Cirurgia Geral Flashcards

1
Q

Critérios de balthazar na pancreatite

A

A: pâncreas normal
B: aumento focal ou difuso
C: alterações pancreáticas associadas a inflamação peripancreatica
D: Coleção líquida em apenas uma localização
E: duas ou mais coleções e/ou presença de gás dentro ou adjacente ao pâncreas

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2
Q

Critérios de Atlanta de pancreatite

A

Leve: pancreatite sem sinais locais de complicação ou disfunção orgânica qualquer

Moderada: sinais de complicação local ou qualquer disfunção orgânica de duração < 48h

Grave: disfunção orgânica > 48h

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3
Q

Sinais de sangramento retroperitoneal

A

Cullen: equimose periumbilical

Grey-turner: equimose em flanco

Fox: equimose ao redor ligamento inguinal de

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4
Q

Período de jejum em horas para pré op

A

Líquidos claros: 2h
Leite materno: 4h
Dieta leve, leite normal, fórmulas: 6h
Comida sólida, carne gordurosa: 8h

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5
Q

Quais doentes devem receber avaliação nutricional perioperatoria

A

Imc baixo ou obesidade mórbida
Doenças consumptivas
Doenças do tgi disabsortivas
Perda ponderal > 5% nos últimos 30d
Albumina < 3,5
Linfócitos < 1500
Anemia

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6
Q

Medicamentos de uso contínuo que devem ser suspensos no pré op
(Classes)

A

Anticoagulantes
Antiplaquetarios
Antidepressivos
Aines
Diuréticos inibidores de potássio
Ganglioplegicos
Hipoglicemiantes orais

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7
Q

Visão crítica de segurança da cvlp

A

Infundibulo da vesícula dissecado e terço inferior da vesícula dissecado pela placa cística
Duas estruturas entrando na vb (a cística e ducto cístico) apenas
Trígono hepatocistico dissecado

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8
Q

Linha R4U

A

Importante identificar o sulco de rouviere (SR), pois o ducto cístico e artéria cística se localizam anterissuperior ao sulco, enquanto ducto biliar comum abaixo

Quando o SR não presente, pode se guiar pela loja R4U (sulco de rouviere -> segmento 4 -> fissura umbilical)

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9
Q

Função da antibioticoprofilaxia e indicação

A

Evitar infecção de sítio cirúrgico

Atb: cefalosporina de 1a
Clavulin (se manipulação aerodigrsriva)

Ciproflox (urinária com urc negativa)

Pacientes ASA III, IV, V
Cirurgias potencialmente contaminadas, contaminadas e de longa duração

Exemplos de potencialmente contaminadas
- manipulação do gastrointestinal, Genitourinario ou respiratório sem contaminação

Contaminada
- trauma, contaminação grosseira

Infectada
- ferida traumática com contaminação tardia, tecido descitslziado, pus, fezes, corpo estranho

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10
Q

Quais as 3 fases do protocolo de cirurgia segura da OMS e quando devem ser aplicados

A

Check in: antes da indicação anestésica

Time out: antes da incisão da pele

Check out: no fechamento da ferida

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11
Q

Hernia femoral
- tecnica aberta

A

McVay: sutura do tendão conjunto ao ligamento de cooper
Plug femoral conico confeccionado com tela
de propileno no defeito herniário. Mais barata e rápida

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12
Q

triangulo da dor
qual nervo

A

cutaneo femoral lateral

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13
Q

triangulo de hasselbach
- qual hernia
- limites

A

insinua hernia direita
limites
- medial: reto abdominal
- lateral: vasos epigastrico inferiores (ramo a. ilíaca externa)
- posterior: ligamento inguinal

