estomago Flashcards

1
Q

Paciente histórico familiar de câncer gástrico difuso. Fez eda normal e estudo genético mostrou mutação da molécula de adesão celular E-caderins (cdh1). Qual orientação deve ser dada?

A

Gastrectomia total profilática

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2
Q

Característica cá gástrico intestinal (classificação histológica de Lauren)

A

Bem diferenciado
Homens
Disseminação hematogenica
Tumores distais
FR: h pylori/gastrite atrófica/metaplasia intestinal
Mutação p53
Melhor prognóstico

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3
Q

Característica do ca gástrico difuso
(Classificação histológica de Lauren)

A

Indiferenciado
Mulheres
Disseminação linfática e contiguidade (transmural)
Tumores próximas
FR: tipo sanguíneo A
Mutação e-caderina
Pior prognóstico (invade estruturas)

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4
Q

Definição câncer gástrico precoce

A

Invasão ate a submucosa, independente do status linfonodal

Ou seja, até T1bNx

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5
Q

Critérios clássicos para resseccao endoscópica

A

Tumores restrito a mucosa (T1a)
< 2cm
Bem diferenciado
Não ulcerado
Sem invasão linfovascular
Sem linfonodo acometido

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6
Q

Câncer gástrico avançado usa a
Classificação de borrmann

A

Todos que não são precoce (acima t1b, ou seja t2 ,t3, t4)
Tipo 1: polipoide
Tipo 2: ulcerado
Tipo 3: ulceroinfiltrativa (mais comum)
Tipo 4: difuso (linite plástica)

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7
Q

Sinais semiológicos de doença avançada do ca gástrico

A

Linfonodo de virchow (supraclav esquerdo)
Nódulo de sister mary-joseph (implante periumbilical
Prateleira de Blumen (invasão do fundo de saco)
Tu de krukenberg (metástase ovarariana, às vezes necessário ressecar ovário para iniciar qt)
Ascite (sec a carcinomatose peritoneal)

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8
Q

Principais sítios de metástase câncer gástrico

A

Fígado
Peritônio
Pulmão

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9
Q

Estadiamento do ca gástrico

A

Tc tórax abdome e pelve
Ecoendoscopia: se câncer gástrico precoce (t1b) com indicação de resseccao endoscópica
Pet ct: se tumores de transição (sylvert 2 ou 3)
Laparosocopia diagnostica + citológica oncotica: t3/t4 ou n+ (pacientes que tem indicação de neoadjuvancia). Boa acurácia para identificar carcinomatose.

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10
Q

O que é quimioterapia de conversão no câncer gástrico

A

Paciente com citologia oncótica positiva que vc faz quimio para converter o paciente paliativo em paciente cirúrgicos

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11
Q

TNM câncer gástrico

A

T1a: invade a muscular mucosa
T1b: invade a submucosa
T2: invade a muscular própria
T3: invade a subserosa
T4a: invade a serosa (peritonio visceral)
T4b: invade estruturas adjacentes
N1: 1 ou 2 linfonodos
N2: 3 - 6
N3: > 6
M0: ausentes
M1: presentes

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12
Q

quando tratamento neoadjuvante para neo gástrico

A

T2/T3/T4 ou N +
T2n0 pode ser indicação cirurgia upfront
O quimioterápico usado é o FLOT (fluorouracil, leucovorin, oxaliplatina e taxano)

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13
Q

Tratamento cirúrgico padrão ouro para neoplasia gástrica

A

Gastrectomia + linfadenectomia D2

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14
Q

Quando indicar tratamento adjuvante para neoplasia gástrica

A

T3/T4 ou N +

Em geral, se fez neoadjuvante, não faz adjuvancia

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15
Q

Qual cirurgia faz se tu proximal de estômago ?

A

Gastrectomia total + linfadenectomia d2 + anastomose esofagojejunal em y de roux

Se subtipo
> intestinal: > 5cm
> difuso: > 6 a 10 cm

Margem livre

O paciente em geral sai do com 2 drenos: um vigiando o coto duodenal e outro anastomose esofagojejunal

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16
Q

Qual cirurgia faz se tumor gástrico distal?

