão com neo de pulmão (pequenas células)
Cushing
O que é e associação
Síndrome produzida por elevação dos glicocorticoides
Dependente de acth
> hipersecrecao de acth pela hipófise (doença cushing)
> secreção por tu não hipofisario (pequenas células ou tumor carcinoide)
Independente acth
> uso de corticoides exógenos
> adenomas ou carcinomas adrenais
Von hippel lindau
Autossômica dominante, mutação do gene vhl, localizada no cromossomo 3
Tumores mais frequentes são hemangioblastomas cerebelares e angiomar de retina
Feocromotocima
Cistos diversos
Carcinoma de células renais
Critérios de light
Relação proteínas no líquido pleural / soro > 0,5
Relação entre ldh no líquido pleural/ soro > 0,6
LDH pleural > 2/3 LSN do soro (normal = 115 até 225 ui/L)
Causas de transudato
Atelectasia
Insuficiência cardíaca
Hidrotórax hepático
Hipoalbuminemia
Iatrogenica
Síndrome nefrótica
Diálise peritoneal
Hiperidrose primária
O que é
Sudorese desproporcional ao necessário para manter a termorregulação
Acomete cerca de 1 a 5 % da população geral e em proporção igual homens e mulheres geralmente os sintomas inicia antes dos 25 anos
Hiperidrose primária
Características
Bilateridade e simetria
Melhora dos sintomas durante o sono
Sudorese excessiva mesmo em temperaturas amenas
Piora da sudorese em estresse emocional
Acomete principalmente em região axilar, palmar e plantar
Hiperidrose primária
tratamento clínico
Agentes tópicos: sais de alumínio
Terapia sistêmica: oxibutinina 5-10mg/dia (ea boca seca, visão turva e tontura)
Hiperidrose primária
Tratamento cirúrgico
Simpatectomia bilateral por videotoracoscopia
- melhora na região palmar e axilar
- não melhore muito na forma plantar e facial
Hiperidrose primária
Complicações do procedimento cirúrgico
Paresetesia
Hipertermia
Pneumotórax
Quilo tórax
Síndrome de horner
Hiperidrose compensatória (principal complicação)
Mal formação pulmonar congênita
Tipos
Atresia traqueal
Estenose traqueal
Fistula traqueoesofagica
Enfisema logar congênito
Agenesia pulmonar
Hipoplasia pulmonar
Sequestro pulmonar
Cisto pulmonar
Malformação adenoide cística (MAC)
Mal formação adenoide cística
Tipos e tratamento
Benigna
Formação de cistos pulmonares que contém muco, cels epiteliais, tecido glandular.
Mais comuns nos lobos inferiores
Frequentemente em bebês e crianças
MAC1: lesões pulmonares mais leves, com pequenos cistos dispersos no tecido pulmonar
MAC2: lesões mais extensas, com cistos maiores e mais numerosos
MAC3: mais graves com cistos grandes que podem afetar todo o lobo pulmonar afetado
Tratamento é cirúrgico com resseccao do lobo comprometido
Enfisema lombar congênito
Acomete lobo superior em até 80%
Tratamento cirúrgico
Estenose traqueal
Tratamento quadro agudo grave
Oxigênio
Inalação com adrenalina
Corticoide endovenoso
VPP
Se melhora, realizar broncoscopia
A iot é arriscada visto que eventualmente a estenose nao será transponível ao tubo
Em paciente com estabilidade respiratória o primeiro exame: tc pescoço e tórax
Paciente com estenose proximal, principalmente em região subglotics, pode precisar de laringosocpia de suspensão com tratamento incluso
Estenose traqueal
Quadro crônico
Pacientes fora do quadro agudo respiratório, refratários a dilatações e tratamentos menos invasivos, quando fora do contexto de inflamação aguda, podem ser submetido a resseccao com anatomose término terminal, que pode ser usadas na estenoses < 5cm de extensão
Câncer de pulmão
Epidemiologia
Principal causa de morde por câncer no Brasil
FR: tabagismo, asbersto, pneumoconioses (silicose), exposição à radiação, histórico familiar e imunossupressão
Câncer pulmão
> carcinoma broncogenico e seus subtipos histológicos
Adenocarcinoma
> mais frequente (40%)
Carcinoma epidermoide/celulas escamosas (20%)
> segundo mais frequente
> lesão central e próxima ao hilo pulmonar e brônquios fontes
Carcinoma de pequenas células (15%)
> mais agressivo
> maior risco de metástase
Carcinoma de grandes células
> localização periferica
> histologia indiferenciada e heterogenea com formação de massas que invadem tecidos por contiguidade
Câncer pulmão
> tumor carcinoide / neuroendócrino
Mais raro
Comportamento indolente e que pode surgir em múltiplos locais (tgi, pulmão)
Nao associado ao cigarro
Originam-se cels neuroendocrinas
Clinicamente ocorre na luz endobronquica proximal tipicamente hipervascularizada com crescimento progressivo e sintomas secundários a obstrução e/ou sangramento
Quadro clínico: tosse, hemoptise, histórico de pneumonias recorrentes e até atelectasia
Pode produzir neuropeptideos causando a síndrome carcinoide (diarreia, rubor facial, calor, broncoespasmo e taquicardia secundários a serotonina)
Derrame pleural maligno e pleurodese
Carcinomas brônquicos, linfomas, carcinomas de mama são as principais causas
Líquido com exsudato predomínio linfo
Fisiopato: disseminação vascular das células tumorais de órgãos distantes para o pulmão e para a pleura visceral, com implantes secundários na pleura parietal
A biópsia pleural fechada também pode ser realizada porém apresenta acurácia menor que a da citologia oncotica.
A biópsia por vats apresentam sensibilidade diagnostica > 96%
O tratamento não aumenta a sobrevida, mas na qualidade de vida e controle dos sintomas
Toracocentese de alívio : recidiva > 1 mês ou baixo KpS < 70 ou ecog >2
Pleurodese: recidiva recorrente < 1 mês. A reexpansao pulmonar total ou no mínimo 75% do pulmão é fundamental para a sua indicação
As principais contra indicações relativas: expectativa de vida < 90 dias, neoplasia com disseminação metastático extensa, desempenho físico com baixa capacidade e comprometimento extensão do pulmão hino lateral
No caso de falha da pleurodese: pleurectomia parietal em caso de mesoteliomas, shunt pleuroperitonial ou alocação de cateteres de longa duração são descritas.