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14
Q

triangulo de hessert
- que é
- limites

A

área de maior fragilidade dentro do triangulo de hasselbach

limitado
- tendão conjunto
- vasos epigastricos inferiores
- ligamento inguinal

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15
Q

orifício miopectíneo de fruchaud
- o que é
- limites

A

região de maior fraqueza da parede abdominal, de componente não muscular (apenas fáscia transversallis e peritônio), por onde se pronunciam as hernias inguinocrurais

superior: arco do m. interno e transverso (tendão conjunto)
inferior: ligamento pectíneo (cooper)
lateral: m. ileopssoas
medial: reto abd e pubis

dividido em superior e inferior pelo ligamento inguinal

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16
Q

limites do canal inguinal

A

anterior: aponeurose do obliq. externo
posterior: fáscia transversallis / m. transverso
inferior: ligamento inguinal
superior: tendão conjunto

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17
Q

FR para hernia

A

corticoide cronico
idade avançada
tabagismo
erros do colageno tipo1 e tipo2
aneurisma de aorta
historico familiar
elevação da pressão abdominal (tosse, constpiacao, exercicio cronico)

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18
Q

nyhus

A

tipo 1: indireta e anel < 2cm
tipo 2: indireta e anel > 2cm
tipo 3 A: direta
tipo 3 B: mista/inguinoescrotal
tipo 3 C: femoral
tipo 4: recidivada
A: direta
B: indireta
C: femoral
D: mista

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19
Q

pneumoperitonio
- repercussões

A

aumenta: PIC, PVC, pressão capilar pulmonar em cunha, RVS, trabalho cardíaco (aumenta pós carga)

diminui: retorno venoso, pré carga, circ esplancnica, perfusão renal, debito urinário, expansibilidade pulmonar e ventilacao

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20
Q

qual tamanho do defeito de herniario umbilical que se recomenda uso de tela

A

> 2cm: com tela
entre 1 e 2 cm: discutível
< 1 cm: sem tela

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21
Q

TPN
- 5 mecanismos de acao

A

esponja hidrofobica de poliuretano conectada a uma bomba a vàcuo com pressão negativa de 20-125mmHg

promove a macrodeformação (aproxima as bordas) e a microdeformação (aumento do fluxo sanguíneo local, estímulo ao tecido de granulação, além de drenar secreções da ferida reduzindo sua carga bacteriana)

5 mecanismos
- aumento fluxo sanguineo local
- remoção de fluidos e redução do edema
- estimulacao da proliferação celular
- expansor tecidual
- manutenção da homeostase local. com estimulo da angiogenese

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22
Q

técnica de trabucco
- qual hernia
- indicacao

A

hernia femoral

tecnica
- inguinotomia
- abertura da parede posterior do canal inguinal
- acesso a regiao femoral
- redução do conteúdo herniario
- tela propileno leve e porosa colocada pre peritoneal sob defeito femoral, sem necessidade de fixacao nas estruturas

vantagens
- recuperacao mais rapida
- menor risco de recidiva
- redução da dor pós op

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23
Q

TAPP
- técnica

A
  • Incisão umbical 1 cm + trocater de 10mm e inicio do pneumoperitonio + 2 acessos laterais com trocater 5mm
  • identificacao do espaço pré peritoneal (área localizada entre o peritônio e a parede muscular)
  • incisão nesse espaço, expondo a aárea da hérnia > flapp peritoneal
  • o peritonio é incisado 2 cm superiormente a espinha iliaca anterossuperior. o gás auxilia na dissecção que é feita de lateral para medial até o ligamento umbilical medial. o objetivo é iniciar a abertura do peritônico cerca de 4 - 5 cm superiormente ao defeito herniário para posterior fixação de tela
  • visão crítica
    – a zona 2 é medial aos vasos epigástricos. A dissecção deve continuar até o espaço de Retzius e identificação do ligamento de cooper e sínfise púbica
    – a zona 1 é lateral aos vasos epigastricos e sua dissecção deve ser feita lateralmente até a espinha ilíaca anterossuperior e o íleopsoas
    – a zona 3 é a região do peritônio em conjunto aos vasos e e ducto deferente. Essa etapa exige maior cuidados para lesoes vasculares e nervosas
  • redução herniária
  • colocao de tela propileno 15 x 12 cm e fixacao com clipes de titâneo ou sutura vycril 2.0 de lateral a medial, de forma a cobrir o orificio miopectineo de fruchaud. Sua fixacao deve ser feita acima do trato ileopubico. alocada abaixo do peritonio parietal e sobre o defeito herniario
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24
Q