A

Gastrectomia subtotal + linfadenectomia d2 + anastomose gastrojejunal em y de roux

Margem livre
Intestinal: > 5cm
Difuso: > 6 a 10 cm

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17
Q

Quando realizar esplenectomia na abordagem cirúrgica do ne gástrico

A

Tumores avançados de grande curvatura do estômago proximal (suspeita de invasão)

Invasão direta esplênica

Evidente acometimento linfonodal do hilo esplênico (cadeia 10)

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18
Q

Linfadenectomia
- n mínimo de linfonofodos a serem retirados

A

15 linfonodos para estadiamento adequado

no esofago tambem são 15
no cancer colorretal são 12

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19
Q

Cadeias da linfadenectomia d1
(Perigastricos)

A

Cadeia de 1 a 7
- 1: paracardico direito
- 2: paracardico esquerdo
- 3a: pequena curvatura
- 4sa, 4sb, 4d: grande curvatura
- 5: supra pilórico
- 6: infra pilorico
- 7: gástrica esquerda

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20
Q

Linfadenectomia D2

A

8: hepática comum (a anterior, p post)
9: tronco celíaco
10: hilo esplênico
11: esplênica (p proximal, d distal)
12: hepática própria

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21
Q

Quais linfonodos mantém na Gastrectomia subtotal

A

D1: mantém 2 e 4sa
D2: mantém cadeias 2, 4sa e 11d

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22
Q

Quando fazer linfadenectomia D1?

A

Tumores precoces que não obedecer critérios de resseccao endoscópica

Pacientes KPS e ECOG limítrofes (desnutridos e idosos)

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23
Q

Tratamentos cirúrgicos paliativos no câncer gástrico

A

Gastrectomia paliativa
Gastroenteroanastomose com partição gástrica (tumores de antro)
Jejunostomia

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24
Q

Neoplasias que estão associadas a infecção h. Pylori

A

Adenocarcinoma gástrico tipo intestinal
Linfoma MALT (infecção leva a agregação de linfócitos CD4+ e cels B na lâmina própria gástrica)

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25
Sequência dos achados na carcinogenese provocada pelo h.pylori
Gastrite superficial Gastrite atrófica Metaplasia intestinal Displasia intestinal Adenocarcinoma subtipo intestinal
26
Fístula da anastomose esofagojejunal
Azul de metileno // EED // Tc via oral iodado (principal) e 3f Se estável > fistula ja drenada sem colecao importante: jejum vo + atb > fistula drenada mas tem colecao: drenagem percutânea + jejum + atb > fístula nao bloqueada / liquido livre: cirurgia EDA vácuo pode ajudar Se instável: cirurgia + atb + drenagem Realimentação precoce de preferencia enteral (ame ou jejunostomia) Vácuo endoscópico - melhora perfusão local - controle exsudativo - clearance bacteriano
27
Deiscência do coto duodenal
lembrar prinicipalmente após gastrectomia subtotal ou quando há bile no dreno Dosar amilase e bilirrubina Realimentação oral precoce Radiointervenção se coleção bloqueada Cirurgia: se liquido livre / fistula nao bloqueada
28
Síndrome da alça aferente
É uma obstrução a antes da anastomose gastrojejunal Vômitos biliares se relação com alimentação
29
Síndrome da alca eferente
Obstrução após anastomose gastrojejunal Vômitos pós prandial
30
Refluxo alcalino
Aumenta chance de neoplasia Acontece em bilroth 1 e 2 O tratamento é fazer y de roux
31
Resseccao de pólipos gástricos
Lesões < 2cm: EMR (resseccao endoscópica da mucosa) Lesões > 2cm: ESD (resseccao endoscópica da submucosa) Lesões justapiloricas é preferível resseccao cirurtica, visto risco aumentado de chance de estenose com abordagem endoscópica
32
Gist e imatinib
- tumor das cels de cajal (encontrado esofago ao reto) - acomete mais estômago 60%, jejuno e ileo, cólon/reto, esôfago (raro) -qc: massa epigástrica e saciedade precoce - costuma acometer a camada muscular (4a) ou muscular da mucosa (2a camada)do órgão - pode estar associados a neurofibromatose tipo1, sd carney-stratakis -dx: Paaf com IH de cd117/ckit (90% presente), PDGFRa (pesquisar com cd117 negativo), dog-1, pkc-teta, cd34 - leiomioma é o principal diagnóstico diferencial pois apresentam na mesma camada da ecoendosocopia (imunohistoquimica de actina de músculo liso/SMA e desmina) Apresentam como lesões subepiteliais umbilicada recoberta por mucosa normal diagnosticada na endoscopia, e que, idealmente, deve prosseguido com ecoendoscopia para avaliação detalhado da cama de origem do tumor. Em geral, se origina na muscular própria (que corresponde a 4 camada) disseminação hematogênica: figado, peritonio, pulmao Em tu < 2cm, pode acompanhar com eda para avaliar crescimento. Em > 2cm, cx com resseccao de margens livres sem linfadenectomia Em tu no fundo gástrico e grande curvatura ou parede posterior: gastrectomia em cunha Em tu próximas (cardia e pequena curvatura: LECS (abordagem simultânea via eda e cx > resseccao apenas do tumor com o endoscopista apresentando a margem de resseccao) Em tu distais (antro e pré piloto): gastrectomia subtotal. Imatinibe (inibidor da tirosina quina de) indicações: - c kit positivo - tu extra gástrico - tu > 10cm - tu > 10 mitoses/campo de aumento - mestastático - mutações para PDGFRA Os tumores metastaricos que não expressão a mutação no ckit tem em depondes ao imatinibe Paciente com mutação no ckit, e os mutados nos exons 11, apresentam reposta ainda maior quando comparados aos exons 9 As medicações sunitinib ou regorafenib são indicadas quando mutados para PDGFRA não responder ao imatinibe Pacientes com alto risco de recorrência se beneficiam do uso prolongado do imatinib (36 meses) L
33
Cx bariátrica e mecanismos associados a perda de pesos
Restritivo: balão gástrico, banda gástrica, sleeve (gastrectomia vertical), Mason (gastroplastia vertical). Disabsortivo: scopinaro e duodenal switch Misto: By pass gástrico em y de roux e mini gastric by-pass
34
A gastrectomia vertical é uma cirurgia puramente restritiva v ou f
Falso Atualmente sabemos que a retirada do fundo gástrico reduz a produção de grelina e causa aumento da saciedade do paciente. Ainda pela capacidade de perda ponderal próxima aos 60% do excesso de peso a gastrectomia vertical também é eficaz no controle da hipertensão. A capacidade gástrica é de 80-100ml após gastrectomia vertical
35
Indicações de cirurgia bariátrica