dano no nervo ileohipogastrico
- clínica

A

dor e parestesia na parede abdominal inferior e regiao posterolateral glutea

anatomia: atravessa o psoas e anterior ao quadro lombar e corre entre o m. obliquo interno e tranverso

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25
dano ao nervo ileoinguinal - clínica
parestesia na regiao medial da parte superior da coxa e na parte anterior do saco escrotal. Pode ainda predispor hernias devido a perda do trofismo muscular do tranverso e interno
26
dano ao n. genitofemoral - clínica
dor desde a região inferior do abdome até o aspecto medial da coxa, dor escortal ou nos G lábios,. diagnostico dificil pela similaridade clinica com os ileoinguinal e ileohipogastrico
27
técnica shouldice
- embricamento / sutura em jaquetão de várias camadas da parede posterior ao trato ileopubico / ligmento inguinal (poupart) - inicia-se co abertura do assoalho do canal inguinal - dissecção do tendão conjunto dos m. obliq interno e transverso - borda do tendao é sutura ao ligamento inguinal - são feita 2 a 4 linhas de sutura contínua - caso necessário, pode realizar incisões relaxadoras do tendão conjunto
28
técnica de McVay
correção das hernias femorais ligamento de cooper (pectíneo) é utilizado como ponto de fixação pare reforçar a parede posterior do canal sutura cooper ao tendão conjunto
29
técnica de gilbert
envolve o uso de um plugue em forma de cone de material de propileno colocado no anel inguinal profundo quando uma hérnia indireta está presente, além de um remendo de malha parcialmente fixado ao perímetro do assoalho do canal inguinal
30
técnica de bassini
aproximação com sutura em tripla camada do obliquo interno, do arco aponeurótico do transverso e da fascia transversallis ao trato ileopubico (externo)
31
ligamento inguinal (poupart) definicao
estrutura fibrosa que se estende da espinha iliaca anterosuperior até tuberosidade do pubis, ao longo da borda inferior da fascia abdominal. Ele forma a base do canal inguinal e é crucial para sustentação dos orgão internos formado pelo espessamento da aponeurose do m. obliquo externo e, em sua porção medial, está conectado ao ligamento lacunar
32
trato ileopúbico (thompson) definicao
tambem chamado fascia ileopubica, é uma continuacao da fascia transversal e pela aponeurose do m. transverso que recobre o musculo ilíaco e se projeta para baixo em direção ao ligamento inguinal, ou seja esta localizada posteriormente ao lig ingiunal, cruzando-se os vasos femorais e se inserindo na espinha iliaca anterossuperio. Ele é importante na estabilização do canal inguinal, fornecendo suporte adicional à região, especialmente em relação ao m. transverso. Atua como barreira do conteúdo abdominal e o espaço
33
ligamento pectineo (cooper)
faixa fibrosa que se localiza ao longo da linha pectinea do pubis. se estende do lig inguinal até a crista pectinea, que é uma estrutra óssea na parte superior do púbis
34
ligamento lacunar (gimbernat)
se origina na porção medial do lig inguinal e se estende para linha pectinea do pubis, conectando-se ao ligamento pectíneo. é o limite medial do canal femoral ele forma um angulo agudo com o ligamento inguinal e tem a função de reforçar a parte inferior do canal inguinal.
35
ligamento interfoveolar (hesselbach)
ligamento medial ao anel profundo do canal inguinal, entre a margem inferior da fascia transversal e o ramo superior do pubis
36
indice de carbonell - calculo - utilizacao