Imc > 40 com pelo menos 2 anos de tratamento clínico, com idade 18-65anos Imc > 35 com pelo menos 2 anos de tratamento clínico, associado a comorbidades relacionados a obesidade, com idade 18-65 anos Imc > 50, com idade 18-65anos Paciente > 16 anos podem ser incluídos caso apresentem epífises consolidados e avaliação pediátrica adequada Indicação metabólica: imc 30-35 com idade entre 30-70anos, com DMII, em tto por pelo menos 10 anos, atestado por 2 endocrinologistas (indicação reconhecida pelo CFM, mas não pela ANS) Vale ressaltar que tais indicações se aplicam aos pacientes que não tem apresentam doenças psiquiátrica e que não utilizam drogas ilícitas
36
Quais procedimentos para controle metabólicos da cirurgia bariátrica
Controle das doenças metabólicas Scopinaro > BGYR > sleeve Derivação biliopancreatics com gastrectomia distal (scopinaro) Duodenal switch Tais técnicas apresentam mais controle metabólico, associado a maior perda ponderal em relação as outras técnicas, porém geram altas taxas de desnutrição e deficiência vitamina Bypassgastrico y de roux (fobi-capella): padrão ouro. Exérese do estômago proximal, limitando desse modo o seu volume a cerca de 10 a 25 ml. Assim, o estômago remanescente, o duodeno e a parte inicial do Jejuno ficam excluídos do transmito alimentar, e o pequeno reservatório gástrico é então anastomosado a uma alça jejunal isolada em formato de Y As técnicas de bypass eliminam o controle do músculo pilórico, alterando o esvaziamento gástrico. Quando o conteúdo estomacal altamente concentrado passa ao duodeno, osmorreceptores duodenais causam contração do muçulmi político, o que previne esvaziamento gástrico tardio, até que se diminua a concentração da bile e do suco pancreático. Qualquer operação que elimine o controle político do conteúdo intestinal resultará em estimularão do peristaltismo intestinal e em fluxo do conteúdo para o ileo terminal, com o consequente estímulo da secreção do glp-1 para a circulação. Por esse motivo, é também uma excelente alternativa para o controle do diabetes O sleeve é feito com a resseccao do estômago, envolvendo a retirada de toda a grande curvatura, utilizando o grampeado é linear a partir de 2cm do piloto, até manter cerca de 0,5 a 0,8 cm de estômago junto ao ângulo esofagogastrico a fim de evitar o grampeamento inadvertido do esôfago abdominal. Não tem anastomose, então n faz hérnia interna. Apresenta um efeito enterohormonal, pois com elevações do níveis de GLP-1 e peptídeo Y, e redução dos níveis de grelina. Desvantagens: menor perda ponderal em relação ao BGYR, maior reganho de peso, menor controle do dm, maior risco de drge
37
Qual é a complicação tardia mais comum e que pode resultar em dor abdominal após um bypass gástrico laparoscópio em y de roux ?
Doença biliar e discinesia biliar Muitos especialistas acabam indicando colecistectomia simultânea para esses pacientes caso o tempo cirúrgico não se prolongue demais Hiperssaturacao de colesterol na bile, redução da secreção de ácidos biliares, aumento da produção de mucosa (aumenta cristalização dos cálculos) e redução da motilidade da vesícula biliar Há também redução da produção de colecistocinina e maior resistência a esse hormônio pela exclusão intestinal A colelitiase costuma estar presente em até 20,7% dos pacientes submetidos a cirurgia bariátrica, dos quais 8,2% serão sintomáticos. As úlceras marginais são complicações frequentemente presentes na anastomose entre o estômago (pouch) e a alça de jejuno (8,4%) de incidência na literatura. A incidência de hérnia interna em pacientes submetidos a bypass gástrico é estimada em 10%
38
Contra indicações a bariátrica
Depressão maior ou psicose não tratadas Distúrbios alimentares descontrolados ou nao tratados (bulimia) Abuso de álcool ou de drogas Doenca cardíaca grave com risco anestésico Coagulopatia grave Incapacidade de se comprometer com os requisitos nutricionais necessários (reposição de vitaminas)
39
Complicações crônicas das cirurgias bariátricas
Colelitiase: 20% nos primeiros 6 meses. Dumping: precoce se caracteriza pela rápida chegada do bolo alimentar ao intestino após refeições copiosas e ricas em carboidratos, havendo absorção de água, que resulta em distensão abdominal e resposta simpática. Os sistema geralmente ocorrem dentro de 15 minutos, com cólicas, taquicardias, hipotensão e diarreia. O tardio: dentro de 2 horas de refeições ricas em açúcares, havendo pico de insulina que resulta em episódio de hipoglicemia rebote. Gastrite alcalina: ocorre após procedimentos em que se realiza resseccao ou bypass do piloro, com refluxo de bile para o estômago. Os sintomas são náuseas, vômito, dor abdominal e diarreia, com piora pós prandial. O diagnóstico é endoscópico e o tratamento consiste em separar o estômago remanescente do duodeno, sendo a principal cirurgia realizada a reconstrução em y-roux. Síndrome de alça aferente: ocorre quando a alça aferente (proximal a anastomose gastrojejunal) é muita longa, ocorrendo acotovelamento e obstrução, com dor abdominal intensa que melhora após episódio de vômitos. A correção em geral é cirúrgica. Está relacionada a gestrectomia com reconstrução a billroth II. Hérnia interna: hérniacao do segmento intestinal através da falha do mesentério criada durante o procedimento de derivação em y de roux. Geralmente os pacientes dão entrada no PS com quadro de abdome agudo obstrutivo, já tendo apresentando episódios intermitentes de cólicas. Na tomografia é observado o sinal de redemoinho e o tratamento é cirúrgico com redução da hérnia e fechamento da falha Deficiência nutricional: anemia ferropriva, megaloblastica, enteropatia perdedora de proteínas
40
Deficiência nutricional causado pelo bypass gástrico y de roux e sleeve
Bypass: ferro. Não psssa alimento no duodeno e jejuno proximal (locais de maior parte da absorção do ferro) Sleeve: b12. O FI é produzido pelas cels parietais no fundo e corpo do estômago, que são removidas no sleeve. Aumenta glp1 e peptídeo y. Diminui grelina.
41
Hda Etiologias Manejo
As principais causas são Úlcera peptica (75%) Varizes (15%) Mallory-weiss (7%) Esofsgites, gastrites, neoplasias, Dieulafoy Manejo 1) monitorar, estabilizar, expansão cristaloide e garantir via aérea 2) IBP + eritromicina (pro cinético em desuso) + vasoconstrictor esplancnico (terlipressina-se sind hepatorrenal ou ressangrsmento; ocreotide ou somatostsria-se cirrose). ceftriaxona ou norfloxacino(cirrose). Se hda varicosa 3) se úlcera, realizar eda até 24h e aplicar 2 técnicas combinadas para hemodtasia: escleroterapia/ hemoclip/ injecao adrena/ cauterização + pesquisa h pylori. Deve-se realizar second look em 24h e, se ressangramento, nova Eda com outra técnica de coagulação -> arteriografia -> cirurgia Nas úlceras a terapia pode ser de acordo com o forrest IA: sg em jato (90%) - dupla terapia IB: sg em babação (25%) - dupla terapia IIA: vaso visível (45%) - dupla terapia IIB: coágulo aderido (30%) - literatura discordante entre remover o coágulo e aplicar adrenalina antes IIC: fundo de hematina (<10%): observação ou monoterapia III: fundo limpo (<5%): observação 3) se varizes, realizar eda em até 12h. Se for esofágica, ligadura ou escleroterapia. As gástricas, cianocrilato. Profilaxia primária pbe: ceftriaxona ou norflox por 7d Profilaxia secundária de novos sangramentos: beta bloq + ligaduras de varizes esofagicas anual. Hb alvo 7-9 Escore de rockall classifica os grupos quanto ao prognósticos (idade, estado hemodinâmico, doenças associadas, diagnósticos, sinais de hemorragia recente)
42
Classificação de sakita
Utilizada para categorizar as úlceras gástricas com base em seu estágio evolutivo, considerando aspectos endoscópicos que indicam atividade, cicatrização ou total resolução. Divide-se em três categorias: A (active), úlceras em atividades; H (healing), em oreocesso de cicatrização; S (scar) totalmente cicatrizadas. Normalmente úlceras do forrest estão no no A1 A1: úlceras de bordas planas com fundo de fibrina bem espesso, amarelado e com febris celulares A2: úlcera com borda mais elevada e bem nitida, com fundo de fibrina mais claro, fino e sem debris H1 aproximação das margens da úlcera, camada de fibrina bem tênue H2: convergência nítida de pregas, intenso enantema nas margens, abertura residual da úlcera com tecido de granulação mínimo S1: úlcera cicatrizada (sem mais abertura), porém com área difamada adjacente e retração mucosa residual S2: úlcera totalmente cicatrizada, branca, sem processo inflamatório adjacente, apenas retração da mucosa
43
Classificação de hinchey