prediz qual a probabilidade de realizar fechamento primario da parede abdominal tamanho do reto direito + tamanho do reto esquerdo / tamanho do defeito > 2: 90% de chance de fechar primario < 1,5: > 52% de chance de utilizar a tecnica de componentes
37
arcada de drummon e riolan
drummon: é a arcada que corre paralela a parede intestinal, no ângulo esplênico do colon, comunicando a AMS e AMI riolan: é a arcada que corre mais à base do mesentério. Ele pode dilatar em situações de isquemia para suprir a demanda vascular, formando uma artéria mais calibrosa chamada artéria de meandro o jejuno: menos arcadas e mais calibrosas o íleo: mais arcadas e finais sistema porta hepatico: não há valvulas
38
quais patogenos são mais encontrados no liquido livre do abdome agudo perfurado por ulcera gastrica
e. coli e bacteroides dos patogenos que habitam o tgi - gram negativo -- e.coli: mais frequente e faz parte da flora intestinal normal -- klebsiella: comum - gram positivo --stretococcus spp: viridans > menos prevalentes -- enterococcus spp: pode colonizar o tgi - anaerobios -- bacteroides fragilis: mais comum e tem papel significativo em infecções após perfurações. Está associado à produção de enzimas que degradam tecidos -- clostridium spp: pode ser encontrado em cenarios de isquemia intestinal concomitante
39
sindrome de boerhaave
perfuração transmural espontanea do esofago distal, ocorre tipicamente após episódios intensos de vômito ou manobras que elevam a pressão esofágica, como em alguns endoscópicos. clinicamente, os paciente podem apresentar dor torácica ou abdominal súbita e intensa, sinais de mediastinite (febre, taquicardia, leucocitose) e, eventualmente, enfisema subcutâneo sinal de naclerio: presença de ar delineando a borda lateral, inferiore esquerda do mediastino, com faixas de ar periaórticas lateralmente à aorta descendente e acima do diafragma tto - precoce (24h): desbridamento, limpeza local, reparo primário com retalho muscular, drenagem - tardia >24h: debridamento, esofagostomia, gasotrosotmia, drenagem - perfurações subtotais: colocacao de próteses ou tratamento conservador, dependendo do estado clínico e da extensão do dano
40
mallory weis
laceracoes londigutinais na mucosa esofagica, geralmente na junção esofagogastrica, causadas por vomitos intensos
41
tipos de perfuração duodenal pos cpre
tipo1: perfuração livre na cavidade abdominal tipo2: retroduodenal (retroperitoneal) tipo3: perfuração do ducto biliar ou pancreático tipo4: apenas ar retroperitoneal
42
sindrome de dumbar / sind do ligamento arqueado mediano
ocorre quando fibras da porção fibrosa do diagragma - ligamento arqueado mediano - comprime a origem do tronco celíaco e os gânglios neurais do plexo celíaco. é mais comum em mulheres entre 3a e 5a década de vida com dor, nausea, vomitos, diarreia, com perda de peso não explicada
43
sindrome de wilkie
compressão da AMS na origem pela 3 porção duodenal está associado a perda de peso (com perda do coxim gorduroso periarterial), pacientes longilineos, mulheres e tabagismo
44
area de griffith e sudeck
griffith: é a propria flexura esplenica > área critica pra isquemia sudeck: área irrigada pelo ultimo ramo sigmoideano
45
quadrilatero venoso de roggie
a AMS surge dentro desse quadrilatero um quadrilatero imaginário formado pela veia mesentérica superior, veia renal esquerda, junção esplenomesentérica e veia mesentérica inferior a AMS passa por trás do colo do pâncreas e da transição entre a 2a e 3a porções duodenais
46
sinal de carnett e fothergill
carnett: ponto de dor na parede abdominal permanece inalterado ao paciente sentar-se fotethergill: massa da parede abdominal não atravessa a linha média e não muda com a movimentação das pernas
47
ruptura esplenica espontânea
condição rara porem pode acontecer em paciente com EBV, CMV, linfoma, leucemia, esplenomegalia por hipertensão portal ruptura secundária a congestão crônica, degeneração vascular, tosse e outros pequenos traumas nao percebidos tto ~ tto ruptura traumatica
48
colite isquêmica
em geral, pos op de cirurgias grandes, como correção de aneurismas quadro de vasoconstricção e isquemia transitória difusa grave, evoluindo com dor abdominal, distensão, diarreia, febre.. é mais comum no colon E tto inicial é clinico: analgesia, hidratacao, suporte. se possivel, colonoscopia para avaliacao exntesão da lesão
49
tratamento na ruputa de CHC causando choque hemorragico
1a escolha: embolização arterial
50
Sind compartimental abdominal
PIA normal: < 10 HIA grau 1: 12-15 grau 2: 16-20 grau 3: 21-25 grau 4: > 25 Pressão de perfusão abdominal: PAM - PIA SCA: grau 3 ou 4 + disfunção de orgão TTO - sedação e analgesia otimizada - SVD, SNG, sonda retal, pro cineticos - drenar liquidos abdominais - evitar cabeceira elevada > 30º - BH neutro - PAM normal - CX refratario ao tto clinico: peritoneostomia
51
Hérnia incisional
PRE OP > pneumoperitonio progressivo - passagem de tenckoff no subheptico - inicia 500ml e progride > toxina botulinica na mm. parede abdominal 4 a 6 semanas TTO - restauração do continente > dissecção da aponeurose e fechamento primário (1a opcao) > incisoes relaxadoras 2cm medial a linha seminular bilateralmente (Gibbson > abre aponeurose do reto abd > chevrel (rebater a aponeurose anterior > ramirez (separação anterior de componentes > libera obliquo externo_ > TAR > libera o transverso > Alcino lazaro > usa o saco herniario > viscerorredução (colecistectomia e apendice nao conta)
52
hernia amyand
apendicite aguda dentro da hernia inguinal
53
hernia de littre
diverticulo de merckel
54
hernia de richter
borda antimesentérica de segmento intestinal
55
hernia de pantalona
hernia inguinal direta e indireta
56
hernia de garangeot
apendicite aguda em hernia femoral
57
hernia de deslizamento
sem saco herniario
58
hernia de grynfelt
trigono lombar superior 12 costela, mm quadro lombar, mm obliquo interno
59
hernia de petit
trigono lombar inferior crista iliaca, mm grande dorsal, mm obliquo externo
60
hernia de spieger
hernia na linha semilunar mais comum junto a linha arqueada
61
tratamento de diverticulite
H1AS0: sem atb
62
hernia com perda de domicilio
quando o vol de saco herniario ocupar > 25% da cavidade abdominal metodo de tanaka vol = diametro cranio caudal x diametro transversal x diametro antero posterior x 0,52
63
tratamento de diastese abdominal
1a linha: perda de peso e exercicio físico 2 a linha: abdominoplastia com plicatura da bainha do reto abdominal
64
tratamento padrão ouro para hernia incisional
hernioplastia com colocao de tela retromuscular (sublay) a tecnica riverstopa é frequentemente utilizada para essa correção. a instalação da tela no espaço retromuscular apresenta baixas taxas de recidiva (4,1% em 2 anos) e menores complicações (infecção de ferida operatória e seroma quando comparada ao reparo do defeito por via aponeurótica onlay)
65
passos para fechamento de linha média que reduzem o risco para hernia incisional (Sociedade eurpneia de hernia 2015)