0: sem complicações 1A: inflamação / flegmão confinado 1B: abscesso pericolico 2: abscesso pélvico ou à distância 3: peritonite purulenta 4: peritonite fecal
44
Classificação de Los Angeles
A: uma ou mais erosões menores que 5 mm (<5mm) B: uma ou mais erosões maiores que 5mm, não contínguas (>5mm) C: erosões contíguas, acometendo pelo menos duas pregas, envolvendo menos de 75% da luz do esôfago D: erosões continuas ocupando mais de 75% da luz do esôfago
45
Fatores associados a ressangramento na HDA
Localizadas na curvatura menor (proximidade com gástrica E) e parede posterior de duodeno Forrest IA/IB Presença de sangue fresco no estômago Úlceras grandes ( com 1 / 2 ou mais cm de diâmetro ), e até mesmo presença de úlceras e coágulos aderido DRC V Não tem relação com sg: aspirina, aines, coagulopatia, úlcera peptica prévia, dc cardiorresp previa
46
Sind Lynch e critérios de amsterda
* 3 parentes com câncer, sendo um de primeiro grau; acometimento de 2G e um dos diagnósticos antes dos 50 anos * risco câncer colorretal (8-50%) * predominância em cólon D * maior taxa de tumores sincronicos
47
PAF e síndrome associadas
PAF consiste em uma mutação autossômica dominante com penetrância incompleta Qqdo APC , de modo que os indivíduos podem chegar a apresentar mais de 100 pólipos Sd gardner : dente supra numerários , osteomas, cistos epidermoides e tumores dermoides Turcot: acompanhada de tu de snc
48
Sind de peutz jegherz
Consiste na presença pólipos hamartomatosos, inclusive em intestino delgado . Geralmente é manchas melanociticas em pele e mucosas, além de maior risco de intussepcao
49
Tipos de sind lynch
Autossômica dominante e tem relação com instabilidades de microssatélites Paciente tem câncer colorretal sem formação de polipose Na IH vamos ter os genes MLH1, MSH2, MSH6 e o PMS2 Lynch tipo 1: apenas câncer colorretal Lynch tipo 2: associada a outras neoplasias (endométrio, ovário, mama, estômago, intestino delgado, hepatobiliar, pâncreas, ureter e de pelve renal) . Manchas café com leite na pele são comuns
50
Seguimento sind de Lynch
Colonoscopia a cada 2 anos, apartir dos 20 anos e anual após os 35 anos Usg transvaginal, CA 125 e curetagem a vácuo anual apartir de 25 anos Pesquisa anual de sangue na urina , seguindo alguns estudos
51
Tratamento de sind lynch
Colectomia total + ileoretoanastomose Sempre manter seguimento colonoscopia ou retoscopia anual
52
Dumping precoce Definição
Ocorrem em até 30 minutos após a refeição e resulta da rápida passagem de alimento de alta osmolaridade do estômago para o intestino delgado. Isso ocorre porque a gastrectomia ou qualquer interrupção realizado pelo piloto impede que o estmago realize seu papel de digerir os alimentos, tornando-os em particular menores isotônicas. Dessa forma, o bolo alimentar hipertônico passa para o delgado, induzindo um rápido shift de fluido extracelular para o lúmen intestinal para atingir a isotonia. Depois desse shift ocorre a distensão luminal que induz os sintomas gastrointestinais e vaso motores. Mais comum em Billroth II
53
Dumping tardio Definição l
Ocorre em 1 a 3 horas após a refeição e é menos comum. O mecanismo básico é o rápido esvaziamento gástrico, entretanto, ele está relacionado especificamente aos carboidratos sendo entregues rapidamente no intestino proximal. Quando os carboidratos chegam ao delegado, eles são rapidamente absorvidos, resultando em hiperglicemia, que promove a liberação de grande quantidade de insulina. Uma hipercompensacao resulta em hipoglicemia severa, que ativa a adrenal a liberar catecolaminas, que resulta em diaforese, tremores, taquicardia e confusão mental
54
anatomia do estômago
tronco celiaco : gastrica E, hepatica comum e esplenica gastrica E: nao emite em geral nenhum ramo, mas qnd emite é a hepatica E. Ela vasculariza a cardia e curvatura menor esplenica: posterior ao estomago, posterosuperior ao pancreas, emitindo as pancreaticas superiores, gastromental da E, gastricas curtas, vasos brevres/a. esplenica terminais a. hepatico comum: emite a gastroduodenal (daí chama hepatica propria), que perpassa no sulcopancreatoduodenal e emite a pancreaticaduodenal superior e gastromental a direita a gastrica direita pode vir a da hepatica propria ou da gastroduodenal
55
tumores neuro endocrino gastricos - tipos