fio absorvível de longa absorção e monofilamentar (PDS) sutura contínua com fio de sutura 4:1 o tamanho da ferida distância entre sutura 5-8mm, sempre abaixo de 10mm uso de tela profilatica de alto risco fechamento da fascia posterior do reto abdominal
66
perioperatório exames e cirurgias pequenas
< 40 anos + mulheres: bhcg 40-59 anos: ECG (homens) + BHCG + Hb/Ht (mulher) 50-69 anos: ECG (homens) + Hb/Ht + ECG (mulher) > 65 anos: Hb/Ht, Ur/Cr, glicemia, Rx de torax (todos)
67
índice cardiaco revisado de Lee
sobe dois lances de escada = 5met Capacidade funcional preservada quando > 4mets Se < 4mets, considerar teste cardíaco não inavsivo Medidas protetoras: AAS, estatina, betabloqueador PRocedimentos pequenos RIsco moderado: 2 variaveis . RIsco 7¨% RIsco grave: 3 variaveis. Risco 11%
68
Atbprofilaxia - quando - aim
na indução anestesica, 30 a 60min antes da incisão da pele objetivo: diminuir infeccao de sitio cirurgico dose inicial: cefalazol 2g ou 3g (se > 120kg) dose convencionais intraop a cada 2 t1/2 vida ou se sangramento maior tempo mínimo possível ou até 24h.
69
cirurgias limpas
patogeno: S. aureus droga: cefalosporina 1G. Se MRSA, pode até ser vanco dependendo do hospital Exemplos: hernias eletivas (sabiston fala que pode não fazer), mama, vascular, ortopedia com protese, cardíaca, neurocirurgia sem protese, torácicas
70
cirurgias potencialmente contaminadas
patogeno: enterobactérias droga: cefalosporina 1G exemplos: arvore traqueobronquica, estomago/duodeno com hipocloridria, jejuno sem obstrução, histerectomias, cesarianas se urologico, faz ciprofloxacino exemplo: prostata e vias urinarias com urc negativa
71
cirurgias contaminadas
G negativos aerobicos e anaerobicos exemplo: jejuno com obstrução, ileo, colon, reto, apendicite aguda sem perfuração droga: gentamicina + clindamicina ou metronidazol; clavulin; bactrim; cefoxitina
72
[perioperatorio] risco para insuficiencia adrenal
riscos - uso atual >20mg/dia de prednisona ou equivalente - uso atual ou prévio (12 meses) de prednisona 7,5mg/dia por pelo menos 30 dias - portadores de tu hipofisários, radioterapia da região hipofisária, abordagem hipofisária prévia, adrenalectomia uni ou bilateral pode haver insuf adrenal no intraop/rpa: hipotensão refrária a vol e vasopressores, hiperK, eosinofilia, hipoglicemia manejo - stress cx baixo: hidrocortisona 25mg no intraop ou dose do paciente - moderado: dose atual do paciente antes da cirurgia + 50mg na indução anestésica + 25mg a cada 8h por 24-48h. Retorno a dose prévia no 2 PO - alto: dose do pacientes 2h antes da cirurgia + 100mg na indução + 50mg de 8/8h por 48-72h
73
check lista da cx segura - tempos
Check in (antes da indução): 7 itens > confirmação do paciente (Identificacao, tcle, local da cirurgia e procedimento), sitio cirurgico e lateralidade, checagem do equipamento anestésico, monitorizacao, alergia, risco de via aerea dificil/broncoasp, risco de perda sg > 500ml (>7ml/kg em crianaças) Time out (antes da incisão): 7 itens > confirmacao da equipe, confirmacao da equipe sobre paciente e procedimento, revisão do procedimento pelo cirurgiao, revisão do anestesista, revisão da enfermagem, atbprofilaxia, exames de imagem estão disponíveis Check out (durante o fechamento/ antes do paciente sair da sala): 5 itens > confirma identificacao do paciente e procedimento realizado, contagem de compressas, instrumentos e agulhas, biopsias identificadas, problemas com equipamentos, cuidados pos op cirurgiao, anestesista e enfermagem