tipo 1 - associado gastrite crônica atrófica autoimune (ac contra a cel parietal e FI > hiperestimula a gastrina > estimula cels enterocromafins) - gastrina elevada - + comum - Ph elevado (pouco HCL pela destruição da cels parietais) - mucosa atrofica (sem pregas gatricas), vasos visiveis - anemia pernificiosa (def vit b12 pela def FI) - prognóstico bom - tto: resseccao eda Tipo 2 - tumor produtor de gatrinoma (gastrionoma pancreatico é o mais comum) - gastrina elevada - Ph muito baixo - lesões multiplas - associada a sind zollinger ellison (ulceras duodenais), MEN-1 (PPP- ptuitária-pancreas-paratireoide) - em geral, gastrinoma está localizado no triangulo do passaro (2/3duodeno - cistico/hepatico comum - colo pancreatico) - tto: depende da localização (resseco o tu neuroendocrino por EDA e trata o gastrinoma > lesão na cabeça pancreatica/2 porção duodeno = GDP ; lesão cauda e corpo pancreas = pancreatectomia etc) tipo 3 - tumor neuroendocrino esporádico - lesao unica polipoide ulcera 2-5cm - estadimaento tc tap + pet galio - prognostico ruim (alto indice de metastase) - gastrectomia com LFN D2 - gastrina serica normal - ph estomago normal - tto: gastrectomia total + LFN D2 podemos classificar o grau baseado no numero de mitoses e Ki67 - GI: < 2mit/10HPF e Ki67 <=2 - GII: 2-20mit/10HPF e Ki67 3-19% - GIII: > 20mit/10HPF e Ki67 >=20
56
tríade de whipple
hipoglicemia documentada + sintomas neuroglicopênicos + melhora dos sintomas com adm endovenosa insulinoma tc: hipervascular, com um grau maior de realce do que o parênquima pancreático rm: hipossinal em t1 | hiperssinal em t2 EUS com aspiração por agulha fina: pode detectar lesoes de 2-3mm de diâmetro e ter dx O uso de ASVS (estímulo arterial com coleta venosa) são vistos como blushes vasculares bem definidos, redondos ou ovais que são de vascularizaçao aumentada em comparação com o parênquima pancreático normal circundante
57
tríade do glucagonoma
eritema necrolítico + hiperglucagonemia + diabetes (intolerancia a glicose)
58
síndrome de verner - morrison
diarreia aguda aquosa + hipocalemia + acloridria vipomas
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Linfomas MALT gástrico
associado a infeccao de h.pylori doença indolente, multifocal e apresenta alta taxa de recidiva após excisão cirurgica qc: nausea, vomitos, dispepsia, dor epigastrica até hemorragica maciça, estenose pilorica classificacao de Ann Arbor - IE: lesões restritas ao estômago (s/ envolvimento linfonodal) - IE1: limitado à mucosa e submucosa - IE2: extensão à submucosa - IIE: extensão de linfonodos - IIE1: linfonodos perigástricos - IIE2: envolv. estomago e linfonodos subdiafragmáticos - IIIE: envolv. do TGI ou/e extensao para linfonodos de ambos os lado diafragma -IV: extensão para orgãos extra intestinais tto - IBP + Erradicação do H. pylori - QT + Imunoterapia (rituximabe): pode ser usado em qualquer estagio da doença e combinado - RT: quando acometimento do estomago e linf perigastricos - gastrectomia: extensão multifocal, hemorragia, estenose, perfuração seguimento - eda 3-6meses
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Tratamento para controle local (dor, sg, estenose) de cancer gastrico metastatico
- arteriografia com embolizacao - radioterapia hemostática (especialmente para sangramentos difusos com Hb > 9) - cirurgia higiênica A radioterapia é a preferida em pacientes com necessidade de controle de sangramento por permitir um controle a mais longo prazo da complicação local. Ela também tem um papel no controle da dor, sangramento e obstrução em pacientes com cancer gastrico irressecável O controle do SG chega a 81%. A tolerância e boa (2,6% desenvolem toxidade). Ela tambem aumenta o risco de ressangramento, apesar de boa hemostasia inicial O hemospray tem sido recentemente estudado como terapia ponte, providenciando 14 dias de efeito para RT faça seu efeito.
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marcadores para terapia alvo x cancer gastrico
her2 PD-L1 Instabilidade de microssatelites (pembrolizumabe)
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síndrome do antro retido
ocorre nas BII nas quais um segmento de antro gástrico mantém comunicação com o dudeno e gera quadro crônico de hipergastrinemia. Todavia, tipicamente essa complicação se apresenta como úlceras pépticas de repetição